quarta-feira, 9 de março de 2011

Discriminação tira mulheres de áreas exatas e preocupa governo

Discriminação tira mulheres de áreas exatas e preocupa governo: "

Agência Brasil

Secretaria Especial de Políticas para Mulheres quer qualificar, até 2014, 500 mil professores em temas sobre gênero e diversidade

Uma fila de meninos e outra de meninas. A forma de organização que realça a diferença de gênero está na memória escolar da maior parte dos brasileiros e ainda é uma prática comum nas escolas. O que é visto com muita naturalidade por todos os agentes do ambiente escolar e pela própria sociedade pode esconder práticas que acabam também incentivando a discriminação de gênero, que, na maior parte das vezes, faz como vítima o lado feminino.


“As meninas são sempre elogiadas por ficarem quietinhas, mais comportadas. É comum ouvir colegas de trabalho dizendo que esse é o comportamento de uma moça. Quando a situação é inversa, ou seja, uma menina mais agitada, fatalmente ouviremos a seguinte repreensão: 'não é assim que uma moça bonita se comporta”, diz a professora de Educação Física, Debora Ferreira, que atua na rede pública do Distrito Federal.


Embora o relato apresente uma cena cotidiana, comum em todo país, o incentivo dessa prática nas escolas brasileiras vem chamando a atenção do governo. Preocupado com o baixo índice de mulheres em profissões que requerem mais ousadia e inovação, o governo colocou como meta, qualificar, até 2014, meio milhão de professores nas questões de gênero e diversidade.


De acordo com a ministra Iriny Lopes, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SEPM) órgão ligado à Presidência da República, a decisão tem o intuito de iniciar uma mudança cultural a longo prazo, que tenha reflexos na condição da mulher no mercado de trabalho.


“Uma das nossas metas é chegar em 2014 com meio milhão de professores formados em gênero e diversidade, um programa que está sendo coordenado pelo Ministério da Educação. Temos que dar escala a essa formação e melhorar as condições para trabalhar a autonomia das mulheres”, enfatizou a ministra que, logo que assumiu a SEPM, se surpreendeu com os dados de gênero revelados pelas Olimpíadas de Matemática.


Uma observação feita pela própria idealizadora e coordenadora da competição, Suely Druck, demonstrou que nas séries iniciais, a participação de meninas é praticamente igual à dos meninos. Já nas séries mais adiantadas, o percentual de meninas participando da competição nacional cai drasticamente. “O que acontece é que elas são direcionadas para outros focos, que não a matemática. Como a matemática é uma ciência exata, ela é mãe da engenharia, da física, da química e outros espaços científicos, onde predominam os homens”, considera a ministra.


“Esse direcionamento é feito pela família e também pela escola. As meninas vão, aos poucos, migrando para as áreas de assistência social, educação. Tudo que trata da área de cuidar do outro. Ficam com os meninos as áreas de mais ousadia e inovação. Isso é parte da explicação do porquê temos tão poucas mulheres cientistas”, destaca Iriny.


“Tomei conhecimento de um dado e nós vamos trabalhar com isso. Nós temos um protocolo assinado com o governo americano para desenvolvermos ações no sentido de enfrentar a discriminação das mulheres no meio científico e tecnológico. Por que não há produção com um olhar de gênero nas universidades? Por que a presença de cientistas mulheres é tão baixa? Por que temos tão poucas mulheres em cargos de direção de institutos tecnológicos e de pesquisa científica no Brasil?”, questiona a ministra.


Um caso emblemático dessa cultura foi o lançamento, em 1968, da primeira boneca Barbie que falava. Uma das frases da sequência repetida pela boneca era “eu odeio matemática”.


“Sem uma mudança de cultura, não adianta ter Lei Maria da Penha cumprida integralmente, não adianta ter equidade de gênero cumprida integralmente, se não se prepara as futuras gerações para outras posturas. Quando falamos em escola, não queremos falar somente em vagas para mulheres estudarem, até porque hoje temos a maioria de mulheres com maior tempo de estudos do que os homens”, destacou a ministra.


