quinta-feira, 21 de março de 2013

Efeito dominó: doenças associadas à obesidade custam R$ 488 mi ao SUS

 http://www.blogdasaude.com.br/
Quando falam que o grande mal do século é a obesidade, muitas pessoas não acreditam. Já imaginou quanto se gasta com tratamentos de doenças que estão associadas à obesidade? Não? Aqui está o número: R$ 488 milhões em um ano no Sistema Único de Saúde (SUS).
A obesidade é um fator de risco para a saúde e tem forte relação com altos níveis de gordura e açúcar no sangue, excesso de colesterol e casos de pré-diabetes. É um trampolim para desencadear outras doenças, como:
  • Diabetes tipo 2
  • Insuficiência cardíaca congestiva
  • Dorsalgia
  • Câncer de pâncreas
  • Embolia pulmonar
  • Acidente vascular cerebral
  • Câncer do endométrio
  • Leucemia
  • Doenças isquêmicas do coração
  • Câncer de tireoide
  • Câncer renal
  • Câncer de ovário
  • Hipertensão Arterial
  • Mieloma múltiplo
  • Pancreatite
  • Câncer gástrico
  • Colelitíases e colecistites
  • Câncer de colón
  • Câncer esofágico
  • Linfoma não-Hodgkin
  • Osteoartrites
  • Câncer de mama
  • Câncer da vesícula biliar
  • Câncer de reto
  • Asma
  • Câncer de pele (melanoma)
Lista grande, não? E pode aumentar. Levantamentos mostram que o excesso de peso e a obesidade têm crescido no Brasil e, de acordo com o Ministério da Saúde, ela está mais presente na população com renda menor que três salários mínimos e com menos de oito anos de estudo.
O problema é tão sério que o número de cirurgias da obesidade, ou bariátricas, aumenta a cada dia. Para muitos obesos mórbidos não existe outra solução, mas para outras pessoas sim!

A obesidade é consequência de hábitos alimentares inadequados. Precisamos cuidar da qualidade de vida, percorrer novos caminhos, com alimentação adequada e atividade física. Escolha a Saúde! Com certeza o custo de vida será menor.
Cai idade para fazer a Cirurgia Bariátrica 
A idade mínima para fazer a cirurgia bariátrica passou de 18 para 16 anos, em casos em que há risco ao paciente. A iniciativa foi tomada com base em estudos que apontam o aumento crescente da obesidade entre os adolescentes, segundo o Ministério da Saúde.
A idade máxima, que até então era de 65 anos, também foi alterada. Nesse caso, o que determinará a permissão ao procedimento não será a idade, e sim a avaliação clínica (risco-benefício), podendo ultrapassar o limite atualmente estabelecido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário