quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Relatos de experiências em sala conquistam os internautas

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Relatos de experiências em sala conquistam os internautas:

Desde que entrou no ar, no final de agosto deste ano, o blog Educação Nota Dez vem colecionado números que confirmam seu sucesso. Foram 35 textos postados (dois por semana, em média) sobre as mais diversas experiências de professores em sala de aula – com relatos muitas vezes emocionantes –, que mudaram a forma de ver a educação e o aprendizado de centenas de crianças e adolescentes.


Os esforços dos professores na busca por ferramentas alternativas para chamar a atenção dos alunos e ajudar na compreensão do conteúdo dado em sala de aula mereceram a leitura de milhares de pessoas, que postaram 2.441 comentários, a maioria deles – se não a totalidade – com elogios ao trabalho e à criatividade das ações.


Ao todo, foram registradas 17.733 visualizações do conteúdo postado, com picos de 1.179 visitas em um único dia. Os visitantes ajudaram a divulgar os relatos contidos no blog também nas mídias sociais mais usadas pelos internautas: foram 846 interações no Facebook, 200 no Twitter, 91 no Orkut, e 555 shares sociais feitos diretamente pelo site.


Em janeiro, o blog volta a ser alimentado semanalmente.


Boa leitura! Boas Festas!


O blog em números:



  • 35 posts sobre educação no Rio de Janeiro

  • 2.441 comentários

  • 17.733 visualizações totais de conteúdo

  • 1.179 visitas teve o dia com mais visitas

  • 846 interações no Facebook

  • 200 interações no twitter

  • 91 interações no Orkut

  • 555 shares sociais feitos diretamente pelo site

PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011

http://saudementalrj.blogspot.com/
PORTARIA Nº 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011:
ATENÇÃO:

Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde.

Art. 1º Instituir a Rede de Atenção Psicossocial com a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

Art. 2º Constituem-se diretrizes para o funcionamento da Rede de Atenção Psicossocial

10 dicas para manter o peso nas festas de fim de ano...

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10 dicas para manter o peso nas festas de fim de ano...:

Você batalhou o ano todo para manter a boa forma. Evitou massas, refrigerantes, fez dietas, foi à academia, se exercitou perto de casa, bebeu muita água, fez tratamentos estéticos e manteve o olho na balança. Até então você fica super-focado em seus objetivos, seguindo tudo à risca... E como resistir se são tantas as comemorações, num curto período de tempo: amigo secreto, confraternização do trabalho, dos amigos da faculdade e as festas de final de ano com a família: a comilança começa dia 24 e se estende até o dia 27 ou 28 (é tanta comida, que sobra para os dias seguintes), e retomando no dia 31 e começando o ano no dia 01 de janeiro. Com a chegada de dezembro, vai colocar tudo a perder?
É aí que mora o perigo... O que seria mais uma promessa de que o ano seguinte seria diferente, você acaba perdendo o foco, e pior, ganhando aqueles quilinhos a mais, e uma alta estima lá no pé. Começa tudo de novo, todo ano a mesma coisa... Que tal fazer diferente?
1.      Especialistas em comportamento afirmam que para mudanças de hábito, é necessário que você repita tal atitude por pelo menos 15 vezes. E que um simples “escorregar” faz com que você perca todo esforço, pois temos a tendência de fazer o que é mais fácil e rápido. Em primeiro lugar, lembre-se de que este não é o último “dezembro” da sua vida. Será que vale à pena?
2.      Uma hora antes da ceia, que tal uma salada de frutas com granola, ou ainda 1 copo de suco de frutas? Não coma tudo o que estiver sendo servido de uma vez só. Faça seu prato com a quantidade necessária para sua satisfação. Lembre-se do dia seguinte!
3.       A sugestão para manter algumas preparações mais leves é sempre trocar os ingredientes: no lugar da maionese utilizar pasta de soja (o salpicão fica uma delícia) ou iogurte desnatado. Use e abuse também das ervas. Além de dar aquele sabor, você de quebra retira todos os realçadores de sabor, gorduras e toxinas do seu cardápio.
4.      Não abre mão da rabanada nas festas de final de ano? Que tal substituir o leite por leite de coco e assá-lo ao forno? Fica igualmente crocante...Finalize com canela e um pouco de açúcar demerara.
5.      Regra de ouro 1: evite as preparações fritas e empanadas, faça a opção pelas assadas e grelhadas. Comece também pelas saladas (principalmente os verdes escuros), assim você fica mais saciado, consegue driblar a gula, aquela fome devastadora e de quebra ajuda seu organismo na eliminação de toxinas.
6.      Regra de ouro 2: não abre mão da bebida alcóolica? Se quiser manter o corpinho em forma, reveze entre a bebida e a água... Evite o famoso “peso na consciência” e faça diferente! Pense no dia seguinte! E não esqueça: nada de dirigir!           
7.      Não pule nenhuma refeição. Mesmo sabendo que vai ter uma festa à noite, tome seu café da manhã, almoce e faça seus lanchinhos da manhã e da tarde. Chegar com fome na festa é perdição na certa!
8.  Evite carnes gordurosas (tender, leitão, costela, etc.), frituras, salgadinhos, alimentos muito condimentados, embutidos, maionese, queijos gordos (gorgonzola, provolone, cheddar, etc), massas com creme ou molhos cremosos (prefira molhos à base de tomate), creme de leite, catupiry, chantilly, refrigerantes e bebidas alcoólicas em excesso.
9.      Hidrate-se! A falta de água no seu organismo,  faz seu metabolismo ficar lento, o que torna a sua perda de peso mais difícil. Invista em água e outros líquidos como chás, sucos de frutas (naturais, nunca industrializados) e água de coco.
10. No início do ano novo, retome as práticas alimentares saudáveis do dia a dia, ou seja, evite o consumo excessivo de gorduras e carboidratos simples (açúcar, doces, pão comum, batata, arroz branco), industrializados e aumente o consumo de alimentos como frutas, hortaliças, cereais integrais.  Dê preferências para carnes magras, chás e líquidos O ideal é sempre manter uma rotina de alimentação balanceada e de exercícios físicos. O que engorda não é uma refeição cheia de excessos, mas, sim, a falta de rotina saudável!
Boas festas e que o ano de 2012 seja repleto de conquistas, realizações e muita saúde!


