sábado, 26 de fevereiro de 2011
CAPITAL INICIAL - OPERAÇÃO SORRISO
2ª lugar - ESCOLA MÁRIO PIRAGIBE - BRASIL, PETRÓLEO, BRASIL!
Parabéns Lucas!!! 2º lugar com gosto de 1º.
Exercícios físicos previnem quedas em idosos
Há muito tempo se acredita que os exercícios físicos sejam capazes de melhorar a qualidade de vida na terceira idade. Mais especificamente, recomenda-se que os idosos pratiquem tanto exercícios aeróbicos (caminhada) quanto treinamento de equilíbrio e exercícios de força e resistência (musculação).
Pesquisadores australianos resolveram verificar até que ponto esse consenso encontra respaldo nas evidências científicas, e descobriram uma série de estudos clínicos confirmando que exercícios físicos multimodais são capazes de prevenir quedas em idosos. Além disso, existe alguma evidência também de efeito sobre a qualidade de vida, capacidade funcional (autonomia), e aptidão física.
O que os pesquisadores fizeram foi esquadrinhar a literatura científica atrás de estudos clínicos de alta qualidade. O relatório, publicado na revista britânica Age and Ageing, reuniu as características e os resultados de 11 pesquisas, sendo que destas 6 avaliaram o efeito dos exercícios físicos multimodais sobre o risco de quedas. Das 6 pesquisas, 5 confirmaram que os exercícios reduzem o risco de quedas, numa magnitude de 30% a 54%. A única pesquisa que não encontrou eficácia nos exercícios físicos foi realizada com idosos que usavam medicamentos psicotrópicos (para a cabeça); nessa pesquisa, a retirada da medicação diminuiu em 76% o risco de quedas.
Em todas as pesquisas, os idosos desenvolviam exercícios físicos em três modalidades, geralmente ao mesmo tempo, em 1 a 3 sessões semanais de 30 ou 60 minutos, sob a supervisão de profissionais de saúde. Confira a descrição dos exercícios avaliados:
- Treinamento de força e resistência — musculação com ou sem aparelhos, geralmente com ênfase na parte inferior do corpo.
- Treinamento de equilíbrio — exercícios variados de equilíbrio dinâmico e/ou estático e co-ordenação; Tai chi chuan.
- Treinamento aeróbico — caminhada ou exercícios na cadeira.
Essa revisão da literatura científica reforça a importância dos exercícios físicos para a promoção de saúde. Apesar da maioria das pesquisas não ter encontrado um efeito direto sobre a qualidade de vida, a prevenção de quedas é importante para prevenir as fraturas por osteoporose, e assim prevenir a incapacidade que resulta dessas fraturas. Além disso, já se sabe que os exercícios físicos são capazes de prevenir uma série de doenças comuns e importantes, como a hipertensão arterial, o diabetes mellitus, e a própria osteoporose. Em resumo, um ótimo investimento!
Leia também:
- Como prevenir a osteoporose
- Como prevenir a artrite (osteoartrose)
- Ter uma saúde perfeita não é normal
- Quando parar de fazer mamografia
- Para que usar cinto de segurança no banco de trás?
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Saúde da Família é aprovada por 80,7% dos usuários
O IPEA publicou anteontem (dia 9) uma pesquisa sobre a satisfação dos brasileiros com o SUS e com os planos de saúde, e constatou que 80,7% dos brasileiros atendidos pela estratégia Saúde da Família (PSF
) avaliam o atendimento como bom
ou muito bom
.
Na estratégia Saúde da Família, cada família tem um agente comunitário de saúde de referência, e cada agente tem um médico de referência. A continuidade da relação entre o paciente e o médico facilita em muito o cuidado adequado de condições a longo prazo, como a necessidade de exames periódicos (os check-ups
) ou o controle da pressão arterial. Como o médico da família é o primeiro a ser procurado quando a pessoa precisa, ele conhece melhor o histórico e pode resolver os problemas com mais eficiência.
