segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

CAMPANHA SEM DENGUE, COM SAÚDE

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A Prefeitura do Rio, por meio da Coordenação de Vigilância Ambiental em Saúde, lança a campanha SEM DENGUE, COM SAÚDE - COMPARTILHE ESSA IDEIA, que consiste em disponibilizar no facebook tags com informações, curiosidades e dicas de prevenção da Dengue.

Internautas ligados ao nosso perfil na internet e que curtem nossa fanpage terão acesso ao material disponibilizado diariamente. 

Colabore, Curta, Compartilhe! 


ATENÇÃO !!!MUITO ALÉM DO PESO

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Já postei uma vez, mas vale repetir!!!
MUITO ALÉM DO PESO:
Por que 33% das crianças brasileiras pesam mais do que deveriam?
Esse é o ponto de partida para a reflexão proposta pelo documentário Muito além do peso, de Estela Renner e Marcos Nisti. O filme discute por quê, pela primeira vez na história da humanidade, crianças apresentam sintomas de doenças de adultos, como problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2 – todos relacionados à obesidade. O documentário pode assistido online e o download gratuito, para exibição em contextos educativos, é encorajado pelos diretores.


ATENÇÃO - Professores poderão ser treinados para identificar abusos contra crianças

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Projeto de lei está sendo analisado na Câmara dos Deputados.
Publicado originalmente na ProMenino Fundação Telefônica
Professores, educadores, assistentes sociais e demais profissionais da área social poderão ter, em sua grade curricular, cursos voltados com conteúdo que ajude a identificar situações de abusos cometidos contra crianças e adolescentes. A proposta é da deputada Benedita da Silva está sendo analisada pela Câmara dos Deputados, em Brasília.
De acordo com o Projeto de Lei 4753/12, os cursos de formação de professores de educação básica e de profissionais de saúde, assistência social e segurança pública terão conteúdos programáticos, treinamento e orientações para identificar sinais físicos e psicológicos motivados por maus-tratos, negligência e abuso sexual praticados contra o público infantojuvenil.
Benedita lembra alguns direitos garantidos pela Constituição a crianças e adolescentes, como saúde, dignidade e respeito, para justificar sua proposta. Além disso, a deputada cita o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que também garante o recebimento de proteção e socorro a essa população. “Com a capacitação, os profissionais poderão assegurar a dignidade de meninos e meninas vítimas de maus-tratos”, explica.
A deputada ressalta ainda que, conforme dados do Ministério da Saúde, as agressões constituíram, em 2005, a primeira causa de morte de pessoas entre 0 a 19 anos (39,7%), com proporção mais expressiva na faixa etária de 15 a 19 anos (55,1%). Segundo o levantamento, a maior parte desses atos violentos ocorre no ambiente doméstico.

FIQUE SABENDO - Usou um cosmético e teve uma reação adversa? Saiba o que fazer

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Você usou um cosmético, mas achou estranha a reação do seu corpo a ele e resolveu deixar de usá-lo. Você agiu corretamente, segundo dermatologistas. É melhor não arriscar a sua pele com produtos que já indicam alguma reação adversa. Mas, além de evitar o uso, você sabia que é importante notificar a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesses casos? Sim, pois a entidade tem um programa para investigar a reação adversa a produtos cosméticos.
  • A reação adversa é qualquer resposta prejudicial ou indesejável, não intencional, a um produto, medicamento etc. No caso dos cosméticos, as reações podem ser leves, como coceira, ardor ou ressecamento, e profundas, como inflamação da pele.
Hoje, ninguém está livre de ter uma reação adversa, afinal, são tantos produtos no mercado e com tantas fórmulas que não é fácil fazer uma prevenção. Até por isso é importante notificar a Anvisa, que pode vigiar melhor esse mercado e tomar providências, se necessário. Pessoas que já sabem quais elementos não fazem bem à sua pele conseguem evitar o problema… mas, claro, por já terem passado por ele alguma vez.

Como proceder quando um produto cosmético causa reações adversas?

Deve-se registrar o ocorrido em uma ficha cadastral na Anvisa, seguindo os seguintes passos:
  1. Acessando o link http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/formularios.htm
  2. Escolha a opção “Cosméticos” e preencha a ficha com as informações sobre o ocorrido
  3. Envie a ficha para o e-mail cosmetovigilancia@anvisa.gov.br. Este mesmo e-mail pode ser mantido para contato em relação ao assunto

IMPORTANTE - De cada dez pessoas, seis não têm acesso a saneamento

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De cada dez pessoas, seis não têm acesso a saneamento:
Seis em cada dez pessoas não possuem acesso a saneamento adequado. O dado, divulgado pela ACS – Sociedade Americana de Química - no último sábado, corresponde à média mundial, calculada a partir de pesquisa realizada em 167 países. Segundo o estudo, 40% da população global utiliza formas improvisadas de saneamento e mais de 4 bilhões não possuem acesso a algumas facilidades, como sanitários com descarga.
A publicação classifica como saneamento adequado condições que possam proteger os usuários e o ambiente ao redor de efeitos prejudiciais à saúde, como o contato direto com excrementos. Nesta classificação não estão incluídas medidas mais elaboradas, como tratamento de esgoto ou ações que evitem a contaminação de rios, lagos e oceanos.
Segundo a pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Direito Sanitário da USP, Luciana Vieira Seixas, a situação identificada pelo estudo pode provocar doenças e mortes. “As diarreias respondem por mais de 50% das doenças relacionadas ao saneamento básico inadequado”, diz. “A ausência de saneamento básico também favorece doenças como a hepatite A, a febre tifóide, a cólera, a giárdia e os salmonelos.”

PANORAMA PREOCUPANTE

Segundo dados da OMS – Organização Mundial de Saúde -, mais de 1 bilhão de pessoas não possuem facilidade alguma quanto ao saneamento, e são obrigadas a fazer suas necessidades a céu aberto. Entre os índices mais baixos de acesso estão a África Subsaariana e o sul da Ásia, onde, respectivamente, 70% e 59% da população não têm contato com métodos mais aprimorados de saneamento.
No ranking dos piores países da OMS, o Níger ocupa a primeira posição, com apenas 9% da população beneficiada. Países como Bélgica, Canadá e Dinamarca apresentam 100% de acesso ao saneamento. O Brasil fica no meio do ranking, com 79% da população alcançada. “Cerca de 1,5 milhão de crianças morrem a cada ano de doenças diarreicas, uma média de 5.000 por dia. Grande parte dessas doenças são evitáveis por meio de saneamento adequado e melhor higiene”, diz Luciana.

 OPINIÃO DO ESPECIALISTA

Luciana Vieira Seixas, pesquisadora do Núcleo de Pesquisa em Direito Sanitário da USP: ”Segundo dados do ranking realizado pelo Instituto Trata Brasil, as regiões Norte e Nordeste do País tiveram as menores parcelas de domicílios atendidos por saneamento básico, com 13,5% e 33,8%, respectivamente, do total de domicílios da região. A região com maior índice de esgoto tratado é a Centro-Oeste, com 43,1%. Sabe-se que as doenças causadas pela falta de saneamento básico são responsáveis por 65% das internações no SUS – Sistema Único de Saúde -. Investir no saneamento básico de um país acarreta em grandes economias no que diz respeito à Saúde Pública como um todo.”
Fonte: Planeta Sustentável

O que é TDAH? Saiba como identificar se seu filho sofre desse transtorno

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O consumo do medicamento para tratamento de hiperatividade, o metilfenidato, aumentou em 75% no país entre crianças de 6 a 16 anos, de 2009 a 2011, revela pesquisa inédita da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. É chamado às vezes de DDA (distúrbio do déficit de atenção) e ocorre em 3 a 5% das crianças, em todo mundo.
Um dos fatos que mais chamam atenção no boletim é o pico de consumo durante os últimos meses letivos do ano e a brusca queda no período de férias, especialmente em 2011. Os sinais desses transtornos, de fato, são identificados, em sua maioria, na escola, mas não são restritos ao ambiente escolar. Essas crianças têm dificuldades nas funções cognitivas de atenção e memória, e, em alguns aspectos do desenvolvimento da linguagem, social e até emocional. E é na escola que estas dificuldades se tornam um problema maior.
Pesquisas cientificas, realizadas por vários países, inclusive o Brasil, demonstram que quanto mais cedo estes transtornos forem identificados por profissionais de saúde, melhor será o processo educacional, pois, tendo o conhecimento o professor poderá usar recursos pedagógicos adequados para o aprendizado. Esse diagnóstico ainda é um problema, pois, nem toda criança agitada tem o TDAH, e para esclarecer algumas dúvidas sobre o transtorno conversamos com a psicóloga Rita Calegari, do Hospital São Camilo.
Blog da Saúde: Como saber se a criança é hiperativa ou apenas agitada, como uma criança completamente normal?
Rita Calegari: É importante procurar um especialista (neurologista ou psicólogo) para realizar a avaliação. O TDAH é uma doença e, portanto, deve ser diagnosticada por um especialista na área. É muito comum que as pessoas da família rotulem as crianças como hiperativas e isso pode atrapalhar seu desenvolvimento, pois cria uma espécie de “desculpa” para a criança ser assim, além de não ajudar os responsáveis a tratar o problema de forma adequada.
Quais são os sintomas?
Desatenção, impulsividade e excesso de agitação psicomotora. Essa combinação deve ser avaliada na sua frequência, intensidade e impacto na vida da criança para que o diagnóstico seja realizado. No entanto, se os pais observarem a combinação em seus filhos procurem um especialista.
Dizem que a sala de aula é o ambiente mais propício para se notar se a criança tem o transtorno, os professores estão preparados para detectá-lo?
Sim, na sala de aula (pela questão de exigirmos que as crianças fiquem sentadas e concentradas) é mais nítido e mais fácil observar isso. Porém, os professores podem sinalizar os casos de TDAH e nem sempre eles são confirmados pelo especialista, pois o sistema de ensino ainda não parece beneficiar essa nova geração de crianças. Precisamos lembrar que, em muitas escolas, as salas de aula ainda são organizadas de forma muito parecida como era há décadas e, no entanto, as crianças são muito diferentes, em virtude do desenvolvimento social, acesso a tecnologias, entre outros. Há também a questão do despreparo técnico de professores em lidar com crianças consideradas mais “difíceis”, menos cooperativas nesse modelo de ensino e ai o diagnóstico de TDAH vira a “desculpa” perfeita, pois coloca o problema na criança e não no método de ensino antiquado.
Essas crianças possuem uma capacidade de memorização muito aquém de crianças normais, correto? Há alguma forma de elas conseguirem acompanhar o aprendizado do restante da turma?
Como tem a capacidade de concentração reduzida, sim, eles são mais esquecidos. No entanto, podem acompanhar o restante da turma (o quanto vai depender da avaliação do grau de TDAH, se é leve, moderado ou grave), porém precisam de mais estímulo, tarefas complementares e apoio familiar.
Há um tratamento específico para o TDAH? Algum medicamento?
Sim, psicoterapia e acompanhamento médico, pois além de medicações específicas, a orientação e apoio a criança e sua família são muito importantes, devidos às questões culturais fortemente associadas ao quadro.
Crianças com TDAH devem ter acompanhamento médico rigoroso? Tem que haver alguma atividade em especial durante a rotina dessa criança?
Após o diagnóstico realizado, sim, especialmente quando houver prescrição de medicação. Bem, passar por acompanhamento médico e psicológico regularmente já é uma atividade bem especial, quando comparamos às outras crianças. Dessas atividades, outras podem ser sugeridas para complementar o tratamento como atividades físicas, artes, entre outras).
 O que é aconselhável colocar na rotina da criança para que ela consiga ter uma vida normal?
Eu realmente acredito que pouca atenção é dada aos pais e familiares nesse sentido. Ainda temos o princípio de avaliar causa e efeito, e neste caso, a causa parece ser a criança então todas as medidas de tratamento recaem sobre ela. Mas a família próxima, pode influenciar negativamente o tratamento se não estiver consciente de seu papel. A família deve ser “tratada” também, para não piorar o quadro, para não intensificar os sintomas e para ter aptidão para que a criança supere sua dificuldade e viva uma vida o mais próxima do normal possível. Neste caso, eu recomendo que para ajudar a criança, ela tenha a chance de conviver com uma família bem estruturada.
Crianças com TDAH, em muitos casos, possuem também algum outro transtorno. As escolas, no atual modelo, estão aptas a lidar com essas crianças? Ou tem que haver uma mobilização do governo em criar alguma política especial para essas crianças?
No Brasil não há ainda políticas educacionais para esse tipo de problema que, embora seja detectado no ambiente escolar, não há uma diretriz em como tratar desses casos. Vejo um grande problema, pois muitas vezes a criança com TDAH pode ser indócil e rebelde, mas nem toda criança rebelde e indócil tem TDAH. Nesse caso as escolas devem organizar programas e parcerias em como lidar com essa questão sem subestimá-la ou superestimá-la.

PSE - NSEC06 - REFERÊNCIAS DO PSE

 Não sabe a  sua refrência na Saúde e na Assistência?
Consulte agora mesmo qual é a Clínica da Família responsável pela sua Escola - Creche - EDI.
Se sua Escola , Creche ou EDI, não aparecer nesta listagem ou você tenha uma demanda específica, entre em contato com a ProfªDarci, na AI - 6ª CRE ou pelo email psensec06@gmail.com,  vamos dar uma solução pra sua demanda.


FIQUE SABENDO - 4 Mitos mais comuns sobre a osteoporose

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A palavra “osteoporose” é a designação para “ossos porosos”. A doença envolve a diminuição de cálcio nos ossos, com consequente degradação e redução da estrutura óssea. Quando os ossos estão fragilizados, há maior predisposição às fraturas. Trata-se de uma condição silenciosa, e o portador raramente percebe que a está desenvolvendo. Para diagnosticá-la, é preciso submeter-se a exames regulares.
Fatores de risco
A osteoporose está atrelada a uma série de fatores de risco que ocorrem ao longo da vida. Deficiência nutricional de cálcio, sedentarismo, baixo peso e consumo excessivo de álcool e tabaco estão entre eles. De acordo com o Dr. Sérgio Lanzotti, reumatologista consultor da farmácia online Netfarma e diretor do Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares (Iredo), o histórico familiar e individual de saúde também precisa ser levado em conta.
“A absorção do cálcio – que ocorre por meio da síntese da vitamina D – é mais eficiente em algumas pessoas do que em outras. E essa é uma característica hereditária”, explica o médico.
Não há cura para a osteoporose
O que existem são tratamentos que amenizam os sintomas. A recomendação médica varia conforme o nível da doença. Há casos que podem ser amenizados por meio de mudanças na rotina e na alimentação, enquanto outros são acompanhados por medicamentos prescritos pelo médico.

A seguir, confira quatro mitos sobre a osteoporose:

1) Apenas mulheres desenvolvem a osteoporoseMito. Embora a incidência seja maior no sexo feminino, os homens não estão imunes à doença. De acordo com as estatísticas, após os 50 anos, uma em cada três mulheres e um em cada cinco homens sofrerão uma fratura associada à osteoporose. O Dr. Sérgio Lanzotti explica que isso ocorre por dois motivos: “A osteoporose é mais comum nas mulheres por conta dos ossos serem mais leves e finos, e também porque no período da menopausa, o organismo feminino sofre uma deficiência de estrogênio, hormônio que influencia na saúde das células ósseas”, diz.
2) Leite e derivados são as únicas fontes de cálcioMito. O consumo de laticínios integrais ou desnatados é recomendado na prevenção da doença, por serem importantes fontes de cálcio – elemento essencial para a saúde óssea. Quem não gosta de leite e derivados ou possui intolerância à lactose deve consultar o médico ou nutricionista e priorizar outras fontes de cálcio, como espinafre, couve, sardinha, aveia, nozes, chia, gergelim, entre outros. O médico poderá receitar suplementos para combater o déficit de cálcio no organismo em casos específicos.
3) Quem tem osteoporose não deve praticar atividades físicasMito. A prática de atividades físicas é essencial em todas as fases da vida. Exercícios aeróbicos e de força são aliados na prevenção e combate da osteoporose, desde que sejam feitos sem exageros e sob orientação. No caso dos portadores de osteoporose, são recomendados exercícios de baixo impacto e treinos personalizados para prevenir fraturas. “As atividades ajudam a renovar as células dos ossos, tornando-os mais fortes”, afirma o reumatologista.
4) A prevenção da osteoporose começa após os 50 anosMito. A prevenção da osteoporose precisa acontecer ao longo da vida, e não apenas no início da maturidade. A estrutura óssea começa a ser fortalecida na infância e seu pico ocorre por volta dos 20 anos de idade. Manter uma alimentação saudável, associada à prática regular de atividades físicas e exposição solar adequada é suficiente para que crianças e jovens fortaleçam as células ósseas. “O consumo excessivo de bebidas alcoólicas e tabaco devem ser evitados sempre”, reforça o especialista.
10 milhões de brasileiros têm osteoporose. Fique de olho nos fatores de risco para não fazer parte da estatística!

PLANEJAMENTO DO PSE 2013 - não perca!!!


Está acontecendo neste momento a Reunião de Planejamento do PSE - 6ªCRE - CAP3.3 - 6ªCAS, não fique fora dessa.
Veja o seu dia e horário e venha conversar com nossa equipe!!!

