terça-feira, 30 de abril de 2013

FIQUE SABENDO - Mulher que toma pílula e fuma tem 40 vezes mais chances de ter infarto

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O estresse do dia a dia é um problema para a saúde dos homens e também das mulheres, que costumam ter jornadas intensas cuidando do trabalho, da família e também da casa. Essa rotina pode ser um fator de risco para a saúde do coração, como explicaram os cardiologistas Roberto Kalil e Ludhmila Hajjar no programa Bem Estar desta terça-feira (23).
Além do estresse, a mulher que fuma e também toma pílula anticoncepcional corre 40 vezes mais riscos de ter um infarto, como alertou a cardiologista Ludhmila Hajjar. Se ela precisar tomar pílula, é importante procurar orientação médica, largar o cigarro, se alimentar bem e também fazer exercícios físicos.
Isso porque o sedentarismo também aumenta o risco de problemas cardíacos, assim como a genética, hipertensão, colesterol alto, diabetes e o excesso de peso. No caso da mulher, até mesmo a menopausa pode ser um fator de risco porque pode causar um bloqueio no fluxo sanguíneo da artéria do coração, o que pode levar também a um infarto.
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De acordo com o cardiologista Roberto Kalil, a mulher jovem produz estrogênio, hormônio que protege o coração – depois da menopausa, a produção desse hormônio fica comprometida, o coração fica desprotegido. Somado a alguns fatores de risco, a paciente pode então ter uma doença do coração ou um infarto. Porém, o médico lembrou que o problema pode acontecer em qualquer idade, especialmente se a pessoa já tiver predisposição.
A cardiologista Ludhmila Hajjar lembrou também que a reposição hormonal, se combinada a outros fatores, também pode causar trombose e, consequentemente, infarto. Por isso, a reposição deve ser feita sempre com orientação de um médico, que vai avaliar se a paciente tem algum fator de risco e se pode prosseguir com o tratamento.
Em relação aos sintomas, nas mulheres não são tão diferentes do que os homens costumam sentir. O que acontece, na verdade, é que a mulher tem os sinais de infarto muito mais fortes porque os homens são mais frágeis à dor, ou seja, procuram o médico por causa de qualquer problema. Por isso, quando o infarto acontece na mulher, geralmente é mais grave já que ela aguenta mais a dor e só procura ajuda muito tempo depois.
A dica da cardiologista Ludhmila Hajjar é sempre procurar um médico no caso de uma dor no peito que se irradia para o braço, especialmente se esse sintoma aparecer sem nenhum estímulo. Além dessa dor, a mulher pode sentir também cansaço e dor na mandíbula, falta de ar, indigestão, náuseas, dor nas costas, dor no punho e até pressão na barriga, como mostraram os depoimentos das telespectadoras Georgina Chaves Bonfim Moreira e Sonia Erica Freitas.
blog_piscandoComo medida de prevenção, o cardiologista Roberto Kalil alerta que é importante ter uma boa alimentação, diminuir o consumo de sal, fazer atividade física e também evitar situações de estresse
*Com informações do Bem Estar

De quem é a responsabilidade do lixo produzido? Nossa!

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De quem é a responsabilidade do lixo produzido? Nossa!:
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FIQUE SABENDO - Alergia: mitos e verdades

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Espirros, coriza e olhos lacrimejando podem ser sinais de que uma alergia está se instalando. Mas você sabe diferenciar o problema de um resfriado? E a maquiagem vencida, pode causar algum tipo de reação? A seguir, confira respostas para mitos e verdades das alergias:
blog_piscandoVermelhoLimpar a casa com vassoura aumenta o risco de alergias
Verdade. A vassoura levanta a poeira e pode provocar alergia horas depois, já que as partículas ficam suspensas. De acordo com Izilda Bacil, alergista do Hospital Balbino, “a melhor forma de evitar reações ao limpar a casa é utilizar aspirador de pó e, em seguida, um pano úmido nos móveis e pisos”.
blog_piscandoVermelhoMaquiagem vencida não causa alergia
Mito. Segundo Anelise Helena Leite Leal, farmacêutica da Tave Pharma, “um produto que tem seu prazo de validade vencido há pouco tempo não vai estragar de uma hora para outra. Mas daquele dia em diante, não há mais a garantia de que ele não poderá causar uma alergia”. De acordo com a médica, máscaras para cílios e outros produtos que entram em contato com os olhos ou mucosas com data de validade vencida são os campeões de reações adversas.
blog_piscandoVermelhoÉ impossível diferenciar gripes e resfriados de uma crise alérgica
Mito. De acordo com Angela Shimuta, otorrinolaringologista da Clínica de Especialidades Integrada, “a alergia é causada por reações provocadas pelo sistema imune e não por vírus, como no caso de gripes e resfriados. Os sintomas da crise alérgica podem incluir coriza, tosse e espirros, mas, diferente de gripes e resfriados, não costumam provocar dores no corpo, fraqueza e dor de garganta. A complicação mais comum de uma alergia respiratória costuma ser a sinusite”.
blog_piscandoVermelhoPurificadores de ar podem evitar crises alérgicas
Verdade. “Purificadores de ar e filtros de ambiente são as formas mais eficazes de remover pólen, pelos de animais, poeira e outros causadores de alergia do ar que respiramos. Vale a pena o investimento, principalmente, para quem já tem tendência a apresentar alergias respiratórias”, explica a dermatologista Miriam Sabino.
blog_piscandoVermelhoTravesseiros feitos com penas de ganso podem causar alergias
Verdade. “Apesar de confortáveis, os travesseiros de penas só agravam as alergias. Os modelos feitos com enchimento sintético, como poliéster, evitam o problema”, explica Miriam. Uma capa de travesseiro também é muito eficiente, já que ela pode ser lavada, evitando o acúmulo de ácaros.
blog_piscandoVermelhoDormir com animais de estimação aumenta os riscos de alergia
Verdade. Segundo Miriam, “os animais de estimação podem trazer poeira, ácaros e até mofo entre os pelos para a cama dos donos”.
blog_piscandoVermelhoProdutos de limpeza não causam alergias respiratórias
Mito. “As donas de casa e empregadas domésticas são as maiores afetadas por este tipo de alergia, já que são as responsáveis pelo trabalho doméstico e estão sempre em contato com substâncias químicas que causam o problema. Detergentes, sabão em pó, amaciante de roupas, desinfetantes e água sanitária são os principais responsáveis por crises alérgicas”, explica o alergista Marcello Bossois, coordenador do projeto Brasil Sem Alergia.
blog_piscandoVermelhoO mofo do banheiro pode causar alergias
Verdade. Além de antiestético, o problema pode provocar reações alérgicas. De acordo com Luis Fernando Correia, clínico geral e chefe da emergência do Hospital Samaritano, “provocado pela presença de fungos, o mofo presente no banheiro pode desencadear crises alérgicas. Para prevenir o problema é preciso manter limpos os locais onde o mofo pode se formar”. Se o problema já estiver instalado, recomenda-se a remoção através de empresa especializada.
 Fonte: Gnt

FIOCRUZ LANÇA VÍDEO-AULAS SOBRE MOSQUITO DA DENGUE

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O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) acaba de lançar o projeto de vídeo-aulas 'Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor' (CLIQUE AQUI). Pensado para ajudar a população a conhecer um pouco mais sobre o mosquito, a doença e seus impactos, a iniciativa apresenta, de forma simples e objetiva, informações capazes de contribuir também na rotina de diversos públicos, como professores, estudantes e profissionais de comunicação, tornando-os verdadeiros multiplicadores de conhecimento e colaborando para a prevenção da doença.

"Quando se leva em conta que 80% dos criadouros
dos mosquitos estão dentro das casas das pessoas,
 fica fácil perceber que é praticamente impossível
creditar ao poder público a responsabilidade
exclusiva pelo controle da doença"
Denise Valle

O projeto aborda assuntos variados, incluindo orientações sobre combate aos focos do mosquito, diferenças entre A. aegypti e pernilongo doméstico, informações sobre o vírus, a história do Aedes e como ele se espalhou pelo mundo, além de dados sobre o comportamento do mosquito, conhecido por sua característica oportunista. As vídeo-aulas são disponibilizadas em dez módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente ou em versão integral.

Idealizadora da iniciativa, a pesquisadora do IOC Denise Valle ressalta a importância da informação no caso da dengue. "Quando se leva em conta que 80% dos criadouros dos mosquitos estão dentro das casas das pessoas, fica fácil perceber que é praticamente impossível creditar ao poder público a responsabilidade exclusiva pelo controle da doença", destaca a especialista, reforçando, ainda, que 'prevenção' é a palavra-chave.

