terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Medidas de prevenção podem reduzir casos da dengue neste período de maior incidência

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Medidas de prevenção podem reduzir casos da dengue neste período de maior incidência:

Foto: Divulgação
Neste período de chuvas na maior parte do Brasil, e com a chegada do verão neste mês, aumenta a incidência de focos do mosquito transmissor da dengue, o Aedes Aegypti. Por isso, é importante manter os hábitos de prevenção como não acumular entulho e lixo, ter atenção especial com plantas e objetos que juntam água, guardar garrafas de vidro ou pet, baldes e vasos de plantas vazios com a boca para baixo. Também é preciso estar atento a pneus velhos, que devem ser entregues aos serviços de limpeza urbana, ou guardados em local coberto.
Graças à organização da rede pública e uma maior conscientização da população na adoção de hábitos de prevenção, o número de casos graves de dengue no Brasil registrou queda de 64% neste ano, comparado a 2011. Os dados do balanço epidemiológico da doença no Brasil mostram ainda que em relação a 2010, a redução chega a ser ainda maior, de 80%. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destaca que ainda é preciso trabalhar muito para garantir uma saúde de qualidade a toda população: ”Digo sempre o Sistema Único de Saúde (SUS) tem que ter a qualidade do atendimento como uma obsessão e nesses dois anos nós conseguimos conter epidemias no Brasil, por exemplo, a dengue. Reduzimos em 80% os casos graves de dengue no país, reduzimos em 62% os óbitos de dengue num cenário que tinha tudo para crescer o número de casos porque o Brasil passou a ter a circulação de quatro tipos do vírus.”
O ministro Padilha reforça que neste período de transição de governos municipais é fundamental continuar as ações de prevenção e combate a dengue:  ”É fundamental que nesse momento de transição entre os prefeitos de governos municipais as ações não sejam interrompidas. O Ministério da Saúde lança um alerta muito importante para que as ações continuem agora no mês de dezembro, ao longo do começo do mês de janeiro e fevereiro. Esse trabalho que vem sendo feito e tem que ser intensificado”.
O Ministério da Saúde oferece assistência e atendimento integral aos pacientes com suspeita de dengue. Por esse motivo, investe na ampliação de serviços, capacitação de profissionais, habilitações de leitos de enfermaria e de UTI.
Fonte: Hortência Guedes / Web Rádio Saúde

Rio de Janeiro ganha 678 novos leitos clínicos e de UTI

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Rio de Janeiro ganha 678 novos leitos clínicos e de UTI:
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, anunciam, nesta terça-feira (11), a abertura de 678 novos leitos no Estado, sendo 69 vagas em unidades de terapia intensiva (UTIs), a serem abertas de imediato nos hospitais federais e no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), e outros 221 postos em UTI e 388 leitos de clínica médica que entrarão em funcionamento no início de 2013.
As medidas visam reduzir o tempo de espera por atendimento na rede pública fluminense como parte do S.O.S Emergências, que aprimora a gestão e qualifica o atendimento dos maiores prontos-socorros do Sistema Único de Saúde (SUS).
O Ministério da Saúde investirá R$ 94,8 milhões por ano para custear o funcionamento dos novos leitos, sendo R$ 12,8 milhões nas unidades federais. Aos leitos instalados hospitais estaduais – Getúlio Vargas (18), Anchieta (5), Carlos Chagas (16), Albert Schweitzer (45) e São Francisco de Assis (27) – serão feitos repasses federais de R$ 38,1 milhões. Também serão transferidos ao município do Rio de Janeiro R$ 11,8 milhões para custear 45 novos leitos de UTI no Hospital Municipal Dom Pedro II. Para os hospitais da Zona Oeste do Rio de Janeiro haverá reforço de 65 de UTI e 160 de clínica médica. O repasse do Ministério para esta ação é de R$ 31,8 milhões.
“Todo o nosso esforço, realizado em parceria com o estado e o município do Rio de Janeiro, visa reduzir o tempo de espera e melhorar a qualidade do atendimento da rede pública”, explica o ministro Padilha.
Os leitos clínicos servirão de retaguarda para os hospitais que realizam atendimento de urgência e emergência no Rio de Janeiro, dos quais dois – Miguel Couto e Albert Schweitzer – integram o SOS Emergências.
Em junho deste ano, o Ministério da Saúde anunciou investimentos deR$ 374,4 milhões para expansão da capacidade de atendimento nos serviços de urgência e emergência do Rio de Janeiro, beneficiando a capital fluminense e mais 19 municípios da região metropolitana.