A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2010, que busca fazer uma análise das condições de vida no país, tendo como principal fonte de informações a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2009, demonstrou que, mesmo mais escolarizadas que os homens, o rendimento médio das mulheres continua inferior ao dos homens. As mulheres ocupadas ganham em média 70,7% do que recebem os homens. A situação se agrava quando ambos têm 12 anos ou mais de estudo. Nesse caso, o rendimento delas é 58% do deles.


“O maior nível de escolaridade não fez todos iguais no mercado de trabalho nem fez com que os salários fossem iguais entre homens e mulheres para as mesmas funções. Infelizmente isso (o maior nível de escolaridade) não serviu no Brasil para alçar as mulheres a cargos de poder, de decisão, de chefia”, destaca Iriny.


De acordo com a Pnad, as mulheres trabalham em média menos horas semanais (36,5) que os homens (43,9), mas, em compensação, mesmo ocupadas fora de casa, ainda são as principais responsáveis pelos afazeres domésticos, dedicando em média 22 horas por semana a essas atividades contra 9,5 horas dos homens ocupados.

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Inédito! O mais moderno Centro de Operações do mundo é brasileiro

Inédito! O mais moderno Centro de Operações do mundo é brasileiro: "

O Centro de Operações do Rio de Janeiro reúne em uma enorme sala de controle representantes de 30 órgãos públicos e concessionárias, responsáveis por diversos tipos de serviço (água, luz, gás, coleta de lixo, transporte público, Defesa Civil, meteorologia etc), que monitoram em tempo real tudo o que acontece na cidade. Em caso de emergência, ou alguma ocorrência que prejudique a rotina dos habitantes, todos podem entrar em ação de maneira coordenada e mais eficiente.



Fomos conhecer em detalhes o Centro de Operações, que é resultado de uma parceria da prefeitura da cidade com a IBM. A empresa está desenvolvendo modernos centros de gestão e gerenciamento de crises em várias cidades do mundo, com o projeto Cidades Inteligentes. O prefeito Eduardo Paes contou a André Trigueiro como as novas instalações transformaram o trabalho dele em momentos de crise, e ajudavam a estabelecer um novo modelo de gestão, às vésperas dos grandes eventos esportivos que o Rio vai sediar.


Não perca! Hoje, às 23:30, na Globo News.

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Arte e fotografia

Arte e fotografia: "



Eadweard Muybridge, Ascending and descending stairs, fotografias da série Animal Locomotion, 1884-5.





Marcel Duchamp, Nude descending a staircase, No.2, 1912, óleo sobre tela, 146 x 89 cm, Philadelphia Museum of Art.




'Ora, toda arte, seja como for, vá até onde for, é antifotográfica e concreta.'
Fernando Pessoa





PESSOA, Fernando. Aforismos e afins. Edição e prefácio de Richard Zenith. Tradução de Manuela Rocha. São Paulo: Cia das Letras, 2006. p.21.


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Primeiro dia de aula....Quebrando o gelo...

João Luís de Almeida Machado Doutor em Educação pela PUC-SP; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP); Professor Universitário e Pesquisador; Autor do livro "Na Sala de Aula com a Sétima Arte – Aprendendo com o Cinema" (Editora Intersubjetiva).




