sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Festa Black na Escola Municipal Andrea Fontes Peixoto

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Festa Black na Escola Municipal Andrea Fontes Peixoto:
Durante os meses de outubro e novembro, a Escola Municipal Andrea Fontes Peixoto, integrante do BE Pavuna, professores desenvolveram diversos trabalhos junto aos estudantes sobre a história do negro na sociedade. Todo esse processo culminou na “Festa Black”, que aconteceu no último dia 29 de novembro.


Nesse trabalho de investigação, professores e estudantes pesquisaram, desde o período escravocrata até a lei 10.639, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira em todas as escolas brasileiras, públicas e particulares, do ensino fundamental ao ensino médio.

Através dessa proposta, os estudantes de toda a unidade escolar puderam ampliar seus conhecimentos com relação à história do negro e toda a influência dessa rica e variada cultura em nossa sociedade.



Os professores aproveitaram o conteúdo curricular e correlacionaram com a temática, apresentando uma exposição de trabalhados elaborados pelos estudantes o que incluía desenhos, cartazes, redações, poesias, coreografias e um esquete teatral. Acreditando na proposta educacional da unidade escolar, o Projeto Bairro Educador apresentou a iniciativa da atividade a alguns parceiros. Estes voluntariamente foram apresentar relatos sobre a história do negro e sua forma de expressão.



A atividade contou com a presença do africano Koffi Djima, que realizou uma palestra para os estudantes, onde falou sobre a África e suas tradições e como foi seu processo de imigração para o Brasil. O gestor de projetos Carlos Carvalho, apresentou a cultura do Funk de forma educativa, aproveitando rimas e poesias dos próprios estudantes sobre a violência. A culminância também contou com apresentação de DJs que mostraram um pouco de música Black.


Todas as equipes de profissionais, assim como os estudantes da Escola Municipal Andrea Fontes Peixoto, agradecem a participação de cada parceiro voluntário, o que possibilitou outro olhar para a cultura negra.

Por Déborah Sobrino

Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 17 a 23/12/2012

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Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 17 a 23/12/2012:

Aviso E/SUBG/CIN de 06/11/2012 (D.O. Rio nº 183 de 14/12/2012 – p. 53 a 57).
O Coordenador da Coordenadoria de Infraestrutura em atendimento ao Decreto nº 30.863 de 02/07/2009 divulga os cardápios do Programa de Alimentação Escolar a serem praticados na semana de 17 a 23/12/2012.
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através do Programa de Alimentação Escolar (PAE), atende aos alunos matriculados na rede municipal de ensino, escolas e creches, com cardápios elaborados por nutricionistas, tendo o objetivo de garantir às crianças o acesso a uma alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura e que promovam a formação de hábitos alimentares saudáveis, levando em consideração o tempo de permanência do aluno na unidade e a faixa etária nas creches.
O planejamento dos cardápios é composto por quatro semanas (semana A, semana B, semana C e semana D) de acordo com o tipo de refeição a ser fornecida. Os cardápios são os mesmos para toda a rede municipal de ensino e a sua execução ocorre de forma alternada, ou seja, as Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) utilizam semanas diferentes, conforme anexos.
(Publicado no Ecoando n.º 24 - 2012)

Novo D.O. Eletrônico da Cidade do Rio de Janeiro 

http://doweb.rio.rj.gov.br/index.htm

Conheça boas práticas de combate ao trabalho infantil

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Conheça boas práticas de combate ao trabalho infantil:
Por Yuri Kiddo, da Pró-Menino, da Fundação Telefônica-Vivo

