sábado, 19 de maio de 2012

Caminhada ajuda a combater a depressão...

http://www.ecologiamedica.net/Caminhada ajuda a combater a depressão...: Uma em cada dez pessoas enfrenta depressão em algum momento da vida. s tratamentos tradicionais incluem medicamentos epsicoterapia.

Mas há relatos de resultados promissores no campo das chamadas terapias alternativas, incluindo meditação e ioga.

Um estudo recente mostrou que a ioga aumenta os níveis de GABA (gama-aminobutírico cerebral), uma substância associada com a depressão e outros transtornos de ansiedade.

Mas pesquisadores da Universidade de Stirling, na Escócia, mostraram que uma simples caminhada pode ser o caminho para cuidar da depressão.

Estudos anteriores já haviam demonstrado que exercícios vigorosos aliviam os sintomas da depressão.

Mas os cientistas queriam conhecer a eficácia de exercícios mais ao alcance de todos, como sair para dar uma caminhada pelos arredores de casa.

"A caminhada tem a vantagem de poder ser praticada pela maioria das pessoas, de implicar pouco ou nenhum custo, e de ser relativamente fácil de incorporar à rotina diária", dizem os autores.

Os resultados indicam que "caminhar é uma forma de intervenção efetiva contra a depressão".

Os resultados obtidos foram similares àqueles obtidos com formas mais vigorosas de exercício, feitos em academias.

Os pesquisadores admitem, no entanto, que mais pesquisas precisam ser feitas sobre o assunto para que os médicos possam dar prescrições mais exatas aos pacientes.

Por exemplo, ainda há dúvidas sobre a duração, a velocidade e o local onde a caminhada deve ser realizada.

Fonte: http://ligadasaude.blogspot.com.br/2012/05/caminhada-ajuda-combater-depressao.html

PSE - 10 fatores de risco para o Diabetes tipo 2 e que você talvez desconheça

 http://www.ecologiamedica.net/
10 fatores de risco para o Diabetes tipo 2 e que você talvez desconheça:

De acordo com o Ministério da Saúde brasileiro, pelo menos 14,67% da população com mais de 40 anos pode ser diabética, totalizando mais de 3 milhões de pessoas por todo o país. E o quadro piora quando observadas as estimativas da Organização Mundial da Saúde de que, nos próximos 25 anos, o número de diabéticos pode duplicar em todo o mundo.

Hoje, no total, são 346 milhões de pacientes por todo o globo, número equivalente à soma estimada das populações da França, Alemanha e Brasil, segundo os números fornecidos pelo FactBook da Agência Central de Inteligência ianque (CIA, na sigla em inglês). Desse total, 80% dos que tem a doença vivem em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.

Por isso, não custa tomar precauções para evitar essa doença sem cura. Confira 8 fatores que podem diminuir ou aumentar o risco de desenvolver a diabetes:

1 – Testosterona: Em homens, baixos níveis de testosterona estão intimamente ligados a um aumento no risco de desenvolver diabetes tipo 2 (DM2). Em pesquisa feita com camundongos, na Universidade de Edimburgo, na Escócia, descobriu-se que baixos níveis desse hormônio sexual levam a uma resistência à insulina, hormônio que controla o nível de açúcar no sangue. Essa deficiência no nível de testosterona pode, então, aumentar o risco de desenvolver diabetes do tipo 2. Além disso, esses baixos níveis hormonais também estão relacionados à obesidade.

2 – Perda de peso: Estudo da Universidade de Gothenburg, na Suécia, e do Instituto Nacional para Saúde e Bem-estar, na Finlândia, afirma que diminuir cinco unidades do seu índice de massa corporal pode reduzir drasticamente o risco de desenvolver DM2. Os resultados recolhidos em 10 anos mostram que mesmo pacientes obesos com diabetes podem se livrar da doença.

3 – Café da manhã: Estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition descobriu que aqueles que não tomam café da manhã regularmente têm um risco 21% maior de desenvolver DM2, mesmo levando em conta fatores como índice de massa corporal e a qualidade da alimentação. Por isso, embora não possa ser curada, a DM2 pode ser evitada, e ter um bom estilo de vida, aliado à alimentação, parece ser chave.

4 – Pouca ou nenhuma bebida alcóolica: Se você parar de consumir álcool, suas chances de ter DM2 diminuem em até 39%. Essa foi a descoberta de pesquisa conduzida na Universidade da Califórnia, em San Diego, Estados Unidos, e publicada nos Anais de Medicina Interna.

5 – Refrigerante: É amplamente conhecido no mundo acadêmico o fato de que refrigerantes levam à diabetes. Em pesquisa conduzida na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, 40 mil pessoas foram acompanhadas por 10 anos pelos cientistas. Os que consumiam frequente refrigerantes, 7% tinham desenvolvido diabetes.

6 – Chá verde ou vinho (a exceção): Cientistas austríacos descobriram que o vinho tinto é uma poderosa fonte de compostos antidiabéticos. Eles testaram 10 vinhos tintos e dois brancos para descobrir como os vinhos se ligavam a uma proteína chamada PPAR-gama, que regula a absorção de glicose nas células adiposas. Resultado: os tintos se ligavam facilmente à proteína. A tendência visualizada é de que 100 mililitros de vinho tinto se vincule com a PPAR-gama até quatro vezes mais que uma dose diária do remédio Rosiglitazona, utilizado como tratamento para o DM2. O responsável por esse efeito é o flavonóide epicatequina galato, que também está presente no chá verde.

7 – Água mineral: Quem já viveu na Europa sabe que comprar água mineral é mania de americanos. Lá, eles confiam na água que sai da torneira, e parecem estar redondamente certos, de acordo com pesquisa da Escola Bloomberg Johns Hopkins de Saúde Pública, nos Estados Unidos. Por quê? Segundo os cientistas, não é raro encontrar arsênico – um elemento químico venenoso e carcinogênico – na água mineral ou em outras fontes subterrâneas. O pior é que o composto é altamente solúvel e não tem sabor, cor ou odor característico. Sem falar que também pode aumentar as chances de desenvolver cânceres. O arsênico eleva 3,5 vezes sua chance de desenvolver diabetes. No Brasil, até 5 microgramas de arsênico por litro são permitidos na água potável, de acordo com a legislação, como contou o geólogo Eduardo Hinvi, que trabalha no Laboratório de Pesquisas Hidrológicas da Universidade Federal do Paraná. Segundo ele, a água mineral não é necessariamente mais saudável do que a água tratada da sua torneira. A legislação obriga que cada poço tenha um químico responsável que certifique que a água esteja dentro dos níveis seguros para ingestão humana. “O problema é que ninguém faz isso”, disse o geólogo, adicionando que o custo do procedimento pode ultrapassar R$ 2 mil.

8 – Poluição atmosférica: De acordo com artigo do The New York Times, um estudo aponta uma forte ligação entre a diabetes e a poluição atmosférica. A pesquisa, que durou anos, baseou-se em estudos anteriores que ligaram a poluição do ar a um aumento da resistência à insulina, um precursor da diabetes. Os ianques não têm dados sobre a exposição individual de cada participante do estudo, por isso não podem provar a causalidade dessa relação, mas destacam que a poluição surgiu como um fator significativo em todos os modelos adotados pela pesquisa. Os cientistas norte-americanos descobriram que, para cada 10 microgramas por metro cúbico de partículas finas, há um aumento de 1% nas taxas de diabetes. Eles asseguram que existe um fator ambiental na causa da doença.

9 - Baixo peso ao nascimento ou grande peso ao nascimento: Outro fator de risco para o desenvolvimento de DM 2 é o baixo peso ao nascer. Phillips e colaboradores observaram que adultos que nasceram com baixo peso teriam um risco 7 vezes maior de desenvolver intolerância à glicose e DM 2 quando comparados àqueles com peso normal ao nascimento. Ainda não está bem estabelecido se a associação entre o baixo peso ao nascimento e DM 2 é mediada por alterações na sensibilidade à insulina, defeitos na secreção ou uma associação dos dois fatores.  Um risco 10 vezes maior de Síndrome Plurimetabólica foi observado nos pacientes com peso de nascimento menor ou igual a 2.500g. Portanto inúmeros estudos sugerem que uma nutrição inadequada intra-útero, aumenta o risco de desenvolvimento de resistência à ação da insulina e consequentemente um futuro DM2. Entre os índios americanos, Pima, tanto o baixo peso quanto o alto peso ao nascimento são fatores de risco para o desenvolvimento de DM 2. A relação com o alto peso é ilustrada pela exposição do feto ao diabetes gestacional. A prevalência maior de DM 2 na prole de mulheres que apresentaram diabetes durante a gestação do que na prole de mulheres que desenvolveram DM 2 após a gestação sugere que o ambiente intra-uterino anormal é o maior responsável pelo número aumentado de diabetes. Fatores associados com o ambiente intra-uterino, como a concentração de glicose, aminoácidos, lipídeos, cetonas, entre outras substâncias, poderiam exercer um efeito direto sobre o feto, aumentando a secreção de insulina e, talvez, levando ao desenvolvimento de resistência insulínica na criança e posteriormente DM2.

10 - Intoxicação crônica por contaminantes ambientais: Bisfenol, Metais tóxicos, Populentes Orgânicos Persistentes - POPs (Dioxinas, PCBs, Organoclorados, Furanos): Inúmeros são os contaminantes ambientais que estão associados ao risco de desenvolvimento de DM2.
Um estudo recentemente publicado na (Nature Reviews Endocrinology) associou o BPA ao risco de Diabetes mellitus tipo 2. A conclusão surgiu após a revisão de mais de 90 estudos que envolvem o BPA e outros componentes químicos tóxicos ao organismo. Roedores alimentados com uma dieta acrescida de BPA desenvolveram resistência à insulina e perderam a capacidade de manter níveis normais de glicose (um sinal de alerta para o desenvolvimento do DM2). Um dos estudos feito em 2010 indicou que ratas prenhas transmitiram esse risco aos filhotes. Pesquisas similares envolvendo seres humanos apresentaram poucos resultados consistentes. Porém, uma análise feita nos EUA entre 2003 e 2004 com quase 1.500 pessoas mostrou que indivíduos com presença de BPA na urina tinham cerca de três vezes mais risco de ter diabetes tipo 2. Embora os autores digam que são necessários estudos epidemiológicos mais amplos para estabelecer a conexão entre o BPA e a doença, eles argumentam que já existe evidência suficiente para recomendar que a substância seja evitada. Para acessar: http://www.nature.com/nrendo/journal/vaop/ncurrent/full/nrendo.2011.56.html
Metais tóxicos como Arsênico já citado e o Cádmio também estão associados ao desenvolvimento de Diabtes tipo 2.
As bifenilas policlorinadas (PCBs) são hidrocarbonos aromáticos clorinados sintéticos e que possuem como característica a persistência no meio ambiente. É estimado que persistam em torno de 40 anos e eles são capazes de se acumular na cadeia alimentar. Com a preocupação acerca dos riscos potenciais à saúde do homem, sua produção e distribuição foram encerradas nos Estados Unidos em 1977 e no Brasil em 1981.
Diversas ações das PCBs sobre o sistema endócrino vêm sendo relatadas: redução dos níveis de hormônios tireoidianos em humanos e animais, interferência na síntese de esteroides gonadais e adrenais. Estudos demonstram que o PCB-126 (um tipo de PCB) reduz a síntese de andrógeno, de modo dose-dependente, nas células H295R adrenocorticais e gonadais humanas e, em altas concentrações, estimulam a síntese de cortisol e aldosterona por ativação de enzimas do citrocomo P450 CYP11B1 e CYP11B2. Essas enzimas catalisam as etapas finais das vias de síntese desses esteróides, essas alterações nos níveis de hormônios esteróides, particularmente os níveis de cortisol e aldosterona, podem estar associadas com a alta incidência de DM2 e mortalidade cardiovascular observada em pessoas altamente expostas às PCBs.

Fontes:

Melhores da Mostra Cine Índio Brasil III

 http://conexaodasartes-sme-rj.blogspot.com/
Melhores da Mostra Cine Índio Brasil III:


Professor, se você não pode levar sua turma para a Mostra Cine Índio III, no Microcine Bonsucesso CinemaBrasil, aproveite mais esta oportunidade: até 09 de junho, apresentação dos "Melhores da Mostra", onde escolas podem agendar sessões a partir de filmes da programação que os alunos não tiveram a oportunidade de assistir! Serão quatro sábados: começando hoje, dia 19, seguidos de: 26/5, 2 e 9/06/2012. Agendamento pelo telefone (21) 2290-4593 (falar com Nancy ou Fabiana). É a lei nº 11.645 que se faz cumprir na prática!

Programação MELHORES DA MOSTRA para hoje, sábado 19 de maio de 2012: destaques para o belo DAS CRIANÇAS IKPENG PARA O MUNDO, dirigido pela cineasta indígena Natuyu Txicão e outros, às 16h e HANS STADEN às 18h, sala 1.


VIDEOCONFERÊNCIA CINE ÍNDIO BRASIL-PERU


Um dos momentos altos do evento foi a videoconferência entre o público brasileiro da Mostra Cine Índio III, no Microcine Bonsucesso CinemaBrasil, e o do Peru, no Cine El Centro. No dia 18 de maio de 2012, após a exibição simultânea do filme brasileiro PARALELO 10, de Silvio Da-Rin, uma estudante brasileira fez perguntas respondida por uma indígena do Peru, via videoconferência, e um espectador do Peru fez perguntas ao diretor Silvio Da-rin, respondidas por ele. No Brasil o patrocínio foi da Secretaria de Estado da Cultura do Rio de Janeiro-RJ, com apoio do Instituto Cultural Cinema Brasil e do Ministério da Cultura.






Curtam a página da Mostra no Facebook: http://www.facebook.com/MostraCineIndio

Não esqueçam: até 09 de Junho, os professores que quiserem agendar sessões para suas turmas devem entrar em contato com o Instituto Cultural Cinema Brasil, falar com Nancy ou Fabiana (21) 2290-4593.

Remédios gratuitos para asma na Farmácia Popular

 http://blogdalergia.blogspot.com/
Remédios gratuitos para asma na Farmácia Popular:
A partir do mes que vem, 3 tipos de medicamentos para asma estarão disponíveis gratuitamente na farmácia popular: brometo de ipratrópio, diproprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol

A asma é uma das grandes doenças crônicas não transmissíveis que afeta as crianças. Ela é foco de ações estratégicas do Ministério da Saúde desde o ano passado, onde 177,8 mil de internações no SUS (Sistema Único de Saúde) aconteceram por decorrência da doença. Dentre as internações, 77,1 mil foram de crianças entre 0 e 6 anos.  Um dos problemas envolvidos é o custo do tratamento que é muito alto, fazendo com que as pessoas de baixa renda não tenham acesso aos medicamentos. 

Este primeiro passo é importante, mas não deve ser o único. É preciso oferecer melhores condições de tratamento com médicos especialistas na rede pública, educação sobre a doença e orientação sobre a técnica inalatória, bem como ampliar o  número de medicamentos na farmácia popular, incluindo os fármacos mais modernos e eficazes no tratamento de controle da asma.

Clique no link e assista a matéria do programa Hoje em Dia, com a participação da presidente da ASBAI regional São Paulo.