Ministro fala sobre novos equipamentos do Rio Imagem
Inauguração – Ainda no Rio de Janeiro, o ministro Alexandre Padilha participou da solenidade em comemoração ao primeiro ano de atividade do Centro de Diagnóstico por Imagem (Rio Imagem), quando foi inaugurado novo serviço de ressonância magnética para exames cardíacos e de mama.
A previsão é realizar cerca de 40 exames do coração por mês, além de 150 de mama. De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, o novo recurso irá dobrar o atendimento de pacientes que necessitam de ressonância. Outra medida anunciada é a instalação de outros aparelhos como o PETScan, usado para detecção do câncer.
O Rio Imagem dispõe de um sistema de marcação descentralizada, onde as secretarias municipais de saúde podem agendar os exames online. Mais de 80% dos pacientes recebem os resultados dos exames realizados em menos de 20 minutos.
Foto: Regina Xeyla e Ubirajara Rodrigues / Agência Saúde

Crack: o que diz a lei sobre internação

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Crack: o que diz a lei sobre internação:
Em tempos de epidemia do crack, um assunto muito abordado é a internação ou não dos usuários da droga. A discussão vai além da pertinência da medida e questiona os direitos destes cidadãos de optarem ou não pelo tratamento.
É importante esclarecer que existe uma norma vigente sobre o tema. A Lei 10.216, de abril de 2001, dispõe sobre os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e inclui no modelo assistencial de saúde mental os transtornos relacionados ao uso de drogas. A lei define que uma pessoa só pode ser internada por recomendação médica e quando os recursos extra-hospitalares se mostrarem insuficientes.
A lei federal autoriza três tipos de internação:
  • Voluntária: se dá com o consentimento do usuário e avaliação médica.
  • Involuntária: ocorre sem o consentimento do usuário, a pedido de terceiros e mediante avaliação médica. O Ministério Público ou a Defensoria Pública são notificados para acompanhar e evitar situações de abuso.
  • Compulsória: é determinada judicialmente e embasada em uma avaliação médica.
Com o programa Crack, É Possível Vencer, o Ministério da Saúde está montando, em parceria com estados e municípios, uma rede de cuidados capaz de atender de maneira distinta usuários que têm relações diferentes com a droga. Para abordar e iniciar o tratamento dos dependentes químicos nas cracolândias, o Governo Federal está financiando a implantação de 308 Consultórios na Rua até 2014, dos quais 78 já estão em funcionamento. Em casa unidade, trabalham profissionais como médicos, enfermeiros, assistentes sociais e auxiliares de enfermagem.
O trunfo dos consultórios nas ruas é o convencimento por meio da confiança, como costumam dizer os integrantes das equipes. Quando o usuário de drogas não tem ou não pode ficar em casa, a rede de atenção psicossocial pode oferecer acolhimento por alguns dias nos CAPS AD 24 horas ou mesmo por até seis meses nas Unidades de Acolhimento. Nestas unidades o paciente acolhido terá o atendimento reforçado por profissionais preparados, além de continuar o atendimento em um CAPS.
Crack é Possível Vencer – Lançado em dezembro de 2011, o programa “Crack, é possível vencer” prevê investimentos de R$ 4 bilhões de reais até R$ 2014, dos quais R$ 2 bilhões destinados ao eixo da saúde para o combate à epidemia do crack e outras drogas.
O programa pretende criar mais de 13 mil novos leitos pelo Brasil, distribuídos entre vagas psiquiátricas em hospitais gerais, 175 Centros de Atenção Psicossocial (CAPs), 399 Consultórios nas Ruas, 403 Unidades de Acolhimento (destinadas ao público adulto e infantil). O programa envolve os ministérios da Justiça, Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Casa Civil e da Secretaria de Direitos Humanos.
Ilana Paiva e Zeca Moreira / Blog da Saúde 

