quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Biblioteca Virtual disponibiliza mais de cinco mil publicações em saúde

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Biblioteca Virtual disponibiliza mais de cinco mil publicações em saúde:
 
Quer ter acesso a publicações científicas relacionadas à saúde? Basta acessar a Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde (BVS MS). A página reúne aproximadamente 5.100 publicações editadas pelo Ministério da Saúde e entidades vinculadas à pasta, tais como livros, cartilhas, manuais, revistas, políticas, vídeos, programas nacionais, legislação, além de outros serviços. Grande parte desse material se encontra em texto completo, que pode ser lido na íntegra. Além disso, as informações disponibilizadas são atualizadas diariamente.
A Biblioteca Virtual surgiu no ano 2000, com o objetivo de distribuir conhecimento científico e técnico registrado, organizado e armazenado em formato sobre saúde. Para isso foi feita uma parceria entre a Coordenação-Geral de Documentação e Informação do Ministério da Saúde (CGDI/SAA) e do Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (BIREME/Opas). Atualmente, ela é uma das 33 Bibliotecas Virtuais em Saúde da América Latina. A rede conta com 25 bibliotecas virtuais temáticas e oito institucionais “A criação da biblioteca representa um avanço na democratização da informação do Setor Saúde, atuando tanto como repositório confiável da produção institucional como agente veiculador da informação produzida pelo MS e vinculadas ao SUS e também para a América Latina e Caribe”, destaca Sandra Teixeira, chefe da Divisão de BVS MS.
As Áreas Técnicas do Ministério são responsáveis pelo envio de suas produções, tanto na forma impressa como em meio digital (conforme Portarias GM nº 5.869 e nº 58.710, de 1979) a fim de que seja garantida a memória técnica da instituição. Sandra Teixeira explica como enviar as publicações para a biblioteca: “Para publicar basta encaminhar o documento (livro, folheto, CD, cartaz, etc.) junto com o texto completo para a Biblioteca do MS que o material será disponibilizado na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde. Eventos e notícias também podem ser inseridos, basta encaminhá-los para o e-mail grupofocal@saude.gov.br”.
Inovação - Em breve a Biblioteca Virtual em Saúde será disponibilizada em uma nova interface com certificação de acessibilidade para os usuários que possuem deficiência visual. “Além de um novo layout, a navegabilidade também será facilitada por novos recursos desenvolvidos na metodologia BVS”, conta Sandra Teixeira.
Ilana Paiva / Blog da Saúde

Culminância "Tirando a Droga de Cena 2012", Oficina de Vídeo ganha 1º Lugar na Categoria Extensividade.

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Parabéns a toda equipe, aos alunos que brilharam e a todos que apoiam este projeto.
Culminância "Tirando a Droga de Cena 2012", Oficina de Vídeo ganha 1º Lugar na Categoria Extensividade.: Obrigado à todos que participaram do "Tirando a Droga de Cena 2012". Um especial agradecimento aos alunos do Núcleo de Arte Grande Otelo: Raphael Azeredo, David Costa, Victor de Moraes, Evelyn Nunes e Graciele Borges, pelo primeiro lugar, categoria Extensividade, com o vídeo "Jovens Hoje em Dia". À Denise Palha, pela confiança em nosso trabalho. À Denise Ribeiro, pelo apoio incondicional. Ao professor Idimarcos Ribeiro Campos Campos, pela ajuda e companheirismo. À Laíse Pacheco e Luciana Almeida, pela gestão competente e afetuosa. À todos os professores e pais de alunos que acreditam e nos auxiliaram nesse trabalho.

Denise Palha, Coordenadora Geral da Extensividade. 



Professores Bruno Bentolila, Idimarcos Campos e os alunos Raphael Azeredo, David Costa, Evelyn Nunes e Graciele Borges.


REUNIAO DE PAIS CRECHE PROFESSOR ROGERIO

 http://smsdc-cms-fazendabotafogo.blogspot.com/
Mais uma ação de Promoção de saúde realizada pela equipe do CMS FAZENDA BOTAFOGO.
REUNIAO DE PAIS CRECHE PROFESSOR ROGERIO:
REUNIAO DE PAIS CRECHE PROFESSOR ROGERIO
PROMOVENDO SAUDE


PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

Jornal do Brasil - País - Melhora no atendimento em saúde aumenta expectativa de vida

 http://www.jb.com.br
Jornal do Brasil - País - Melhora no atendimento em saúde aumenta expectativa de vida

CAPSad Mané Garrincha realiza 1ª Mostra de Arte em Saúde Mental

Fonte: SMSDC
O Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogatização (CAPSad) Mané Garrincha, em parceria com a Coordenação da Área Programática da região da Tijuca, realiza nos dias 28 e 29 de novembro, a 1ª Mostra de Arte em Saúde Mental. Além de promover debates com profissionais de saúde mental, o evento gratuito reúne obras de pacientes e apresenta a Roda de Samba Mané Garrincha, formada por integrantes da unidade.
As atividades acontecem no Centro Cultural da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e no Rio Previdência, ambos no Maracanã.

No primeiro dia da mostra, profissionais de saúde se reúnem a partir das 9h, para discutir a “Importância da Arte na Saúde Mental”. O debate acontece no auditório Cartola do Centro Cultural da UERJ, que fica na Rua São Francisco Xavier, 524.

As obras dos pacientes estarão em exposição no dia 28, das 13h às 17h, e no dia 29, das 9h às 15h, no Rio Previdência, que fica na Avenida Professor Manuel de Abreu, 300. O local também será palco para as apresentações da Roda de Samba Mané Garrincha, que acontecem nos dois dias de evento, ao fim da mostra.