Coincidência ou não, no dia seguinte (10 de fevereiro) o Bom-Dia Brasil fez uma matéria sobre a medicina de família de comunidade. Em resumo, na medida em que o médico tem menos contato com o paciente, ele pede mais exames complementares, gerando um cuidado mais caro e menos satisfatório. O médico de família e comunidade é especialista em fazer o contrário disso, e por isso é que ele agrega valor — faz mais por menos.
Para os leitores de primeira viagem
, deixo aqui algumas sugestões de leitura:
- Entrevista com um médico de família e comunidade
- Clínico geral não é médico de família
- Especialidade está associada a melhor atenção primária à saúde
- Médicos de família fazem a diferença nos Estados Unidos
Não é de se admirar que planos de saúde de todo o Brasil estejam experimentando a criação de serviços de Saúde da Família — mas isso é assunto para outro dia.
Leia também:
- Farmácias em unidades de saúde tornam prescrição mais efetiva
- IBGE documenta expansão da Saúde da Família
- Professor da UFES analisa a estratégia Saúde da Família no estado
- Ministro da Saúde inaugura Clínica de Saúde da Família
- Especialidade está associada a melhor atenção primária à saúde
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Ter uma saúde perfeita não é normal
Quase 2 mil norte-americanos de meia-idade responderam a um questionário sobre o quão saudável era seu estilo de vida. O resultado é ainda pior do que se esperava: apenas um, dos 1933 entrevistados, apresentava os 7 componentes de uma vida saudável do ponto de vista cardiovascular (cardíaco e circulatório). Em média, os brancos tinham 2,6 componentes do estilo de vida saudável, enquanto os negros estavam ainda pior, com uma média de apenas 2,0 componentes.
A pesquisa é melhor entendida no contexto do projeto da American Heart Association: Até 2020, melhorar a saúde cardiovascular de todos os [norte-]americanos em 20%, reduzindo em 20% as mortes cardiovasculares e por derrame.
Para fins desse projeto, a saúde cardiovascular (do coração e da circulação) é medida através do cumprimento dos 7 critérios a seguir:
- Nunca ter fumado, ou ter parado de fumar há pelo menos um ano. (Leia também:
10 motivos para parar de fumar
.) - Índice de massa corporal (IMC) menor do que 25 (Leia também:
Como saber se você está acima do peso ideal
.) - Pelo menos 150 minutos de atividade física moderada (p. ex., caminhar rapidamente) por semana ou 75 minutos de atividade física vigorosa.
- Atender a pelo menos 4 dos 5 componentes de uma alimentação saudável. (Leia também:
Como está sua alimentação?
.) - Ter um colesterol total menor que 200 mg/dL.
- Ter uma pressão arterial menor do que 12 por 8. (Leia também:
Como prevenir e controlar a hipertensão arterial
.) - Ter uma glicemia (açúcar no sangue) de jejum menor do que 100 mg/dL. (Leia também:
Como prevenir o diabetes mellitus
.)
A pesquisa traz um resultado muito claro: por esses critérios, quase ninguém é perfeitamente saudável. E agora?
Você sempre pode entender isso como um recado para faltar ao trabalho e ir ao médico, fazer uma bateria de exames, e começar a tomar uma série de remédios para tentar ficar saudável de novo. Se você não for muito chegado em médico, pode começar a ter uma alimentação saudável, ser fisicamente ativo, e não fumar — com um pouco de sorte, o resto é consequência.
Essa não é uma abordagem de todo errada, mas tem uma série de limitações:
- Mudar a alimentação é muito difícil. A maioria das pessoas volta a ganhar peso 3 a 12 meses depois de ter começado a dieta, reeducação alimentar ou como quer que você chame isso.
- Ter uma pressão arterial menor que 12 por 8 é melhor do que ter a pressão menor que 14 por 9. Mas, quando a pessoa já tem hipertensão arterial, ou seja, sua pressão é maior que 14 por 9, existe um bocado de controvérsia sobre o quanto sua pressão arterial precisa ser diminuída.
- Ainda não se tem certeza se o controle do
pré-diabetes
(glicemia de jejum entre 100 ou 125) reduz o risco cardiovascular.
Você e seu médico têm uma importância enorme para a sua saúde, mas não é só isso. Algumas coisas precisam ser resolvidas em nível coletivo para os efeitos surgirem em nível individual. Por exemplo, você ainda precisa reduzir o sal da sua comida, mas a diminuição do sal nos alimentos industrializados ajuda muito, até para o seu paladar começar a se acostumar com comida menos salgada. O resultado é que a pressão arterial de todo o mundo diminui; as pessoas de baixo risco ficam com o risco ainda menor, e as pessoas de alto risco acabam escapando de precisar tomar um punhado de comprimidos no café da manhã. O mesmo tipo de raciocínio se aplica para outros componentes do estilo de vida saudável.
Mas eu acredito que a maior lição dessa pesquisa é para nós, médicos. A pessoa completamente saudável é quase um mito. A maioria das pessoas está no meio caminho. Ao invés de tratar os fatores de risco como se fossem doenças, tentando extirpá-los um a um, nossa missão é ajudar as pessoas a caminhar no sentido de uma vida mais saudável, levando suas prioridades sempre em consideração.
Leia também:
- Os 10 maiores fatores de risco para a saúde do Brasil
- Conheça os 10 maiores fatores de risco para a saúde da mulher
- Por que os homens morrem mais cedo?
- Quem tem risco de ter diabetes mellitus
- Como prevenir e controlar a hipertensão arterial
"
La timidez: Cómo un comportamiento normal llegó a ser una enfermedad
Como sostiene Hamn en la obra Fin de partida, de Beckett: 'Estás en la Tierra, ¡para eso no hay remedio!' Y, sin embargo, los neuropsiquiatras y sus patrocinadores corporativos han gastado incontables horas y dólares intentando convencernos de lo contrario.
ESF - ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA
O que é PSF?
PSF foi criado como ferramenta fundamental na prestação de assistência à saúde. Seu principal objetivo é promover a qualidade de vida e intervir nos fatores que a colocam em risco. A partir deste novo modelo, as Unidades Básicas de Saúde foram transformadas em Unidades de Saúde da Família e passaram a resolver a maior parte dos problemas de saúde (cerca de 85%), pois agem de forma mais abrangente, envolvendo diversos setores, como, por exemplo, educação, saneamento, meio ambiente, dentre outros. Na cidade de Nova Iguaçu atuam 25 equipes de Saúde da Família em diversos bairros e cerca de 23 mil famílias fazem parte do programa (cerca de 100 mil pessoas). Desenvolve-se através do trabalho de equipe, numa busca permanente de comunicação e troca entre os profissionais da equipe e o Agente Comunitário de Saúde da população. O PSF também realiza atividades nas Unidades de saúde da Família/USF e nas residências, quando consideradas necessárias pelos Agentes Comunitários de Saúde /ACS, onde toda a comunidade é mobilizada para as questões de saúde. A meta é transformar as famílias em aliadas na construção de uma vida saudável e no processo de cura e reabilitação, e desta forma promover a qualidade de vida de todo o município.
Uma das propostas do PSF é realizar um levantamento das condições de vida de toda a família, para que os procedimentos necessários possam ser implantados. Nos casos onde forem diagnosticados problemas mais complicados, que exijam exames ou procedimentos mais complexos, estes são encaminhados para as Unidades de Saúde referência, para que o tratamento adequado seja prestado.Como funciona?
Mensagens para Reunião de Pais
mas quando suscita convicções pessoais.
Não educa quando impõe condutas,
mas quando propõe valores que motivem.
Não educa quando impõe caminhos,
mas quando ensina a caminhar.
Não educa quando impõe dependências,
mas quando acorda a coragem de ser livre.
Não educa quando impõe suas idéias,
mas quando fomenta a capacidade de pensar por conta própria.
Não educa quando impõe o terror que isola,
mas quando libera o amor que acerca e comunica.
Não educa quando impõe sua autoridade,
mas quando cultiva a autonomia do outro.