Descoberto lado mau do "bom colesterol"

Descoberto lado mau do "bom colesterol":
 Você certamente já sabia que o colesterol ruim não é tão ruim quanto se pensava.


Afinal, não é para haver em nosso organismo alguma coisa que seja intrinsecamente ruim - a menos que seja um invasor, o que não é o caso.

O que ocorre é que a ciência apenas aos poucos vai descobrindo os intrincados meandros de cada uma das substâncias presentes em nosso corpo.

Era então natural esperar que logo se descobrisse o outro lado da moeda: se o colesterol LDL não pode ser taxado de sempre ruim, tampouco o colesterol HDL, o chamado colesterol bom, será sempre bom.

E foi isto o que aconteceu, conforme relatado em um artigo publicado com destaque na última edição do Jornal da Associação Norte-Americana do Coração.

O lado mau do bom colesterol

Cientistas acabam de descobrir que uma subclasse do colesterol HDL (lipoproteína de alta densidade), o chamado "colesterol bom", não apenas não protege contra as doenças cardiovasculares, como na verdade pode ser prejudicial, aumentando o risco dessas doenças.

A "culpada" da vez, que levará a má-fama até que se descubram todas as suas funções, é uma pequena proteína chamada apolipoproteína C-III (Apoc-III), algumas vezes, mas nem sempre, encontrada na superfície do colesterol HDL.

A presença da proteína no HDL aumenta o risco de doenças cardíacas, enquanto o colesterol HDL sem esta proteína tem um efeito protetor, sobretudo do coração.

"Esta descoberta, se confirmada em novos estudos já em andamento, poderá levar a uma melhor avaliação do risco de doenças cardíacas, e a tratamentos mais precisos, para aumentar o HDL protetor, ou para diminuir o HDL desfavorável com ApoC-III," afirmou o Dr. Frank Sacks, professor de doençascardiovasculares da Escola Harvard de Saúde Pública, principal autor do estudo.

Subtipo mau do "colesterol bom"

Um alto nível de colesterol HDL é um forte indicador de uma baixa incidência de doenças cardíacas coronarianas.

Contudo, testes clínicos de fármacos que aumentam o colesterol HDL não têm resultado em quedas consistentes nos riscos de doenças cardiovasculares.

Foi isto que levantou a hipótese de que o colesterol HDL poderia conter componentes tanto de proteção, quanto danosos - uma hipótese que agora se comprovou correta.

A Apoc-III, uma proteína pró-inflamatória, fica na superfície de algumas lipoproteínas - tanto do HDL, o "ex-sempre-bom-colesterol", quanto do LDL, o "ex-sempre-mau-colesterol".

Proteína do colesterol

Os pesquisadores compararam as concentrações plasmáticas de HDL total, HDL com a proteína Apoc-III, e HDL sem ApoC-III do sangue de 32.826 mulheres e 18.225 homens, em busca de indicadores do risco de doença coronariana.

Depois de ajustar os dados para idade, tabagismo, dieta e outros fatores de estilo de vida que influem no risco cardiovascular, os pesquisadores descobriram que as duas subclasses diferentes de HDL - com e sem a proteína - têm associações opostas com o risco de doenças coronarianas em homens e mulheres saudáveis.

O tipo predominante de HDL, que não tem a ApoC-III, continuou apresentando o esperado efeito protetor do coração.

Mas a pequena fração do colesterol HDL que tem a ApoC-III - cerca de 13% do total - mostrou-se paradoxalmente associada, não com um risco menor ou normal, mas com um risco mais elevado de doenças coronarianas no futuro.

Homens e mulheres com uma concentração maior do HDL com ApoC-III chegam a ter um risco 60% maior de doença coronariana.

Tipos de colesterol

Os resultados sugerem que os exames de sangue no futuro terão que distinguir entre HDL sem Apoc-III e HDL com Apoc-III, este provavelmente somando-se ao LDL para indicação do risco de doenças cardiovasculares.