"Para prevenir é preciso saber o que fazer, conhecer o que se quer prevenir. E é com esse objetivo que o projeto foi desenvolvido, reunindo especialistas e resultados de observações de várias instituições de pesquisa e ensino do país", completa a coordenadora do projeto. "Queremos colocar em movimento o conhecimento da Ciência sobre o Aedes aegypti", sintetiza. Ela destaca que as escolas são um dos focos centrais da iniciativa.

"Nós recebemos muitos pedidos de professores, que solicitam tanto materiais educativos quanto a presença de cientistas no ambiente escolar, como forma de sensibilizar os alunos. Esperamos que o projeto permita preencher esta lacuna. Optamos por uma linguagem audiovisual justamente para dialogar ainda melhor com esta necessidade", Denise pontua. A iniciativa está sendo divulgada entre as Secretarias de Educação dos Estados com maior ocorrência de casos de dengue atualmente, disponibilizando o material online e também cartazes para escolas. "Novas parcerias são bem-vindas, de escolas públicas ou privadas. Basta entrar em contato por meio do site", a pesquisadora acrescenta.

O projeto realizado pelo IOC/Fiocruz é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, no âmbito do Projeto Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de A. aegypti no Brasil (Pronex-Rede Dengue) e conta com a colaboração de especialistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal de Sergipe.

MÓDULOS TEMÁTICOS

As vídeo-aulas são disponibilizadas em dez módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente, com duração entre 2 e 15 minutos cada, e também em versão integral. São eles: O Aedes e sua História; Biologia do Aedes; Criadouros e Hábitos; Aedes X Culex; Armadilhas: Vigilância ou Controle?; Estratégias de Controle do Vetor; Mitos e Verdades sobre Dengue; Campanha 10 Minutos Contra a Dengue; Mosquito X Vírus; e Novas Alternativas de Controle do Vetor.

O 'Módulo 1 - O Aedes e sua História' esclarece que o mosquito é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século XVI, inicialmente por meio de navios que traficavam escravos. Com a ajuda de infográficos, os internautas têm, ainda, acesso exemplificado a mapas que mostram que, no Brasil, os primeiros relatos de dengue datam do final do século XIX, em Curitiba, no Paraná, e do início do século XX, em Niterói, no Rio de Janeiro.

Por que, dentre tantos mosquitos que existem, o Aedes aegypti interessa? É com essa questão inquietante que tem início o 'Módulo 2 - Biologia do Aedes'. O pesquisador Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Rafael Freitas  explica a importância do inseto do ponto de vista da saúde pública, os três componentes que envolvem a doença (o mosquito, o vírus e o homem, sendo o mosquito o mais fácil de ser controlado), e também o ciclo de vida do vetor, que abrange o ovo, a fase aquática (com as etapas de larva e pupa) e a fase adulta. O vídeo também aborda duas curiosidades apresentadas pelo biólogo Gabriel Sylvestre: só a fêmea do Aedes de alimenta de sangue e, ao se alimentar, ela pode sugar até duas vezes seu peso em sangue.

Você sabia que em apenas 10 minutos de contato com a água, ovos do mosquito Aedes, que podem ter sido colocados até um ano atrás, eclodem dando origem a larvas? Essa curiosidade é trazida pelo pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz, José Bento Pereira Lima, no 'Módulo 3 - Criadouros e Hábitos'. O vídeo também traz exemplificações de possíveis criadouros em ambiente doméstico com o especialista do IOC Ademir Martins e com a mestre em Biologia Parasitária Gabriela Azambuja Garcia. Informações sobre vôo, dispersão e locais preferenciais de repouso do mosquito também são apresentas pelos biólogos Luiz Paulo Brito e Priscila Viana Medeiros.

As principais diferenças entre o Aedes e o Culex, o pernilongo comum, são o destaque do 'Módulo 4 - Aedes X Culex', com o pesquisador José Bento Pereira Lima. Comportamento, coloração, criadouros e postura de ovos são algumas delas. O especialista explica, por exemplo, que o mosquito da dengue é diurno, enquanto o pernilongo comum é noturno.

Os três principais tipos de controle do vetor Aedes aegypti – mecânico, biológico e químico – são apresentados no 'Módulo 5 - Estratégias de Controle do Vetor'. A bióloga Luana Farnesi destaca que, com base na biologia do mosquito, a fase de mais fácil controle é a aquática, quando as larvas e pupas estão restritas a recipientes confinados. Já a pesquisadora do IOC Denise Valle explica fatores importantes sobre o controle químico.