Não educa quando impõe a uniformidade que doutrina,
mas quando respeita a originalidade que faz a diferença.
Não educa quando impõe a verdade,
mas quando ensina a procurá-la honestamente.
Não educa quando impõe uma punição,
mas quando ajuda a aceitar um castigo.
Não educa quando impõe disciplina,
mas quando forma pessoas responsáveis.
Não educa quando impõe autoritariamente o respeito,
mas quando o ganha com autoridades de pessoa respeitável.
Não educa quando impõe o medo que paralisa,
mas quando consegue a admiração que estimula.
Não educa quando impõe informação à memória,
mas quando mostra o sentido da vida.
Não educa quando impõe a Deus,
mas quando o faz presente na tua vida.
Quem é responsável pela qualidade?
Está é uma história sobre quatro pessoas chamadas:
TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
A QUALIDADE era um serviço importante a ser feito,
e TODO MUNDO estava certo de que ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia ter feito.
ALGUÉM ficou zangado sobre isso, porque era serviço de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM podia fazê-lo,
mas NINGUÉM percebeu que TODO MUNDO não o faria.
No fim, TODO MUNDO culpou ALGUÉM
quando NINGUÉM fez
o que QUALQUER UM poderia ter feito.
A lição da borboleta
Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.
Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria desprotegidos. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar...
O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura perguntou:
-Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? Por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial. E disse:
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
No entanto, a avó respondeu:
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo:
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Essa mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
Quando estou me fantasiando,
Quando estou pintando até os cotovelos,
Quando estou entretido com um quebra-cabeça ou com algum brinquedo na escola,
Quando você me vê aprendendo, cozinhando ou experimentando alimentos,
Quando você me vê aprendendo a pular, saltar, correr e movimentar meu corpo,
Quando você me pergunta o que fiz na escola hoje.
Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar.'
Importância do Alfabeto
DINÂMICA DO PIRULITO - REUNIÃO COM PAIS
Dinâmica: 'Auxílio mútuo'
Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida
Material: Pirulito para cada participante.
Procedimento: Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre, para trás e não poderá ser usada. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Quando a maioria conseguir (se a estiver demorando demais deixe que abram usando a mão esquerda) dê a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, mão esquerda atrás, direita segurando o pirulito e esticado sem poder dobrá-lo, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser o pirulito que lhe foi oferecido.
Para completar leia a mensagem:
As colheres de cabo comprido
Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o céu e o inferno.
Foram primeiro ao inferno.
Ao abrirem uma porta, o homem viu uma sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua Volta estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas.
Cada uma delas segurava uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar o caldeirão, mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O sofrimento era Grande.
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em Volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento.
'Eu não compreendo', disse o homem a Deus, 'por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na outra sala morrem de aflição, se é tudo igual?'
Deus sorriu e respondeu:
'Você não percebeu? É Porque aqui eles aprenderam a Dar comida uns aos outros.'
Moral:
Temos três situações que merecem profunda reflexão:
1. Egoísmo: as pessoas no 'inferno' estavam altamente preocupadas com a sua própria fome, impedindo que se pensasse em alternativas para equacionar a situação;
2. Criatividade: como todos estavam querendo se safar da situação caótica que se encontravam, não tiveram a iniciativa de buscar alternativas que pudessem resolver o problema;
3. Equipe: se tivesse havido o espírito solidário e ajuda mútua, a situação teria sido rapidamente resolvida.
Conclusão:
Dificilmente o individualismo consegue transpor barreiras.
· O espírito de equipe é essencial para o alcance do sucesso.
· Uma equipe participativa, homogênea, coesa, vale mais do que um batalhão de pessoas com posicionamentos isolados.
Isso vale para qualquer área de sua vida, especialmente a profissional.
E, lembre sempre:
A alegria faz bem à saúde; estar sempre triste é morrer aos poucos.
Abra a discussão sobre o quanto é importante a participação e apoio dos pais nas atividades escolares e só unindo forças é que conseguiremos o sucesso dos alunos/filhos.