TRANSTORNO MENTAL - PSIQUIATRIA E SOCIEDADE

TELESSAÚDE NA ESCOLA

 http://www.telessaude.uerj.br/escola/
O Projeto Telessaúde na Escola, implementado e desenvolvido pelo Laboratório de Telessaúde da UERJ, tem por objetivo a promoção da saúde e a prevenção das doenças através do uso das tecnologias de comunicação e de informação para a comunicação síncrona e assíncrona entre profissionais de saúde, alunos, comunidades e equipes escolares. Neste projeto está previsto a participação dos alunos de iniciação científica junior, a elaboração e disponibilização de materiais educacionais multimeios e a integração síncrona por teleconferência.

Este projeto vem, ainda, como apoio às atividades do Núcleo Técnico-científico Rio de Janeiro do Programa Telessaúde Brasil Redes, do Ministério da Saúde, e na perspectiva das ações previstas pelo Programa Saúde na Escola (PSE). Este programa, vinculado ao Programa Mais Saúde – Direito de Todos e instituído por decreto presidencial, resulta do trabalho integrado entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação com o objetivo de ampliar as ações específicas de saúde aos alunos da rede pública de ensino. Esta iniciativa reconhece as ações já existentes e que têm impactado, positivamente, na qualidade de vida dos brasileiros, procurando contribuir para a definição de diretrizes e ações de integração entre saúde e educação.

Na esfera da saúde, as práticas das equipes de Saúde da Família, incluem prevenção, promoção, recuperação e manutenção da saúde dos indivíduos e coletivos humanos.

Para alcançar estes propósitos o PSE foi constituído por cinco componentes:
a) Avaliação das Condições de Saúde das crianças, adolescentes e jovens da escola pública;
b) Promoção da Saúde e de atividades de Prevenção;
c) Educação Permanente e Capacitação dos Profissionais da Educação e da Saúde e de Jovens;
d) Monitoramento e Avaliação da Saúde dos Estudantes;
e) Monitoramento e Avaliação do Programa.

Saiba mais sobre o PSE:

SAÚDE NA ESCOLA 

O Programa Saúde na Escola (PSE), lançado em setembro de 2008, é resultado de uma parceria entre os ministérios da Saúde e da Educação que tem o objetivo de reforçar a prevenção à saúde dos alunos brasileiros e construir uma cultura de paz nas escolas.
O programa está estruturado em quatro blocos. O primeiro consiste na avaliação das condições de saúde, envolvendo estado nutricional, incidência precoce de hipertensão e diabetes, saúde bucal (controle de cárie), acuidade visual e auditiva e, ainda, avaliação psicológica do estudante. O segundo trata da promoção da saúde e da prevenção, que trabalhará as dimensões da construção de uma cultura de paz e combate às diferentes expressões de violência, consumo de álcool, tabaco e outras drogas. Também neste bloco há uma abordagem à educação sexual e reprodutiva, além de estímulo à atividade física e práticas corporais.
O terceiro bloco do programa é voltado à educação permanente e capacitação de profissionais e de jovens. Essa etapa está sob a responsabilidade da Universidade Aberta do Brasil, do Ministério da Educação, em interface com os Núcleos de Telessaúde, do Ministério da Saúde, e observa os temas da saúde e constituição das equipes de saúde que atuarão nos territórios do PSE.
O último prevê o monitoramento e a avaliação da saúde dos estudantes por intermédio de duas pesquisas. A primeira é a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (Pense), em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que contempla, além de outros, todos os itens da avaliação das condições de saúde e perfil socio-econômico das escolas públicas e privadas nas 27 capitais brasileiras. O resultado dessa pesquisa servirá para que as escolas e as equipes de saúde tenham parâmetro para a avaliação da comunidade estudantil. A segunda pesquisa será o Encarte Saúde no Censo Escolar (Censo da Educação Básica), elaborado e aplicado no contexto do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) desde 2005. Essa sondagem consiste em cinco questões ligadas mais diretamente ao tema DST/AIDS.
O tempo de execução de cada bloco será planejado pela Equipe de Saúde da Família levando em conta o ano letivo e o projeto político-pedagógico da escola. As ações previstas no PSE serão acompanhadas por uma comissão intersetorial de educação e de saúde, formada por pais, professores e representantes da saúde, que poderão ser os integrantes da equipe de conselheiros locais.
Todas as ações do programa são possíveis de serem realizadas nos municípios cobertos pelas equipes do Saúde da Família. Na prática, o que ocorrerá será a integração das redes de educação e do Sistema Único de Saúde. Os municípios interessados devem manifestar sua vontade em aderir ao programa. Portaria do Ministério da Saúde definirá os critérios e recursos financeiros pela adesão e orientará também a elaboração dos projetos pelos municípios.
O Ministério da Saúde, além de incentivo financeiro, ficará responsável pela publicação de almanaques para distribuição aos alunos das escolas atendidas pelo PSE. A tiragem da publicação poderá chegar a 300 mil exemplares este ano. O ministério fará ainda cadernos de atenção básica para as 5.500 equipes de Saúde da Família que atuarão nas escolas.

 MEC:
O Programa Saúde na Escola (PSE) visa à integração e articulação permanente da educação e da saúde, proporcionando melhoria da qualidade de vida da população brasileira. Como consolidar essa atitude dentro das escolas? Essa é a questão que nos guiou para elaboração da metodologia das Agendas de Educação e Saúde, a serem executadas como projetos didáticos nas Escolas.

O PSE tem como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino.

O público beneficiário do PSE são os estudantes da Educação Básica, gestores e profissionais de educação e saúde, comunidade escolar e, de forma mais amplificada, estudantes da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

As atividades de educação e saúde do PSE ocorrerão nos Territórios definidos segundo a área de abrangência da Estratégia Saúde da Família (Ministério da Saúde), tornando possível o exercício de criação de núcleos e ligações entre os equipamentos públicos da saúde e da educação (escolas, centros de saúde, áreas de lazer como praças e ginásios esportivos, etc).