No 'Módulo 6 - Armadilhas: Vigilância ou Controle?', a entomologista Denise Valle esclarece o equívoco de considerar que armadilhas de captura de Aedes poderiam servir como forma de controle do mosquito. Ela menciona que as armadilhas são utilizadas oficialmente para fazer a vigilância de populações de mosquitos em determinada área, enquanto o controle deve ser feito pelo cidadão, checando semanalmente criadouros em suas residências.

Cravo da índia, uso de vitaminas e consumo de alho. Ao longo do 'Módulo 7 - Mitos e Verdades sobre Dengue', o pesquisador do IOC Ademir Martins comenta estes e outros mitos relacionados ao combate do Aedes aegypti. Ele também faz um alerta para o perigo de fórmulas que circulam na internet que garantem repelir o mosquito transmissor da dengue.

No 'Módulo 8 - 10 Minutos Contra a Dengue', a pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz Denise Valle apresenta o projeto, seus antecedentes, conceito, justificativa científica e estratégia de implementação. A campanha foi criada com base nas características da biologia do mosquito Aedes aegypti: como o vetor leva de 7 a 10 dias para chegar de ovo à fase adulta, basta que a população verifique e elimine os criadouros de sua casa uma vez por semana.

O pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcos Sorgine explica as diferenças e semelhanças entre os quatro sorotipos de vírus da dengue no 'Módulo 9 – Mosquito X Vírus'. Ele fala sobre a reação dos anticorpos aos sorotipos e desmistifica a relação entre o sorotipo e a gravidade da doença. O ciclo de transmissão da doença também é apresentado, esclarecendo sobre a relação entre mosquito infectado (com o vírus) e mosquito infectivo (capaz de transmitir o vírus).

Algumas das mais recentes alternativas de combate e controle à dengue são apresentadas no 'Módulo 10 - Novas Alternativas de Controle do Vetor', como o desenvolvimento de vacinas, de novos inseticidas e de alternativas inovadoras de controle do mosquito, como o projeto 'Eliminar a Dengue: Desafio Brasil'. O pesquisador da Fiocruz Minas, Luciano Moreira, fala sobre o projeto que usa a bactéria Wolbachia para bloquear a transmissão do vírus dengue quando inserida no Aedes aegypti. Já o pesquisador da Universidade Federal de Sergipe Sócrates Cavalcanti explica a iniciativa de busca de novos agentes larvicidas para o controle da dengue.

Disponível em <http://www.odiario.com/geral/noticia/740123/fiocruz-lanca-video-aulas-sobre-mosquito-da-dengue/> Acesso em 30 abr. 2013

A música a favor da apropriação do bairro

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Repassando este trabalho muito interessante do Bairro Educador.
O BE Costa Barros deu continuidade, no dia 16 de abril, às atividades da trilha educativa Costa Barros nos trilhos da cultura, no CIEP Anton Makarenko, que tem como finalidade identificar, por meio de imagens projetadas do bairro, quais os pontos comuns reconhecidos pelos estudantes no percurso para a escola, tendo como estímulo a música produzida por Carlos Carvalho, gestor de projetos do Bairro Educador, que conta a trajetória diária de casa para escola de um estudante. Este trabalho envolve também a conscientização ambiental e o respeito aos mais velhos.


A proposta de apropriação da cidade, implementada pelo Projeto Bairro Educador Costa Barros no CIEP, dialoga com a identificação do local de origem por meio de aspectos geográficos e do reconhecimento histórico. A trilha educativa tem por objetivo evidenciar junto aos professores, estudantes e responsáveis a importância de Costa Barros. Com atividades voltadas para a história local e suas potencialidades, o Bairro Educador busca parcerias com a comunidade para a construção da história social do bairro, identificando seus primeiros moradores por meio do resgate de registros fotográficos pessoais que revelam alguns momentos de importância do bairro.

Praça do Skate, em Costa Barros

O elevado nível de participação dos estudantes em atividades é comum, como comentou a professora Cláudia Queirós: “Os alunos buscam meios para exporem seus sentimentos e, quando os colocamos como atores principais do processo de ensino-aprendizagem, o resultado está além da mensuração de uma avaliação, esse resultado é apresentado na vida e na conscientização da cidadania”.


Esta ação demonstra para os estudantes o valor de registrar as impressões quanto às modificações encontradas no bairro e, como o reconhecimento do mesmo, pode proporcionar a satisfação a respeito do lugar onde se vive.

Por Amarildo Silva