Mais uma sugestão de dinâmica para a Reunião de Pais
Quando a escola chama os pais para uma reunião, ela precisa se preocupar com o que vai ser discutido, deverá conversar com os envolvidos no processo (professores e funcionários) a fim de proporcionar um momento agradável e que sirva de demonstração de como é o dia-a-dia de seu filho.
Tudo deve ser previamente conversado e elaborado com critério.
• Conquistar a confiança dos pais e maior participação destes em todos os momentos que for necessário.
• Discutir as dificuldades, as habilidades e a interação das crianças.
• Mostrar as atividades realizadas pelas crianças e relatar como foram realizadas (interesse e participação da criança).
• Discutir coletivamente as ações pedagógicas (metodologia e proposta pedagógica).
• Discutir ações conjuntas com os pais a fim de sanar as dificuldades das crianças com defasagem na aprendizagem ou problemas de saúde em geral.
• Discutir, sem agredir, os assuntos burocráticos da escola.
• Favorecer momentos de integração entre os pais, professores e funcionários em geral.
• Ser objetivo, claro e responsável ao pedir a colaboração dos pais em qualquer ação da escola.
“Uma escola deve ser atrativa e carinhosa sem deixar de ter atitudes profissionais para ganhar a confiança dos pais e alunos.”
Ações da escola:
Imagine que você realizará uma reunião ainda esta semana. Planeje todos os detalhes desde a chegada até a saída dos pais.
1. Elabore uma pauta para entregar aos pais no momento da reunião para que eles possam acompanhar.
2. Ofereça lápis e papel para que eles possam fazer anotações e melhor esclarecer suas dúvidas no momento oportuno.
Inicie a reunião convidando os pais para fazerem leitura de um pequeno poema.
3. Passe um texto para uma reflexão sobre o relacionamento pais-filho ou organize uma dinâmica de grupo em que todos os pais possam participar e estabelecer contato uns com os outros.
4. Reparta a reunião em três momentos diferentes:
Para discutir questões burocráticas e o que for de interesse de todos, recados em geral.
Momento dedicado para uma dinâmica que envolva todos os pais e alunos presentes.
Momento dedicado ao trabalho pedagógico em que os pais verão as atividades realizadas por seus filhos e conversarão com os professores sobre o seu rendimento, bem como aproveitarão para dar sugestões aos pais de como podem ajudar seus filhos nas tarefas, como acompanhar os avanços e as dificuldades, como lidar com a ansiedade ou a apatia do seu filho, com a preocupação excessiva ou o desinteresse etc.
Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com pais de alunos de várias faixas etárias.
Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.
Tempo: aproximadamente 50 minutos.
Local: sala de aula ou uma sala grande.
Material: papel pardo, fita adesiva, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.
Desenvolvimento:
Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.
Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...
Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (coloque à disposição lápis preto e de cor, borracha, giz de cera, tesourinha etc.) e depois recortem.
Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.
Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade. Deixe-os à vontade para falar.
Se necessário, conduza a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.
Pergunte: Todos os peixinhos estão iguais?
Por que são diferentes?
Porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes.
Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? Por quê?
Porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes etc.
Mas, apesar de todas essas diferenças, todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.
Como podemos transferir essas idéias para a vida escolar?
O que o aquário representa?
Quem são os peixinhos?
Como convivermos, sabendo lidar com essas diferenças, em casa e na escola?
E assim por diante, de acordo com o retorno dos pais.
Conclusão:
As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação escola-pais.
Final da reunião:
Não finalize a reunião sem antes perguntar aos pais se eles têm alguma sugestão para melhorar a escola e como podem fazê-lo.
Agradeça a participação e se possível não os deixe sair sem uma pequena lembrança desse dia.
Poemas para cantar - Educação Infantil
Linguagem Musical
- Aprender a ouvir/apreciar músicas diversas
- Conhecer alguns poemas ou obras literárias musicadas
Repertório musical
Poesia
Canções
Tempo estimado:
Um semestre
Materiais necessários :
Você vai precisar de alguns livros e de um aparelho de som.