No PSE a criação dos Territórios locais é elaborada a partir das estratégias firmadas entre a escola, a partir de seu projeto político-pedagógico e a unidade básica de saúde. O planejamento destas ações do PSE considera: o contexto escolar e social, o diagnóstico local em saúde do escolar e a capacidade operativa em saúde do escolar.

A Escola é a área institucional privilegiada deste encontro da educação e da saúde: espaço para a convivência social e para o estabelecimento de relações favoráveis à promoção da saúde pelo viés de uma Educação Integral.

Para o alcance dos objetivos e sucesso do PSE é de fundamental importância compreender a Educação Integral como um conceito que compreende a proteção, a atenção e o pleno desenvolvimento da comunidade escolar. Na esfera da saúde, as práticas das equipes de Saúde da Família, incluem prevenção, promoção, recuperação e manutenção da saúde dos indivíduos e coletivos humanos.

Para alcançar estes propósitos o PSE foi constituído por cinco componentes:

a) Avaliação das Condições de Saúde das crianças, adolescentes e jovens que estão na escola pública;

b) Promoção da Saúde e de atividades de Prevenção;

c) Educação Permanente e Capacitação dos Profissionais da Educação e da Saúde e de Jovens;

d) Monitoramento e Avaliação da Saúde dos Estudantes;

e) Monitoramento e Avaliação do Programa.

Mais do que uma estratégia de integração das políticas setoriais, o PSE se propõe a ser um novo desenho da política de educação e saúde já que:

(1) trata a saúde e educação integrais como parte de uma formação ampla para a cidadania e o usufruto pleno dos direitos humanos;

(2) permite a progressiva ampliação das ações executadas pelos sistemas de saúde e educação com vistas à atenção integral à saúde de crianças e adolescentes; e

(3) promove a articulação de saberes, a participação de estudantes, pais, comunidade escolar e sociedade em geral na construção e controle social da política pública.

Nos quadros a seguir, estão expostos os tópicos principais do Projeto Municipal, elaborado no processo de adesão ao PSE pelo Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI) e, na seqüência, a proposta da Agenda de Educação e Saúde, como estratégia de implementação nos territórios da escola.

O que é o Projeto Municipal?

O Projeto Municipal é um dos requisitos do processo de adesão, como “leitura técnica” da situação municipal, elaborada para iniciar o processo de construção coletiva para a ação, visando a implementação do PSE. Documento desenvolvido a partir da articulação de informações de diversas fontes, acessíveis nas bases de dados dos órgãos federais, estaduais e municipais. O Projeto identifica as prioridades e aspectos que precisam ser redimensionados e/ou qualificados no âmbito das ações de educação e saúde no território municipal.

Em uma espécie de “recorte” da área de atuação, o Projeto Municipal delimita os territórios de responsabilidade, definidos segundo a área de abrangência das equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) e define o conjunto de escolas integrantes de cada território, apresentando informações sobre:

• O diagnóstico situacional com as questões referentes a determinantes sociais, cenário epidemiológico e modalidades de ensino das escolas vinculadas às equipes da ESF e que atuarão no PSE;

• O mapeamento da Rede SUS de AB/SF e das Redes de Ensino - estadual e municipal, criando espaços comuns, os territórios de responsabilidade;

• As atribuições das equipes da ESF e das escolas em cada um dos territórios de responsabilidade, quantificando o número de escolas, de estudantes de cada estabelecimento e as questões prioritárias do perfil desses alunos. Definição dos responsáveis das áreas da saúde e da educação pelo projeto dentro de cada território;

• A identificação das instituições de ensino atendidas pelo Programa Saúde na Escola. Definição do professor responsável pela articulação das ações de prevenção e promoção da saúde na escola.

O que é a Agenda de Educação e Saúde?

A Agenda de Educação e Saúde é uma estratégia fundamental de implementação das ações compartilhadas nos territórios municipais. São escolhidos “recortes” do território integrando escolas e unidades de saúde, a fim de gerar uma articulação das práticas. A Agenda definirá as propostas comunitárias para estes microterritórios onde as escolas estão inseridas, refletindo as expectativas comunitárias em relação à interface educação e saúde.

No âmbito da escola as atividades de planejamento e gestão do coletivo, formulação dos inventários detalhados e da condução de processos participativos integrados aos estudos e ao Projeto Político Pedagógico representam uma oportunidade impar para os exercícios de cidadania.

Por meio do diálogo entre comunidade escolar e equipe da Estratégia Saúde da Família, a Agenda de Educação e Saúde envolve interlocuções entre diferentes setores da sociedade e dos programas/políticas já em desenvolvimento na escola e com parceiros locais.

OPORTUNIDADE - - Saúde financia bolsas na área de vigilância

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Saúde financia bolsas na área de vigilância:

O Ministério da Saúde vai financiar por meio do Edital n 28/2012 projetos na área de Vigilância, elaborados por Instituições de Ensino Superior, em conjunto com Secretarias de Saúde. A iniciativa faz parte do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde/Vigilância em Saúde (PET/VS) para o período de 2013 a 2014. O valor investido por ano pelo Ministério da Saúde será de até R$ 8 milhões, a depender do número de projetos aprovados.
O programa disponibiliza bolsas para tutores (professores), preceptores (profissionais de saúde) e estudantes de graduação da área da saúde com o objetivo de fortalecer ações de integração ensino-serviço-comunidade. Podem se candidatar instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos, que ofereçam cursos de graduação na saúde. Cada instituição deverá apresentar projeto com período de duração de dois anos, prevendo a participação integrada dos cursos de graduação envolvidos até dia 19 de dezembro.
Os projetos precisam estar alinhados às prioridades definidas pela Agenda Estratégica da Secretaria de Vigilância em Saúde – 2011-2015, preferencialmente articuladas ao planejamento das ações de saúde das Regiões de Saúde (Decreto nº 7.508/2011) e às Redes de Atenção à Saúde (Portaria 4.279/2010).
Os projetos deverão explicitar o número de bolsas para os tutores acadêmicos, preceptores e estudantes respeitando a seguinte proporção para cada grupo PET-Saúde: um tutor acadêmico e dois preceptores responsáveis pelo aprendizado em serviço de oito estudantes de graduação da área da saúde. Serão selecionados no máximo cinco grupos PET-VS por projeto aprovado.
PET-Saúde - O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde é regulamentado pela Portaria Interministerial 421/2010 e financia cerca de 9 mil bolsas por mês para docentes, estudantes e profissionais que atuam na Rede de Atenção a Saúde.
Ao todo o programa conta com a participação de 95 Instituições de Ensino Superior, 123 Secretarias Municipais de Saúde e doze Secretarias Estaduais de Saúde. O valor investido pelo Ministério é de R$ 156 milhões no período de 2012 a 2014. Lançado em 2010, o PET-Saúde VS apoiou, até 2012, 145 grupos, com a participação de 1.590 bolsistas entre estudantes, tutores e preceptores.
Fonte: Wesley Kuhn /Agência Saúde

ATENÇÃO - Jornal do Brasil - País - Aprovado projeto que obriga planos de saúde a oferecer tratamento domiciliar

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Jornal do Brasil - País - Aprovado projeto que obriga planos de saúde a oferecer tratamento domiciliar

DICAS - Atividades de Natal

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Atividades de Natal:








FONTE: http://atividadespracolorir.blogspot.com.br/2012/11/atividades-natalinas-para-educacao.html

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Hábitos saudáveis são fundamentais para prevenir infarto em mulheres

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Foto: Corbis Images
Cada vez mais comum, o infarto acomete mulheres em todo o mundo. Os principais motivos estão relacionados ao estilo de vida inadequado. E, na maioria das vezes, os sintomas são diferentes dos sintomas típicos do homem.
De acordo com o cardiologista do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), vinculado ao Ministério da Saúde, e presidente da Sociedade de Cardiologia do Rio Grande do Sul, Justo Antero Leivas, no Brasil, a cada três mortes em mulheres, uma está relacionada ao infarto. “As mulheres podem apresentar falta de ar e buscam a emergência achando que pode ser outra coisa, mas quando é atendida recebe o diagnóstico de infarto”, explica.
De acordo com Leivas, o atendimento precoce é fundamental e as mulheres não devem esperar o aparecimento de qualquer sintoma, como dores no peito, falta de ar e náuseas. “O sucesso do tratamento do infarto está relacionado a isso, ou seja, reabrir a artéria que está obstruída. Uma frase que usamos na medicina: tempo é miocárdio, tempo é músculo. Isso significa que na medida que perdemos na atitude, perderemos uma quantidade do músculo do coração para fazer a sua função”, ressalta o cardiologista. Caso a mulher tenha algum sintoma, ela deve pedir ajuda às pessoas próximas e ligar para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) – pelo número 192 – para o profissional de saúde avaliar o caso e realizar os primeiros procedimentos.
Mito na Internet – Circula na Internet um boato dizendo que se a pessoa tomar dois copos de água antes do repouso à noite reduz a incidência de infarto. O cardiologista Leivas afirma que não é verdade. “A hidratação é recomendada, mas o fato de ingerir água antes de deitar não muda o curso de uma doença cardiovascular”, desvenda.
Com a idade avançada, a mulher perde um pouco o fator de proteção dos hormônios e a incidência do infarto é maior quando ela entra na fase da menopausa. O cardiologista destaca que atualmente há uma antecipação devido aos maus hábitos. “Os infartos costumavam ocorrer em uma fase adiantada da vida, mas isso está se antecipando no mundo, pois hoje em dia, as mulheres fumam mais, não praticam atividades físicas e se alimentam mal. Hábitos que levam à obesidade, diabetes e hipertensão – doenças mais propensas a levar ao infarto”, afirma.
O stress, segundo ele, também é um dos fatores que contribuem para aumentar a incidência de casos, pois tem muita ligação com o sistema cardiovascular. A recomendação é que as pessoas dediquem parte do seu tempo a momentos de descontração e lazer. “A questão que se discute hoje é mobilizar a população de que o infarto pode ocorrer em qualquer pessoa. A única maneira é mudar os hábitos do cotidiano e o item principal é a prevenção”, conclui Justo Leivas.

CONVITE - Tirando a Droga de Cena

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Tirando a Droga de Cena:

Calendário de matrículas na Rede Estadual–Ensino Médio

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Calendário de matrículas na Rede Estadual–Ensino Médio:
MATRÍCULA PARA O ENSINO MÉDIO NA REDE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO
Prezados Alunos(as),
Informamos que a pré-matrícula para o Ensino Médio na Rede Estadual do Rio de Janeiro estará aberta até o dia 30 de novembro.
Acesse o endereço eletrônico:



http://www.matriculafacil.rj.gov.br/

Você poderá fazer a pré-matrícula para cursar o 1° ano do Ensino Médio em várias opções:
Para o  Ensino Médio Regular, para o 1° ano do Ensino Médio Normal (Formação de Professores), para o 1° ano do Ensino Médio Inovador ou para o Módulo I da Nova EJA-Educação de Jovens e Adultos do Ensino Médio Presencial.

Não deixe de fazer a pré-matrícula e acompanhar o processo até concluir a matrícula.

A hora é de seguir em frente nos seus estudos!
PROCURE O SEU PROFESSOR DO CREJA PARA AJUDÁ-LO A FAZER A SUA PRÉ-MATRÍCULA!