PSE é um programa de transformação da realidade social através da articulação e união entre várias secretarias.  Acreditamos que para escrever o futuro dos nossos alunos precisamos unir forças com todos os serviços disponíveis na nossa área, por isso estamos convidando você a fazer isso nas datas e hora marcadas abaixo:

Eixo 1 - Guadalupe / Marechal Hermes 25/02/2013 - 8:00 às 12h - Auditório da 6ª CRE R dos Abacatés Vila Militar 
Unidades de Saúde: 1- CMS Augusto Amaral Peixoto, 2-  CSF Josuete Sant'Anna, 3- CSF Raimundo Alves, 4- CSF Maestro Celestino , 5- CSF Dante Romanó.

Eixo 2 - Pavuna / Anchieta - 25/02/2013 - 13:30 às 17h - Auditório da E.M. Grandjean de Montigny - Praça dos UcranianosS/n - Pavuna
Unidades de Saúde : 1- CSF Epitácio Soares, 2- CSF Manoel Fernandes - Seu Neco, 3- CSF Maria Azevedo - Santinha , 4- CMS Flávio do Couto Vieira, 5- CMS Nascimento Gurgel.

Eixo 3 - Acari / Costa Barros - 27/02/2013 - 13:30 às 17h - Auditório da E.M Monte Castelo - R. Ouseley, s/n - Coelho Neto
Unidades de Saúde: 1- CMS Sylvio Brauner , 2- CMS Portus e Quitanda, 3- CMS Fazenda Botafogo , 4- CMS Edma Valadão, 5- CSF Marcos Valadão.

Eixo 4 - Irajá / Rocha Miranda - 28/02/2013 - 8:00 às 12h - Auditório da 5ª CRE - R. Guarama, 186 - Rocha Miranda
Unidades de Saúde: 1- CMS Alice Tibiriçá, 2- CMS Carlos Cruz Lima, 3- CMS Clementino Fraga, 4- CSF Ana Conceição (IPASE), 5- CMS Morro União, 6- CMS Carmela Dutra.

Eixo 5 - Madureira / Cascadura - 28/02/2013 - 13:30 às 17h - Auditório da 5ª CRE - R. Guarama, 186 - Rocha Miranda
Unidades de Saúde: 1-CMS Alberto Borgerth, 2- CMS Mário Olinto, 3- CSF Souza Marques, 4- CSF Carlos Nery, 5- PAM Cavalcante.

 

FIQUE SABENDO - DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE MUSCULAÇÃO PARTE II – GRUPOS ESPECIAIS (gestantes, idosos, crianças, hipertensos, diabéticos, obesos e lesionados)

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A musculação é uma atividade física muito segura e ampla, que pode ser indicada para qualquer objetivo. Existem inúmeros métodos para atender as necessidades de pessoas saudáveis e grupos especiais. Mas para isso, é muito importante o aluno procurar um professor ou um personal trainer que seja FORMADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA, para não colocar em risco a sua saúde.

Os grupos especiais devem sempre ter um acompanhamento médico e apresentar os laudos para o seu professor e caso sintam alguma indisposição durante o exercício, o mesmo deverá ser interrompido e a causa averiguada.

A musculação terapêutica para lesionados é uma excelente opção na qual utiliza-se de exercícios de reabilitação com aparelhos, caneleiras, elásticos e pesos com o objetivo de recuperar os movimentos articulares que foram limitados por alguma lesão.  
Idosos e portadores de Osteoporose por exemplo podem ter uma expectativa de vida maior e melhor, através do fortalecimento de seus ossos e músculos gerando uma maior independência física nas atividades diárias.

A gestante pode ter uma gravidez e um período pós-parto muito melhor com a musculação presente na sua vida, evitando dores articulares, inchaços, flacidez abdominal pela distensão do reto abdominal e pelo excesso de peso corporal, além de prevenir depressão pós-parto.
Diabéticos que aderem a musculação passam a necessitar de menos insulina, além da melhora do estado geral de saúde.

Crianças com tendência a obesidade e ao sedentarismo devem desde cedo aderir aos exercícios para garantir uma vida mais saudável.

Seguem abaixo algumas dúvidas muito comuns:

1-     Quem apresenta DORES NOS JOELHOS pode fazer musculação?
RE: Primeiramente, a dor deverá ser investigada através de exames recomendados por um ortopedista. Após os resultados, o laudo deverá ser apresentado ao professor da academia durante a avaliação, para ser montado um programa de treino com exercícios adequados. Para cada tipo de lesão existem exercícios que devem ser feitos para melhorar (musculação terapêutica) e outros que não devem ser feitos enquanto houver dor.
Um caso muito comum, é a dor pelo excesso de peso corporal. Neste caso, os exames costumam não apresentar lesões e a dor se dá somente pela compressão sofrida pelas estruturas da articulação. Sendo assim, os exercícios permitidos serão os de cadeia cinemática aberta (pés livres - cadeira extensora, mesa flexora, exercícios com caneleiras e elásticos), para fortalecer os músculos sem gerar compressão. Além disso, dieta e exercícios aeróbios sem impacto e pouca sobrecarga deverão fazer parte do programa de treino para a redução do peso corporal e assim, diminuir a sobrecarrega corporal sobre os joelhos.

2-     Portadores de DIABETES podem praticar musculação?
RE: Sim. Muito importante para o controle da glicose e melhora da qualidade de vida. Veja neste link a importância e recomendações:    http://ligadasaude.blogspot.com.br/2012/07/beneficios-da-musculacao-para.html

3-     GESTANTES podem fazer musculação?
RE: Sim. Muito importante para fortalecer músculos e articulações em geral, evitar o excesso de peso e amenizar os sintomas e possíveis patologias decorrentes da gestação, tais como: dores lombares, diástase dos retos (separação dos retos abdominais gerando flacidez), veias varicosas, fraqueza do assoalho pélvico, frouxidão ligamentar e diabetes gestacional. Veja neste link a importância e recomendações: http://ligadasaude.blogspot.com/2012/05/atividade-fisica-para-gestantes.html?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

4-     HIPERTENSOS podem fazer musculação?
RE: Sim. De 3 a 5 vezes por semana, com a intensidade de 50 a 60% da FC (Frequência cardíaca), e para estimular a circulação periférica, utilizar o método circuito, alternando os grupos musculares, com mais repetições (acima de 15) e menos sobrecarga.

