quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Portal Ciência & Vida - Filosofia, História, Psicologia e Sociologia - Editora Escala.

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Dia Mundial contra a AIDS

No dia 1 de dezembro foi designado como Dia Mundial contra a AIDS para alertar as autoridades e as pessoas sobre esse problema.
A mortalidade por Aids no Estado de São Paulo atingiu o menor nível em 20 anos.É o que aponta o mais novo boletim epidemiológico sobre a epidemia produzido pela A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informa que a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo atingiu o menor nível em 20 anos
Em 2009 houve 7,8 óbitos por 100 mil habitantes em todo o Estado.Este índice só havia sido menor em 1989, época que a doença estava em pleno avanço, com 5,5 mortes por 100 mil habitantes.A pior taxa, de 22,9, foi registrada em 1995.No ano passado2009 ocorreram 3.230 mortes por Aids no Estado, contra 3.356 em 2008.O índice de mortalidade entre homens nesse período de um ano caiu de 11,1 óbitos por 100 mil habitantes para 10,5, enquanto o de mulheres passou de 5,4 para 5,2.
Esta redução se deve a uma série de fatores, em especial à introdução das novas terapiasantirretrovirais de resgate nos últimos dois anos e ao incentivo ao diagnóstico precoce de HIV por intermédio das campanhas de testagem gratuita.
O número de novos casos de HIV em 2009 foi de 4.727, contra 6.573 em 2008 e 6.378 em 2007.O dado de casos novos de 2009, entretanto, ainda é preliminar e poderá sofrer alterações.O levantamento da Secretaria apontou, ainda, aumento da transmissão de HIV/Aids entre homossexuais masculinos.Em 2009 foram 802 casos, contra 871 em 2008 e 776 no ano anterior.
Desde 1980, entre os 120.927 casos de Aids notificados em homens, 34.055, ou 28,2%, ocorreram em homens que fazem sexo com homens.Mas na última década a participação proporcional de casos registrados nesse grupo entre o total de casos em homens cresceu de 24,1% em 2000 para 35,3% no ano passado.
Luiz Alberto Simões Volpe soropositivo presidente de uma ONG, afirma em editorial da Folha de S.Paulo que o número de óbitos por problemas no coração, rins, diabetes e cânceres subiu 8% ao ano entre pessoas com HIV e menos de 3% entre soronegativos. Com relação aos problemas cardíacos, são 8% contra só 0,3%.Isso deve ser resultado da ação dos medicamentos e do próprio vírus mais que o simples envelhecimento.
Sabe se que 33% dos soropositivos são identificados como pacientes sob alto risco de acidentes cardiovasculares, 66% não estão tratando seus fatores. A estratégia brasileira de luta contra a Aids precisa mudar o seu enfoque

Relatório aponta baixo aprendizado de alunos do 5° ano em português e do 9º ano em matemática

Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil
Em Brasília

Pouco mais de um terço dos alunos do 5° ano do ensino fundamental sabe ler e escrever de acordo com o esperado para a série. A mesma defasagem é verificada no aprendizado de matemática, no caso dos alunos do 9º ano. As informações são do relatório do movimento Todos pela Educação, divulgado hoje (1°). A entidade criou cinco metas de acesso e qualidade da educação no Brasil e acompanha os resultados periodicamente.

Uma delas estabelece que, até 2022, pelo menos 70% deverão aprender o que é essencial para a sua série. Os patamares estipulados para 2009 foram parcialmente cumpridos: os resultados em língua portuguesa dos alunos do 5° ano ficaram abaixo do esperado: apenas 34,2% aprenderam o que deveriam, enquanto a meta era chegar a 36,6%. Em matemática, 32,6% dos estudantes atingiram o resultado indicado, superando os 29,1% estipulados.

Para os alunos do 9° ano do ensino fundamental, o cenário é inverso: a meta de português foi atingida, mas a de matemática não. Apenas 14,8% dos estudantes aprenderam o esperado para a série que cursavam – abaixo dos 17,9% estipulados pela entidade. Em língua portuguesa, 26,3% atingiram a pontuação adequada, superando a meta de 24,7%

SEMINÁRIO - QUALIDADE DE VIDA - CULTURA DE PAZ - GENTILEZA GERA GENTILEZA




Hoje foi o Seminário do PSE, tivemos comparecimento em massa dos professores, profissionais de saúde, Assistentes sociais, psicólogos, alunos, diretores; todos querendo saber mais sobre o diálogo da Saúde com a Educação e a Assistência Social.
A violência, foi o tema principal e foi difícil terminar as discussões, pois todos estavão muito interessados e tinham muito o que dizer.
Os alunos da E. M. Alberto José Sampaio foram um show à parte, falando ou melhor representando (dramatização) sobre o nosso tema: Gentileza Gera Gentileza.
O PSF Morro União também utilizou a dramatização para falar da violência, e descobrimos que estamos cercados de artistas.
A creche Luiza mostrou como a união de forças podem fazer a diferença.
A Creche Yara Amaral, falou da sua Horta, um projeto bem sucedido que enriquece a alimentação dos alunos e suas famílias.
Tivemos a participação :
Alexandre Modesto - Coordenador da CAP3.III
Rejane Farias - Coordenadora da 6ªCRE
Vera - Assessora da 5ªCRE
Rita Maya - Coordenadora da 6ªCAS
Dr. Paulo Mattos - SMSDC
Drª Ana - SMSDC
Marise Ramoa - Psicóloga SMAS
Júlio César Nunes Lacerda - PSF Morro União
Profª Cecília Nicorelli
Aline Bressan - SMSDC
Tânia Lens
Amigos muito obrigada por momentos tão sublimes e emocionantes.

Número de jovens com HIV cresce no Brasil - Saúde - Notícia - VEJA.com

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