P.S: No próximo post, darei dicas de como eliminar as toxinas dos excessos do final do ano (que você não vai cometer!)












EDITAL: Processo Seletivo para os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu do CEFET/RJ

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EDITAL: Processo Seletivo para os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu do CEFET/RJ: Foi lançado o edital para o Processo Seletivo para a Pós-Graduação Lato Sensu do CEFET/RJ, com início das atividades letivas em março de 2012. As vagas são para os seguintes cursos:  - ENSINO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS - LETRAMENTO(S) E PRÁTICAS EDUCACIONAIS - RELAÇÕES ETNICORRACIAIS As inscrições para o Processo Seletivo serão realizadas de 30/01 a [...]

PSE NSEC06 - E. M. FERNANDO RODRIGUES

Atividade do PSE - NSEC06 realizada na E. M. Fernando Rodrigues da Silveira pela CMF SYLVIO FREDERICO BAUNNER.




Festa de Natal na Academia!

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Festa de Natal na Academia!:
Olha o Papai Noel!












Graduandos em saúde ou biológicas podem fazer intercâmbio na Suíça

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Graduandos em saúde ou biológicas podem fazer intercâmbio na Suíça:
dezfev
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Até o dia 6 de fevereiro de 2012 estão abertas as inscrições para o International Summer Research Program 2012 for Undergraduate Life Science Students (Programa Internacional de Pesquisa – Verão 2012 para estudantes de graduação das áreas de biológicas e saúde) na Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL), na França.


O período do programa é de 9 de julho a 31 de agosto de 2012, no Swiss Federal Institute of Technology – EPFL (Suíça). Será oferecido um treinamento prático em pesquisa em um laboratório de um desses institutos: Brain Mind Institute, Institute of Bioengineering, Global Health Institute e Swiss Institute for Experimental Cancer Research.


As inscrições podem ser feitas gratuitamente via internet, pelo site do EPFL, até o dia 6 de fevereiro de 2012.


Mais informações: http://sv.epfl.ch/summer-research

No Brasil, 151 municípios reprovam 20% ou mais das crianças no 1º ano

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No Brasil, 151 municípios reprovam 20% ou mais das crianças no 1º ano:

O Brasil tem 151 municípios que reprovam 20% ou mais dos alunos da rede pública ao fim do 1.º ano do ensino fundamental. O número representa 2,7% do total de cidades brasileiras. Mesmo assim, especialistas consideram a situação alarmante. Há municípios onde metade das crianças, que nessa época da escolaridade têm cerca de 6 anos, repetem.


Os dados são do Censo Escolar 2010, do Ministério da Educação (MEC), e foram mapeados pelo pesquisador e economista Ernesto Martins Faria. Ele considerou as redes estaduais, municipais e federal.


