Podemos colaborar com a continuidade das políticas educacionais?
outubro 25, 2010 10:58 amO compromisso dos governantes pela continuidade dos bons programas em andamento e a vigilância da população são fundamentais para que as políticas de Educação não sejam interrompidas a cada mandato, afirma matéria publicada na revista Nova Escola de outubro. Além do compromisso efetivo dos nossos representantes com a Educação, que deve ir além das generalidades do horário político, é necessário que eles tenham preparo e conhecimento profundo do assunto.
Mas e quanto a nós? O que podemos fazer?
Na reportagem, os jornalistas Camila Monroe e Rodrigo Ratier destacam a importância de vigiar os passos dos nossos governantes. A emenda 29 da Constituição, por exemplo, garante ao eleitor comum o acesso a qualquer documento público. Também determina que as Assembléias Legislativas tenham ouvidorias, que registrem reclamações e informem sobre seu andamento. O site da Corregedoria Geral da União (CGU – http://www.cgu.gov.br/), por sua vez, mantém o Portal Transparência, com relatórios sobre a destinação dos recursos federais em todo o País.
Uma boa notícia levantada pelo texto é que a pressão popular realmente funciona. Um exemplo é o da campanha Chapada e Semi-Árido pela Qualidade da Educação, que desde 2004 supervisiona as ações dos políticos em 22 cidades. A matéria aponta que o projeto levou a uma melhora significativa. Outra ação citada é a Carta Compromisso pela Garantia do Direito a Educação de Qualidade, entregue recentemente aos candidatos à Presidência da República.
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