quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Imagens do Brasil chegam ao Google Street View

Gente!!!Você vê tudo, passeia por várias ruas, vê creches, escolas, casas..
Imagens do Brasil chegam ao Google Street View
Funcionalidade no Google Maps traz fotos panorâmicas de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Serviço deve se expandir para todo o Brasil em dois anos.
Para acessar o Street View, basta entar no site do Google Maps, colocar o nível máximo de zoom na rua que deseja visualizar e clicar duas vezes; ou arrastar o Pegman, o boneco amarelo que aparece acima da barra de zoom, para o local desejado. Em áreas onde não foram coletadas as fotos para o serviço, aparecerão imagens feitas por usuários.

A funcionalidade no território brasileiro já pode ser acessada e disponível para todos os internautas, segundo a empresa. Mais detalhes sobre como usar a ferramenta estão disponíveis em www.exploreostreetview.com.br.
Acessem.

DIRETO DO TWITTER

1. ClaudiaCostin
Atenção, professores. Saiu hj no DO provimento de prof de Inglês, para o 1o a 3o anos, 25 professores de Ciências, 20 de Port e 21 de Hist
2. NazarethVasco
Chegando do Maracanãzinho. Gerente Geral do Maracanãzinho elogia postura dos alunos. Secretária elogia professores. Muita alegria e trabalho.

Remédio RITALINA - "tarja preta" para deficit de atenção vira festa na balada

Remédio "tarja preta" para deficit de atenção vira festa na balada

GUILHERME GENESTRETI
DE SÃO PAULO - FOLHA DE SÃO PAULO

Para "aproveitar" a balada, o enfermeiro André (nome fictício), 24, costumava tomar comprimidos de ecstasy. Há três meses, trocou a droga ilícita por Ritalina, medicamento vendido em algumas farmácias apenas com receita, que fica retida.

Apelidada de "Rita" na noite, a droga indicada para tratar deficit de atenção e hiperatividade vem sendo usada como estimulante. Sua base é o metilfenidato, de composição similar à anfetamina, que estimula o sistema nervoso central.

"Você se sente gostoso, bonito. Dá sensação de poder e um arrepio bom, como se você fosse ter um orgasmo", descreve André. Ele diz aspirar o farelo do comprimido para sentir o "barato".
O enfermeiro diz ter conhecido os efeitos entorpecentes da Ritalina com amigos médicos.

Antes de saírem para a balada, eles espremem os comprimidos com uma colher e guardam o pó num saquinho. "Uma cartela com 30 serve para quatro pessoas cheirarem a noite toda."

O aumento da sede, um dos efeitos do remédio, costuma ser saciado com vodca. "Daí tudo melhora: a música fica mais legal e as pessoas ficam mais bonitas", afirma.

Ele admite que, sob o efeito da droga, fica com até dez pessoas numa mesma noite. Quando volta para casa, a agitação é tanta que só consegue dormir se tomar Rivotril, calmante que também só pode ser comercializado com receita médica.

Na casa noturna que ele costuma frequentar, no bairro da Lapa, em São Paulo, é comum ver um aglomerado de jovens descamisados dançando espremidos perto das caixas de som. "Aquilo é a Faixa de Gaza", descreve André: "Só tem droga".

A reportagem da Folha acompanhou uma noite nessa casa noturna. Lá, o estudante de publicidade César, 21, admitiu já ter usado Ritalina na balada: "Sou tímido. Quando tomo [a Ritalina], fico com mais coragem de chegar perto das pessoas", disse.

O rapaz admite que não é difícil consegui-la: "Você acha vendendo na internet".

As histórias de André e de César não são casos isolados.

Segundo Arthur Guerra, coordenador do Grupo Interdisciplinar de Estudos sobre Drogas do Hospital das Clínicas, é comum encontrar jovens tomando medicamentos de forma recreativa.

"Eles querem é sentir uma coisa diferente", diz o psiquiatra. Guerra alerta para os efeitos colaterais da "Rita": taquicardia e até quadros de paranoia, dependendo do ambiente em que estiver e da predisposição da pessoa.

Formação de professores em leitura literária

Reportagem bem bacana da Nova Escola

Formação de professores em leitura literária

FRACASSO ESCOLAR

Escola americana com 4,1 mil alunos foi do fracasso ao sucesso
Economista de Harvard chama atenção para instituição em Massachusetts que mesmo com muitos alunos melhorou muito em 10 anos

The New York Times - Portal IG


BROCKTON, Massachusetts – Uma década atrás, a Escola do Ensino Médio Brockton foi um estudo de caso de fracasso. Professores e administradores frequentemente mencionavam o lema não-oficial da escola em conversas pelos corredores: os estudantes têm direito a falhar, se quiserem. E muitos deles o fizeram – apenas um quarto dos alunos foram aprovados nos exames do Estado. Um em cada três desistiu.

Em seguida, a professora Susan Szachowicz e alguns colegas decidiram tomar uma atitude. Eles persuadiram os administradores a deixá-los organizar uma campanha por toda a escola que incorporou lições de leitura e escrita em todas as classes e em todas as disciplinas, incluindo educação física.

Seus esforços foram recompensados rapidamente. Em 2001, mais alunos passaram nos exames do estado depois de ter falhado um ano antes do que em qualquer outra escola em Massachusetts. As melhoras continuaram. Este ano e no passado, Brockton superou 90% das escolas de ensino médio de Massachusetts. E a sua recuperação está recebendo nova atenção em um relatório, “How High Schools Become Exemplary” (Como Escolas do Ensino Médio se Tornam Exemplares, em tradução livre), publicado no mês passado pelo economista de Harvard, Ronald F. Ferguson, que estuda as diferenças de conquistas das minorias.

O que torna a história de Brockton surpreendente é que, com 4.100 alunos, a instituição é uma exceção ao que se tornou sabedoria comum em muitos círculos educacionais – que menor é quase sempre melhor. Brockton é a maior escola pública de Massachusetts e uma das maiores do país.

Szachowicz e outros professores tomaram medidas em parte porque uma catástrofe acadêmica parecia iminente. Massachusetts havia instituído um exame de aprovação para o ensino médio em 1993 e ele se tornaria uma exigência para a graduação uma década depois. A menos que a cultura da escola melhorasse, cerca de 750 alunos não conseguiriam obter seu diploma a cada ano, começando em 2003.

Szachowicz, que em 2004 se tornaria diretora da Brockton, e Paul Laurino, chefe do departamento de inglês na época – ele se aposentou alguns anos depois – começaram a se reunir aos sábados, com outros colegas para debater estratégias para melhorar a escola.

O grupo se tornou conhecido como a comissão de reestruturação da escola e a diretoria não ficou no seu caminho. A diretora "apenas deixou isso acontecer", diz o relatório Harvard.

O primeiro passo da comissão foi implementar um retorno ao básico e considerar que a leitura, fala, escrita e raciocínio são as habilidades mais importantes a se ensinar. Eles partiram para recrutar cada educador da instituição – e não apenas os de inglês, mas matemática, ciências e até mesmo conselheiros de orientação profissional – para ensinar essas habilidades aos estudantes.

Sindicatos de professores têm resistido a esforços similares em muitas escolas. Mas em Brockton, o sindicato nunca se tornou um adversário sério, em parte porque a maioria dos membros do comitê eram professores sindicalizados e a comissão escrupulosamente honrou o contrato do sindicato.

Ao longo dos anos, Brockton aperfeiçoou seu currículo de alfabetização. O desempenho da escola não é tão estelar em matemática como em inglês, e a comissão contratou uma consultoria externa para ajudar a desenvolver estratégias para melhorar o ensino de matemática.

Ferguson disse que a Escola do Ensino Médio Brockton primeiro "chamou atenção por seus dados" no início do ano passado. Ele estava examinando a pontuação de escolas de Massachusetts em 2008 nos exames estaduais em seu escritório em Cambridge quando percebeu que Brockton tinha resultados melhores do que 90% das outras 350 instituições do Estado em ajudar seus alunos a melhorar a sua pontuação na língua inglesa.

Simulado Prova Rio

Educação participa do Simulado Prova Rio

Ao todo, 7.750 alunos da rede pública municipal farão o exame

30/09/2010

Foto: AF RodriguesA Secretaria Municipal de Educação participa hoje, a partir das 10h, da abertura do Simulado Prova Rio 2010, no Maracanãzinho. No local, 5.500 alunos do 8º ano das escolas do Centro, Zona Sul e Zona Norte da rede pública municipal farão o simuladão. Os outros 2.250 alunos do 8º ano das escolas da Zona Oeste realizarão a prova no Miécimo da Silva, em Campo Grande.


O simulado tem como objetivo familiarizar os alunos com o modelo de avaliação usado na Prova Rio, que acontecerá entre os dias 18 e 22 de Outubro. A Prova Rio é realizada todo ano e vai gerar o Índice de Desenvolvimento da Educação do Rio de Janeiro (IDE-Rio), que além de medir o desenvolvimento escolar dos alunos, servirá de base para a premiação anual dos professores e funcionários das escolas.

O exame aplicado será de múltipla escolha. Os alunos do 8º ano vão responder 20 questões de Língua Portuguesa e 20 de Matemática. A correção ficará a cargo dos professores da rede municipal e os resultados sairão na terceira semana de outubro, juntamente com o resultado do simuladão realizado pelos alunos do 3º, 4º e 7º anos no dia 05 de outubro, em suas unidades escolares.

Dependência Química

Prefeitura empossa os integrantes do Conselho Antidrogas do Rio

Governo federal vai repassar R$ 140 milhões aos municípios para ampliação do tratamento dos usuários de crack

Beth SantosA Prefeitura do Rio empossou nesta sexta-feira, 24, em solenidade no Palácio da Cidade, o Conselho Municipal Antidrogas do Rio de Janeiro (Comad/RJ), presidido pela titular da Coordenadoria Especial de Prevenção à Dependência Química, Sílvia Pontes. O conselho tem a finalidade de auxiliar a administração pública na análise, formulação e aplicação da política de prevenção ao uso de drogas, ao tratamento e à recuperação dos dependentes químicos e de apoio aos seus familiares. Durante a solenidade, foi anunciada a liberação de R$ 140 milhões do governo federal para os municípios, para serem utilizados na ampliação da rede de tratamento dos dependentes de crack.


A cerimônia reuniu o vice-prefeito Carlos Alberto Muniz, o secretário Nacional de Políticas Antidrogas, general Paulo Roberto Uchoa, e a secretária adjunta da entidade, Paulina Duarte. Após a solenidade, foram entregues certificados aos 68 alunos que concluíram o Curso de Formação de Multiplicadores em Prevenção à Dependência Química.
Durante seu discurso, o vice prefeito deu as boas-vindas aos novos conselheiros e enalteceu a importância de se investir no futuro de crianças e jovens:


- O universo que se abre diante de nós e que se consolida nos dá ânimo para combater um problema que envolve todas as classes. Precisamos zelar pelas novas gerações, dando-lhes condições de construir um belo futuro para eles e para o mundo.


A presidente do Comad, Sílvia Pontes, agradeceu o apoio que recebeu do prefeito Eduardo Paes e afirmou que, para se lidar com o problema das drogas, não basta apenas criar leis de proibição. Ela ressaltou que é necessário investir na prevenção:


- A droga não escolhe vítima. Por isso, a prevenção é fundamental. O Rio não poderia ficar de fora dessa rede de proteção e de prevenção ao uso de drogas.


Silvia explicou que o trabalho do conselho será baseado na mobilização social, através de trabalho de conscientização em eventos, oficinas, seminários, cursos de capacitação e na defesa do esporte como importante instrumento de prevenção.


A titular da Comad informou que em breve a Prefeitura vai implantar o programa “Rio, Cidade Preventiva” nas instalações das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). Segundo ela, o programa consistirá na instalação de núcleos de prevenção compostos por psicólogos e assistentes sociais que buscarão, junto aos representantes das comunidades, a melhor maneira de se abordar crianças e jovens e incentivá-los a praticar esportes.


O secretário Nacional de Políticas Antidrogas, general Uchoa, falou sobre a necessidade dos municípios implantarem políticas antidrogas:


- É o município que está diretamente ligado ao dia-a-dia do jovem que estuda, pratica esportes, namora, e que também se droga. Por isso, é nas cidades que devemos agir, com ações de incentivo à prevenção e no combate às consequências que as drogas geram - afirmou, acrescentando que a sociedade possui um papel fundamental nessa tarefa.


A secretária-adjunta da Secretaria Nacional de Políticas Antidrogas, Paulina Duarte, que também é coordenadora do Plano Nacional de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, deu detalhes sobre a liberação dos recursos para o tratamento dos usuários de crack e anunciou que os municípios também terão acesso à verbas para capacitação de profissionais:


- Estamos com uma série de editais e portarias já publicadas pelo Ministério da Saúde, através da Secretaria Nacional Antidrogas, para a ampliação da rede de tratamento aos usuários de crack e outras drogas, com a criação de leitos que poderão ser utilizados pelos municípios. Basta que se credenciem e respondam a esses editais. Serão leitos em hospitais gerais, comunidades terapêuticas, CAPS 24 horas e casas de acolhimento transitório. Além disso, disponibilizaremos uma série de recursos relacionados à formação e capacitação de profissionais da rede de saúde e de assistência Social.