FIQUE SABENDO - Tá na boca do povo

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Tá na boca do povo:
Muita gente hospeda o vírus do herpes e nem imagina. Sem ser percebido, ele se aloja no organismo e, diante de um baque no sistema imune, aproveita para dar as caras, principalmente no calor.
Vermelhidão, ardência, bolhinhas que se formam. Sim, é o herpes. Uma vez infectado cada um depende da capacidade de seu organismo de reagir ao vírus.
A doença pode ser de dois tipos: o Herpes Simples, labial e genital, ou o Herpes Zoster, que dá geralmente na região do tórax. E para nos ajudar a esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto consultamos o Dr. José Ribamar Branco, infectologista do Hospital São Camilo.
 Como se pega herpes?
- A transmissão ocorre quando uma pessoa com o herpes manifestado encosta na pele de outra – seja o herpes labial ou genital.
Herpes Simples, seja labial ou genital, é adquirido por contato direto com uma pessoa contaminada, seja pelo contato pessoal ou na relação sexual. As chances de transmissão são bem maiores se a pessoa infectada pelo vírus estiver com lesões ativas.
Já o Herpes Zoster é a reativação do vírus da varicela (ou catapora) que a pessoa já havia adquirido, provavelmente na infância. Tanto o vírus do Herpes Simples como o do Herpes Zoster ficam latentes, isto é, “adormecidos” nos gânglios linfáticos. Quando há uma queda da resistência orgânica, da imunidade (exemplo: pós febre, trauma, quimioterapia, estresse, luz solar, desnutrição, menstruação, etc.), o vírus volta a se multiplicar, dando origem a um novo surto.
Quais tipos de herpes existem? 
- Herpes simples labial (HSV-1) e genital (HSV-2) e herpes Zoster
 O herpes mais comum é na boca. Porém, pode aparecer em outras partes do corpo?
 - O herpes se manifesta geralmente nos lábios ou na região genital, em alguns casos pode ocorrer no nariz, olhos, bochecha, nádegas e coxa.
 Há como prevenir?
 - Uso de preservativo nas relações sexuais e evitar contato com pessoas com lesões ativas
 Como se trata? O tratamento é diferente para diferentes tipos de herpes?
 - Existem medicamentos específicos, como o Aciclovir.
 Existe vacina para herpes?
 - Sim, mas a vacina foi parcialmente eficaz na prevenção do Herpes Simples labial e não protege contra o Herpes Genital.
 É verdade que a maioria das pessoas tem herpes, mas, em vários casos ela não se manifesta?
 - 90% da população são infectadas, mas não manifestam a doença. 10% apresentam a doença que se manifesta de temos em tempos.

