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Um tempo juntos na cozinha #AlimentaçãoInfantil: "
Quando a gente se depara com cenas memoráveis de birra na hora das refeições logo pensamos que comida e crianças não funcionam bem, certo?! A tendência pode ser esta, mas muito pode ser feito para que a cozinha e o hábito de cozinhar passem a ser mais uma atividade de #lazercomfilhos e ainda, uma ferramenta para educar e alimentar sem stress.
Na faixa etária de 18 meses a 3 anos as crianças passam a ter mais curiosidade sobre os alimentos, talvez na mesma proporção que os evitem, então neste momento pode ser interessante aproveitar a curiosidade infantil e trazê-los para junto do preparo dos alimentos, desmistificando formas, texturas, cores, cheiros e o que mais houver a respeito.
Você sabia que seu filho ficará mais predisposto a comer uma refeição que ele próprio ajudou a fazer?
As crianças possuem a tendência de orgulharem-se dos pratos feitos por elas e levam muito em conta a nossa reação a respeito deles. Por isso se ele puder auxiliar e quando à mesa todos sentarem-se e mostrarem-se satisfeitos com a comida, certamente a criança fará o mesmo, ainda que alguns ingredientes usados no preparo façam parte da sua lista original de recusas. De quebra irá aprender sobre nutrição e melhorar seu paladar.
Então… Como ocupar seu filho na cozinha?
As crianças podem começar peneirando, mexendo, ralando, quebrando ovos, abrindo e recortando a massa de biscoitos, alacançando instrumentos ou determinados alimentos da fruteira ou geladeira e ainda, separando as forminhas no caso de cupcakes, muffins e bolachas com recorte. Quando possível as crianças também podem ajudar a colocar a mesa, preparar as saladas (depois que as folhas tiverem sido lavadas e/ou ficado de molho) ou mesmo passar manteiga/geléia no pão. Tarefas simples, mas que permitem envolvê-las na rotina da casa e as deixarão mais felizes com toda certeza.
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Tenho feito a experiência e percebi que meu “mestre cuca” adora ajudar, até sugere pratos e novidades. Só falta querer comer, hahaha. Mas estou sendo paciente
As dicas são minhas e da obra “O livro essencial da alimentação infantil”, publicado pela editora PubliFolha, por Annabel Karmel
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