5-     OBESOS podem fazer musculação?
RE: Sim. Muito importante para melhorar e manter a integridade das articulações, na maioria das vezes desgastadas e com patologias devido ao excesso de peso. Veja as recomendações neste link: http://ligadasaude.blogspot.com/2012/07/prescricao-de-exercicios-para-obesos.html

6-     IDOSOS podem fazer musculação?
RE: Sim. É uma excelente opção, não somente para a saúde física como também para a saúde mental. Veja neste link os benefícios: http://ligadasaude.blogspot.com/2012/11/exercicios-para-idosos-minhas.html  http://ligadasaude.blogspot.com/2012/11/exercicio-fisico-e-melhor-do-que.html

7-     Portadores de OSTEOPOROSE podem fazer musculação?
RE: Sim. É a atividade mais segura e indicada. Veja as recomendações neste link:   http://ligadasaude.blogspot.com/2012/06/musculacao-uma-arma-contra-osteoporose.html

8-     Portadores de DESVIOS, HÉRNIAS OU DORES NA COLUNA VERTEBRAL podem praticar musculação ?

9-     Quem sente dores no ombro pode fazer musculação?
RE: Sim, após a realização de exames indicados por um ortopedista, veja aqui os exercícios mais indicados:  http://ligadasaude.blogspot.com/2012/09/musculacao-para-lesoes-no-ombro.html

10-   Criança pode fazer musculação? A partir de quantos anos?
RE: Sim, muito importante na prevenção da obesidade, já que esta nova geração é muito influenciada pela tecnologia, o que estimula ao sedentarismo e suas patologias. Recomendo a partir de 12 anos. Porém, até 16 anos, recomendo priorizar exercícios de cadeia cinemática aberta (pés e braços livres, como cadeira extensora, mesa flexora, e exercícios com pesos livres), e os de cadeia cinemática fechada (agachamentos, leg press e desenvolvimentos) com pouca sobrecarga, para não prejudicar o crescimento.


 *** O Texto acima é de responsabilidade do autor. Para dúvidas sobre o conteúdo do texto, deixe seu comentário ou entre em contato com o autor através dos contatos disponibilizados em sua assinatura.

FIQUE SABENDO - Teste rápido detecta infecção por hanseníase

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Um teste simples e barato para detectar a infecção pela bactéria causadora da hanseníase foi desenvolvido por pesquisadores americanos e será fabricado por uma empresa brasileira, a OrangeLife. O preço máximo, segundo um acordo firmado com a empresa, será de US$ 1.
Muitos consideram a hanseníase uma relíquia do passado, mas, a cada ano, 200 mil pessoas são infectadas, segundo a Organização Mundial da Saúde. O Brasil é um dos países mais afetados. Em 2010, foram detectados 34,9 mil novos casos da doença. Índia, Filipinas, Indonésia e República Democrática do Congo também entram no rol dos países com maior presença da infecção.
A doença tem cura, então uma melhora do diagnóstico precoce pode significar que, um dia, a hanseníase possa se juntar a outros males, como a poliomielite, que estão próximos da erradicação.

MAIS FÁCIL

Os responsáveis pelo novo teste afirmam que o resultado sai em menos de dez minutos. O método é muito mais simples do que o atual, que requer uma incisão na pele e a análise da bactéria ao microscópio. “Funciona como um teste de gravidez e requer só uma gota de sangue”, afirmou Malcolm Duthie, líder do desenvolvimento do teste no Instituto de Pesquisa de Doenças Infecciosas de Seattle, nos EUA. “Posso ensinar qualquer um a usá-lo.”
A facilidade de uso é importante, segundo os pesquisadores, porque nem todas os locais onde a doença tem maior prevalência contam com profissionais treinados para realizar o exame para detectar a bactéria ao microscópio ou com laboratórios. No novo teste, basta inserir a gota de sangue em um recipiente com uma fita plástica. Em seguida, são colocadas três gotas de uma solução. O resultado vem como o de um teste de farmácia: duas linhas querem dizer um diagnóstico positivo.
O que é ainda mais importante, segundo Duthie, é que espera-se que o teste detecte infecções até um ano antes de os sintomas aparecerem. Quanto mais cedo começa o tratamento com antibióticos, melhor é o resultado. A hanseníase é causada pela Mycobacterium leprae, bactéria “aparentada” da causadora da tuberculose, mas que se reproduz de forma muito mais lenta. Os sintomas podem levar mais de cinco anos para aparecer.
“Estamos animados com o resultado”, afirmou Bill Simmons, presidente das Missões Americanas de Hanseníase, um grupo cristão que combate a doença desde 1906.
A bactéria só é transmitida após um contato próximo e prolongado. O micro-organismo se espalha para as partes mais frias do corpo: mãos, pés, bochechas e orelha. Os primeiros sinais visíveis são, em geral, partes sem cor nem sensibilidade na pele. Muitas vezes, as lesões são confundidas com as causadas por fungos ou com doenças como psoríase e lúpus.
O paciente pode sofrer queimaduras e cortes frequentes, pela falta de sensibilidade. Os pés desenvolvem feridas. Segundo Simmons, é aí que o doente acaba percebendo que o problema é grave e procura atendimento. “Aí ele recebe a notícia ruim: ‘Sim, você tem hanseníase e gostaríamos que você tivesse vindo aqui seis meses atrás’.” Depois de seis meses, o dano nervoso pode ser permanente. Mesmo que o paciente seja curado –o que envolve um tratamento com três tipos de antibiótico por até 12 meses– ainda há o risco de desenvolver feridas.
À medida que a bactéria atinge os nervos, os músculos atrofiam e os dedos podem ficar curvados. Hoje, a maioria dos pacientes é curada antes desses danos, mas o estigma da doença ainda resiste.
Fonte: Folha de S. Paulo