“Uma criança que trabalha cedo, abandona a escola mais cedo, e vai ter déficit de atenção e ser mais dispersa, isso atrapalha no desenvolvimento”, explica Renato Mendes.
Quem nunca se deparou com alguma criança ou adolescente trabalhando? Seja vendendo ou pedindo trocados nos semáforos que cortam as ruas das cidades, coletando ou separando materiais recicláveis, entregando panfletos ou em atividades agrícolas, o trabalho infantil é malvisto e grande parte dos países possui leis trabalhistas que condenam a prática. Porém, mesmo sendo repudiada por muitas pessoas e sendo foco de projetos dos governos e da sociedade civil, a quantidade de meninos e meninas que trabalham ainda é muito grande, principalmente em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento – como é o caso do Brasil.
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Os números assustam e a mudança nos últimos anos não foi tão significativa. Atualmente 215 milhões de crianças e adolescentes entre cinco e 14 anos trabalham no mundo. Dessas, 115 milhões atuam em atividades perigosas e consideradas piores formas de trabalho infantil – como tráfico de drogas, carvoarias, lixões, pesca, exploração sexual, luta armada e trabalho doméstico. Os dados são do último Relatório Global sobre Trabalho Infantil da Organização Internacional do Trabalho (OIT), de 2011. Do total, o Brasil representa com cerca de 3,7 milhões de crianças e adolescentes entre cinco e 17 anos trabalhando no país em 2011, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
Desde 2004, a redução foi de apenas sete milhões de crianças e adolescentes ao redor do planeta. O documento aponta que o número diminuiu apenas três por cento nos últimos anos, representando uma desaceleração no ritmo de redução mundial, enquanto no período de 2000 a 2004 a redução foi de 10%. Vale destacar que, na última década, o capitalismo está preocupado com o impacto decrescente da economia e da crise mundial, e consequentemente, reduz os avanços propostos pela OIT de eliminar as piores formas de trabalho infantil até 2016.
Segundo especialistas, as principais causas do trabalho infantil estão relacionadas à cultura, pobreza e baixa escolaridade. “Não é somente uma questão de pobreza, mas de perda de um dos progenitores e também uma questão de cultura”, afirma o coordenador do Programa Internacional para Eliminação do Trabalho Infantil, da OIT, Renato Mendes. “Uma criança que trabalha cedo, abandona a escola mais cedo, e vai ter déficit de atenção e ser mais dispersa, isso atrapalha no desenvolvimento”, explica.
Brasil

Assim como outros mais de 90 países que fazem parte do programa internacional da OIT, o Brasil tem até 2020 para erradicar de vez o trabalho infantil, compromisso firmado no Plano nacional de prevenção e erradicação do trabalho infantil e proteção ao adolescente trabalhador, elaborado em 2010 pela Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (CONAETI) junto à OIT.
Uma das formas de contribuir com esta meta será a discussão durante a 3ª Conferência Global sobre Trabalho Infantil que acontece em outubro de 2013, em Brasília. O evento é um dos principais espaços de debates sobre o tema com a participação de vários países, cujo o documento final vai apontar os rumos que devem ser adotados pelos governos, organizações internacionais regionais, parceiros sociais e ONGs. As conferências globais sobre Trabalho Infantil não têm periodicidade, a primeira foi realizada em Oslo, na Noruega, em 1997, e a segunda em Haia, na Holanda, em 2010. O Brasil será o primeiro país fora da Europa a receber o encontro.
Boas práticas

Servindo de exemplo para o Brasil e o resto do mundo, a pequena República de Fiji, localizada na Oceania, iniciou um programa nacional de combate ao trabalho infantil nas escolas. O acordo de enfrentamento foi assinado, em 2008, pela União Europeia, OIT e Ministérios de Educação e Trabalho de Fiji. Com foco concentrado em formações para professores e profissionais da educação, além de líderes comunitários de todo o país, o objetivo do programa é conscientizar a população a fim de garantir que crianças e adolescentes não sejam explorados e tenham educação apropriada para a idade, aumentando o bem estar no futuro próximo e diminuindo a pobreza, consequentemente.
Entre 2005 e 2009, o Paraguai também desenvolveu diversas ações de mobilização e conscientização em torno da temática nas escolas. Primeiramente foi elaborado um ambiente educativo para os estudantes, com realização de reuniões e palestras de sensibilização, e a participação de diretores de diversas instituições de ensino do país. Os alunos puderam aprender sobre trabalho infantil e replicar o conhecimento com pesquisas junto às comunidades próximas das escolas. O assunto teve grande repercussão, aumento do interesse da mídia sobre o assunto e de denúncias de violação dos direitos infanto-juvenis. Outro resultado importante foi o estabelecimento de uma equipe permanente no Ministério da Educação do Paraguai.
Outro exemplo é o projeto de cooperação da OIT com o governo do Brasil para o combate ao trabalho infantil nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (Palops), que incluem Cabo Verde, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau. Desde junho, os países de língua portuguesa fazem parte da Caravana Palops, que saiu do nordeste brasileiro em junho e percorrerá a África até outubro de 2013, quando retornará ao Brasil para a 3ª Conferência Global.
O Brasil é um dos países que mais avançam no combate ao trabalho infantil e um dos casos reconhecidos internacionalmente como boa prática foi no setor de saúde. Uma das experiências foi a desenvolvida pelo Ministério da Saúde, a OIT e o Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Nesa/UFRJ). De 2004 e 2008 foi feita uma grande ação de capacitação para profissionais do setor da saúde, assistência social e educação, além de inspetores do trabalho e integrantes de ONGs, para fortalecer a rede em relação à erradicação do trabalho infantil e à proteção das crianças e adolescentes que trabalham no país.
Concurso