FIQUE SABENDO - Jornal do Brasil - País - Educadora diz que pais devem denunciar escolas que não aceitam alunos especiais

Jornal do Brasil - País - Educadora diz que pais devem denunciar escolas que não aceitam alunos especiais

ATENÇÃO !!!Acesso e qualidade: Saúde premia equipes de Atenção Básica

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O Ministério da Saúde vai premiar, pela primeira vez, o alto padrão de qualidade das Equipes de Atenção Básica (EAB) que integram a política Saúde Mais Perto de Você. A lista das equipes que foram avaliadas pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) consta da Portaria 2.626. Em todo o país, serão repassados quase R$ 75 milhões referentes à certificação de 15.095 equipes de 3.532 municípios. Desde o ano passado, o Ministério da Saúde já repassou para o PMAQ R$ 534 milhões.
“É a primeira vez que o Ministério da Saúde está repassando recursos com base na qualidade do atendimento na Atenção Básica. Agora, passamos a ter um padrão de qualidade nacional”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Também pela primeira vez, o Ministério da Saúde ouviu, pessoalmente, a opinião dos usuários sobre o atendimento prestado por Equipes de Atenção Básica. Foram entrevistados 55.951 mil usuários.
Incentivos – Atualmente, cada equipe recebe do governo federal de R$ 7,1 mil a R$ 10,6 mil por mês, conforme critérios socioeconômicos e demográficos, acrescidos ainda recursos para as equipes com Agentes Comunitários de Saúde e profissionais de Saúde Bucal. Equipes consideradas insatisfatórias, que não cumpriram o mínimo necessário do padrão de qualidade, não receberão recursos. Porém, poderão se inscrever novamente para uma nova avaliação, que acontece em março de 2013.
No mesmo período, será possível ampliar a adesão para 100% das Equipes de Saúde da Família, o que representa um universo de aproximadamente 33 mil equipes. Será possível também a adesão, ao PMAQ,de Equipes de apoio dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), de Centro de especialidades Odontológicas (CEO) e dos Consultórios na Rua.
As equipes avaliadas são compostas por médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde. Há equipes que também oferecem assistência odontológica e são formadas por dentistas, auxiliar de consultório dentário e/ou técnico em saúde bucal.
Qualificação – Esses resultados correspondem à última fase de avaliação do PMAQ, que consiste no repasse dos recursos e no recredenciamento automático das equipes no programa, com adoção de novos padrões e indicadores de qualidade. O objetivo é garantir um alto nível de atendimento por meio de um conjunto de estratégias de qualificação, acompanhamento e avaliação do trabalho das equipes de saúde.
No próximo mês, serão finalizadas as análises dos dados de todas as equipes participantes. “A expectativa éque a divulgação dos resultados específicos possa dar subsídios às equipes para o reconhecimento dos esforços já empreendidos e para a implantação das melhorias”, explica o coordenador de Atenção Básica do Ministério da Saúde, Hêider Pinto.
UBS – O Ministério da Saúde também está investindo na qualidade das Unidades Básicas de Saúde (UBS), onde as equipes de Atenção Básica atendem a população. O Programa de Requalificação das UBS (RequalificaUBS) prevê desde a adaptação da estrutura física das unidades até o trabalho das equipes de saúde.
O programa tem o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos profissionais de saúde, além de modernizar e qualificar o atendimento à população. Prevê, ainda, a construção de novas UBS, além da ampliação e reforma das unidades já existentes. Atualmente, existem mais de 38 mil Unidades Básicas de Saúde no país.
O Programa – O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) é um dos componentes da Estratégia “Saúde Mais Perto de Você” e tem o objetivo de estabelecer um padrão de qualidade na assistência básica ao estimular a instituição de processos que assegurem maior acesso e qualidade aos serviços ofertados pelas Equipes de Atenção Básica (EAB).

SAÚDE PRESENTE NO CIEP DR. ADÃO PEREIRA NUNES

A CLÍNICA DA FAMÍLIA EDMA VALADÃO fez um trabalho bem bacana no CIEP DR. ADÃO, juntamente com a TES Geysa do NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE.
O debate, a conversa foi sobre DST, mas conversamos sobre tudo, dúvidas, certezas, cuidados; tudo que os alunos queriam saber.
Eles amaram e nós adoramos, afinal informação é Saúde e pode salvar vidas!!




PSE - SAÚDE NA ESCOLA

FIQUE SABENDO - Saiba como escolher o colchão e o travesseiro correto para garantir uma boa noite sono

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Saiba como escolher o colchão e o travesseiro correto para garantir uma boa noite sono:

Foto: Barry Austin/Corbis
Dormir bem é fundamental para realizar as atividades do dia a dia. Para garantir um sono tranquilo e reparador é importante escolher corretamente o travesseiro e o colchão. Dores no pescoço e na coluna ao acordar podem indicar que uma dessas opções, ou ambas, estão erradas.
De acordo com a fisioterapeuta da Área de Desenvolvimento da Saúde Laboral (Adesal) do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), vinculado ao Ministério da Saúde, Cristiane Nunes Guimarães, para comprar o colchão certo a dica é bastante simples: entrar na loja, deitar e optar pelo que sentir-se mais confortável, deixando a coluna alinhada e os músculos relaxados.
“O corpo deve afundar nas devidas proporções. Um colchão muito rígido é ruim, pois não se ajusta ao contorno do corpo. E o muito macio, não sustenta as regiões mais pesadas do corpo, como quadril, ombros e coxas. Estes afundam, o que causa desalinhamento da coluna vertebral”, explica a especialista. Um colchão ruim também pode causar contrações musculares fortes, irritabilidade, má circulação e formigamento.
A mesma ideia vale para o travesseiro. “Se optar por um modelo muito fofo a cabeça tende a ficar mais baixa e o modelo rígido demais tenciona a musculatura do pescoço. O ideal é escolher o travesseiro firme”, ensina Cristiane Guimarães. O travesseiro deve dar apoio à cabeça e à região cervical, não aos ombros.
Na verdade, o correto é dormir com dois. “A posição ideal é deitar de lado, as pernas dobradas, com um travesseiro debaixo da cabeça e outro entre as pernas. Neste caso, o travesseiro deve suprir a altura ombro cabeça”, diz a fisioterapeuta do Into. Para quem dorme de barriga para cima, Cristiane Guimarães aconselha usar um travesseiro um pouco mais fino embaixo da cabeça para preservar a curvatura cervical, e um embaixo dos joelhos, para alinhar a curvatura lombar.
Não é recomendado dormir de barriga para baixo. “É a pior postura, pois faz torção na cervical e aumento da curvatura da lombar. Mas se a pessoa não consegue dormir em outra postura, é recomendado que coloque um travesseiro sob a barriga para diminuir a curvatura lombar”, observa a fisioterapeuta.
Ela frisa que o ideal é trocar o colchão a cada dez anos e os travesseiros, a cada dois. “Eles vão cedendo com o tempo”, justifica. Cristiane Guimarães acrescenta que é necessário ficar atento ao posicionamento do corpo durante o dia, a forma como senta no trabalho, no carro, e se carrega bolsas pesadas. “Estas atitudes, além de sedentarismo e estresse também levam a dores corporais”, concluí a especialista.
Fonte: Ana Paula Ferraz/ Comunicação Interna do Ministério da Saúde

CÂNCER INFANTIL - Papel da família é fundamental no tratamento do câncer infantil

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Papel da família é fundamental no tratamento do câncer infantil:

Em meados da década de 1960, o câncer ainda era considerado uma doença de adultos. Não acometia as crianças. Ouvir dizer que uma garota ou garoto estava com a doença era motivo de surpresa e comoção geral, e o diagnóstico era encarado como uma sentença de morte.
Não se tinha muito conhecimento sobre a doença nos mais jovens, especialmente a respeito da sua evolução. As crianças acabavam por receber o mesmo tratamento dos adultos, embora o câncer infantil tenha características biológicas e orgânicas completamente diferentes. Na fase adulta, o surgimento da doença está relacionado muitas vezes a fatores ambientais, como acontece com fumo e câncer de pulmão, sol e câncer de pele. Nas crianças, pelo pouco tempo de vida, geralmente não há esse tipo de conexão, o que dificulta ou mesmo impede a prevenção.
O oncopediatra Sérgio Petrilli, superintendente do Graac (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer), explica que os tumores pediátricos afetam geralmente as células do sistema sanguíneo, por isso as neoplasias mais incidentes nas crianças são as leucemias (câncer dos glóbulos brancos), os linfomas (do sistema linfático) e os tumores cerebrais, seguidas por neuroblastoma (das células do sistema periférico), tumor renal (em especial o de Wilms), ósseo, germinativo (nas gônadas) e câncer de retina.  “Nas crianças, a doença tem evolução mais rápida, porque as células cancerígenas se dividem mais depressa, diferentemente dos adultos, que têm células mais maduras que evoluem lentamente”, explica Petrilli.
Por se dividirem mais rapidamente, o tratamento do câncer da criança deve ser mais intensivo, com várias doses de medicação em intervalos curtos. A alta toxicidade causa efeitos colaterais que devem ser acompanhados de perto. “Os quimioterápicos acabam abaixando a quantidade de glóbulos brancos e vermelhos, por isso é importante manter o tratamento de suporte (transfusão de glóbulos e plaquetas) para impedir que isso a deixe debilitada e propensa a novos problemas de saúde”, afirma o oncopediatra. Em contrapartida, os resultados da quimioterapia são mais efetivos nas crianças que nos adultos.
Percepções da criança durante o tratamento
As crianças percebem que está acontecendo algo de errado com ela, notam que seu corpo não está como antes e sentem as reações aos medicamentos, que as deixam mais debilitada. Por isso, a psiconcologista Maria Letícia Rotta, coordenadora do setor de psicologia da AACC (Associação de Apoio à Criança com Câncer), orienta que é essencial os pais serem sinceros com os filhos e explicarem, com linguagem simples, o que realmente está acontecendo. “A criança precisa ser ativa no processo do seu próprio tratamento. Ela tem que entender o que esta acontecendo e que é importante tomar os remédios, para que assim consiga seguir as orientações e combater a doença.”
Não se deve omitir nenhum detalhe: é preciso afirmar que o remédio é ruim, que o cabelo vai cair e que haverá alguns desconfortos como náuseas, feridas na boca, diarreia, infecção e anemia, mas que isso fará com que a saúde dela melhore. “Alguns assuntos serão mais difíceis de ser abordados, como por exemplo a morte. Geralmente, esperamos a criança trazer o assunto à tona. Ela vai acabar falando sobre algo, já que percebe que alguns amiguinhos deixaram de frequentar o hospital. Nesse momento, é importante explicar o que aconteceu, deixando claro que, apesar de os riscos existirem, eles diminuem quando o tratamento é feito da maneira correta.”
O maior medo das crianças, entretanto, não costuma ser a morte. “O maior temor é em relação à picada para tomar o soro”, comenta Sérgio Petrilli. Mas como têm mais facilidade para se adaptar a novas situações, elas logo perdem esse receio e se acostumam. “Com o tempo, muitas vezes elas passam a gostar de vir ao hospital para poder brincar com os amigos. Isso ajuda bastante na aceitação e aderência ao tratamento”, afirma o oncopediatra.
Pais e irmãos
Como o papel dos pais é de extrema importância no tratamento das crianças, é preciso que eles também façam acompanhamento psicológico, já que alguns passam por um longo processo de aceitação e demoram para acreditar no que está acontecendo. “Alguns pais pedem para não contarmos para a criança a respeito da doença. Procuramos tirar essas resistências. A partir do momento em que a criança entende a doença dela, a aderência ao tratamento é muito maior”, relata Petrilli.
Em geral, os centros de atendimento à criança com câncer oferecem terapias psicológicas para toda a família. Além de ser fundamental para o apoio emocional, os pais aprendem a lidar com outras situações que não se referem diretamente à criança doente. Por exemplo, a relação com os irmãos. “Esse é um assunto bem delicado. Quando há uma criança com câncer em casa, temos uma família que precisa de cuidados. Como há um elo mais frágil, que precisa de cuidados médicos, algumas vezes o irmão ou irmã não recebe mais a mesma atenção dos pais e acaba se sentindo isolado, o que gera ciúme. É muito comum o irmão adotar uma postura mais agressiva e ir mal na escola para conseguir de volta toda a atenção dos pais”, explica a psiconcologista Maria Letícia Rotta.
O ideal é incluir a outra criança no tratamento do paciente, explicar o que está acontecendo, que o irmão precisa de mais cuidado naquele momento. “Distribua funções para todos os membros da família. Diga ao irmão que ele está encarregado de ajudar o outro. Inclua-o nas visitas ao hospital e, se possível, leve-o para brincar com as crianças dos centros de apoio”, sugere Rotta.
Os pais devem cuidar, mas não adotar um perfil diferente no trato com o filho doente. Isso ajuda a evitar problemas de ciúme nos irmãos e ainda auxilia no tratamento da própria criança. “A pior coisa que existe para criança e para o tratamento é o sentimento de comiseração”, enfatiza Petrilli.  “Quando os pais ficam bajulando o paciente, eles passam a tratá-lo como frágil e ‘coitadinho’ demais, sem dar esperança para uma possível cura. Sem contar que a criança acaba ficando mais dengosa e manhosa”, completa.
O importante é deixar a criança com a rotina mais próxima possível do normal e sem isentá-la de broncas e limites. “Muitas vezes ela vai pedir para faltar a uma atividade por estar debilitada. Não há problema nenhum em conceder o pedido, mas deixe claro que ela precisará repor isso mais para frente. À medida que você cuida e coloca limites ao mesmo tempo, vai mostrando que ela vai ficar boa. A criança percebe que tem um futuro e que vai conseguir levar uma vida normal em pouco tempo”, explica a psiconcologista. 