FIQUE SABENDO - Álcool está associado a 49% das agressões físicas e a 21% dos acidentes no trânsito

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Ministros da Saúde e das Cidades apresentam estudo sobre a influência do álcool em acidentes e agressões | Foto: Erasmo Salomão – Ascom / MS
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nessa terça-feira (19) que o consumo de álcool está relacionado a 49% das agressões físicas cotidianas e a 21% dos acidentes no trânsito. Em 2011, mais de 42 mil pessoas morreram no trânsito e mais 51 mil morreram por homicídio, revela o estudo inédito realizado pelo programa Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), do Ministério da Saúde. Os dados foram extraídos de 71 hospitais de todo o país, que fazem atendimentos de urgência e emergência pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Para o ministro Padilha, esses acidentes e agressões têm forte impacto nos serviço do SUS e na economia do país. “Um dos dados da pesquisa aponta que 66% das vítimas têm de 5 a 11 anos de escolaridade. Ou seja, estamos perdendo pessoas que são altamente produtivas e que têm alto índice de escolaridade”, afirma. O levantamento ainda aponta que uma em cada cinco vítimas de trânsito atendidas nos prontos-socorros brasileiros ingeriram bebida alcoólica. Entre as pessoas envolvidas em acidentes, 22,3% dos condutores, 21,4% dos pedestres e 17,7% dos passageiros apresentavam sinais de embriaguez ou confirmaram consumo de álcool. Entre os atendimentos por acidentes, a faixa etária mais prevalente foi a de 20 a 39 anos (39,3%).
Alexandre Cordeiro Macedo, ministro das Cidades em exercício, apresentou os dados da pesquisa junto com o ministro Padilha e reforçou a importância das campanhas de mobilização social e da Lei Seca. “Os três pilares da segurança no trânsito são: conscientização, legislação efetiva e fiscalização eficiente. Esse número de mortes é muito elevado. Nós temos uma guerra no trânsito e isso tem que mudar. A gente começa a ver mudanças significativas com a aplicação da nova Lei Seca. Tivemos resultados impressionantes, como a redução de 24% das mortes durante a campanha de carnaval desse ano”, comenta.
Padilha concorda com a posição de Macedo, e ao ser questionado sobre os aplicativos para celular existentes para driblar as blitz o ministro é enfático: “Nós queremos salvar vidas. A relação entre o álcool e a direção é fatal. Alguns dados apontam que, os estados que aumentaram o número de blitz reduziram os números recorrentes de acidentes no trânsito. Sou contra quem bebeu e dirigiu e eu vou ser contra qualquer instrumento que possa burlar a associação disso, qualquer coisa que estimule quem bebeu a dirigir”, ressalta.
As vítimas mais acometidas por agressões físicas estão na mesma faixa etária dos envolvidos em acidentes de trânsito – 20 a 39 anos – e representam 56% dos casos. Em 2011, 28.352 homens com idade entre 20 a 39 anos foram assassinados e 16.460 perderam a vida no trânsito, o que corresponde a quase metade de óbitos registrados nesta faixa etária, 31,5% e 18,3%, respectivamente. O VIVA também mostra que a proporção do consumo de bebida alcoólica entre os pacientes homens foi bem superior ao das mulheres: 54,3% dos homens que sofreram violência e 24,9% dos que sofreram acidente de trânsito tinham ingerido álcool, enquanto os índices entre as pessoas do sexo feminino foram de 31,5% e 10,2%, respectivamente.
O ministro da Saúde reforçou ainda a importância de se obter informações qualificadas em saúde para que as ações de prevenção e de intervenção sejam cada vez mais eficientes. “Estas informações que apresentamos aqui têm papel decisivo para que tenhamos, nós e todos os demais órgãos federais, estaduais e municipais, mais segurança para agir. Também vamos utilizá-las em nossas campanhas de conscientização de motoristas, passageiros e pedestres”, destacou Padilha.
Vida no Trânsito – Para apoiar estados e municípios a orientar condutores sobre o risco da combinação entre o álcool e direção, o Ministério da Saúde desenvolve o Projeto Vida no Trânsito. As cinco capitais brasileiras que participam do projeto (Curitiba, Teresina, Belo Horizonte, Campo Grande e Palmas) reduziram, entre 2009 e 2011, o percentual de atendimentos de vítimas de acidentes alcoolizadas nas emergências dos prontos-socorros. Em setembro de 2012, o Ministério autorizou o repasse de R$ 12,8 milhões para os 26 estados, o Distrito Federal, todas as capitais, além de Guarulhos e Campinas. No total, foram cerca de R$ 25 milhões para as ações do Projeto Vida no Trânsito.
Uma das ações do projeto Vida no Trânsito é a qualificação dos sistemas de informação sobre acidentes, feridos e vítimas fatais. Com o banco de dados atualizado, os gestores de saúde podem identificar os fatores de risco e os grupos de vítimas mais vulneráveis nos respectivos municípios, assim como os locais onde o risco de acidente é maior.
Camilla Terra / Blog da Saúde

FIQUE SABENDO - Ministério da Saúde promove alimentação saudável nas escolas

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Para promover hábitos mais saudáveis entre as crianças, o Ministério da Saúde criou o Manual das Cantinas Escolares: promovendo a alimentação saudável. O documento foi desenvolvido para incentivar os colégios a oferecerem às crianças alimentos com menos sódio, açúcar e gordura. A coordenadora da área de nutrição do Ministério da Saúde, Patricia Jaime, conta que a comunidade escolar está cada vez mais empenhada a seguir o Manual das Cantinas Saudáveis. “Tivemos uma excelente receptividade dos diretores das escolas particulares, dos administradores das cantinas das escolas e também da comunidade escolar: os professores e a associação de pais e mestres. Porque as pessoas já reconhecem a necessidade de ações de educação e de apoio às crianças para a adoção de uma pratica alimentar mais saudável.”
Patricia também chamou a atenção para um dado levantado em 2009 pela Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar: os refrigerantes e as frituras estão no cardápio de 40% das crianças. Patricia Jaime acredita que o Manual das Cantinas Escolares Saudáveis pode ajudar a mudar o mau hábito. “O manual traz o que é esse trio de responsabilidade pela formação de hábitos alimentares saudáveis das crianças, que significa a família, a escola e os serviços de saúde. É este o nosso esforço: trabalhar esses três arcos de responsabilidade.”
A expectativa do Ministério da Saúde é que pelo menos 18 mil instituições de ensino passem a oferecer aos estudantes lanches menos calóricos e com maior valor nutritivo. O Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: promovendo a alimentação saudável está disponível no site www.saude.gov.br/nutricao.
Fonte: Débora Rocha / Web Rádio Saúde

ATENÇÃO - PL fortalece diretriz de atendimento às vítimas de violência

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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, discutiram proposta para acelerar a votação do projeto de lei. | Foto: Jamie Grill/Tetra Images/Corbis
O Projeto de Lei (PL – 60/99) que trata do atendimento hospitalar às mulheres vítimas de violência sexual deverá ser votado pela Câmara dos Deputados na semana em que é celebrado o Dia Internacional da Mulher (8 de março). A garantia foi dada pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante reunião com a bancada feminina da Câmara, realizada nesta quarta-feira (20).
A votação do projeto transformará em lei as diretrizes já definidas pelo Ministério da Saúde, desde 2004, na Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. A estratégia tem como princípio a humanização do atendimento, a não fragmentação das ações em saúde, a expansão das redes de atendimento das mulheres em situação de violência e a melhoria do acesso e da qualidade do atendimento. O projeto original era de 1999, mas jamais chegou a ser regulamentado.
O PL estabelece que o atendimento deve ser imediato e multidisciplinar para o controle e tratamento do ponto de vista físico e emocional da vítima, conforme já preconizado pelo Ministério da Saúde dentro das políticas de atendimento às mulheres. De autoria da deputada federal Iara Bernardi, já foi aprovado pelas comissões de Seguridade Social e Família (CSSF)e de Constituição e Justiça e de Cidadania(CCJC).O próximo passo será a votação no plenário da Câmara.
No Sistema Único de Saúde (SUS) não é necessária a apresentação de Boletim de Ocorrência Policial (BO) para atendimento, inclusive nos casos de violência doméstica e/ou sexual. Os hospitais e centros de saúde devem orientar a mulher sobre a necessidade de buscar a defesa de seus direitos e a responsabilização de agressores, segundo a Lei Maria da Penha (nº 11.340/2006), que coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher.
O SUS oferta, atualmente, 584 serviços para atendimento a vítimas de violência sexual e doméstica, como exames clínicos e laboratoriais, vacinação, planejamento familiar, acompanhamento psicológico, entre outros.
A mulher vítima de violência deve procurar a unidade mais próxima da sua casa, onde será atendida por uma equipe especializada, formada por médico, psicólogo e técnicos de enfermagem.
O Ministério da Saúde também vem intensificando a qualificação dos profissionais de saúde que atuam nos serviços de atendimento aos agravos decorrentes de violência sexual.
Fonte: Silvia Cavichioli e Lívia Nascimento /Agência Saúde

FIQUE SABENDO - Ministério da Saúde vai avaliar atendimento odontológico no SUS

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A partir deste ano, os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) também passam a fazer parte do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade (PMAQ). Com essa iniciativa divulgada por meio da Portaria 261 publicada nesta sexta-feira (22), o Ministério quer promover a melhoria do atendimento prestado à população. Por meio da adesão ao PMAQ-CEO, o gestor pode dobrar os recursos recebidos pelo Ministério da Saúde se cumprir os padrões de qualidade.
Os CEOs oferecem serviços especializados como tratamento endodôntico (canal), cirurgia oral menor, periodontia (tratamento de gengiva), diagnóstico bucal, com ênfase ao diagnóstico de câncer bucal, e podem oferecer ainda a colocação de implantes e o tratamento ortodôntico. Atualmente, há 948 centros em funcionamento e outros 100 em fase de construção em todo o país. A adesão ao programa será voluntária para todas as unidades que estão em funcionamento.
O PMAQ é composto pelas seguintes fases: adesão e contratualização; desenvolvimento; avaliação externa; e recontratualização. A fase de adesão ao PMAQ-CEO será realizada nos meses de fevereiro e março de 2013. Com a adesão e contratualização, o Centro passa a receber 20% do incentivo do programa. Os CEOs que aderirem serão monitorados por meio de indicadores de produção, de gestão, de processo de trabalho e satisfação do usuário, de acordo com o tipo de Centro (I, II ou III).
Após avaliação externa, o CEO poderá ampliar para 60% ou para 100% o incentivo, manter os 20% ou perdê-lo. Os valores de incentivo do programa serão publicados em portaria específica, a ser publicada oportunamente. O Ministério da Saúde também irá produzir materiais de apoio para auxiliar os CEO no processo de qualificação e cumprimento dos padrões de qualidade.
“Ao fazer parte do PMAQ, os Centros de Especialidades Odontológicas poderão alcançar um padrão de qualidade comparável em âmbito nacional, regional e local”, explica Gilberto Pucca, coordenador-geral de Saúde Bucal do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde. “Periodicamente, todas as equipes e gestões municipais serão objeto de acompanhamento do ministério e de avaliação externa feita por especialistas de universidades. Também será pesquisada a satisfação do usuário. Dessa forma, teremos subsídios para qualificar o cuidado e aperfeiçoar a saúde bucal dos brasileiros”, completa Pucca.
O PMAQ, que já acompanha o atendimento prestado por equipes do Saúde da Família, é um programa que tem como principal objetivo induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade dos serviços. Assim, permite maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde.
Brasil Sorridente - O Programa Brasil Sorridente é a primeira política nacional feita especificamente para tratar de saúde bucal no país. Inclui, além das ações de prevenção e tratamento básico, o atendimento especializado e a reabilitação em saúde bucal.
Atualmente o país conta com 22.213 Equipes de Saúde Bucal, cobrindo 88% dos municípios brasileiros, 948 CEO, 1.409 Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias (LRPD) e 185 Unidades Odontológicas Móveis (UOM) em funcionamento. O número de dentistas atuando no Sistema Único de Saúde (SUS) chegou, em 2012, a 62.430 profissionais.
Para 2013, o Ministério da Saúde irá ampliar ainda mais a rede assistencial em saúde bucal, levando acesso a áreas de menor cobertura, principalmente na região Norte do Brasil, com a implantação de 100 novos CEO. Outro objetivo é aumentar as ações de reabilitação protética, iniciando a produção em 250 novos municípios, distribuídos em regiões prioritárias do Plano Brasil Sem Miséria. Além disso, está prevista a doação de três mil equipamentos odontológicos para novas equipes de saúde bucal e em substituição a equipamentos antigos.
Fonte: Silvia Cavichioli /Agência Saúde

