quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Projeto CCR estrada para cidadania!

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Projeto CCR estrada para cidadania!: A turma 1502 da professora Heloísa participou durante o ano de 2011 do projeto Estrada para Cidadania da empresa CCR que administra a ponte Rio Niterói e a Nova Dutra. O projeto tem como temas : Meio ambiente, educação para o trânsito. Os professores são capacitados para utilizar o material didático produzido pela empresa e utilizam o material em  sala de aula, produzindo textos e discutindo os temas apresentados. No final do projeto os alunos participam de um concurso de desenho, escrevem cartas para motoristas e assistem a um belo espetáculo de teatro, confira:






FELIZ DIA - PROFESSOR

Servidores podem se inscrever para o Auxílio-Creche até dia 23/10

Servidores podem se inscrever para o Auxílio-Creche até dia 23/10

Maratona de estórias na 6ª CRE!

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Maratona de estórias na 6ª CRE!: O CIEP Dr. Adão Pereira Nunes marcou presença na maratona de estórias da 6ª CRE. A professora Solange Medeiros, a estagiária Arlene e as alunas Karoline e Juliany contaram estórias e encantaram no evento. Em nossa escola toda tarde tem contação de estórias para as turmas, é uma verdadeira farra literária. A estagiária Arlene e as alunas Karoline e Juliany dinamizam as atividades na Biblioteca e os alunos são levados a imaginar e criar a partir da leitura.





O som do lixo!

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O som do lixo!: Nosso CIEP iniciou a sensibilização para o tema gerador de 2012:  meio ambiente. Demos o ponta pé inicial do tema com o show do Som do Lixo, foi um verdadeiro sucesso. O conjunto toca clássicos da MPB com instrumentos feitos com sucata. O Bairro Educador  foi o articulador para esse evento, eixos cultura e arte do nosso PPP acontecendo!

MEDIAÇÃO DE CONFLITOS EM DEBATE

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MEDIAÇÃO DE CONFLITOS EM DEBATE:
Mediação de conflitos como uma estratégia de prevenção da violência


Mediação de Conflitos: Jeanne de Souza Lima compartilhará a experiência do curso Paz e Resolução de Conflitos, ministrado na Tailândia


A mediação de conflitos possibilita o diálogo, o fortalecimento de fatores de proteção e a prevenção das violências e contribui para a promoção de uma cultura de paz. É um recurso de grande potencialidade, que pode ser trabalhado com pessoas, famílias, comunidades e instituições e oferece ferramentas que ajudam a tornar os profissionais mais seguros para atuar em contextos de elevada complexidade.


Nesta segunda-feira, 17 de outubro, a Superintendência de Promoção da Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC-RJ) promove o Centro de Estudos Mediação de conflitos como uma estratégia de prevenção da violência e convida profissionais e gestores de saúde, educação, assistência social e demais interessados a participar do evento. O encontro acontece de 9h30 às 13h30, no Centro de Artes Calouste Gulbenkian (Rua Benedito Hipólito, 125 – Cidade Nova). As inscrições serão feitas no local.


Durante a apresentação, Jeanne de Souza Lima, da Coordenação de Políticas e Ações Intersetoriais da Superintendência de Promoção da Saúde da SMSDC-RJ, compartilhará a sua experiência e o aprendizado do curso Paz e Resolução de Conflitos, ministrado na Universidade de Chulalongkorn, na Tailândia.  O debate será moderado por Ana Maria Branco de Oliveira Andrade, da Coordenação de Saúde do Escolar da Superintendência de Promoção da Saúde da SMSDC-RJ.


Saiba mais:


>> Mediação de Conflitos: Uma Resposta para a Questão Assistencial na Saúde Suplementar, artigo de Graziela Soares Scalercio e Maria Rachel Jasmim de Aguiar


>> Mediação em Contexto Escolar: Transformar o Conflito em Oportunidade, artigo de Catarina Morgado e Isabel Oliveira



REUNIÃO DE PAIS - FAMÍLIA NA CRECHE- TEMA "XÔ DENGUE"

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REUNIÃO DE PAIS - FAMÍLIA NA CRECHE- TEMA "XÔ DENGUE":
                  No dia 08/11/2011 foi dia de Reunião de Pais na creche. Tratamos da prevenção contra a Dengue com nossos responsáveis. Agendamos previamente com o grupo do Pró-habitação integrando com a comunidade para trabalharmos essa ação de prevenção dentro e fora da creche. Iniciamos a reunião com apresentação de um DVD "Xô Dengue". Conversamos sobre o assunto e logo após a equipe do Pró-habitação apresentou uma mackete e, convidando à participação, perguntaram aos responsáveis o que estava certo ou errado na mackete, o que devemos fazer para prevenir e o que não podemos fazer a fim de extinguir o mosquito causador da Dengue.A atividade foi dinâmica e participativa. Muito legal!
                                          Iniciando a reunião...