NOVIDADES - Estudo aponta hormônio que diminui dores e incômodos da endometriose

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Estudo aponta hormônio que diminui dores e incômodos da endometriose:
O Presidente da Liga Europeia de Endometriose e da Sociedade Alemã de Ginecologia Endoscópica, Hans-Rudolf Tinneberg, falou sobre o uso do hormônio dienogeste e  a descoberta de seus benefícios no tratamento da endometriose durante o último Congresso Mundial da Federação Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (Figo), em Roma, na Itália. “Em endometriose, é importante pensar no tamanho da lesão, tempo de instalação da doença e nos efeitos causados na qualidade de vida da mulher. Nos estudos realizados com o dienogeste, percebemos importante redução, de 38% para 4%, no sangramento prolongado das mulheres, alívio da dor, melhor função física, funcionamento social e saúde mental”, revela.
Sobre os efeitos colaterais gerados por esse hormônio, ele diz que foram percebidas dores de cabeça e nas mamas, que são típicas das progestinas. “Um dado a se comemorar é que o dienogeste eliminou os vômitos, e mais relevante ainda, não alterou em nada a densidade mineral óssea das mulheres. Efeitos colaterais comuns em pacientes em uso de acetato de leuprolida”, destaca.
Os tratamentos existentes para endometriose são os análogos do hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH), damazol, acetato de leuprolida e o dienogeste. Esse último, o mais recente deles, esteve em estudo desde 2002 e animou os ginecologistas. “Temos percebido uma variedade de benefícios. O damazol tem muitos efeitos colaterais; proporciona aumento de peso, espinha, mau humor, mas principalmente efeitos que masculinizam a mulher. O análogo do GnRH coloca a mulher em estado de menopausa. Então ela passa a ter todos os sintomas, como ondas de calor, secura vaginal, insônia, a mama diminui de tamanho. E é um tratamento que não pode ser longo, deve ser ministrado no máximo por seis meses, pois a mulher tem perda de massa óssea e até problemas de coração”, detalha o ginecologista Marco Tulio Vaintraub.
Vaintraub explica ainda que o dienogeste também é uma progesterona, mas tem ação anti-inflamatória considerável, diminuindo bastante a dor e os incômodos da endometriose. “Ele não é muito forte, tem uma quantidade de substâncias apenas suficiente para baixar o nível de estradiol e não deixar o endométrio crescer. Com isso, pode ser usado por anos. Outra fator fundamental é o valor. Ele custa um terço do tratamento dos hormônios análogos”, garante. O dienogeste custa por volta de R$ 150 e os análogos até R$ 500.
Entenda a endometriose: A menstruação é uma descamação do endométrio (membrana que reveste a cavidade do útero e o prepara mensalmente para uma gravidez), acompanhada da saída de sangue. Em algumas mulheres, entretanto, parte do sangue não sai pelo canal cervical. Na verdade, volta pelas trompas e acaba chegando à cavidade pélvica e abdominal, dando início à doença. Esse processo é conhecido como refluxo tubário ou menstruação retrógrada. Existem ainda teorias que defendem que a mulher nasceria com os focos de endometriose, desenvolvendo-os ao atingir a maturidade. Ou que ela poderia ser desencadeada em cirurgias, caso parte do endométrio vazasse para fora do útero.
Além do tratamento com hormônio, há o tratamento com laparoscopia – um exame anatopatológico com anestesia geral em que o médico usa o laparoscópio, um longo tubo, rígido ou flexível, com sistema de lentes e fonte luminosa, para visualizar o lado externo dos órgãos, como já cauterizar os focos de endometriose que forem encontrados.
Com informações do Estado de Minas

BAIRRO EDUCADOR - E. M. MONTE CASTELO - Conhecendo as profissões

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Conhecendo as profissões:
No decorrer do segundo semestre de 2012, a Escola Municipal Monte Castelo, BE Coelho Neto, promoveu palestras com profissionais de diferentes áreas para orientar profissionalmente os alunos do 9° ano. A Unidade Escolar, tem como objetivo mostrar aos alunos aspectos importantes para seguir uma carreira e despertar a curiosidade para conhecer novas atividades profissionais.

Enfermeira
O objetivo é orientar profissionalmente, esclarecendo a situação de cada profissional no mercado de trabalho (uma noção do nível de remuneração, carga horária e requisitos necessários para ingressar na possível carreira). Os alunos desta unidade escolar puderam conhecer profissionais como: biólogo, jornalista, policial militar, enfermeira, músico, assistente social e outros, e assim esclarecer algumas dúvidas no decorrer das palestras com os referidos profissionais.

Biólogo
O Bairro Educador agradece aos profissionais que se comprometeram, e se disponibilizaram, para falar sobre sua profissão, a diretora Sônia Araújo Paz e a coordenadora pedagógica Deise Mara Figueiredo, que sempre apoiam as ações desenvolvidas pelo Bairro Educador. Deixo uma frase citada pelo jornalista Leandro Lima aos alunos “Aproveitem todas as oportunidades boas que a vida pode lhe proporcionar, ela poderá fazer a diferença na sua vida profissional”.

Jornalista
    Por Cristina Santos.

DICAS D ENATAL - Moldes lindos para montar presépio!

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DICAS DE NATAL - Papai noel de eva com rena e moldes

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Papai noel de eva com rena e moldes:
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DICAS DE NATAL - 50 moldes de anjos!

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50 moldes de anjos!: Clique sobre a imagem abaixo para ver a postagem completa!!

SAÚDE PRESENTE NA E. M. SEBASTIÃO TAVARES

Foi realizado no dia 29/11/2012 , aferição de pressão arterial e pesagem das crianças na Escola Municipal Sebastião Tavares pela Equipe Parque Nova Cidade, da CMS SYLVIO FREDERICO BRAUNNER
Na qual foram atendida todas as crianças que estavam no momento.
Sendo 5 turmas de 4 a 6 anos.
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA
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VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL
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 PESAGEM
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SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA MUNICIPAL HILTON GAMA

No dia 29 de novembro a Equipe de Saúde Bucal da CMS NASCIMENTO GURGEL, realizou um trabalho de prevenção e orientação sobre Higiene Bucal com distribuição de Kits na ESCOLA MUNICIPAL HILTON GAMA , no bairro da Pavuna.  Foram momentos de grande integração entre equipe e alunos que aproveitaram este momento para tirar dúvidas sobre várias questões de Saúde.

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PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA 

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA MUNICIPAL MANUEL DE ABREU

A Equipe de Saúde Bucal do CMS NASCIEMTO GURGEL realizou ação de Prevenção e de Orientação na ESCOLA MUNICIPAL MANUEL DE ABREU.  Os alunos ficaram muito interessados nas orientações feitas e tiraram dúvidas sobre saúde.
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA


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Disque 100 recebeu mais de 120 mil denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes

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Disque 100 recebeu mais de 120 mil denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes:
Por Thais Leitão, da Agência Brasil
De janeiro a novembro deste ano, 77% das denúncias registradas por meio do Disque 100 são relativas a violação de direitos humanos de crianças e adolescentes. Foram 120.344 denúncias. As meninas correspondem a mais da metade (57%) das vítimas, principalmente na faixa etária de 8 a 14 anos. Além disso, 61% desses registros são relacionados a crianças e adolescentes pretos e pardos.
Segundo números divulgados nesta segunda (10) pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), responsável pelo serviço de denúncias por telefone, nos noves meses deste ano foram registrados, ao todo, 155.336 casos, relacionados também à violação de direitos de idosos, de pessoas com deficiência, entre outros.
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Aumentou em 77% as denúncias de violação dos direitos humanos
Adolescentes que cumprem medida socioeducativa produzem cartilha sobre direitos humanos para escolas
Para a ministra da SDH, Maria do Rosário, a elevada incidência de denúncias ligadas a crianças e adolescentes é explicada, em parte, pela vulnerabilidade dessa população diante dos agressores. Ela acredita que o aumento do número de denúncias tenha ligação com o fato de o serviço ter sido lançado em 2003, com o monitoramento exclusivo da violência contra crianças e adolescentes.
“Não tenho nenhuma dúvida que, no Brasil de hoje, temos que estar dedicados à proteção das crianças para que elas não sofram violência”, disse, lembrando que o governo federal começa a pagar, mensalmente, os recursos da expansão do Brasil Carinhoso. A ação integra o Plano Brasil sem Miséria e complementa a renda das famílias extremamente pobres de forma que todos os integrantes superem o patamar de renda de R$ 70 mensais.
“Dessa forma, estamos alcançando em termos de renda mais 8,1 milhões de crianças no país, que estão saindo da situação de miséria extrema. Aliamos a renda e o atendimento para enfrentarmos a violência”, disse.
A secretária nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Angélica Goulart, destacou que, para enfrentar o problema, o governo federal está trabalhando para fortalecer os conselhos tutelares pelo país. A partir de março de 2013, os conselhos receberão novos equipamentos, como carros, computadores com acesso à internet, celulares e impressoras.
“Inicialmente, 500 conselhos vão receber os equipamentos para poder aplicar melhor as medidas de proteção a todas as crianças e adolescentes”, disse, acrescentando que a medida será estendida, progressivamente, a outros conselhos tutelares. Ao todo, essas unidades somam 5.900 no país.
Foram registradas entre janeiro e novembro deste ano 21.404 denúncias de violação de direitos dos idosos, o que corresponde a 13,8% do total; 7.527 denúncias relacionadas aos direitos das pessoas com deficiência, representando 4,8% do total; 2.830 contra a população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), ou 1,8% do total; 489 contra população em situação de rua (0,3%) e 1.603 contra outras populações em situação de vulnerabilidade, que engloba quilombolas, indígenas, ciganos entre outros (1,8%).
Desde maio de 2003, quando o Disque 100 passou a ser operado pelo governo federal, foram recebidas 396.693 denúncias. O serviço funciona 24 horas, todos os dias da semana, incluindo domingos e feriados. A ligação é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone em todo o território nacional.
As denúncias de violações de direitos humanos são examinadas e encaminhadas para os órgãos responsáveis, entre eles o Ministério Público, as defensorias públicas nos estados e os conselhos estaduais do idoso, para apuração e providências.
A partir do ano que vem, o Disque 100 vai registrar denúncias de tortura em prisões.

Adolescentes que cumprem medida socioeducativa produzem cartilha sobre direitos humanos para escolas

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Adolescentes que cumprem medida socioeducativa produzem cartilha sobre direitos humanos para escolas:
Por Camila Maciel, da Agência Brasil

A revista em quadrinhos ganhou uma versão em audiobook.
Em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, o Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado nesta segunda (10), ganhou um sentido prático para 60 adolescentes que cumprem medidas socioeducativas no município. Mais do que ouvir adultos falarem sobre seus direitos, eles colocaram a mão na massa e produziram uma revista em quadrinhos para dialogar diretamente com crianças e adolescentes sobre o tema. O resultado do trabalho foi lançado hoje pela Fundação Criança, órgão municipal responsável pela política da infância, e será distribuída em todas as escolas públicas do município.
Pedro Silva*, de 16 anos, participou, junto com os colegas, de oficinas sobre desenho e direitos humanos durante seis meses. “Já sabia desenhar e agora aprendi mais ainda”, disse. Ele está feliz pela publicação e espera que a cartilha possa ajudar outros adolescentes a conhecerem seus direitos. “Muita coisa eu só fiquei sabendo na fundação. A gente passa por tanta coisa na rua, porque não sabe o direito que tem”, declarou. Dentre os assuntos que mais interessaram Pedro na construção da cartilha, ele cita o direito de ir e vir e o de não ser agredido.
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Aumentou em 77% as denúncias de violação dos direitos humanos
O promotor de Justiça da Infância, Wilson Tafner, aponta, ao analisar o perfil dos adolescentes em conflito com a lei, que a ausência de políticas públicas para a infância tem relação direta com a incidência das infrações. “Cerca de 15 bairros de São Paulo, dos mais de 100 que o município tem, concentram a maior parte desses adolescentes. No geral, são regiões bem afastadas do centro e com baixo IDH [Índice de Desenvolvimento Humano]. Extremo sul, leste e parte da zona norte”, disse.
Tafner destaca que muitas vezes o Estado só chega a essas famílias quando as infrações são cometidas pelos jovens. O promotor atuou no início dos anos 2000 no enfrentamento à violações sofridas na antiga Fundação do Bem-Estar do Menor (Febem). Na época, até mesmo casos de tortura foram identificados.
Para o presidente da Fundação Criança, Ariel de Castro Alves, o trabalho por meio da arte ajuda a envolver os adolescentes em atividades positivas. “O nosso trabalho é criar um novo projeto de vida para esses jovens, no qual eles possam estar engajados na cidadania”, explicou. Ele acredita que a produção da cartilha, por exemplo, potencializa talentos e torna os adolescentes protagonistas de um trabalho do qual eles se orgulham. “Se o Estado excluir, o crime vai incluir”, declarou.
A coordenadora do Centro de Atendimento de Medidas Socioeducativas da fundação, Maria Lúcia de Lucena, acredita que essas ações ajudam a diminuir o estigma ao qual os adolescentes estão submetidos, tendo em vista que colocam em diálogo jovens de universos diferentes. “Quem receber o material vai saber que ele teve a participação de jovens que cumprem medida de liberdade assistida e de prestação de serviços comunitários. Isso faz com que eles estejam no mesmo patamar”, avaliou.
O estigma é uma das principais preocupações do adolescente de 14 anos Rodrigo Santos*. Ele construía a passos largos o sonho de ser jogador de futebol, quando o desejo de consumo o levou ao tráfico de drogas. “Jogava na seleção de base. Fui vender drogas para comprar uma corrente de prata que minha mãe não podia dar”, relembra. Ele tem receio de não poder voltar ao time. Após cumprir a medida, além de jogar futebol, ele quer voltar a dar orgulho a sua mãe. “Ela ainda vai se orgulhar muito de mim. Se não for como jogador de futebol, vai ser como engenheiro”, disse.
A revista em quadrinhos, que também ganhou uma versão em audiobook para pessoas com deficiência visual, aborda temas como o contexto histórico do surgimento da Declaração Universal dos Direitos Fundamentais do Homem, lançada no pós-guerra em 1948, e a formulação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 1990, após a promulgação da Constituição.
*Os nomes verdadeiros dos adolescentes foram preservados em atendimento ao Estatuto da Criança e do Adolescente.