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A retomada do trabalho nas escolas segue um ritmo aparentemente comum a quase todas as instituições que conheço. O administrativo retorna logo depois da virada do ano para lidar com a papelada; o staff pedagógico vai voltando aos poucos, primeiro os diretores, depois os coordenadores e orientadores, para a composição dos planos e projetos para o novo ano que se inicia; os professores entram na roda apenas a partir dos últimos dez dias do mês de janeiro, para o planejamento pedagógico e reuniões com a direção.
Aos alunos, por sua vez, cabe o regresso apenas na semana inicial de fevereiro. Quando entram pelas portas da escola nos dias iniciais do segundo mês do ano já encontram a estrutura preparada para as aulas, atividades extra-classe, projetos relativos as disciplinas, atendimento por parte da secretaria e da coordenação/direção,...
As aulas, que representam pelo menos 90% do tempo gasto pelo aluno na escola, devem ser, por esse motivo (entre outros), objeto de estudo, planejamento qualificado e realização primorosa por parte dos docentes para que a motivação seja a tônica entre os estudantes.
Quantos professores realmente se preocupam em pensar e repensar com seriedade sua realização profissional em sala de aula de um ano para o outro? A acomodação com as fórmulas já testadas e utilizadas anteriormente tende a ser a prática mais comum não apenas em escolas brasileiras mas também em muitos países do mundo todo. O exercício a ser feito, diga-se de passagem, não deveria ser a reflexão sobre a aula apenas na passagem de um ano letivo para o próximo e, sim, aula a aula, semana a semana, mês a mês... Somente assim poderíamos realmente ter uma dimensão clara da efetividade e da qualidade de nosso trabalho na educação.
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Torne as reuniões de planejamento encontros que sejam realmente
produtivos e inovadores para o trabalho e a prática pedagógica.
Nesse ínterim, vale ressaltar que os resultados colhidos ao longo do ano dependem muito da consistência da proposta pedagógica da escola, do envolvimento dos educadores e da persistência em buscar e atingir os objetivos propostos. Seriedade, embasada por critérios e diretrizes claras, sem a mudança de regras ao longo da jornada, contando com o apoio e a participação de todos os professores e funcionários dão a qualquer plano de trabalho a consistência necessária para que a realização se torne um sucesso.
Os alunos percebem desde os primeiros dias de aula a seriedade da proposta de cada professor e, a partir da prática de sala de aula, transformam a compreensão do imediato e local para o mais amplo tanto no que se refere ao tempo quanto ao espaço e seus protagonistas. Isso quer dizer que a visão da escola como um todo se relaciona aos olhos dos educandos a postura e as realizações e implementações dos educadores com os quais têm contato nas aulas.
O sucesso na educação é decorrente, portanto, de uma construção que acontece todos os dias no processo de ensino-aprendizagem e que exige paciência, determinação, objetivos criteriosamente definidos, incentivo a participação constante dos alunos, projetos instigantes que relacionem os temas trabalhados a realidade e a conhecimentos previamente adquiridos pelos estudantes (tanto na escola quanto na vida extra-escolar). É preciso igualmente ter consciência de que qualquer realização, seja ela qual for (nesse caso na educação), passará necessariamente por experiências boas e também por outras ruins, por acertos e erros...
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Use o seu conhecimento em prol do grupo.
Argumente e participe suas opiniões sempre tendo em
vista o crescimento e a melhoria do trabalho de todos.
E os erros devem ser entendidos como oportunidades. Nossa completude é um sonho inconseqüente e irresponsável que cabe somente nas palavras de nossos melhores poetas e músicos. A perfeição não deve ser o nosso objetivo de vida e sim um horizonte que nos inspire em nossa trajetória para a obtenção de melhores resultados na busca por um mundo melhor, mais digno, justo e de paz.
Critique se for necessário. Pondere quando sentir que suas opiniões podem ajudar a compor um novo cenário nos trabalhos e projetos em que estiver envolvido. Argumente sempre tendo como matriz de seu pensamento idéias em que realmente acredite e relativamente às quais possua informações sólidas. Não utilize os erros dos outros para demolir suas proposições ou, principalmente, pessoas e grupos. Chega de competição nos moldes do mais selvagem capitalismo. O barco é o mesmo para todos e se não nos dispusermos a ajudar uns aos outros e estimular o crescimento conjunto de nossas instituições estamos fadados ao perecimento...
Aplauda e reconheça os méritos alheios. Participe opiniões em projetos vitoriosos para reforçar suas bases. Disponha-se a trabalhar sempre, em qualquer circunstância, seja ela de ventos favoráveis ou de tormentas da pior espécie.