                                  Conversamos sobre os perigos da Dengue
                          O que podemos fazer pra combater o mosquito
                                         Os perigos de se acumular as larvas...
                                          Como podemos prevenir...

                                     Idéias e sugestões dos responsáveis...

                                        Quais serão nossas ações?
                                      Combinamos que cada um ajudará no combate ao mosquito, não acumulando lixo nas calçadas nem nos muros, jogando-os na lata do lixo com tampa ou em sacos amarrados. A Associação de moradores vai providenciar tampas de caixa de água e distribuir aos moradores cujas caixs estão destampadas. Os recipientes de plástico, vidro, pneus, entre outros serão recolhidos dos quintais, varandas e locais abertos para não acumularem água. Cada um fará a sua parte e orientará o seu vizinho a fazer também. Dessa forma, vamos juntos vencer o mosquito e combater a dengue.

SAÚDE NA ESCOLA - Dia de combate a Dengue!

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Dia de combate a Dengue!: O CIEP Dr. Adão Pereira Nunes sempre ligado na qualidade de vida da nossa comunidade, a nossa técnica de enfermagem Geise preparou uma série de atividades sobre a Dengue: teatro, palestras e gincanas . As turmas amaram participar e aprenderam a combater a dengue de maneira divertida.




O papel do professor na visão de Rubem Alves e Ariano Suassuna

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O papel do professor na visão de Rubem Alves e Ariano Suassuna: Compartilhamos dicas de vídeo com o blog RevistaPontoCom sobre o papel do professor na visão de intelectuais como Ariano Suassuna e Rubem Alves. 



Para psicóloga, crianças não devem ser culpadas pelo fracasso escolar

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Para psicóloga, crianças não devem ser culpadas pelo fracasso escolar:

“Nós não sabemos alfabetizar nossas crianças.” Essa é a conclusão da psicóloga Marilene Proença, docente da Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Psicologia Escolar e Educacional. Segundo ela, recentes avaliações revelam que a má qualidade do ensino é a responsável pelo fracasso escolar e não os próprios alunos.


Partindo da noção de que  o processo de escolarização engloba diversos fatores — entre eles políticas públicas educação, condições de trabalho do professor, expectativas de aprendizagem, currículo escolar, métodos de trabalho e até a forma de gestão das instituições —, Proença diz ser contra a medicalização de crianças com dificuldade na aprendizagem.


Para ela, é preciso pensar em todas as situações que, conjuntamente, vão construindo um quadro bastante ruim do trabalho realizado nas escolas. “A ideia de que uma criança que tem dificuldade de atenção na escola vai tomar Ritalina e vai conseguir ler e escrever é um absurdo. É desconhecer o processo de alfabetização. Prestar atenção é apenas uma dimensão desse processo, mas não é a única e nem a mais importante”, ressalta.


Portal Aprendiz – Como a senhora definiria psicologia escolar?


Marilene Proença - A psicologia escolar e educacional é uma das áreas de atuação e pesquisa da Psicologia, que busca compreender os fenômenos que se passam no campo da escolarização e da educação em geral. Ou seja, quais contribuições a Psicologia, enquanto ciência, pode oferecer para a educação — que é um campo vasto formado por  instituições de ensino regular, por aquelas ligadas à infância e adolescência, pela assistência social, entre outros atores.


Portal Aprendiz – Como esse campo da psicologia entende o fracasso escolar hoje?


Proença - Entendemos o fracasso escolar como um produto do processo de escolarização. Hoje o processo de escolarização é multideterminado, vai do campo das políticas públicas da educação, das condições de trabalho do professor, das expectativas que se tem em relação aos alunos, ao próprio currículo que as escolas adotam, aos métodos de trabalho, à forma de gestão das instituições.


Hoje nós sabemos que todas essas dimensões constituem o que chamamos de processo de escolarização e, portanto, a criança que não aprende, que não tem atenção suficiente, que não lê, não escreve, é uma criança produto de um processo que, em alguma dessas dimensões, está falhando.



Portal Aprendiz – Dificuldade, distúrbios ou transtornos de aprendizagem? Qual a nomenclatura exata para esse problema educacional?


Proença – Dentro do pensamento educacional brasileiro, as dificuldades de aprendizagem escolar sempre foram atribuídas às crianças. Ou se tratava de falta de inteligência; ou de algum problema psicológico e afetivo da chamada “criança problema”; ou a algum aspecto do seu organismo, daí a ideia de distúrbio e transtorno; ou, ainda, à classe social a qual essa criança era proveniente, então ela era denominada criança carente ou carente cultural.


Nestas dimensões, em nenhum momento, se questiona como é a escola, qual é a qualidade do ensino, como ela está constituída para que uma criança possa se desenvolver no seu interior. No momento em que se busca na criança a causa de ela não aprender, foca-se em apenas um elemento do processo educativo, deixando de lado todos os outros que compõem a vida escolar.


Quando chamamos a atenção para o conceito de fracasso escolar é porque, na verdade, essa criança é produto de um processo de escolarização que precisa ser reformulado para que o aprendizado se dê da melhor maneira possível.  É intervindo, transformando o espaço educacional da criança, que nós vamos de fato ter uma escola que traga o melhor do conhecimento, uma escola que possibilite o interesse dos alunos.


A mudança de conceito vai ocorrer por volta dos anos 80, com as discussões sobre a qualidade da escola, que vieram da Sociologia da Educação e da Antropologia. É quando vai se repensar o papel da escola, discutir que ela não está respondendo às necessidades e anseios da sociedade e, portanto, definir que era preciso melhorar a sua qualidade para depois entender melhor o processo de aprendizagem.


Portal Aprendiz – As avaliações tem demonstrado uma defasagem significativa no aprendizado de crianças ao final do ciclo de alfabetização. Qual o impacto dessas provas na percepção do fracasso escolar?


Proença - O que essas avaliações procuram mostrar é como está se dando qualitativamente o ensino. O Brasil praticamente universalizou o acesso à escola. Cerca de 97% das crianças em idade escolar estão estudando hoje. Agora, essas crianças dentro das escolas estão realmente aprendendo a ler, escrever, a fazer cálculos ou se apropriar das noções de ciências?


Todas as provas que vêm sendo aplicadas estão confirmando uma situação de precaridade na qualidade da apropriação do conhecimento pelas crianças. Segundo elas, pelo menos metade das crianças no Brasil não conseguem ler e interpretar um texto simples. Esse é um processo que se dá na alfabetização. E uma alfabetização de qualidade permite que uma criança de quarta série tenha atingido esse nível de domínio da leitura e da escrita.


Podemos até criticar os detalhes dessas avaliações, a existência de uma certa homogeneidade das questões, mas sem dúvida elas chamam atenção para o fato de que há uma flexibilização muito grande ainda no processo de alfabetização. E já se sabe que uma criança que não domina leitura e escrita nos primeiros anos vai carregar essa dificuldade para o resto da vida.


Essas avaliações têm mostrado o nosso fracasso no processo de alfabetização. Nós não sabemos alfabetizar nossas crianças. Não chegamos a um nível que garanta, para o início da escolarização, o mínimo esperado na qualificação da leitura e da escrita. Esse é o retrato de uma dura realidade, porque há investimento de várias naturezas nessa etapa da educação, houve inclusive a antecipação da escolaridade, mas a política que vai trabalhar com alfabetização ainda está muito aquém do esperado de uma escola de qualidade.


Portal Aprendiz – A senhora acredita que essas avaliações podem corroborar a tese de que o problema reside exclusivamente nos alunos?


Proença - Se forem interpretadas dessa forma, sim. Se o dado for interpretado como expressão de como o sistema não está dando conta do processo de alfabetização, ele vai contribuir para a visão que citei anteriormente. Agora, se ele for interpretado como: “Está vendo como as nossas crianças têm problema?” vamos voltar às explicações que a Psicologia Escolar vem questionando há trinta anos.


“Nós não sabemos alfabetizar nossas crianças”


Portal Aprendiz – Diante desse quadro, como a senhora localiza o professor?


Proença - O professor na literatura educacional tem sido muito culpabilizado pelo fato das crianças não aprenderem na escola. Se, de um lado, a criança tem sido a protagonista de grande parte da justificativa para o não aprender, de outro, o professor tem sido considerado mal formado, mal preparado, sem compromisso, ou seja, tem sofrido uma desqualificação e uma desvalorização muito grande do seu trabalho.


Quando se atribui somente a ele a dificuldade no processo de aprendizagem, estamos deixando de considerar todas as condições de trabalho nas quais este professor está inserido. O professor que não tem material, que não tem discussão em grupo sobre o seu trabalho, que não tem acompanhamento, que está em uma escola sem infraestrutura adequada, onde trabalha muitas horas em sala e tem pouco tempo para corrigir o que é feito nas aulas, fica muito difícil desempenhar com qualidade o seu próprio trabalho.


É preciso pensar em todas as situações que, conjuntamente, vão construindo um quadro bastante ruim do trabalho realizado nas escolas. Não que o professor não tenha responsabilidades sobre o seu trabalho. É evidente que tem. Mas ele não pode ser responsabilizado da forma como vem sendo na literatura e na visão social em geral.


Portal Aprendiz – Como a senhora avalia a medicalização dos alunos com dificuldades na aprendizagem?


Proença - O retorno a medicalização — porque isso já existiu nos anos 30, depois nos anos 60 — ocorre exatamente no momento em que os índices demonstram que a escola está com muitas dificuldades de dar conta do processo de alfabetização.


Ou seja, busca-se novamente entender por que isso vem ocorrendo e, nessa tentativa, volta-se à explicação de que as crianças possuem algum problema orgânico que as impedem de aprender. Isso ocorre junto ao advento das drogas, da nova geração de medicamentos, que vêm pra tentar justificar o funcionamento do cérebro pelo campo da biologia.


Segundo essa visão, tudo o que se passa pela vida humana acontece porque o cérebro funciona de um jeito e, se nós interferirmos, ele vai funcionar de outro. Reduz-se a dimensão humana a uma dimensão orgânica e biológica. Não que nós não tenhamos essa dimensão, mas somos seres que temos cultura, sociedade, psiquismo, ou seja, muitas outras dimensões vão constituir a humanidade.


A retomada das explicações organicistas, somada ao desenvolvimento de medicamentos na área da psiquiatria e à ideia de que as pessoas que não conseguem fazer determinadas coisas possuem algum tipo de transtorno, chegou à educação. A ideia de que uma criança que tem dificuldade de atenção na escola vai tomar Ritalina e vai conseguir ler e escrever é um absurdo. É desconhecer o processo de alfabetização. Prestar atenção é apenas uma dimensão desse processo, mas não é a única e nem a mais importante.


A mais importante é que aquilo que ela está aprendendo faça sentido, tenha significado para a sua vida. É isso que vai fazer com que ela se motive a aprender, que memorize, que fique atenta, que tenha curiosidade, que tenha vontade de ler um livro, que tenha interesse pelo material escolar. São muitos os fatores que vão constituir a possibilidade de ler e escrever.


Portal Aprendiz – Quais as conseqüências pedagógicas e, inclusive, sociais dessa interpretação a respeito do processo de ensino-aprendizagem?


Proença - Essa visão acaba construindo na criança uma subjetividade, uma maneira de encarar as questões, que são sempre do controle externo a ela. Muitas crianças pedem o remédio aos pais, porque consideram que só vão aprender se aquilo fizer efeito no organismo deles. Constitui-se, então, uma muleta para a criança, ao invés de ajudá-la a encontrar estratégias para enfrentar os desafios que se apresentarão ao longo da vida. É como se ela tivesse uma doença — que é não ler e não escrever — e tivesse que tomar o medicamento pra ficar boa.


Isso gera conseqüências gravíssimas do ponto de vista do seu desenvolvimento. É uma criança que está aprendendo a viver, a se relacionar, a decidir, a responder aos desafios da vida e hoje ela aprende que é uma droga quem vai ajudá-la a fazer tudo isso. Essa abordagem vai de encontro ao que vem sendo defendido na psicologia, já que apostamos exatamente no ser humano para resolver suas questões.


“A ideia de que uma criança que tem dificuldade de atenção na escola vai tomar Ritalina e vai conseguir ler e escrever é um absurdo


Portal Aprendiz – Mas é uma interpretação que tem pautado até política pública. Existem Projetos de Lei e associações de proteção aos indivíduos portadores desses supostos “transtornos”.



Proença – A presença maciça dos transtornos na educação tem cerca de oito anos. O primeiro Projeto de Lei é de 2003 e prevê um programa de diagnóstico e tratamento para Dislexia e Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperativismo (TDAH).


Todas as associações que defendem a existência desses distúrbios são mantidas por laboratórios farmacêuticos. Quando existe esse tipo de relação, quando há interesse em vender remédios, como podemos confiar que esses pretensos diagnósticos estão sendo feitos para melhorar a vida das crianças? E como um remédio que tem anfetamina, ou seja, que tem a mesma origem que a cocaína, com efeitos colaterais gravíssimos pode ser algo que ajude essa criança a melhorar sua vida? É um contrassenso muito grande.


A Psicologia, enquanto área do conhecimento, tem trazido ao longo de sua trajetória a voz da criança. A criança fala, pensa e pode, inclusive, dizer como se sente ao tomar o remédio que um adulto diz que é bom para ela. Muitas mães nos contam que o filho não é mais criança depois que começou a tomar Ritalina. Elas dizem que ele não brinca, não quer jogar bola, fica quieto a tarde toda. Ou seja, a criança deixa de fazer o que faria porque está dopada. Achar que isso é bom para a criança é de um autoritarismo e intransigência do adulto muito grande.


A indústria farmacêutica é a segunda maior do mundo, perdendo apenas para a indústria de armas. Por que outras doenças que estão postas há séculos ainda não têm drogas para tratamento, mas se produz medicamentos para o psiquismo humano aos quilos? Há uma inversão de valores.


O HIV, por exemplo, precisou de um movimento social forte que pressionasse a indústria farmacêutica a investir em pesquisa na área, a ponto de termos hoje drogas importantes que permitem com que essas pessoas vivam com qualidade.


No caso dos gays, foi preciso um movimento também muito forte para retirar do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM, em inglês), o livro de psiquiatria norte-americano, que homossexualismo era um transtorno e precisava ser tratado.


Esses exemplos mostram o quanto somos reféns de uma série de explicações de caráter ideológico, de interesse de mercado, que colocam em pauta necessidades que não são legítimas, e deixam de tratar necessidades legítimas no campo social.


Portal Aprendiz – Em relação ao consumo de ritalina (cloridrato de metilfenidato) no Brasil e em algumas cidades brasileiras, quais os dados mais recentes que a senhora possui?


Proença - Dados do Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos (IDUM), que medem a compra de Metilfenidato em farmácias no Brasil, mostram um salto de 71 mil caixas em 2000 para 2 milhões de caixas em 2010. Esses valores não incluem a quantidade de Metilfenidato comparada pelo serviço público de saúde e nem aqueles que são manipulados em farmácia.


Em relação a São Paulo, os números da Secretaria Municipal de Saúde apontam a compra de 110.300 comprimidos de ritalina em 2009. Em 2010, esse número sobe para 180 mil e já sabemos que, até maio de 2011, foram comprados 50 mil comprimidos para serem distribuídos na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).

Projeto aumenta limite de idade para dependente estudante no IR

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Projeto aumenta limite de idade para dependente estudante no IR:

A Câmara analisa o Projeto de Lei 1068/11, do deputado Ricardo Izar (PV-SP), que prevê o aumento de 24 para 28 anos do limite de idade para inclusão de dependente universitário para efeito de apuração da base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Física.


Segundo o autor, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que, em 2006, aproximadamente 34% dos jovens com idade entre 15 e 17 anos ainda frequentavam o ensino fundamental. Ele afirma que a distorção entre idade e série acarreta o aumento da idade média dos matriculados em cursos superiores.


Além disso, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a idade média dos matriculados no ensino superior aumentou de 25 anos em 1996 para 27 anos em 2002.


Izar ressalta que o seu projeto vai aliviar a carga tributária dos contribuintes responsáveis por estudantes universitários de até 28 anos. “Seja por iniciarem cursos superiores mais tarde, seja por demorarem mais tempo para concluir seus cursos, esses jovens continuam na dependência financeira de seus responsáveis.”


Tramitação

A proposta tramita em caráter conclusivo e será examinada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


(Agência Câmara)

Relator defende incentivo fiscal para esporte em escolas públicas

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Relator defende incentivo fiscal para esporte em escolas públicas:

Iniciativas que beneficiem estudantes da rede pública de ensino básico poderão ter preferência dentro da Lei de Incentivo ao Esporte. A lei, de 2006, permite a dedução no Imposto de Renda de patrocínios e doações a projetos desportivos e paradesportivos aprovados pelo Ministério do Esporte.




O projeto que estabelece essa prioridade (PL 1516/11) recebeu parecer favorável do deputado Romário (PSB-RJ) na Comissão de Educação e Cultura. Com base no resultado do Censo Escolar de 2010, o relator diz que metade dos alunos dos anos iniciais do ensino fundamental não tem quadras esportivas em suas escolas. Nos anos finais do ensino fundamental, um terço dos alunos não tem acesso à infraestrutura desportiva escolar.


Para Romário, o Brasil precisa de mudanças imediatas na legislação para melhorar a situação das escolas. “A falta de profissionais especializados e a precariedade da infraestrutura para a prática desportiva nas escolas públicas brasileiras são possivelmente as maiores responsáveis pelo insucesso na iniciação dos nossos estudantes no esporte”, disse.


Romário: faltam quadras esportivas em escolas públicas.


A psicóloga Viviane Orlandi afirma que o estímulo à atividade física nas escolas favorece o desenvolvimento da criança e traz benefícios também para a escola e para a família. Mas a prática, segundo ela, tem sido dificultada pela falta de infraestrutura.


“A gente tem habilidades de raciocínio lógico, matemático, linguístico e o motor. E, às vezes, o motor fica de lado porque a gente não tem oportunidade de oferecer um ambiente adequado para esse jovem”, disse.


Depois de ser votado pela Comissão de Educação, o projeto será analisado pelas comissões de Turismo e Desporto; de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça.




Veja aqui a íntegra do PL-1516/2011


VÍRGULA, ATENTE PARA SEU USO!!

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VÍRGULA, ATENTE PARA SEU USO!!:
Muito bonita a campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).

Vírgula pode ser uma pausa... ou não.

Não, espere.
Não espere..

Ela pode sumir com seu dinheiro:

23,4.
2,34.

Pode criar heróis:

Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

Ela pode ser a solução:

Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido. 

A vírgula muda uma opinião:

Não queremos saber.
Não, queremos saber.

A vírgula pode condenar ou salvar:

Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

Uma vírgula muda tudo.

ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma

Detalhes Adicionais:

COLOQUE UMA VÍRGULA NA SEGUINTE FRASE:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.


Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...

Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.

Contribuição da 
Cris Compagnoni

PROJETO E SUGESTÕES PARA TRABALHAR O LIVRO A BONEQUINHA PRETA.

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PROJETO E SUGESTÕES PARA TRABALHAR O LIVRO A BONEQUINHA PRETA.:
CULTURA AFRO-

DESCENDENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL


IRECÊ
2011


ESCOLA:
COORDENAÇÃO:
PROFESSORAS:
SUBTEMA: NOSSA AMIGA A BONEQUINHA PRETA


Projeto afro descendente na Educação Infantil

“O jogosimbólico ou de faz-de-conta, particularmente, é fermenta para da fantasia,necessária à leituras não convencionais do mundo.Abre caminho para autonomia,acriatividade, a exploração de significados e sentidos.”

ZILMA (2002.p.159)



Justificativa:

Na Educação Infantil é necessário desde cedo, dá condições as criançaspossibilidades de reflexão e atitudes positivas na sua própria identidade e assuas singularidades. Portanto propor um projeto que aborde preconceito e àdiscriminação racial é uma forma de refletir sobre a interação social e seusvalores, permitindo que as crianças convivam com as diferenças e compreenda asrelações raciais. A escola por ser um espaço social está aberta a diversidade edeve abordar de uma forma lúdica dando oportunidades para que as criançaspossam lidar com as emoções reorganizando seus pensamentos através do faz deconta.


Objetivo geral:

Reconhecer a sua própria identidade para que valorize a sua imagem e a do outrodesenvolvendo valores básicos e valorizando a diversidade racial.


Objetivos específicos:

Reconhecer a sua identidade e ter uma imagem positiva de autoconfiança;

Desenvolver diversas atividades metodológicas a partir da leitura do livro a bonequinha preta;

Valorizar a diversidade;.

Combater o Bulliying racial nos diversos espaços da escola;

Desenvolver auto-estima sobre suas características físicas;

Refletir sobre questões: amor, egoísmo e até a questão das nossas raças;

Valorizar ações de cooperação, respeito e solidariedade;

Respeitar as características de etnia;

Usar os conhecimentos construídos na escola em situações do seu cotidiano;

Participar de situações de comunicação oral;

Apreciar atos de leitura como fonte de conhecimento;

Demonstrar cooperação de situações de produção coletiva;

Desenvolver a linguagem oral para expressar desejos, necessidades, sentimentos e opiniões;


Procedimentos:

Levantamentode conhecimentos prévios

Leiturado livro A bonequinha preta de Alaíde Lisboa de Oliveira

Tecidospara confecção da bonequinha nas cores: feltro preto, vermelho com bolinhasbrancas, feltro vermelho, lã preta e olho preto.

Apresentarpara o grupo a bonequinha preta

Produçãode texto coletivo

Confecçãode mural.

Registrosatravés de desenho

Realizarpiquenique da bonequinha preta

Montarum quebra cabeça da bonequinha, fazer colagens, dobraduras, pintura a dedo,modelagem,

Utilizara linguagem oral para expressar desejos, necessidades, sentimentos e opiniões.

Fazer um livrão de reconto, as crianças fazem o reconto você anota e elas desenham ascenas.

Fazer com os alunos o aniversário da Bonequinha Preta.

Dramatizara história da Bonequinha Preta

Montaruma exposição com todos os trabalhos desenvolvidos durante este projeto,

Montarum painel com as fotos mostrando que todo o trabalho foi feito com muitocarinho e teve início, meio e fim.

Fazerum livro de visitas.



Avaliação

Observações e registros sistemáticos.

Osregistros serão feito em um caderno específico, onde será registradoacontecimentos novos, conquistas e/ou mudanças do grupo e de determinadasalunos ou alunas, dados e situações significativos acerca do trabalho realizadoe interpretações sobre as próprias atitudes e sentimentos.


Recursos:

Data show

Xerox do Livro de literaturaA Bonequinha Preta

Caixa de som

DVD

Máquina Digital

Microfone

Papel metro

Lápis piloto

Massa de modelar

Tinta guache

Bolas de assopro

Papel cartão cores variadas

Dez folhas de papel cartãode cor preta

Fita adesiva

Xerox colorida

Lápis de cor

Lápis de cera

Retalhos de pano

Bonecas pretas e brancas

Ofício colorido

Referências:

OLIVEIRA.Alaíde Lisboa. A Bonequinha Preta. Editora:Editora Le

OLIVEIRA,Zilma Ramos de. Educação Infantil: Fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,2002.
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Livro: A Bonequinha Preta - Alaíde Lisboa de Oliveira ------ fonte: QDivertido.

Editora Lê

Esta com certeza é uma das minhas favoritas, através deste maravilhoso livro podemos trabalhar tantas coisas boas com nossos alunos. A questão da desobediência, do amor, do egoísmo e até a questão das nossas raças.

Dicas:

 Leve o livro e uma bonequinha preta(feita de pano)para a sala de aula, mas prepare todo o ambiente para que os alunos fiquem curiosos para saber do que se trata.

 Decore uma caixa com papéis coloridos e fitas, será uma caixa surpresa e dentro coloque o livro e a bonequinha. Espalhe pela sala, cartazes pequenos com desenhos que possam levar as crianças a fazerem perguntas, desenhe por exemplo: A roupinha da boneca, o sapatinho, um gatinho, etc...

 Ao abrir a caixa, mostre primeiro a boneca. Explique que ela é uma visita e que ficará alguns dias na sala. Arrume um lugar pra ela se sentar! Deixe que os alunos peguem a boneca, faça esta atividade em rodinha, todos sentados no chão da sala mesmo. Vão surgir algumas perguntas e você deverá respondê-las, anote-as, faça um registro de tudo o que está ocorrendo nesta atividade. Se possível fotografe todas as atividades.

 Durante toda a semana trabalhe com o livro, mostre a capa, explore-a bem, fale sobre a autora: Alaíde Lisboa de Oliveira. Se possível, mostre aos alunos uma foto dela. Ao iniciar o conto, leia com voz suave, sem pressa, os alunos quando gostam de uma história sempre pedem para ouvir novamente, isso é ótimo! Não leia o livro todo em um único dia, vá deixando as crianças com vontade de "quero mais!"

 Ao final da história procure saber deles o que mais gostaram, o que não gostaram, se mudariam algo na história, o que aprenderam com ela, você pode começar a trabalhar algumas questões a partir daí, como os nossos valores, o amor, o egoísmo, a questão de sermos diferentes com relação a cor, mas que somos todos iguais perante Deus, trabalhe o respeito ao próximo, a amizade, etc...

Sugestões de Atividades:


* Fazer com os alunos um mural com desenhos da bonequinha preta.

* Montar um quebra cabeça da bonequinha, fazer colagens, dobraduras, pintura a dedo, modelagem, alinhavo...

* Fazer uma bonequinha de pano para cada um e deixar que façam vistam a roupinha nela.

* Fazer um livrão de reconto, As crianças fazem o reconto você anota e elas desenham as cenas.

*Uma dica bem legal é fazer com os alunos o aniversário da Bonequinha Preta. Faça convites, decore a sala com balões. Neste dia, leve um bolo, docinhos, salgados e sucos, enfeite a mesa...As crianças amam esta festa, lembre-se se fotografar e não esqueça de colocar a bonequinha sentada a mesa também...

*Montar uma exposição com todos os trabalhos desenvolvidos durante este projeto, montar um painel com as fotos mostrando que todo o trabalho foi feito com muito carinho e teve início, meio e fim. Faça um livro de visitas, faça uma lembrancinhas para os visitantes(Pirulito embrulhado com aqueles papéis de bala de franginha, de cor preta,e coloque uma fitinha vermelha, formando o cabelinho dela,faça olhinhos e boca)


Este projeto terá a duração que você escolher e vai depender também do interesse da sua turma, pode acontecer de surgirem novos projetos através deste! Boa aula!!!!

