DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS:
Esta quinta-feira, 1º de dezembro, é Dia Mundial de Luta Contra a Aids.
Em todo o país, atividades de promoção da saúde e prevenção da doença chamam atenção para a importância de usar o preservativo em todas as relações sexuais, aderir corretamente ao tratamento e não dar espaço para o preconceito. O Rio de Janeiro adere à Campanha do Laço Vermelho e espalhará símbolo da luta contra a Aids por toda a cidade.
Baixe e compartilhe o laço vermelho, símbolo da luta contra a Aids:
O laço vermelho foi escolhido como símbolo da luta contra a Aids em 1991, em Nova York, como forma de homenagear os mortos pela doença e conscientizar sobre a seriedade da epidemia.
No Rio de Janeiro, o RAP da Saúde promove atividades sobre o tema em diversas comunidades, com a distribuição de material informativo, laços vermelhos e preservativos. Na Rocinha, a mobilização acontece a partir de quarta-feira, dia 30, na Tenda de Prevenção da Aids, que será montada a partir das 13h na Praça da Roupa Suja. A atividade segue até a manhã de sábado, 03 de dezembro. Na sexta-feira, acontece a Oficina de Sexualidade e Prevenção da Aids, com agentes da Fiocruz, de 13h30 às 17h. A atividade é aberta a todos os interessados! Também aderem à mobilização os pólos do RAP da Saúde nos Complexos da Maré e do Alemão, em Urucânia, no CMS Professor Masao Goto e no Jacarezinho.
Na quinta-feira, 1º de dezembro, o RAP da Saúde estará no prédio Prefeitura do Rio, na Cidade Nova, para mobilização de funcionários, colaboradores e transeuntes, no pátio do Centro Administrativo São Sebastião (CASS). A ação é promovida em parceria com a Gerência do Programa de DST/Aids do Município do Rio de Janeiro e inclui a montagem de uma barraca para distribuição de materiais informativos, laços vermelhos e preservativos e a apresentação de performances, para chamar a atenção do público.
Este ano, a campanha do Ministério da Saúde aborda jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/Aids na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impressão de que a Aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estamos vulneráveis.
Sua unidade de saúde ou instituição participa da luta contra a Aids?
Compartilhe a sua experiência e divulgue a programação de seu evento no dia 1º enviando um email para elosdasaude@gmail.com
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