Para a realização desta seqüência, sugerimos algumas obras musicais com as características pedidas pela atividade:
CDs:
- A Arca de Noé - volumes 1 e 2 (poemas de Vinícius de Moraes), Universal;
- De Paes para Filhos, de Paulo Bi (poemas de José Paulo Paes), MCD Records;
- Quero Passear, do Grupo Rumo, Palavra Cantada;
- Canções dos Direitos das Crianças, diversos artistas, Movieplay.
Leia os poemas, textos ou letras das canções antes e também depois de ouvir a música. Procure deixar ao alcance das crianças, os livros em que estão os poemas ou textos musicados, para que eles sejam manuseados após a roda de leitura e música, e também em outros momentos do dia.
Ao fim de um período, todos devem saber cantar as músicas aprendidas, e podem cantar com a gravação.
Faça com que a atividade de escutar canções e poemas musicados seja um momento especial: crie uma aconchegante roda de música, na própria sala de convívio diário, e realize esse encontro, por exemplo, duas ou três vezes por semana. Depois de conhecidas, as músicas passarão a fazer parte do repertório das crianças, e poderão ser tocadas e ouvidas em outros momentos do dia.
É importante que o professor reconheça as manifestações de prazer e desprazer de seus alunos diante da música. Ele pode organizar rodas de apreciação musical, em que todos conversarão sobre suas músicas preferidas, sobre porque gostam ou não de determinada obra. Com isso em mente, podem ser bons critérios de observação:
- As crianças incorporaram canções apresentadas na roda de música ao seu repertório? Cantam-nas espontaneamente?
- As crianças se interessaram em procurar e localizar os poemas/letras de canções nos livros?
- As crianças pedem, em outros momentos do dia, para que o professor toque as canções que escutaram na roda de música?
Nomes próprios - Educação Infantil
Linguagem Verbal
- Diferenciar letras e desenhos;
- Diferenciar letras e números;
- Diferenciar letras, umas das outras;
- A quantidade de letras usadas para escrever cada nome;
- Função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc;
- Orientação da escrita: da esquerda para a direita;
- Que se escreve para resolver alguns problemas práticos;
- O nome das letras;
- Um amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);
- Habilidades grafo-motoras;
- Uma fonte de consulta para escrever outras palavras.
O nome próprio tem uma característica: é fixo, sempre igual. Uma vez aprendido, mesmo a criança com hipóteses não alfabéticas sobre a escrita não escreve seu próprio nome segundo suas suposições, mas, sim, respeitando as restrições do modelo apresentado. As atividades com os nomes próprios devem ser seqüenciadas para que possibilitem as aprendizagens mencionadas acima. Uma proposta significativa de alfabetização, aquela que visa formar leitores e escritores, e não mero decifradores do sistema, não pode pensar em atividades para nível 1, nível 2, nível 3...
· O grau de habilidade no uso do sistema alfabético.
· As características concretas do grupo.
· As diferenças individuais.
Idade:0 a 3 anos
Tempo estimado:Um mês
Materiais necessários:
- Folhas de papel sulfite com os nomes das crianças da classe impressos
- Etiquetas de cartolina de 10cm x 6cm (para os crachás)
- Folhas de papel craft, cartolina ou sulfite A3
Cada tipo de atividade exige uma determinada organização:
- Atividades de identificação das situações de uso dos nomes: trabalho com a sala toda.
- Identificação do próprio nome: individual.
- Identificação de outros nomes: sala toda ou pequenos grupos.
2. Peça a leitura e interpretação de nomes escritos.
3. Prepare oralmente a escrita: discuta com as crianças, se necessário, qual o nome a ser escrito dependendo da situação. Se for para identificar material da criança, use etiquetas; para lista de chamada use papel sulfite ou papel craft.