Numa escola ou num hospital, numa grande indústria ou num banco, em um estabelecimento comercial ou numa fazenda, pouco importa o ramo de atuação profissional em que se trabalhe, deve-se levar em conta que o primeiro dia é sempre de fundamental importância para que imagens se consolidem entre os envolvidos e permitam uma melhor (ou pior) performance de cada indivíduo e do grupo como um todo.
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O capitão e os marinheiros somente sobrevivem ao mar quando
atuam de forma harmônica, estabelecendo um ambiente de intercâmbio,
troca, compreensão e auxílio. Numa sala de aula não é diferente...
Como a escola tem como base e firmamento a sala de aula, logo se estabelece que é nesse espaço que se ganha ou que se perde o jogo. E nesse sentido vale destacar que o capitão do barco é o professor e os marujos são os estudantes. Todos sabem e reconhecem que o conhecimento mais amplo sobre a embarcação e também sobre as técnicas náuticas pertence ao experiente capitão (professor). Todos também reconhecem que o navio só conseguirá navegar e atingir os portos nos quais deseja chegar a partir da ação dos marinheiros (alunos).
Se o contato inicial desse capitão com sua tripulação não for bom o que se poderá esperar para as viagens futuras da referida embarcação? Deve ficar claro para todos que não há estabilidade plena nos oceanos pelos quais todos irão navegar. Um dia pode ser de tormenta e o outro pode ser de total calmaria...
Nesse sentido é preciso sempre quebrar o gelo entre professores e alunos na aula inicial deixando claros alguns limites e estabelecendo canais de comunicação constantes entre o capitão e os marinheiros. Conheço professores que afirmam categoricamente que na primeira aula devem-se mostrar os dentes e dizer com clareza quem manda nesse espaço coletivo chamado sala de aula; a outros que pretendem ser muito “chegados” dos estudantes... Discordo totalmente dessas iniciativas. Nem tanto ao sol, nem tanto a lua...
Creio que aos estudantes devem ser apresentadas idéias importantes quanto ao curso, às avaliações, a disciplina, os projetos, a pessoa do educador, a instituição e também relativas ao conteúdo. Deve-se falar e escutar. Abrir espaço para apresentações, dúvidas, troca de idéias, sugestões e apreciações dos estudantes quanto ao curso, à escola e mesmo quanto às propostas do professor.
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Estabeleça o diálogo com os colegas e os estudantes. Fale e escute.
Aprenda a anotar as sugestões interessantes para poder implementá-las
posteriormente. Cresça em conjunto com seus pares no trabalho.
E não é só escutar. Ao professor cabe anotar as boas idéias e se mostrar disposto a pensar e eventualmente aplicar algumas dessas contribuições obtidas no contato com seus estudantes. Isso dá credibilidade ao curso e ao docente, estabelece uma comunicação que aproxima todos os presentes e ainda permite implementar o curso a partir da visão de quem está num outro importante papel, o de educandos.
E para melhorar ainda mais esse contato inicial e evitar os já habituais e exauridos modelos de apresentação formal dos estudantes e do próprio docente, que tal variar a fórmula e procurar incrementar a mesma adicionando elementos culturais, esportivos, geográficos, históricos, literários, artísticos ou científicos a esse exercício básico de toda a primeira aula do ano? Como? Que tal usar a imaginação...
Por exemplo, uma possibilidade seria trabalhar com trechos de músicas conhecidas (uns vinte ou trinta, de acordo com a quantidade de alunos de cada sala) que seriam disponibilizados para todos os estudantes. A cada um deles poderia ser pedido que escolhesse um daqueles trechos para falar de si mesmo. Alunos que selecionassem o mesmo trecho se reuniriam num mesmo grupo e trocariam informações sobre eles mesmos com os colegas e depois seriam apresentados por outras pessoas do grupo...
Outra alternativa seria a utilização de fotografias de personalidades da ciência, das artes ou dos esportes. Caberia aos alunos se agruparem de acordo com um sorteio ou pela preferência individual tendo uma dessas personalidades como base para uma conversa. Nesse bate-papo eles deveriam enumerar as qualidades do sujeito e, a partir de uma lista concebida pelo grupo, deveriam falar sobre si mesmos para o restante da turma.
Ainda a título de sugestão caberia por exemplo selecionar livros conhecidos do público-alvo de alunos e colocá-los em contato com os mesmos para que todos aqueles que já tivessem lido um determinado título pudessem se reunir para falar sobre a obra, o autor, a trama, os personagens e, com base no que conversaram sobre o livro, viessem a falar sobre as pessoas do grupo traçando paralelos com a trama do livro, os personagens, o autor,...
Há inúmeras outras alternativas que poderiam ser criadas. Todas demandam tempo de planejamento e criatividade. Libertem-se de suas amarras e mãos a obra para a concepção de uma alternativa que viabilize um começo de ano e de trabalho promissor para suas aulas e sua escola. Bom retorno a sala de aula!