 

Fonte



A Professora Cristiane Silva é uma daquelas Mestras, apaixonadas pela Educação, por ensinar, pelos seus alunos.


Ela também compartilha muitas idéias maravilhosas no seu Blog BRINCANDO E EDUCANDO.



Curiosidades


Se quiser incrementar ainda mais o projeto,ou ter novas sugestões acesse o site A COR DA CULTURA. ORG.BR


A Cor da Cultura é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan – Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a TV Globo e a Seppir – Secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial.


Mais sugestões de livros acesso o site acima ou na nossa seção Dicas.

Acesse também os sites PBSKIDS.ORG/AFRICA.


Site em Inglês da PBS Kids, muito bom! Um menino chamado Femi, morador da Nigéria nos leva para uma incrivel e educativa viagem à Africa.





"Que seria de nós se não sonhássemos um pouco?" (Alaíde Lisboa) ---- FONTE: ESPAÇO EDUCAR. 


13 e. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1957. [A 1a. edição é de 1938, pela Francisco Alves.

Narrativa infantil que mistura personagens urbanos e do folclore brasileiro]

Fonte: Centro de Referência em Educação - SP






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Sugestões:



* Leve o livro e uma bonequinha preta(feita de pano)para a sala de aula,mas prepare todo o ambiente para que os alunos fiquem curiosos para saber do que se trata.



* Decore uma caixa com papéis coloridos e fitas,será uma caixa surpresa e dentro coloque o livro e a bonequinha.Espalhe pela sala cartazes pequenos com desenhos que possam levar as crianças a fazerem perguntas,desenhe por exemplo:A roupinha da boneca, o sapatinho,um gatinho,etc...

* Ao abrir a caixa, mostre primeiro a boneca.Explique que ela é uma visita e que ficará alguns dias na sala. Arrume um lugar pra ela se sentar!Deixe que os alunos peguem a boneca,faça esta atividade em rodinha,todos sentados no chão da sala mesmo.Vão surgir algumas perguntas e você deverá respondê-las, anote-as,faça um registro de tudo o que está ocorrendo nesta atividade.Se possível fotografe todas as atividades.

* Durante toda a semana trabalhe com o livro, mostre a capa,explore-a bem, fale sobre a autora:Alaíde Lisboa de Oliveira. Se possível,mostre aos alunos uma foto dela.Ao iniciar o conto, leia com voz suave,sem pressa. Os alunos, quando gostam de uma história ,sempre pedem para ouvir novamente e isso é ótimo! Não leia o livro todo em um único dia,vá deixando as crianças com vontade de "quero mais!"

*Ao final da história procure saber deles o que mais gostaram,o que não gostaram,se mudariam algo na história, o que aprenderam com ela,você pode começar a trabalhar algumas questões a partir daí,como os nossos valores,o amor, o egoísmo, a questão de sermos diferentes com relação a cor,mas que somos todos iguais perante Deus, trabalhe o respeito ao próximo,a amizade,etc...

Sugestões de Atividades:

* Fazer com os alunos um mural com desenhos da bonequinha preta.

* Montar um quebra cabeça da bonequinha,fazer colagens, dobraduras,pintura a dedo,modelagem,alinhavo...

* Fazer uma bonequinha de pano para cada um e deixar que façam e vistam a roupinha nela.


Esta bonequinha preta da foto foi montada pela professora Osmary. Clique para ver


Mais Sugestões...


Cada família deveria construir com sua criança uma bonequinha preta, utilizando-se de materiais diversos. Apareceram bonecas lindas! Cada uma com seu encanto. Havia boneca que tinha como base garrafa pet, boneca de papelão, EVA e muitas bonequinhas fofas de pano. Elas ficaram expostas na sala durante todo o trabalho.

Ao receber a tarefa de fazer uma bonequinha preta as famílias recebiam também uma folha onde deveriam relatar a construção, e como foi a experiência.Foi feito então com os relatos um livro de registro dos trabalhos.

Fonte: ProjetosComArte

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Poesia: Minha Bonequinha Preta, de Cida Valadares:
Sugestão de temática para desenvolvimento de projeto maior:


PROJETO: AFRICANIDADE

Ilustração sobre o projeto: A influência da cultura Africana no cotidiano brasileiro.

Histórias trabalhadas: A Bonequinha Preta - Alaíde Lisboa de Oliveira.

O menino Marrom - Ziraldo

Históras Africanas para contar- Rogério Andrade Barbosa.

Galeria: Mostra de ilustrações feitas pelos alunos: