terça-feira, 1 de novembro de 2011

Prefeitura dá início às obras do prédio do Museu do Amanhã

Prefeitura dá início às obras do prédio do Museu do Amanhã

CIEP ADÃO - SE NÃO ME FALHA A MEMÓRIA FOI O NOSSO CONSELHO- 21/9/11

SE NÃO ME FALHA A MEMÓRIA FOI O NOSSO CONSELHO- 21/9/11:
ME DIVERTI MUITO NESSE ENCONTRO COM ESSA OFICINA DE ARTES.


Educomunicado 4/2011

http://educopedia2010.blogspot.com/
Educomunicado 4/2011:

“Talvez seja este o aprendizado mais difícil:

manter o movimento permanente,

a renovação constante,

a vida vivida como caminho e mudança.”
(Maria Helena Kuhner)


Querido (a) Educopedista,


É no clima de renovação que a Educopédia inicia o mês de novembro.

Após a avaliação interna e o processo seletivo de outubro/2011, queremos parabenizar os Educopedistas que continuarão na próxima etapa do projeto e agradecer imensamente aos que colaboraram e deixaram um pedacinho de seus corações em cada atividade desenvolvida.



Educação Nota 10

Educação Nota 10

Educação Nota 10

Educação Nota 10

Pá-Pé-Pi-Pó-Ponte

http://programajornaleeducacao.blogspot.com/
Pá-Pé-Pi-Pó-Ponte: Há 36 anos, em Portugal, uma escola ensina a desaprender e a desobedecer. Com esses dois princípios vem conseguindo vencer da apatia dos professores às dificuldades de ensino. Seu idealizador é um educador que se apresenta como Zé.Os educadores dos quatro costados ainda sonhavam com a Escola da Summerhill – aquela da liberdade sem medo – ou com a pedagogia de Paulo Freire quando ouviram dizer que havia um lugar onde tudo isso, e mais um pouco, virara verdade. Na Vila das Aves, no Porto, em Portugal, uma instituição jogada às traças, onde professores, não raro, levavam sovas dos alunos e iam parar no hospital, tinha conseguido o que muitos só haviam prometido.

Seu nome é Escola da Ponte. E sua história se divide entre antes e depois de 1976, ano em que um ex-eletricista miudinho e estrábico entrou em sala de aula para “domar” uma turma disposta a pôr tudo abaixo. O verbo pode não ser bem esse. Mas o que se sabe é que o tal homem – José Pacheco, hoje com 60 anos – não só ganhou a parada como arrastou outros profissionais de ensino para suas ideias.

A curiosidade sobre o que acontece lá leva muita gente a cruzar oceanos. Ou a responder “presente” nos inúmeros congressos que só merecem crédito se tiverem Pacheco na lista de convidados. “Me incomoda ter de tratar sempre da Ponte. Prefiro falar do Brasil”, provoca o educador. Há dez anos ele fez de Nova Lima, em Minas Gerais, seu endereço. Dali peregrina pelas divisas da antiga colônia fazendo pontes em mais de uma centena de escolas às quais assessora. “Em algumas escolas que conheço passou a reinar outra vez a música e a felicidade”, festeja.



Na quarta-feira passada, cerca de 2 mil educadores lotaram o Teatro Guaíra para conferir a fala de José Pacheco no Seminário Ler e Pensar, promovido pelo Instituto GRPCom. Para participar, o português impôs uma condição: não daria palestra. Prefere ser entrevistado. “Senão, digo sempre o que já sei dizer”, explica o convidado, cuja fala foi interrompida por uma plateia qual alunos no recreio. Fez barulho como bem quis – rindo e aplaudindo o “Zé da Ponte”.

Zé, poucos de nós cruzaram o oceano para conhecer a Escola da Ponte. Você poderia nos levar até lá pelas suas palavras?
Penso que hoje já não seja necessário atravessar o mar para ver a Escola da Ponte. No Brasil há muitas escolas onde se alcançou algo mais. Mas vou tentar. A Ponte é uma escola da rede pública. Há 36 anos não tinha vidros nas janelas, nem porta, nem banheiro. Muitos dos seus jovens não sabiam nem ler nem escrever. E havia alunos que batiam em professor...


Como no Brasil?
Não, isso é lá em Portugal [risos]... Um grupo de educadores se perguntou o que podia mudar. Traçou grandes metas, mas deu pequenos passos, porque criança não é cobaia. O que se fala da Ponte é o lado exótico – que não tem turma, não tem série, não tem prova, não tem horário, nota ou computador. E que é a melhor escola nas provas nacionais. Mas isso é o que menos importa.

O que deve ter acontecido por lá no dia de hoje [quarta-feira]?
Deixe-me ver: durante a manhã houve um encontro de professores tutores, depois a reunião de um grupo de responsabilidade. À tarde, as crianças foram fazer o que quiseram porque os professores se reúnem toda a tarde de quarta-feira. Talvez lá estejam a essa hora, porque até jantávamos na escola, tanto havia para conversar.


A Escola da Ponte é de fato diferente?
É diferente porque mostrou que os professores são capazes de se emancipar. Quando comecei a trabalhar, ainda estávamos na ditadura de Salazar e eu tinha um salário indigno. Precisava trabalhar numa escola de manhã, noutra à tarde, fazer à noite educação de adultos. Mas na Ponte nós não nos resignamos. Fizemos acontecer. Vejo movimento semelhante no Brasil. Para mudar é preciso pensar por sua cabeça e juntar-se com outros, porque ninguém se salva sozinho. A profissão de professor não é um ato solitário, é um ato solidário.


Se você fosse resumir em uma cena o que se deu na sua escola, qual seria?
Vamos para a educação por duas razões: por amor ou por vingança. [risos] Eu fui por vingança, mas fiquei por amor. Não consegui me vingar. Vingar do quê? Fui aluno de escola pública, excluído e humilhado. Jurei que nenhum aluno meu passaria pelo mesmo. E não conseguia isso. Não entendia como é que eu dava aulas tão bem dadas e eles não aprendiam. Até que na Escola da Ponte me pediram para ficar com a “Turma do Lixo”. Era assim que chamavam alunos de 14-15 anos que batiam nas professoras a ponto de elas irem parar no hospital.

Entrei na sala e perguntei quem sabia ler. Riram. E como a professora tentava lhes ensinar. Disseram que lhes mostrava o “a” de água, o “e” de égua, o “i” de ilha, o ”o” de ovos e o “u” de uva. Que faziam ondinhas do mar com os “ês”. Pus a mão na cabeça e pensei “Zé Pacheco, tu ensinas assim”. [risos] Por isso é que não aprendem.” Foi o primeiro grande clarão.



E o que aconteceu depois?
Descobri que aqueles jovens sabiam ler, mas não sabiam que sabiam. Explico. Eles não tinham dificuldade de aprendizagem. Eu é que tinha dificuldade de ensinagem, porque só sabia ensinar de uma maneira. Um episódio que vivi no Brasil serve para ilustrar.


Visitei uma escola e me colocaram numa salinha com alunos que, dizia-se, não sabiam ler e escrever. Disse-lhes: “Vou mostrar-lhes uns papéis e, se alguém souber ler, levante o braço. Peguei o primeiro papel. Todos leram “Coca-Cola”, depois “Big Brother”, “McDonald’s” e “Toyota” – em japonês. [risos] Disse aos professores: “Estão a ver? Eles sabem ler.”


Na Ponte, foi muito semelhante. Constituímos uma equipe de alfabetização e nenhum aluno deixou de aprender a ler porque demos a cada um o que precisava. A equipe teve de aprender metodologias diferentes. Hoje recebemos inclusive jovens com síndrome de Down e paralisia cerebral. É simples.


Em que você já fracassou como educador?
Quando me perguntam qual é o maior problema, digo que sou eu. Combato-me todos os dias. Meu maior defeito é minha herança educacional, minha tendência em aplicar as experiências que deram certo. Quando vou a uma escola e me perguntam – “o que devemos fazer para melhorar a escola?” – vem-me o monstro da arrogância. Resta-me descobrir junto com os outros. Os outros é que me salvam da “síndrome da Gabriela”: “Eu nasci assim, vou ser sempre assim...” [risos]

Você tem andado por mais de 100 escolas brasileiras. Algo lhe incomoda?
Não quero generalizar, mas as escolas brasileiras seguem uma lógica administrativa e burocrática. Onde a pedagogia não tem lugar, o professor é maltratado. [aplausos]


Como é o Zé diante dos professores?
Pergunto se estão dispostos a recomeçar. Se estão, recomendo que leiam os pilares da Unesco. Eles descobrem que o “aprender a conhecer” não acontece, pois há 14 milhões de analfabetos funcionais. Leem o “aprender a fazer”, o “aprender a ser”, o “apren­­der a conviver”, mas lembram que professores são assassinados, que há o bullying e xingamento nas escolas.

Depois oferecemos a eles, caso queiram, os grandes pilares da Ponte: tem o “recomeçar” e o “aprender a desaparecer”. [risos] Se o professor não é autônomo como pode ensinar autonomia? Professor não ensina aquilo que diz. Professor transmite aquilo que é. [aplausos]


Temos também de “aprender a desaprender”. Um aluno me perguntava: “Professor, um ser vivo é aquele que nasce, cresce, reproduz-se e morre?” Era o que lhe ensinava o livro didático. Se era assim, ele não se via como um ser vivo. “Não me reproduzi nem morri”, disse-me. [risos]


A última dica é “aprender a desobedecer”. A maioria das leis da educação está errada e contribui para o analfabetismo e para a infelicidade.


Pode dar um exemplo?
Um dia, escutei no rádio: “Pais das crianças que completem 6 anos até o dia 31 de março deverão dirigir-se à escola mais próxima, para matrícula”. Eu, português que pensa devagar, mas pensa, demorei dez minutos, mas imaginei uma gestante, seis anos antes, a jantar no dia 31 de março. Sente as dores e faz força para ter o filho até meia-noite. E não é que o mocinho nasce no dia 1.º de abril? A mãe acabou de condenar o filho a esperar um ano para entrar na escola. Perguntei-me: “Quem foi o jegue que fez esta lei?” [risos e aplausos]

Uma ocasião, eu estava a falar sobre isso, perguntei do jegue e o jegue estava lá. [risos] A lei está respaldada no Conselho Nacional de Educação. Mas não respeito essa lei. Não há uma idade para entrar na escola. Se uma criança pode ler aos 4 anos, por que não aprende aos 4 anos? Por que uma criança que aos 6 anos não tem condições de ler tem de estar naquela turma? Gerações sucessivas estão sendo “analfabetizadas”. Me deixa triste.

O que queria ser quando crescesse? E a quem você deve ser o que é?
Sei o que não gostaria de ser: não queria ser professor. Cursei Engenharia Elétrica e Mecânica. Mas um dia sem mais fui para professor. E há sim uma história à qual devo tudo. Certa vez, estava eu a falar com meu cunhado Paulo, muito mais novo que eu. Ele me disse que tivera um professor que fez dele o que era. E que houve uma professora que era uma cabra. [risos]


O tal professor, disse-me, “tirava-nos os piolhos, cuidava de nós, ensinava de outra maneira, tocava violão, jogava bola. Depois foi embora e veio a cabra. [risos] Só me faltava o retrato físico do tal homem. Paulo disse que era mais ou menos da minha altura, que tinha o cabelo pelas costas, barba, óculos à John Len­­non, vinha de jeans e sandália. Ficamos a olhar um para o outro. O professor de quem ele falava era eu.


Podemos fazer uma brincadeira? Dê nota de 1 a 10 para alguns dos itens da escola.
O quadro- negro e o giz: Zero [risos].
Me­­renda: 10.
Biblioteca: 10.
O portão: Zero.
A diretora: 10, porque sofre muito [risos].
O professor? 10 . Não, 11. [aplausos]


Como ser educador numa sociedade de violência?
O que se pode fazer? Tudo, menos o que vejo. Aumenta-se a vigilância, câmaras, castigo. Nada resolve. Nin­­guém nasce violento. Diz-se das águas dos rios que são violentas. Nada se diz das margens que a comprimem. É de Bertolt Brecht. Se mantivermos esse modelo, a violência de fora torna-se a violência simbólica da escola. Desculpem a arrogância, mas hierarquia não rima com pedagogia. Para conter a violência, teremos de mudar a organização da escola e responsabilizar a comunidade. É preciso uma tribo para educar uma criança.


Dê-nos uma pequena história para lembrar quando colocarmos a cabeça no travesseiro...
Vou lhes dar uma metáfora. “Estava o menino Nelson, subindo a ladeira da escola. Vinha todo sujo. Estava atrasado. Perguntei o que se passava. Disse-me que não conseguira dormir. Sua irmãzinha chorava: os ratos tinham lhe comido a orelha. Quis saber por que tinha então vindo naquele dia. Contou-me que sua vida era triste, mas que quando chegava a hora de vir para a escola, sentia algo cá dentro: “Professor, parece mesmo que o que sinto é alegria”.

Fonte: Gazeta do Povo/PR - José Carlos Fernandes, com colaboração de Fernanda Areno, Ana Gabriela Simões e Everton Renaud - Fotos de Alexandre Mazzo 30/10/2011 (http://www.gazetamaringa.com.br/online/conteudo.phtml?tl=1&id=1186508&tit=Pa-Pe-Pi-Po-Ponte#ancora)

ASQ - 3 e ASQ - SE

http://rioeducainfancia.blogspot.com/
ASQ - 3 e ASQ - SE:           Em breve faremos um encontro com os Diretores para darmos início à aplicação dos questionários. 
          Aproveite este tempo para se familiarizar com a ferramenta e discutir com seus parceiros.
          Só serão avaliadas as crianças que atualmente estão na faixa etária prevista no questionário, ou seja, as crianças com mais de 66 meses não serão avaliadas.
         As impressões para a aplicação não devem ser feitas.

GUIA DE MATRÍCULA 2012

MATRÍCULA - INTERNET GRATUITA

RELAÇÃO DOS LOCAIS COM INTERNET GRATUITA PARA FAZER MATRÍCULA NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

E/1ªCRE
1ª CRE - Sede
Rua Edgard Gordilho, 63 – Praça Mauá
Tel: 22332082 – 22535731

CIEP José Pedro Varela
Rua do Lavradio, 133 – Centro
Tel: 22621075

E/2ªCRE
E.M. Pedro Ernesto
Av. Professor Abelardo Lobo, 5 – Lagoa
Tel: 25382789

E.M. Argentina
Boulevard 28 De Setembro,125 - Vila Isabel
Tel: 2264-8556

E/3ªCRE
3ª CRE - Sede
Rua 24 de maio, 931, fundos – Engenho Novo
Tel: 38220771 / 32777019

E.M. Alagoas
Av. Dom Hélder Câmara, 6.742 - Pilares
Tel: 2592-0864 / 2592-0720
EM Nereu SampaioRua Nunes Viana, S/Nº - Inhaúma
Tel: 3273-1315 / 3273-1456

E/4ªCRE
E.M. Dilermando Cruz
Av. Teixeira de Castro, 407 – Bonsucesso
Tel: 25623943 / 38852909

EM Leonel AzevedoRua Luís Sá, S/Nº - Moneró
Tel: 3353-9990 / 3393-2550 / 3393-4160
CIEP Gregório Bezerra
Rua Plínio De Oliveira, S/Nº - Penha
Tel: 3886-8827 / 3885-8591


E/5ªCRE
E.M. Pará
Av. Dos Italianos 500 - Rocha Miranda
Tel: 3373-6087

E.M. Paraná
Av. Ernani Cardoso 316 - Cascadura
Tel: 2464-6151 / 2464-2828
E/6ªCRE
6ªCRE - Sede
Rua dos Abacates S/N – Deodoro
Tel: 30176991 / 30176959 / 30176989 / 24570017

E.M. Monte Castelo - Coelho Neto
Rua Ouseley, s/nº - Coelho Neto
Tel: 24070330

E/7ªCRE
EM Nelson Rodrigues
Rua Frei Luiz Alevato, s/nº - Taquara
Tel: 34135771 / 33420759

CIEP Lindolpho Collor
Estrada De Jacarepaguá, 5.011 - Rio das Pedras
Tel: 3415-5026 3415-5024

CIEP Governador Roberto Da Silveira
Estrada De Jacarepaguá 3145 – Rio das Pedras
Tel: 3153-9348 / 2494-3733

CIEP João Batista Dos Santos
Rua Edgar Werneck, 1.565 - Cidade de Deus
Tel: 3432-4283 / 3432-4282

E/8ªCRE
E.M. Henrique de Magalhães
Rua Da Fábrica, 235 – Bangu
Tel: 3465-1971 / 3465-1690


E/9ªCRE
E.M. Venezuela
Rua Amaral Costa, 37 – Campo Grande
Tel: 33941955

CIEP Raymundo Ottoni de Castro Maya
Rua Moranga, S/Nº Benjamin Dumont - Campo Grande
Tel: 3394-2130
CIEP Dr. Ernesto (Che) Guevara
Praça Maina, S/Nº Centro – Campo Grande
Tel: 3404-0110 / 3394-5174


E/10ªCRE
E.M. André Vidal de Negreiros
Rua Felipe Cardoso 750 – Santa Cruz
Tel: 3395-2254

E.M. Bento do Amaral Coutinho
Estr. Victor Dumas, S/Nº - Santa Cruz
Tel: 3157-8723 / 3395-1185
E.M. Aldebarã
Av. Antares Rua 1 S/N – Santa Cruz
Tel: 3395-1985

E.M. Gandhi
Rua 15, S/Nº Conjunto Manguariba - Santa Cruz
Tel: 3402-8770

E.M. Ponte dos Jesuítas
Pça. Dos Jesuítas, S/Nº - Jesuítas - Santa Cruz
Tel: 3395-0143

E.M. Joaquim da Silva Gomes
R. Capitão Lopes Dorneles S/N – Santa Cruz
Tel: 3395-0206
E.M. Adalgisa Néri
R. Eduardo Aguiar s/nº Lote 230 - S. Fernando - Santa Cruz
Tel: 3395-1845

E.M. Manoel Porto Filho
Rua Pirapetinga, S/Nº - Paciência
Tel: 3407-8915

E. M. João Correa
Rua Alberi Vieira Dos Santos, S/Nº -Urucânia s/n° - Paciência
Tel: 3395-3413

CIEP Ministro Marcos Freire
Av. José Fernandes, s/nº - Sepetiba
Tel: 33176025

EM Monteiro Lobato
Rua Ibema S/N.º Mato Alto – Guaratiba
Tel: 3407-6675 / 3407-6324
E.M. Professor Castilho
Estrada da Matriz, 4406 – gGuaratiba
Tel: 31080309

E.M. Leôncio Correia
Av. Gaspar Lemos 342 – Guaratiba
Tel: 3377-1201 / 313-5589
E.M. Narcisa Amália
Estr. Theodureto de Camargo S/N.º - Ilha de Guaratiba
Tel: 3377-1212

E.M. Euclides da Cunha
Estr. Do Magarça, 3.323 – Guaratiba
Tel: 3108-6348

E.M. Bertha Lutz
Rua Gabriel M. Machado S/Nº Enseada das Garças – Pedra de Guaratiba
Tel: 3377-1237 / 3377-1236

E.M. Professor Vieira Fazenda
Estr. Da Barra de Guaratiba 9.140 - Barra De Guaratiba
Tel: 3377-1382 / 3377-1381

E.M. Emma D’Ávila de Camillis
Rua Várzea De Palma, S/Nº - Pedra de Guaratiba
Tel: 3305-8970
E.M. Professora Myrthes Wenzel
Rua Soldado Antonio De Paulo s/n° - Pedra de Guaratiba
Tel: 2417-8445 / 3395-0562

E.M. Tatiana Chagas Memória
Rua Pedro Osório, 360 - Guaratiba
Tel: 3354-6837 / 3395-1928

UM POUCO SOBRE BOLSA FAMÍLIA

DENGUE - PREVENÇÃO

CONSELHOS ESCOLARES - MEC

DIA "D" DRUMMOND - 31/10

DIA "D" DRUMMOND:
Nesta segunda-feira (31), data em que Carlos Drummond de Andrade completaria 109 anos, o Instituto Moreira Salles propõe a criação do “Dia D”, dedicado ao poeta. 
Para tentar instituir o “Dia D”, o IMS produziu o filme “Consideração do Poema”, que traz vários artistas declamando e comentando poesias de Carlos Drummond de Andrade (veja trecho abaixo). Entre eles estão Chico Buarque, Caetano Veloso, Fernanda Torres, Marília Pêra, Laerte, Drica Moraes, Cacá Diegues e Adriana Calcanhotto.Fãs do poeta também poderão enviar vídeos com a sua leitura dos poemas, que serão usados para a realização de um novo filme. 
O IMS também produziu “No Meio do Caminho”, vídeo com 11 versões em diferentes línguas do poema mais famoso de Drummond declamado por personalidades como David Arrigucci Jr., Matthew Shirts, Jean-Claude Bernardet e Heloisa Jahn. 
“Consideração do Poema” e “No Meio do Caminho” podem ser assistidos no site do Instituto Moreira Salles e também serão exibidos no centro cultural do IMS do Rio de Janeiro e em instituições parceiras.Em outubro, o instituto vem promovendo uma programação especial dedicada a Drummond em várias cidades brasileiras. Nesta segunda (31), a homenagem ao escritor inclui leituras de poemas, exibição de filmes, saraus e discussões sobre a obra de Drummond em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Paraty, Lisboa e em Itabira, interior de Minas Gerais, terra natal do poeta.


CIEP ADÃO - INEMA NA PRAÇA

http://adaoblogado.blogspot.com/
CINEMA NA PRAÇA:





Nossa escola recebeu no mês de outubro o projeto cinema na praça.O projeto funciona com exibições de filmes para alunos e oficina de curta metragem para as turmas de quinto ano.Assistimos diversos filmes entre eles: Eu e meu guarda-chuva.

                                                                                               Postado por:Carlos Salathiel monitor

14ªTAREFA

http://embaixadoresdaeducopedia.blogspot.com/
14ªTAREFA:
Embaixador, conheça
 Grandes Obras e Asas de Papel

Na 14ª TAREFA você irá navegar pela Educopédia e descobrir histórias incríveis da literatura, muita aventura e diversão.

 Asas de Papel você encontra no 5º ano e Grandes Obras você encontra do 6º ao 9º ano. 

Então, não perca tempo, comece logo a realizar a tarefa.

Lembre-se de responder o formulário no fim das atividades.

Ótimo trabalho a todos!

FEIRA DA SAÚDE EM ACARI

GRUPO CAMINHANDO PARA A SAÚDE, DR. NASCIMENTO GURGEL

http://otics-iraja.blogspot.com/
GRUPO CAMINHANDO PARA A SAÚDE, DR. NASCIMENTO GURGEL:
O grupo da melhor idade aconte na Unidade do Dr. Nascimento Gurgel, em Pavuna. Com encontros semanais, sempre as sextas-feiras, 9.00h onde se divertem, dançam, cantam, fazem alongamento, relaxamento. Participam de entreterimentos sociais, de lazer, cultura e esporte, com o baile da terceira idade, confraternizações em datas comemorativas distribuindo alegria e satisfação.

Com mais de 200 participantes o GRUPO CAMINHANDO PARA A SAÚDE, oferece oficinas gratuitas de: pintura em tecido, em tela, bordado, canto com coral, origami, enfim, atividades para todos os dons. Este Espaço de Convivencia se faz possível com a dedicação e o carinho das funcionárias Lucia Xavier, Fátima Rocha e  o trabalho voluntário de nossa amiga Sonia que incrementam esse grupo como ninguém!










Inep fará edição especial da Prova Brasil para municípios com menos de 20 alunos por escola

http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Inep fará edição especial da Prova Brasil para municípios com menos de 20 alunos por escola:

O Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) irá realizar uma edição especial da Prova Brasil 2011 (Avaliação Nacional do Rendimento Escolar), em parceria com a Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação). Poderão participar desta edição municípios que não possuem escolas com a quantidade mínima de 20 estudantes matriculados no 5° ano (4ª série) do ensino fundamental regular.


A edição especial da Prova Brasil será realizada entre 7 e 18 de novembro. As regras foram publicadas no Diário Oficial desta terça-feira (1º). Veja o documento aqui.


O objetivo desta edição é oferecer subsídios para que os municípios com menos estudantes do que o estipulado para a realização da Prova Brasil possam obter as médias necessárias para calcular o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). O cálculo dos estudantes será feito com base nas informações do Censo Escolar.


O município precisa formalizar o interesse em um Termo de Compromisso com o Inep e a Undime. Será de responsabilidade do município reunir todos os estudantes que farão a prova em um único local, data e turno para a realização dos exames.


(UOL)

Previ-Rio Bilíngue 2012: inscrições

Devido a uma falha no sistema, quem já fez a inscrição deve checar se a mesma foi registrada

24/10/2011

Começa nesta terça-feira (25/10), o prazo para a inscrição para o programa Previ-Rio Bilíngue 2012, benefício criado pelo Prefeito Eduardo Paes visando a preparação dos dependentes de servidores estatutários do município para a Copa 2014 e Olimpíadas 2016. As regras estão na Portaria 870, publicada no D.O. do dia 25/10. As inscrições vão até dia 16 de novembro e a nova lista de habilitados deve ser publicada até o final do mês.Clique aqui e faça a sua inscrição para o Previ-Rio Bilíngue 2012.



Quem já está inscrito no programa e usou o benefício adequadamente neste semestre não precisa se reinscrever. É só aguardar a liberação da emissão de novas cartas benefício. Quem estava inscrito, mas não imprimiu a carta benefício ou recebeu o benefício, mas não fez a matrícula e devolveu o dinheiro, poderá se inscrever novamente. Quem foi habilitado, recebeu o benefício, não fez a matrícula do dependente e não devolveu o dinheiro, só poderá se inscrever novamente se fizer o ressarcimento do valor recebido ao instituto.



TODOS QUE SE INSCREVERAM NOS PRIMEIROS DIAS DEVEM CONFERIR SE A INSCRIÇÃO FOI REGISTRADA PQ HOUVE UMA FALHA NO SISTEMA.



A emissão das cartas benefício pode ser feita de 30 de novembro a 21 de dezembro, via internet, e o depósito do benefício, novo valor de R$ 540, equivalente ao pagamento do semestre letivo, deve acontecer na primeira quinzena de dezembro. A matrícula nos cursos conveniados deve acontecer até o último dia de validade da carta benefício, 15 de fevereiro de 2012. No caso de renovação de matrícula, as vagas no mesmo curso só serão garantidas até dia 30 de dezembro.



O Previ-Rio vai pagar 100% do curso de inglês de filhos de servidores do Município do Rio de Janeiro com idade entre 6 anos e 21 anos, desde que os funcionários sejam segurados (estatutários) e ganhem até R$ R$ 2.180,00 por mês, o equivalente a uma contribuição mensal igual ou inferior a R$ 239,80 para o Funprevi. O mês de referência para esta segunda etapa do programa é setembro de 2011. Na edição deste ano, houve mais de 14 mil inscritos para receber o benefício. O Previ-Bilíngue vale para os filhos de servidores ativos e inativos, mas não abrange pensionistas. Os filhos dos servidores que ultrapassarem o teto de rendimento não poderão usufruir do benefício.



Os cursos serão realizados em sete módulos semestrais, pelo período de três anos e meio, com pelo menos duas horas semanais de aula, podendo o aluno trancá-lo por um semestre, estendendo a duração do benefício a até quatro anos. Estão conveniadas as empresas Centro Cultural Americano Franquias e Comércio Ltda (64 mil vagas), que reúne os cursos Wizard, Yázigi, Skill, ALPS, SOS Computadores, Bit Company, People e Microlins e os cursos Yes (20 mil vagas), Ibeu (1.043 vagas), Cultura Inglesa (500 vagas), Brasas (1.000 vagas), ALL (1.500 vagas), Fisk (1.030 vagas), PBF (275 vagas) e CNA (1.543 vagas). Clique aqui e veja os endereços das unidades dos cursos já conveniados.

Funcionamento das unidades de saúde no feriado de Finados

Funcionamento das unidades de saúde no feriado de Finados

Breves reflexões sobre a brincadeira e a educação

http://www.vithais.com.br/
Breves reflexões sobre a brincadeira e a educação:




A brincadeira é importante inclusive na vida adulta. Funciona como elemento que permite ao adulto - num mundo de compromissos, cobranças e competitividade - o relaxamento, a descontração, o desligamento necessário para a sua própria sanidade, dando a ele fôlego e condições de continuar, de prosseguir, tendo sempre em seu horizonte uma luz no fim do túnel. O adulto que vivencia o lúdico por ter aprendido a brincar quanto criança consegue rir de si mesmo e do mundo ao seu redor; preservando a criança que há dentro de si, mantém o bom humor e aumenta consideravelmente a sua expectativa de vida pois vislumbra prazer real nas situações em que está envolvido.




O sentido do lúdico na vida da criança, a brincadeira como elemento de criação, socialização e realização, constituem elemento fundamental para a consecução da infância, a concretização da criança e também do adulto feliz. Criança que não brinca não vive a infância como deveria. Brincar é tão essencial para a criança quanto comer, beber ou respirar.







Educar significa, acima de tudo, conceder boa parte de sua experiência de vida para que outras pessoas possam viver melhor; ceder conhecimentos que permitam aos outros atravessar oceanos, viajar no tempo e espaço e conhecer outras culturas; permitir que espaços inalienáveis possam ser invadidos, reconhecidos e melhorados pela ação conjunta de várias pessoas, muitas vezes desconhecidas entre si; transpor os obstáculos que teimam em permanecer no caminho da constituição de um amanhã melhor, mais justo, digno e seguro para todas as pessoas deste planeta; fornecer ferramentas para que surjam pessoas cada vez mais conscientes de nossa responsabilidade como pilotos dessa imensa nave-mãe chamada Terra (para que paremos a destruição dos mecanismos vitais para a sobrevivência de todos).




Por João Luís de Almeida Machado



IDÉIAS - Painel de Outono

Painel de Outono:


Aqui fica uma ideia mais elaborada mas muito engraçada. É um painel vivo do outono.


 


Poderá ter mais personagens para participarem mais crianças.