Nenhum dos 151 municípios é capital de Estado. A maior parte – 81 deles– localiza-se na Região Nordeste, que tem o Estado com maior número de municípios com as altas taxas de reprovação: Piauí, com 39. Nele, encontram-se os índices mais altos do País: Lagoa do Piauí, com 48,4%, e Aroeiras do Itaim, com 47,4%.


No Sudeste, a segunda região com maior número de cidades, 40 municípios reprovam mais de 20% dos estudantes do primeiro ano. O Estado campeão é o Rio de Janeiro, com 31 cidades, incluindo Petrópolis (20,7%) e Paraty (24%). São Paulo tem apenas um município entre os 151: Aramina, a 450 quilômetros da capital, com 26% de reprovação.


Estado entrou em contato com algumas prefeituras e encontrou diversas justificativas, como a evasão dos estudantes e a falta de infraestrutura das escolas rurais.


Faria, autor do estudo, considera inadmissível reprovar alunos aos 6 anos, com raras exceções. “A reprovação ainda é uma questão cultural que existe em algumas regiões do País.”


O MEC é contra a reprovação de crianças nessa faixa etária, mas Estados e municípios têm autonomia. Além disso, as diretrizes curriculares para essa etapa de ensino sugerem que não haja reprovação nos três primeiros anos do ensino fundamental, já que é nessa época que ocorre o ciclo de alfabetização da criança.


Reprovar é desistir da aprendizagem. É quando a escola coloca a culpa no aluno e não discute seu processo de aprendizado”, afirma a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda. “Muitas dessas crianças não frequentaram educação infantil e seus pais não tiveram direito à escola.”


De acordo com ela, programas do MEC contribuem para combater o quadro. Alguns exemplos são o Pró-Letramento, que trata da formação continuada de professores com foco nos anos iniciais do fundamental, e o Escola Ativa, que foca na qualidade da educação nas classes multisseriadas (com alunos de diversas idades) das escolas rurais.


Prejuízos. Segundo especialistas em educação, é durante a alfabetização que a criança deveria ter seu desenvolvimento acompanhado de perto. Além disso, estudos mostram que a repetência não tem impacto positivo sobre o desempenho educacional e sobre a autoestima do aluno.


“Na média, as crianças ganham mais passando de ano do que repetindo”, afirma Ocimar Alavarse, professor da Faculdade de Educação da USP. “O aluno que reprova não recebe tratamento pedagógico adequado, é tratado como um estudante qualquer e acaba excluído.”


Segundo ele, não há justificativa pedagógica e social para reprovar crianças nessa idade. “Até pouco tempo atrás, com 6 anos elas estavam na pré-escola. Não há nenhum conhecimento em jogo para ser dominado que determine a aprovação ou não”, diz.


Cesar Callegari, membro da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional (CNE), afirma que os altos índices de reprovação estão relacionados à taxa de frequência. “Mas as diretrizes nacionais afirmam que, mesmo em se tratando de baixa presença – por conta de secas e enchentes de rios, em lugares distantes, por exemplo –, o sistema de ensino tem a obrigação de criar maneiras especiais para que a criança tenha acesso à escola.”


Mas ele também critica os sistemas que encaram a aprovação como promoção automática. “Essa tradução fácil que ainda ocorre no Brasil provocou um dos piores estragos que se tem notícia na história da nossa educação”, afirma.


(O Estado de S. Paulo)

EUA: Regras ditam relação entre professores e alunos na internet

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EUA: Regras ditam relação entre professores e alunos na internet:

Diante de escândalos e denúncias envolvendo professores que fazem mau uso das mídias sociais, os distritos escolares americanos estão impondo novas diretrizes rigorosas que proíbem conversas particulares entre professores e seus alunos em telefones celulares e plataformas online como o Facebook e o Twitter.


As políticas foram criadas para que os educadores possam lidar com uma ampla gama de novos problemas. Alguns professores criaram maus exemplos postando comentários ou fotografias chocantes envolvendo sexo ou álcool em sites de mídia social. Alguns tiveram contatos impróprios com alunos. Em casos extremos, professores foram presos por abuso sexual e acusações de agressão depois de ter relações com alunos que, segundo oficiais, começaram a comunicação eletrônica.

