4º LEVANTAMENTO DE ÍNDICE DE INFESTAÇÃO - 2011:
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Índice de Infestação do Aedes aegypti aponta que maioria dos focos encontra-se em calhas, ralos, lajes e piscinas não tratadas.
A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) realizou, no período de 16 a 22 de outubro, índice de infestação predial do Aedes aegypti (LIRAa – Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti), que aponta a média de 2%, menor que no mesmo período de 2010, que era de 2,4%. O resultado indica que a cada 100 imóveis vistoriados pelos agentes de saúde, em dois foram encontrados focos do mosquito transmissor da dengue.
A região que apresentou o maior índice de infestação da cidade é a área do Méier, Lins de Vasconcelos e adjacências, que corresponde a Área de Planejamento (AP) 3.2, com 3,1%. Em seguida, com 2,9% estão as APs 3.3 (Madureira, Irajá, Pavuna e adjacências) e 5.2 (Campo Grande, Pedra de Guaratiba e adjacências). As APs 2.1 (Copacabana, Botafogo e adjacências) e 5.3 (Santa Cruz, Paciência, adjacências) registraram os menores índices de infestação, ambas com 1,1%.
O levantamento apontou também que, com cerca de 28%, locais como calhas, tanques, lajes e toldos em desníveis, ralos, piscinas não tratadas e cacos de vidro em muros, entre outros, continuam sendo os principais locais onde são encontrados focos do mosquito.
Em seguida, aparecem os depósitos móveis como vasos / frascos com água, prato, garrafas, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais, materiais em depósitos de construção, objetos religiosos / rituais, entre outros, com 23% dos focos encontrados.
A metodologia do LIRAa divide os municípios em grupos de 9 mil a 12 mil imóveis com características semelhantes. Em cada grupo, também chamado estrato, são pesquisados 450 imóveis.
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