Semana Saúde na Escola de 2013 já recebe adesões de municípios

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Os municípios interessados em aderir a Semana Saúde na Escola – promovida pelo Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde – têm até o dia 10 de março para se cadastrar no endereço dab.saude.gov.br/sistemas/sgdab. É importante lembrar que, no ato da inscrição, o gestor precisa estar com a senha do fundo municipal de saúde. Este ano a ação acontece entre os dias 11 e 15 de março e tem como temas principais a prevenção da obesidade e saúde ocular.
Este ano, a novidade é que creches e pré-escolas também vão participar da mobilização. Em 2012, a estratégia alcançava apenas estudantes com idade entre 5 e 19 anos. No total, a iniciativa dos Ministérios da Saúde e da Educação conseguiu atingir mais de nove milhões de alunos, em aproximadamente 22 mil escolas públicas brasileiras.
A exemplo do ano passado, a atenção à obesidade ainda é prioridade durante a ação. Isso porque 7% das crianças com até cinco anos estão com excesso de peso. Esta taxa aumenta para 30% quando a comparação é feita entre crianças de cinco a nove anos. Já nos adolescentes, com idade entre 10 e 19 anos, o percentual chega a 20%.
Thaís Severino da Silva, coordenadora do Programa Saúde na Escola, explica a importância da ação para a saúde das crianças e adolescentes. “Este ano, o tema vai ser obesidade e qualidade visual, dentro do projeto Olhar Brasil. Em relação a capacidade visual, foi identificado que, hoje, 30% das crianças em idade escolar apresentam problema de refração. Esse problema de refração tem trazido muitas influências para a questão da evasão escolar, repetência escolar e limitações. Isso cria dificuldades para futura inclusão no mercado de trabalho dessas crianças que estão na escola”, destaca.
Também foram programadas atividades educativas para tratar temas como o uso de álcool, crack, tabaco e outras drogas com os educandos dos dois últimos anos do ensino fundamental e para todo o ensino médio.
Além disso, estão previstas ações referentes à educação para a saúde sexual, direitos reprodutivos e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST/AIDS), promoção da cultura de paz, promoção das práticas corporais e atividade física e lazer nas escolas.
Ações para o Município - Desde segunda-feira (18), a equipe do Programa Saúde na Escola (PSE) tem realizado videoconferências para esclarecer dúvidas e prestar informações gerais aos Grupos de Trabalho Intersetorias Estaduais do PSE. Os encontros virtuais já contemplaram 15 estados, e a expectativa é de que até a próxima segunda-feira (25) todos já estejam participando.
Veja o cronograma das videoconferências e as acompanhe em tempo real pelo endereço www.saude.gov.br/emtemporeal:
  • Dia 18/02 – manhã: (MA; PA; PB) – tarde: (PE; RN; AL)
  • Dia 19/02 – manhã: (BA; CE; PI) – tarde: (SE; TO; RR)
  • Dia 20/02 – tarde: (AC; AM; AP)
  • Dia 21/02- manhã: (ES; MG; RJ) – tarde: (SP; RS; SC)
  • Dia 22/02 – tarde: (MS; MT; PR)
  • Dia 25/02 – tarde: (RO; DF; GO)
Não deixe de conferir os materiais que serão trabalhados ao longo da Semana Saúde na Escola no endereço http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php. Também estão disponíveis para download uma apresentação sobre o processo de adesão, veiculada pelas videoconferências e as fichas do e-SUS AB que poderão ser utilizadas pelas equipes do PSE, tanto o Mapa de Atividade Coletiva, quanto a Ficha de Atendimento Individual.
Ação Brasil Carinhoso - Com a sua integração à Ação Brasil Carinhoso, em novembro passado o PSE mobilizou 122 municípios a realizarem ações de prevenção e promoção da saúde nas pré-escolas. Destes, 31 receberão incentivo financeiro. No ano de 2013, além das escolas de nível fundamental e médio, o PSE também contemplará educandos de creches e pré-escolas.
Os repasses financeiros da Semana Saúde na Escola 2012, tanto para os municípios que atingiram as metas pactuadas quanto para os participantes da semana saúde na escola e mobilização Brasil Carinhoso, constarão em portaria prevista para o mês de março de 2013.
Mais informações - Entre em contato pelo e-mail pse@saude.gov.br ou pelos telefones (061) 3315-9091/ 3315-9068 (Ministério da Saúde) e (061) 2022-9298/ 2022-9209 ou pse@mec.gov.br (Ministério da Educação).