4. Seja bem claro nas recomendações: explicite o que deverá ser escrito, onde fazê-lo e como, que tipo de letra usar, etc
5. Peça a escrita dos nomes: com e sem modelo.
Objetivos
Ao final das atividades, a criança deve:
- Reconhecer as situações onde faz sentido utilizar nomes próprios: para etiquetar materiais, identificar pertences, registrar a presença em sala de aula (chamada), organizar listas de trabalho e brincadeiras, etc.
- Identificar a escrita do próprio nome.
- Escrever com e sem modelo o próprio nome.
- Ampliar o repertório de conhecimento de letras.
- Interpretar as escritas dos nomes dos colegas da turma.
- Utilizar o conhecimento sobre o próprio nome e o alheio para resolver outros problemas de escrita, tais como: quantas letras usar, quais letras, ordem da letras etc e interpretação de escritas.
Identificação de situações onde se faz necessário escrever e ler nomes. Aproveite todas as situações para problematizar a necessidade de escrever nomes.
Situação 1- Recolhendo material. Questione as crianças como se pode fazer para que se saiba a quem pertence cada material. Ouça as sugestões. Distribua etiquetas para as crianças e peça que cada uma escreva seu nome na sua presença. Chame atenção para as letras usadas, a direção da escrita, a quantidade de letras, etc.
Situação 2 - Construindo um crachá. Questione as crianças como os professores podem fazer para saber o nome de todas nos primeiros dias de atividade. Ajude-as a concluir sobre a função do uso de crachás. Distribua cartões com a escrita do nome de cada uma que deverá ser copiado nos crachás. Priorize neste momento a escrita com a letra de imprensa maiúscula (mais fácil de reprodução pela criança). Solicite o uso do crachá diariamente.
Situação 3 - Fazendo a chamada Lance para a classe o problema: como podemos fazer para não esquecer quem falta na aula?
Observações: todas essas situações e outras têm como objetivo que as crianças recorram à escrita dos nomes como solução para problemas práticos do cotidiano.
Dê para cada criança um cartão com o nome dela.
- Apresente uma lista com todos os nomes da classe. Escreva todos os nomes com letra de imprensa maiúscula. Nesse tipo de escrita, é mais fácil para a criança identificar os limites da letra, o que também deixa a grafia menos complicada.
- Peça que localizem na lista da sala o próprio nome. O cartaz com essa lista pode ser grande e ser fixado em local visível.
- Peça para cada um montar o próprio nome, usando letras móveis (que podem ser adquiridas ou confeccionadas).
- Inicialmente realize esta atividade a partir de um modelo (crachá com o nome) e depois sem modelo, usando o modelo para conferir a escrita produzida. Identificação de outros nomes da classe
Apresente uma lista com os nomes das crianças da classe.
Cada criança poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em papel craft. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva.
Observação: em todas estas atividades é importante chamar a atenção para a ordem alfabética utilizada nas listas. Este conhecimento: nomeação das letras do alfabeto é importante para ajudar a criança a buscar a letra que necessita para escrever. Em geral as crianças chegam à escola sabendo 'dizer' o alfabeto, ainda que não associando o nome da letra aos seus traçados. Aproveite esse conhecimento para que possam fazer a relação entre o nome da letra e o respectivo traçado.
Sugerimos uma planilha de observação de nove colunas, contendo os seguintes campos:
1. Nome da criança
2. Escreve sem modelo?
3. Usa grafias convencionais?
4. Utiliza a ordem das letras?
5. Conhece os nomes das letras?
6. Reconhece outros nomes da classe?
7. Escreve outros nomes sem modelo?
8. Utiliza as letras convencio-nais na escrita dos nomes?
9. Utiliza o conhecimento sobre os nomes para escrever outras palavras?
Observação: A partir do registro na planilha acima é possível ter uma visão das necessidades de investimento com cada criança e também das necessidades coletivas de trabalho com a classe.
- Análise de fotos antigas e atuais da criança.
- Montagem de uma linha do tempo da criança a partir das fotos trazidas.