Pro Dia Nascer Feliz - Parte 1

Adolescentes - Entender a cabeça dessa turma é a chave para obter um bom aprendizado | Criança e Adolescente | Nova Escola

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Curso: OFICINA DE ARTE INCLUSIVA

Curso: OFICINA DE ARTE INCLUSIVA: "

PROJETO LIVRO FALADO - AnaLu Palma
Rio de Janeiro Brasil - e-mail:contato@livrofalado.pro.br

Estão abertas as inscrições para atores que enxergam e para atores cegos. Os objetivos são:

1.discutir e experimentar a criação de cenas para além do sentido visual
2.promover a interação entre artistas que usam diferentes sentidos para a expressão e a comunicação no teatro.
Vagas limitadas. Gratuita.
Inscrição: de 3 a 21 de março no telefone (21) 2264-0631
Realização: às segundas e quartas-feiras do mês de abril.

O PROJETO LIVRO FALADO

http://www.livrofalado.pro.br/





Nasceu com o objetivo de unir pessoas com deficiência visual e videntes através da literatura e do teatro. Somos apaixonados pelo livro e pela linguagem cênica. Acreditamos que a única coisa que podemos fazer nesta vida é nos humanizarmos, mas não se trata de humanidade por humanidade.

A base estrutural deste PROJETO é a qualificação tanto da pessoa com deficiência visual para a atuação na cena quanto do ledor voluntário para a feitura de livros falados. Nestes caminhos. buscamos criar encontros que primem pela riqueza artística onde o homem se eleve de sua condição básica. É disso que se trata este PROJETO: encontros que enriqueçam nossa humanidade.

ESTE SITE TEM POR FINALIDADES
Dispor livros falados para pessoas com deficiência visual.
Discutir o fazer teatral inclusivo.
Unir pessoas afins dos oito países da Língua Portuguesa.
Gravar e capacitar voluntários para a gravação de mais livros.
Dar oficina de expressividade para atores cegos
PALAVRA DO PATROCINADOR
Livro Falado: a aventura do saber ao alcance de todos.

Os livros falados dessa página estão disponíveis para a audição de pessoas com deficiência visual e instituições previamente cadastradas.

Gostaríamos que o acervo fosse acessível para todas as pessoas, mas por respeito a questões que envolvem o direito autoral, não podemos disponibilizar em texto o conteúdo dos livros.

Os livros falados destinados a pessoas com deficiência visual estão de acordo com a legislação dos direitos autorais vigente no Brasil.
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ATIVIDADES. NOSSO CORPO

FONTE: CANTINHO DO EDUCADOR
ATIVIDADES. NOSSO CORPO: "














































http://picasaweb.google.com/vagaldino/LIVRONOSSOCORPO#5462403178339894722

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OS SENTIDOS

FONTE:CANTINHO DO EDUCADOR

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IDÉIAS Páscoa!

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Blog com muita coisa linda, visitem.
Páscoa!: "
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