Em uma clara demonstração de que o conhecimento científico sobre o colesterol está apenas começando a se aprofundar, recentemente cientistas descobriram que os dois tipos de colesterol não são exatamente unidades estanques e isoladas:

Fonte: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=lado-mau-colesterol-bom-faz-mal-coracao&id=7736&nl=nlds#.T60_jCNq8Id.twitter

Museus têm potencial para conectar cidades

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Museus têm potencial para conectar cidades:
Normalmente visita-se um museu para conhecer sua coleção ou a história relatada pelas exposições. Mas e se o visitante também for ao museu para entrar em contato com visitantes de outros museus, em outros países?
Esta foi uma das provocações do debate realizado durante o evento “Cidades Conectadas e os Novos Museus”, nesta quinta-feira (17/5), no Museu do Futebol (SP). A atividade integra a programação da 10ª Semana Nacional de Museus, evento realizado anualmente, em comemoração ao Dia Internacional dos Museus (18/5).  Estiveram presentes o filósofo Rogério da Costa e o curador da instituição, Leonel Kaz.
Da Costa, que é professor da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) e pesquisador de redes sociais e inteligência coletiva, comparou as cidades a corpos, onde as redes digitais desempenhariam um papel semelhante ao sistema nervoso. Nesta perspectiva, os museus funcionariam mais do que como guardiões da história. Segundo ele seriam “portais conectores de uma cidade para a outra, ou mesmo dentro da própria cidade”.
O filósofo propõe, a título de exemplo, o uso de uma tela de plasma, conectando em tempo real visitantes de museus situados em continentes diferentes.
A principal mudança em relação aos museus atuais é que as pessoas poderiam vivenciar um tipo de interação diferente daquela consagrada pela invenção do telefone, ou mesmo múltipla, no caso das redes sociais. “O museu hoje estabelece condições para que os visitantes experimentem outras percepções ao se relacionarem”, avalia. Nesse sentido, esses espaços estariam comprometidos com uma perspectiva relacional, com foco nos encontros e nas convivências.
Impessoalidade
Já o curador do Museu do Futebol, Leonel Kaz, chama a atenção para a despersonalização dos contatos nas cidades. Para ele, um dos maiores desafios dos espaços culturais hoje – museus sobretudo – é rever qual o seu real poder de transformação, em um contexto em que o principal tema da vida urbana é o medo e a subconsequente militarização dos espaços de convivência.
Segundo Kaz, uma das alternativas, no caso de um museu, seria ampliar a autonomia do visitante, com atividades interativas que propiciem o encontro intergeracional, confrontando e encontrando diferentes ideias. “A função educacional do museu na nova cidade é reverter a visão óbvia, o embrutecimento. Os museus podem abrigar a liberdade que a cidade talvez não dê. É o visitante quem modifica e qualifica o acervo visto num museu. Todas as coisas podem ser vistas de uma outra maneira”, afirma Kaz.

Investimento de 7,5% do PIB em educação vai gerar expansão sem qualidade, afirma Daniel Cara

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Investimento de 7,5% do PIB em educação vai gerar expansão sem qualidade, afirma Daniel Cara:
5º Fórum Nacional Extraordinário da Undime / Créditos: Divulgação
Presidenta da Undime Região Sudeste, Célia Vilela Tavares; deputado Izalci Lucas (PR-DF); Daniel Cara, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
O coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, defende a a aprovação da meta do Plano Nacional de Educação (PNE) que prevê destinar 10% do PIB (Produto Interno Bruto) ao setor de educação. Segundo ele, esse valor representa expansão da educação com padrão de qualidade para as matrículas novas e atuais.
“Esta é a única forma de recuperar uma dívida histórica com a educação e, em termos econômicos e de desenvolvimento do país, oferecer recursos para formar uma geração altamente produtiva”, afirmou.
Daniel Cara conversou com o Portal Aprendiz depois de participar da mesa-redonda sobre o PNE e as deliberações da Conferência Nacional da Educação (Conae), ocorrida na tarde de quinta-feira (17/5), durante o 5º Fórum Nacional Extraordinário da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais da Educação), em São Bernardo do Campo (SP).
Durante o encontro, ele apresentou estudos que justificam porque é preciso investir, no mínimo, 10% do PIB na área – porcentagem defendida pelas organizações sociais. Para ele, a proposta de 7,5% de investimento direto do PIB, encabeçada pelo deputado e relator do projeto, Angelo Vanhoni (PT-PR), geraria a expansão de vagas sem uma educação de qualidade, “como tem sido feito até agora no Brasil”. O projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados deve nortear os rumos da educação para os próximos dez anos.
Veja também:
Novas escolas do campo terão alojamentos, diz Mercadante
O deputado Izalci Lucas (PR-DF), integrante da Comissão Especial que analisa o projeto na Câmara, ressaltou a importância de uma mobilização em Brasília durante os próximos dias de votação (22, 23, 28 e 29 de maio) para pressionar os deputados. “A base do governo quer aprovar apenas 7,5% do PIB para educação. Se não for aprovado os 10% na Comissão, vou levar uma lista com mais de 300 assinaturas para o PL 8035/10 ser votado no plenário”, prometeu.
“Aprovar os 10% do PIB agora significa evitar greves futuras”, justifica. Izalci Lucas propôs a aplicação gradativa dessa meta, com aumento de 1% a cada dois anos, e que a União se responsabilize por grande parte desse valor. Daniel Cara sugere que o governo federal se responsabilize por ao menos 1% dos 2,5% que faltam para complementar a meta defendida pelos movimentos sociais e que o restante seja dividido entre estados e municípios.
Rebatendo o argumento de que o problema da educação é a má gestão e não a falta de investimento, Daniel Cara afirmou que é preciso sim melhorar a gestão, porém, mesmo que isso ocorresse, em pouco tempo, se esgotariam as possibilidades e a necessidade de mais recursos ficaria latente. “Por melhor que você faça a gestão de uma política, se não há um pessoal motivado, se não se pagam bons salários, não é possível fazer com que esses resultados perdurem”, explicou.

Estresse positivo ajuda a superar desafios, diz especialista

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Estresse positivo ajuda a superar desafios, diz especialista:

Foto: Corbis Images
O estresse é uma característica da vida atual e quase sempre é visto como uma coisa ruim. Mas o que pouca gente sabe é que o estresse também motiva e pode ajudar a superar situações difíceis e alcançar objetivos. Esse é o estresse positivo, bem diferente daquele que causa cansaço, desânimo e provoca doenças.
A chefe do Serviço de Psicologia do Hospital Federal de Bonsucesso, ligado ao ministério da Saúde, Márcia Natal, explica como a pessoa pode ficar estressada de um modo positivo. ”A pessoa tem uma descarga de adrenalina que a prepara para uma ação. Essa descarga é preparatória e leva uma adaptação da pessoa para produzir um determinado resultado e ela consegue êxito nesse objetivo que ela tem, então, essa descarga de adrenalina é uma descarga positiva, ela causa um movimento de preparação, e depois desse sucesso, desse êxito, já que a pessoa teve um impulso, um movimento para agir em uma determinada causa, ela tem uma sensação de plenitude.”
Para a pessoa fugir do estresse negativo, Márcia Natal recomenda a busca pelo equilíbrio em cada situação. ”Nós devemos sempre buscar um equilíbrio entre os fatores relacionados ao espaço de convívio com o outro, tentando uma integração entre o plano físico, o plano psicológico, social e o cultural. Com essa combinação de diversos fatores da vida de um indivíduo, da vida da sociedade, vão produzir certamente sensações positivas e diminuir o estresse que a sociedade atualmente impõe ao indivíduo naturalmente. ”
É importante lembrar que fazer exercícios físicos, se alimentar e dormir bem e ter momentos de lazer ajudam a eliminar o estresse ruim.
Fonte: Hortência Guedes / Web Rádio Saúde