terça-feira, 27 de novembro de 2012

FIQUE SABENDO - Ministério da Saúde divulga redução de casos de dengue no país

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Ministério da Saúde divulga redução de casos de dengue no país:

Foto: Rhondon Vellozo/ Ascom – MS
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou nesta terça-feira (27), novo Boletim Epidemiológico da Dengue com dados que apontam redução de 64% de casos de dengue confirmados neste ano em comparação a 2011. Também foi anunciada a campanha de Mobilização Nacional e os dados do Levantamento Rápido de Índice Aedes aegypti (LIRAa).
As ações de melhoria na assistência, diagnóstico e tratamento oportuno e a capacitação dos profissionais de saúde são os principais fatores que contribuíram para a redução no número de casos e óbitos. “A estratégia do Ministério da Saúde, em parceria com os estados e municípios, é ultrapassar o enfrentamento da dengue e não ir somente atrás do mosquito. Precisamos aprimorar cada vez mais as informações de vigilância e uma forte integração nas áreas de controle e atenção à saúde”, destacou Padilha.
O número de óbitos pela doença no país também apresentou queda, de 49% em comparação com o mesmo período do ano passado. De janeiro até a primeira semana de novembro, foram confirmadas 247 mortes, sendo que no mesmo período de 2011 foram 481 casos.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, reforçou que o Brasil tem um programa permanente de ações de vigilância e controle da doença. “Fizemos um grande investimento em 2011 e uma análise detalhada de todos os casos de óbitos para buscar intervenções capazes de reduzir o número de casos graves, aqueles que exigem hospitalização. Essa redução foi muito positiva nos óbitos. Graças a uma atuação conjunta da Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde e estados e municípios”, afirmou o secretário. Ele apresentou, também, como uma das medidas de controle, as ações do Observatório da Dengue, que faz monitoramento em tempo real da doença nas redes sociais.
Nos últimos três anos, os recursos para o financiamento das ações de vigilância, o que inclui o controle da dengue, apresentaram uma evolução. Em 2010, o Ministério da Saúde transferiu para os estados e municípios R$ 1,05 bilhão, em 2011 foram R$ 1,34 bilhão e neste ano o montante previsto é de é R$ 1,72 bilhão. Esses recursos são utilizados pelos estados e municípios no financiamento das atividades essenciais para o controle da dengue, como a visita dos agentes de saúde, compra de equipamentos e treinamentos de pessoal.
Como parte das medidas de combate à dengue, o Ministério da Saúde também começou a distribuição de 450 mil exemplares (bolso e mesa) da classificação de risco do paciente com dengue. Com esse instrumento, profissionais da saúde têm mais facilidade para o atendimento e orientação aos pacientes. Também foi realizada a capacitação, em larga escala, dos profissionais de saúde, por meio da estratégia “Dengue em 15 minutos”. A capacitação promove a atualização do conhecimento dos profissionais de saúde pelo ensino a distância da Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNASUS).
Para as ações de vigilância e controle da doença em 2013 estão previstos um repasse adicional no valor total de R$ 173,3 milhões, contemplando todas as secretarias estaduais e municipais de saúde. Os recursos serão destinados ao aprimoramento das atividades de controle do vetor, vigilância epidemiológica e assistência ao paciente com dengue.
LIRAa – O Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) deste ano revela que 77 municípios brasileiros estão em situação de risco para a dengue (entre as capitais, apenas Porto Velho). Dos 77 munícipios em situação de risco no estudo deste ano, 58 realizaram o LIRAa pela primeira vez e 10 mantém a situação de risco, a exemplo de 2011.
Durante a apresentação, o ministro Alexandre Padilha chamou a atenção para a expansão de 1.239 municípios inseridos na pesquisa, o que representa um acréscimo de 31% em relação a 2011. “Ano passado, nós tínhamos a informação de 800 municípios. Hoje os municípios têm mais informações detalhadas de onde estão concentrados os focos do mosquito exatamente para definir as estratégias de mobilização”, destacou.
O LIRAa é uma fotografia e muda a localização preferencial dos focos do mosquito em cada região. “Com ele podemos saber se o mosquito está mais nos reservatórios de água, depósitos domiciliares e lixo. Ele pode prever menor e maior número de casos é uma das medidas fundamentais para que se possa agir e combater os focos do mosquito”, reforçou Padilha.
Campanha – Com o slogan “Dengue é fácil combater, só não pode esquecer”, a campanha de mobilização de combate à dengue 2012/2013 traz um novo olhar sobre a forma de lidar com a doença. O objetivo é reforçar as ações principalmente entre janeiro e maio, período de maior incidência de focos do mosquito. As mensagens educativas reforçam a necessidade de mobilização e prevenção e as reativas são mensagens sobre os sintomas da doença.
Cada região irá trabalhar com ações específicas de acordo com a necessidade de cada município, ou seja, a indicação do local onde se concentram o maior número de focos do mosquito, nos domicílios, reservatórios de água e lixo. A campanha é voltada a população, gestores, lideranças comunitárias, setor privado, escolas e profissionais de saúde.
 Gabriella Vieira / Blog da Saúde