Mas as diretrizes mais rigorosas estão sendo recebidas com uma certa resistência por alguns professores, devido à importância crescente da tecnologia como ferramenta de ensino e das mídias sociais para interagir com os alunos. No Missouri, o sindicato dos professores citou a liberdade de expressão e convenceu um juiz que uma nova lei estadual que impunha a proibição na comunicação eletrônica entre professores e alunos era inconstitucional. Legisladores não chegaram a aprovar a lei, mas instruíram os conselhos escolares a desenvolverem suas próprias políticas para as mídias sociais a partir do dia 1° de março.


Os administradores escolares reconhecem que a grande maioria dos professores usam as mídias sociais de forma adequada. Mas eles também dizem que estão encontrando cada vez mais razões para limitar o contato entre professores e alunos. Conselhos escolares na Califórnia, Flórida, Georgia, Illinois, Maryland, Michigan, Missouri, Nova Jersey, Ohio, Pensilvânia, Texas e Virgínia atualizaram ou estão para rever as suas políticas para a comunicação digital neste outono.


“Minha preocupação é que a tecnologia torna muito fácil para os professores passarem dos limites quando se trata de relações com os alunos”, disse Charol Shakeshaft, presidente do Departamento de Liderança Educacional na Universidade Commonwealth na Virgínia, que estuda a má conduta sexual por parte dos professores já faz 15 anos .”Eu sou a favor de utilizarmos esta tecnologia. Alguns distritos escolares tentaram proibi-la inteiramente. Eu sou contra isso. Mas eu acho que deve haver um meio termo que permite aos professores tirar proveito da tecnologia eletrônica e ao mesmo tempo manter as crianças seguras.”


Lewis Holloway, o superintendente das escolas de Statesboro, Geórgia, impôs uma nova política que proíbe este tipo de comunicação eletrônica privada depois de saber que o Facebook e mensagens de texto ajudaram a alimentar uma relação entre uma professora de inglês da oitava série e seu aluno de 14 anos de idade. A professora foi presa neste verão sob a acusação de abuso sexual e estupro – ela permanece presa, aguardando julgamento.


“Pode não parecer nada de início e se tornar mais intenso rapidamente”, disse Holloway, diretor de escola há 38 anos. “Nossos alunos são vulneráveis através destes novos meios, e nós temos que encontrar novas maneiras de protegê-los.”


Holloway disse que ficou sabendo de outros casos de abusos sexuais quando fez uma consulta sobre as políticas de mídias socias com escolas de todo o país. Embora não exista uma base de dados nacional sobre a má conduta sexual por parte de professores, apenas neste ano dezenas de casos apareceram nos jornais de todo o país.

Em Illinois, um ex-professor de 56 anos foi considerado culpado em setembro por abuso sexual e agressão envolvendo uma estudante de 17 anos de idade, com quem trocou mais de 700 mensagens de texto. em Sacramento, o diretor musical da banda da escola se declarou culpado de má conduta sexual decorrente da sua relação com uma estudante de 16 anos de idade – sua página no Facebook tinha mais de 1.200 mensagens privadas trocadas com ela. Na Pensilvânia, o diretor do departamento de educação física se declarou culpado em novembro das acusações de tentativa de corrupção de um menor, ele foi preso depois de oferecer a um ex-estudante do sexo masculino presentes em troca de sexo.


Administradores escolares também estão preocupados com professores que revelam muita informação sobre suas vidas particulares na rede. Como parte de uma política adotada no mês passado em Muskegon, Michigan, funcionários de escolas públicas foram avisados que poderiam enfrentar ações disciplinares caso coloquem fotos de si mesmos usando álcool ou drogas em sites de mídia social.


“Nós queremos adotar uma política que incentive a interação entre nossos alunos, pais e professores”, disse Jon Felske, superintendente das escolas públicas de Muskegon. “Essa é a maneira com a qual as crianças de hoje aprendem e interagem. Mas queremos que separem o trabalho de suas vidas particulares”.


A Cidade de Nova York, o maior distrito escolar dos Estados Unidos, tem trabalhado em uma política para uso de mídias sociais há meses e espera tomar um posicionamento até a primavera. Nesse meio tempo, controvérsias sobre os sites de relacionamento aparecem regularmente, como uma que aconteceu no início deste mês com uma diretora de uma escola no Bronx, cuja página do Facebook continha uma foto ousada que foi colada nos corredores de sua escola.


Richard J. Condon, comissário especial de investigações para as escolas da cidade de Nova York, disse que houve um aumento considerável no número de queixas de comunicações impróprias envolvendo o Facebook nos últimos anos – 85 queixas de outubro de 2010 a setembro de 2011, comparadas com apenas oito de setembro de 2008 a outubro de 2009.


O que preocupa alguns educadores é que políticas excessivamente restritivas possam remover uma maneira eficaz de envolver os alunos que utilizam regularmente essas plataformas para se comunicar.


“Acho que a razão pela qual eu utilizo as redes sociais é a mesma razão pela qual todo mundo as utilizam: elas funcionam”, disse Jennifer Pust, chefe do departamento de inglês da Escola de Ensino Médio de Santa Monica, onde uma política que não incentiva a relação entre os professores e alunos afeta tanto os relacionamentos on-line quanto off-line. “Estou contente que não seja mais tão restritivo. Eu entendo que precisamos manter as crianças seguras. Acho que seria mais saudável se ensinássemos os estudantes a utilizar essas ferramentas e a navegar neste mundo online ao invés de bloqueá-lo e fingir que ele não existe.”


Nicholas Provenzano, 32, é professor de inglês há 10 anos na escola de Ensino Médio Grosse Point, em Michigan. Ele reconheceu que “todos nós que utilizamos as redes sociais de uma maneira positiva com as crianças temos que dar 15 passos para trás sempre que há um incidente.” Mas ele disse que os benefícios são muitos e que ele se comunica regularmente com seus alunos em um fórum aberto, principalmente através do Twitter, respondendo às suas perguntas sobre lições de casa.


Ele também disse que as redes sociais permitem que colabore em projetos em outras partes do país. O Facebook oferece orientação para os professores e recomenda que se comuniquem em uma página pública. Alguns professores, no entanto, favorecem uma barreira bem definida. Em Dayton, Ohio, onde a diretoria da escola impôs uma política para a mídia social neste outono, limitando professores a troca pública de ensino na rede, o líder do sindicato dos professores acolheu as regras. “Eu vejo isso como uma proteção para os professores”, disse David A. Romick, presidente da Associação de Educação de Dayton. “Um relacionamento que começa com a troca de mensagens ou até mesmo uma amizade não profissional, já está condenado antes mesmo de começar.”


(IG/New York Times)

Trabalho em escola goiana ajuda alunos a estabelecer objetivos

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Trabalho em escola goiana ajuda alunos a estabelecer objetivos:

Lecionar em um bairro extremamente carente, com alto índice de marginalidade, além de uso e tráfico de drogas, fez a professora Cristina Freire dos Santos perceber a necessidade de desenvolver um trabalho de conscientização com seus alunos. Ela resolveu, então, criar um projeto capaz de contribuir para melhorar as expectativas das crianças com relação ao futuro. Nascia, assim, o Profissões – Semeando Sonhos para a Transformação de um Bairro.


O trabalho colocou a professora do pequeno município goiano de Cristalina, no Entorno do Distrito Federal — 130 quilômetros ao sul de Brasília —, entre os agraciados na quinta edição do Prêmio Professores do Brasil. Com pós-graduação em pedagogia empresarial, Cristina dá aulas na Escola Municipal Cilineu Peixoto dos Santos desde 2009, quando ingressou na rede de ensino do município. ”Adoro trabalhar com projetos”, diz a professora, que dá aulas a uma turma do quarto ano do ensino fundamental. “Esse tipo de prática pedagógica deixa os objetivos mais claros.”


O projeto premiado, com duração de um ano, envolveu uma turma também do quarto ano, formada por 30 estudantes com idades entre 9 e 15 anos. “Eles precisavam compreender a importância da escola e como o estudo pode mudar suas vidas”, salienta Cristina.


Interdisciplinar e dinâmico, o projeto Profissões procurou mostrar a diversidade de profissionais envolvidos em uma sociedade organizada, bem como a importância de cada um. Além de participarem de passeios a diferentes locais de Brasília, como órgãos dos Três Poderes, agências do Banco do Brasil e de turismo e o Jardim Zoológico, os estudantes receberam visitas de profissionais — médico, advogado e policial militar — convidados para compartilhar um pouco da história pessoal e trajetória profissional.


Segundo a professora, a participação no projeto deixou os alunos com mais motivação para acordar cedo e ir à escola, principalmente nos dias em que receberiam visitas. “A pessoa que não faz planos para a vida dificilmente consegue realizar seus desejos”, enfatiza Cristina. “Por isso, é preciso sonhar grande e lutar para a realização desses sonhos.”


Para a professora, trabalhar com metas, além de possibilitar o diagnóstico de possíveis falhas e obstáculos no processo de ensino-aprendizagem, aumenta a qualidade dos resultados. Para 2012, ela está finalizando um novo projeto. “Ele será desenvolvido em toda a escola”, adianta.


(MEC)