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Melhor em Casa habilita mais 62 equipes:
O programa Melhor em Casa passa a contar com mais 62 equipes que prestam atendimento domiciliar pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A portaria 1.319 habilita 42 Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e 20 Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP), totalizando 62 novas equipes nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Pará, Bahia, Piauí, Rio de Janeiro e Ceará.
“O programa veio qualificar o atendimento domiciliar que já existia em alguns locais, além de expandir para localidades que contavam com equipes de atenção domiciliar e se tornou uma das prioridades do governo federal”, destaca o coordenador do Programa Melhor em Casa, Aristides Oliveira. Desde o seu lançamento, em novembro de 2011, o programa já habilitou 304 Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar e 122 Equipes Multiprofissionais de Apoio em 19 estados, alcançando 75 municípios. Deste total, 122 EMADs e 45 EMAPs já estão atendendo a população em 39 municípios de 13 estados.
O Ministério da Saúde custeia as equipes principais com o valor de R$ 34,56 mil mensais e R$ 6 mil por equipe de apoio. Até 2014, o investimento total é de R$ 1 bilhão, para implantação de mil equipes de Atenção Domiciliar e outras 400 equipes de apoio. Pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, pacientes crônicos sem agravamento ou em situação pós-cirúrgica e com possibilidade de desospitalização, por exemplo, são atendidas por equipes multidisciplinares durante toda a semana (de segunda a sexta-feira), 12 horas por dia e, podendo ser em regime de plantão, nos finais de semana e feriados.
As equipes são formadas, prioritariamente, por médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e fisioterapeuta ou assistente social. Outros profissionais como fonoaudiólogo, nutricionista, terapeuta ocupacional, odontólogo, psicólogo e farmacêutico, além de fisioterapeuta e assistente social poderão compor as equipes de apoio. Cada equipe poderá atender, em média, 60 pacientes, simultaneamente.
O programa Melhor em Casa também ajuda a reduzir as filas nos hospitais de emergência, já que a assistência, quando há indicação médica, passa a ser feita na própria residência do paciente, desde que haja o consentimento do paciente e da família. Até 2014, serão implantadas equipes em todas as regiões do país.
Fonte: Tinna Oliveira / Agência Saúde
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