Programas de geração de emprego terão R$ 7,7 bilhões em 2011
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) aprovou R$ 3,5 bilhões em recursos para aplicação em linhas de financiamento para programas de geração de emprego e renda em 2011. Somando esse valor as reaplicações dos financiamentos antigos serão R$ 7,7 bilhões que serão disponibilizados nos vários programas do FAT este ano.
A reunião foi aberta, na quinta-feira (24), pelos ministros do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, e da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, que solicitaram aos conselheiros um maior aporte de recursos para aplicação em financiamento da inovação tecnológica pelas empresas.
Para Mercadante é equivocada a concepção de que inovação tecnológica não gera emprego. Ele citou os exemplos de empresas como a Petrobras e a Embraer que investem e tem conquistado competitividade em seus produtos com inovação tecnológica e com isso gerando empregos. “Nós propomos transformar a Financiadora de Estudos e Projetos [Finep] em um banco público que financie projetos de desenvolvimento tecnológico das empresas. O País inovou na agricultura e hoje o setor é um dos maiores exportadores do mundo. Não há como haver crescimento sem inovação”, disse.
Carlos Lupi defendeu a parceria com a ciência e tecnologia e o investimento de mais recursos em inovação. Ele destacou que o FAT é um fundo tripartite com forte presença das representações de trabalhadores e que aplica recursos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e também na Finep.
Em 2011, R$ 13,4 bilhões do orçamento do FAT estão destinados a políticas desenvolvidas pelo BNDES. O restante vai financiar o pagamento de benefícios, a qualificação profissional de trabalhadores e a geração de emprego e renda por meio dos programas voltados principalmente aos setores estratégicos como transporte coletivo de massa, infra-estrutura turística e obras de infra-estrutura voltadas para a melhoria da competitividade do País e projetos de inovação tecnológica por meio da Finep.
Pela programação aprovada para 2011 a inovação tecnológica vai receber R$ 220 milhões, porém o foco dos investimentos serão os micro e pequenos empreendedores, sendo destinados R$ 2,6 bilhões a programas como Proger Urbano, FAT Fomentar e FAT Infraestrutura, responsáveis pelo incremento de pequenos negócios que são grandes geradores de empregos.
Os recursos fomentam a geração de postos de trabalho e a modernização de micros e pequenos negócios em setores produtivos, como comércio e turismo.
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Música e inserção social
100 mil alunos receberão atendimento médico em escolas do Rio
Agência Brasil
Programa Saúde nas Escolas atenderá estudantes cariocas de áreas vulneráveis. Objetivo é melhorar o desempenho das criançasRio de Janeiro - Os estudantes cariocas de áreas consideradas de vulnerabilidade social vão contar com equipes de saúde nas escolas e creches. Cerca de 100 mil alunos vão receber tratamentos bucais, auditivos e oftalmológicos.
O Programa Saúde nas Escolas foi lançado nesta sexta-feira (25) e vai disponibilizar um técnico de enfermagem para cada um dos 160 colégios do projeto. Além disso, oito unidades móveis, com médico e enfermeiro, vão passar todas as semanas nas escolas.
Além de exames e instruções, os estudantes que precisarem vão receber aparelhos auditivos e óculos, além de kits de higiene bucal.
'Quem nunca teve dor de garganta, dor de dente e dor de ouvido na hora de vir para escola?', perguntou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante evento em uma escola municipal. 'Estamos com esse projeto ajudando no desempenho dos alunos na escola', completou.
Por meio do programa, as escolas vão poder acessar o prontuário dos alunos, documento com informações sobre o histórico de saúde dos pacientes.
Durante o lançamento do programa no Ciep Dr. Antoine Margarinos Torres Filho, na Tijuca, zona norte, os estudantes conferiram o funcionamento das unidades móveis.
As crianças aprenderam a escovar os dentes. Professores e alunos puderam medir a pressão e também receberam informações sobre o combate à dengue.
'Eu já vim para escola com muita dor de garganta. Posso te dizer que é muito ruim. Agora vai ter um médico aqui. Acho que vai ser bom', disse o aluno Alexandre Antunes, de 7 anos.
"Nomes Próprios - Educação Infantil.
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