O Comad



Além da presidente, o Comad é formado por 24 conselheiros (14 representantes de entidades governamentais, cinco de entidades não governamentais e outros cinco da sociedade civil) e seus suplentes. Entre suas atribuições estão:


I - assessorar a Coordenadoria Especial de Prevenção à Dependência Química na definição da política de prevenção ao uso de drogas, tratamento e recuperação dos dependentes químicos e de apoio a seus familiares;


II - acompanhar e assessorar programas, projetos e propostas de interesse da Administração Pública, atuando de forma vinculada à Coordenadoria Especial de Prevenção à Dependência Química e em articulação com os demais órgãos governamentais e não governamentais no âmbito municipal;


III - recomendar a celebração de convênios que propiciem a promoção de programas de prevenção primária e de programas de tratamento e recuperação para a dependência química;


IV - manter permanente entendimento com a Secretaria Nacional Antidrogas, o Conselho Estadual Antidrogas e o Poder Judiciário, propondo-lhes, se necessário, alterações na legislação em vigor e nas metodologias adotadas;


V - acompanhar o desempenho dos órgãos públicos municipais que prestem assistência médica, psicológica e terapêutica de maneira geral, buscando estabelecer um trabalho efetivo de prevenção à dependência química e de tratamento e recuperação de dependentes químicos e apoio a seus familiares, aberto para troca de experiências e informações com entidades da sociedade civil que dele desejem participar;


VI - elaborar, com representantes comunitários, projetos relacionados aos descritos nestas atribuições;


VII - definir critérios mínimos para os estabelecimentos destinados ao tratamento e recuperação de dependentes químicos, bem como promover a vistoria desses locais na esfera de sua competência, podendo atribuir classificação de grau de qualidade entre os estabelecimentos vistoriados;


VIII - fiscalizar os órgãos e entidades que prestem serviços assistenciais no tratamento e recuperação da dependência química;


IX - estimular o desenvolvimento e o fortalecimento dos grupos de mútua ajuda, tais como os Alcoólicos Anônimos e os Narcóticos Anônimos, procurando recolher propostas e sugestões sobre a matéria, para exame do Conselho Antidrogas e/ou a adoção de políticas públicas.


fonte - Portal da PCRJ
Texto: Flávia David
Fotos: Beth Santos

I Jornada de Práticas Integrativas de Saúde Mental na Atenção Primária: conversando sobre violência

PROGRAMAÇÃO
Data : 20 de outubro de 2010 - 8: 00h
Inscrições Auditório 93, Campus da UERJ, Maracanã Público: Profissionais da Rede Pública de Saúde 200 vagas
Abertura
Sandra Fortes – Psiquiatra, Professora da Unidade Docente Assistencial de Saúde Mental e Psicologia Médica da Faculdade de Ciências Médicas - UERJ
Pilar Belmonte – Psicóloga, Coordenadora de Saúde Mental da Secretária Municipal de Saúde e Defesa Civil /SMSDC
Convidado: Dr. Daniel Soranz – médico, Sub- secretário de Promoção, Atenção Primária e Vigilância da Secretária Municipal de Saúde e Defesa Civil Mesa Coordenador Palestrantes

Conversando sobre violência
Vera Vital Brasil
Psicóloga Clínico-Institucional, membro do Fórum de Reparação
Aline Schoedl- Psicóloga PROVE – UNIFESP
Dr. Andrés Vera – Coordenador de Saúde do Comitê Internacional da Cruz Vermelha/CICV
Marco Aurélio Soares Jorge - Psiquiatra, Doutor em Saúde Pública, Professor da EPSJV/Fiocruz 10:45