FIQUE SABENDO - Publicada lei que dá prazo para tratamento do câncer

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Presidenta Dilma Rousseff
sanciona lei que determina prazo de 60 dias para o início do tratamento de câncer maligno pelo Sistema Único de Saúde. | Foto: Luís Oliveira – ASCOM/ MS
A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que fixa o prazo de até 60 dias para o início do tratamento de câncer maligno pelo Sistema Único de Saúde, contado a partir do diagnóstico da doença. De acordo com a Lei 12.732, publicada sem vetos no Diário Oficial da União desta sexta (23), o primeiro tratamento no SUS será considerado efetiva mediante a realização de quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, conforme a necessidade do paciente, atestada na prescrição do médico.
A lei entra vigor em 180 dias, período em que os estados deverão elaborar planos regionais para o aprimoramento da assistência oncológica à população. Contudo, desde o ano passado, o Sistema Único de Saúde já vem implementando medidas coordenadas pelo Ministério da Saúde, voltadas à ampliação do acesso e da qualidade do atendimento a pacientes com câncer. “As ações têm o objetivo de incentivar os estados e municípios a modernizarem e integrarem a rede de atendimento para que a assistência ao paciente oncológico comece no menor prazo possível, o que é fundamental para o sucesso do tratamento da doença”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Até o final deste ano, o investimento financeiro do Ministério da Saúde em procedimentos hospitalares, tratamentos e cirurgias na área oncológica deve chegar a R$ 2,4 bilhões – R$ 200 milhões a mais do que foi investido que 2011. Em relação a 2003, os recursos aplicados neste setor mais que dobraram (143% de reajuste).
Só para o atendimento a pacientes com câncer citopatológico e de mama, por exemplo, o SUS conta atualmente com cerca de 300 serviços de saúde. Outros nove hospitais especializados neste segmento estão em processo de estruturação nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Ceará, São Paulo, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. E mais sete estabelecimentos de saúde deverão ser habilitados nos estados de Alagoas, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de mais uma unidade em São Paulo e na Bahia.
Em relação a mamografias realizadas no SUS, só no primeiro semestre deste ano foram contabilizados 2,1 milhões deste tipo de exame de rastreamento. Este quantitativo é 16% maior que o número de mamografias em 2011, ano em que também foram feitas, pelo Sistema Único de Saúde, 94 mil cirurgias oncológicas (40% a mais que em 2003) e 2,4 milhões de quimioterapias (100% a mais que em 2003).
A Rede – Atualmente, os pacientes atendidos pelo SUS contam com 32 serviços de radioterapia, quantidade que chegará a 80 unidades (até 2015). Para isso, o Ministério da Saúde reservou R$ 505 milhões para a ampliação da rede de assistência neste segmento. Os recursos também serão utilizados na aquisição de acelerados lineares, equipamentos usados em radioterapia.
A Lei 12.732 estabelece, ainda, que as terapias oncológicas deverão ser atualizadas, sempre que necessário, com o objetivo de se adequar a assistência no SUS ao conhecimento científico e à disponibilidade de novos tratamentos. Nos últimos dois anos, o Ministério da Saúde autorizou a incorporação de quatro medicamentos (Nilotinibe, Mesilato de imatinibe, Rituximabe e Trastuzumabe) e três procedimentos oncológicos (Ablação por radiofrequência, Injeção percutânea de etanol e Quimio-embolização) na rede pública de saúde.
A Política – Em 2005, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Atenção Oncológica, para reforçar ações de controle ao câncer. Desde 2003, também realiza campanhas e ações de conscientização e prevenção dentro do Programa Nacional de Controle do Tabagismo e do Programa Nacional de controle do Câncer do Colo do Útero e de Mama. E, ano passado, a presidenta Dilma Rousseff lançou o Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, estratégia para expandir a assistência oncológica em todo o país.
No Brasil, o câncer representa a segunda causa de mortes. Até o final deste ano, a estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) é que serão registrados cerca de 523 mil casos novos da doença. Os tipos de câncer com maior incidência no país são o de pele, próstata, mama e pulmão.
Fonte: Ubirajara Rodrigues /Agência Saúde