Experiências da rede
Berenice Ribeiro
Psicóloga, Psicodramatista, Coordenadoria da Área Programática 2.2
Alice Mariz Porciúncula- Enfermeira, ESF Vigário Geral
Fátima Inês Pergentino- Enfermeira, Diretora do Serviço de Atendimento Diagnóstico e Terapêutico do Hospital Maternidade Fernando Magalhães
Rosimere Guedes Arruda- Agente Comunitário de Saúde, ESF Casabranca 12:00 Intervalo 13:00 Grupos de Trabalho Coordenadores violência armada Marcello Queiroz – Psicólogo, Comitê Internacional da Cruz Vermelha Nélia Maria Figueiredo de Oliveira – Enfermeira, ESF Parque Vila Isabel
violência doméstica
Adriana Almeida – Psicóloga, Articuladora de Saúde Mental - SMSDC
Dr. Guilherme Wagner - Médico de Família e Comunidade, Preceptor da Residência Médica em Medicina de Família e Comunidade HUPE-UERJ, Coordenador Médico da Clínica da Família Maria do Socorro Silva e Souza - Rocinha
violência, álcool e outras drogas
Cristina Liberatori Velasques - Enfermeira/ ESF Gustavo Capanema, Equipe de Saúde da Família Salsa e Merengue, Complexo da Maré
Sandra Arôca – Psicóloga, Articuladora de Saúde Mental – SMSDC
violência institucional
Marcelo Araújo Gonçalves de Miranda – Psicólogo, CAPS Simão Bacamarte, CAPS Profeta Gentileza
Dra.Viviane Felício Simões – Médica, ESF Vigário Geral
violência e estigma
Luiz Fernando Chazan - Psiquiatra e Psicanalista, Professor da UDA de Saúde Mental e Psicologia Médica da FCM-UERJ
Marco José Duarte - Assistente Social, Sanitarista, Professor da Faculdade de Serviço Social da UERJ 15:00 Intervalo 15:30
Roda de Terapia Comunitária
Fátima Virgínia Siqueira de Menezes Silva Enfermeira Sanitarista, Terapeuta Comunitária, CAP 3.1
Naly Almeida, Terapeuta Comunitária, Supervisora do Programa de Saúde Mental na Atenção Primária do Município de Macaé

Informações: Karen Athié e-mail: karensathie@gmail.com

DIRETO DO D.O - SUSPENSÃO DO FUNCIONAMENTO NO DIA 15 DE OUTUBRO

Decreto 32832 - Sem expediente nas escolas e cres no dia 15/10, Dia do Mestre. (DO 30/09)

Suspende o funcionamento nas unidades administrativas da Secretaria Municipal de Educação no dia 15 de outubro de 2010, em comemoração ao Dia do Mestre.




O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e


CONSIDERANDO que no dia 15 de outubro é comemorado o Dia do Mestre,


DECRETA:


Art. 1° Fica suspenso o funcionamento nas unidades administrativas da Secretaria Municipal de Educação no dia 15 de outubro de 2010, em função do Dia do Mestre.


Art. 2° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.


Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2010; 446.º ano da fundação da Cidade.




EDUARDO PAES

SIMULADO - DIRETO DO D.O. - 30 DE SETEMBRO

Educação participa do Simulado Prova Rio



A SME participa hoje, a partir das 10h, da abertura do Simulado Prova Rio 2010, no Maracanãzinho. No local, 5.500 alunos do 8º ano das escolas do Centro, Zona Sul e Zona Norte da rede pública municipal farão o simuladão. Os outros 2.250 alunos do 8º ano das escolas da Zona Oeste realizarão a prova no Miécimo da Silva, em Campo Grande.
O Simulado tem como objetivo familiarizar os alunos com o modelo de avaliação usado na Prova Rio, que acontecerá entre os dias 18 e 22 de Outubro. A Prova Rio é realizada todo ano e vai gerar o Índice de Desenvolvimento da Educação do Rio de Janeiro (IDE-Rio), que além de medir o desenvolvimento escolar dos alunos, servirá de base para a premiação anual dos professores e funcionários das escolas.

O exame aplicado será de múltipla escolha. Os alunos do 8º ano vão responder 20 questões de Língua Portuguesa e 20 de Matemática. A correção ficará a cargo dos professores da rede municipal e os resultados sairão na terceira semana de outubro, juntamente com o resultado do simuladão realizado pelos alunos do 3º, 4º e 7º anos no dia 05 de outubro, em suas unidades escolares.

DIRETO DO D.O. - 30 DE SETEMBRO

Município lança Bairro Educador do Borel



A Secretária Municipal de Educação lança hoje, às 15h, o Bairro Edu-cador do Borel, no Ciep Doutor Antoine Magarinos Torres Filho, na Tijuca. Uma das principais ações do programa Escolas do Amanhã, destinado a 151 unidades escolares da rede municipal localizadas em áreas conflagradas, o Bairro Educador já foi implantado na Cidade de Deus, Complexo do Alemão e Maré. O projeto tem como objetivo incentivar a integração escola-comu-nidade, valorizando os talentos e a cultura locais. A previsão da SME é criar 50 bairros educadores até 2012.