A Rede Latino-americana contra o Trabalho Infantil, iniciativa da Fundação Telefônica em parceria com a OIT, fomenta a disseminação de conteúdo, a mobilização, a articulação e a formulação de propostas de ações e de políticas que combatam a exploração do trabalho precoce. “O objetivo é que a temática e as experiências ganhem maior divulgação e amplitude para que cheguem às organizações e governos”, afirma o coordenador da Rede, Fu Kei Lin.
Para isso, a Rede também promove o concurso de Boas Práticas, com inscrições abertas até 16 de dezembro pelo site. A iniciativa pretende “trazer metodologias e experiências positivas que provoquem as organizações, para que elas possam utilizar dessas práticas, de acordo com a realidade de cada país”, explica o coordenador.
O que fazer? Identificou alguma situação de trabalho infantil? Comunique ao Conselho Tutelar de sua cidade, ao Ministério Público ou a um Juiz de Infância. Há a opção também de denunciar pelo telefone ou site do Disque 100 – Disque Denúncia Nacional: www.disque100.gov.br

Como compartilhar? Fique de olho nas notícias e dados no site e redes sociais da Rede Promenino, converse sobre o tema com as pessoas ao seu redor e compartilhe opiniões e informações a respeito nas redes com a hashtag #semtrabalhoinfantil.

AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 15 a 21 de dezembro

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AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 15 a 21 de dezembro:
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ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA
Estão abertas até 20 de dezembro as inscrições para o curso de especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz). A iniciativa oferece capacitação para o planejamento, organização e avaliação das ações na área de saúde do trabalhador, na perspectiva de integrar teoria e prática para o enfrentamento dos problemas de saúde, trabalho e ambiente. A especialização é voltada para profissionais de nível superior completo, que prioritariamente desenvolvam atividades em saúde do trabalhador ou pretendam desenvolver atividades sobre o tema, em especial no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) ou ainda em outras instituições, como organizações prestadoras de serviço, ensino e pesquisa. O curso tem carga horária de 440 horas e será ministrado toda primeira semana do mês, de segunda a sexta-feira, de 8h às 17h.As aulas começam em 8 de abril de 2013. Acesse o edital para o curso de especialização em Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana da Ensp/Fiocruz.

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SAÚDE E POLÍTICA DE DROGAS
Experiências bem sucedidas no cuidado e atendimento ao usuário de álcool e outras drogas, desenvolvidas no Brasil e no exterior, estarão em debate esta semana, durante o Seminário Internacional Saúde e Política de Drogas: É Preciso Mudar, que acontece dias 17 e 18 de dezembro, de 9h às 17h30, no Museu da Vida, da Fiocruz (Av. Brasil 4365, Manguinhos). A iniciativa é promovida pela Fiocruz, a Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD) e o Viva Rio com o objetivo de pensar mudanças para a saúde diante de uma possível mudança na política de drogas vigente no país. Na segunda-feira, na parte da manhã, serão apresentadas experiências do Uruguai, de Portugal e do Canadá. À tarde, o consultor do Ministério da Saúde Dartiu Xavier, professor da UNIFESP e membro do Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes, ministrará a palestra “Atendimento e Emergência aos usuários de álcool e outras drogas”.
Em seguida, o psiquiatra Jairo Werner, professor da UFF, discutirá o tema “Construindo base conceitual para o trabalho com as comunidades terapêuticas: desafios e propostas”. Ainda integram a programação de segunda-feira as palestras “A saúde da família e o consultório na rua no atendimento ao usuário de álcool e outras drogas”, por Daniel Souza, coordenador do Consultório de Rua do Jacarezinho, e “Assistência Social aos Usuários de Crack e outras drogas em situação de risco” por Rafael West, coordenador do programa Atitude, da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos de Pernambuco. A terça-feira será dedicada ao debate em grupos de trabalho sobre Estratégias para Promoção da Saúde, Atendimento ao Usuário de Álcool e Outras Drogas, Emergência e Internação, Pesquisa e Formação, Lei de Drogas É Preciso Mudar: A Criação das Comissões Interdisciplinares, A Interface entre Saúde e Justiça. Às 16h, uma palestra de encerramento será ministrada pelo secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvecio Miranda, e pelo secretário de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes.
O evento é destinado a profissionais de saúde e as inscrições são gratuitas. Confira a programação completa do Seminário Internacional Saúde e Política de Drogas: É Preciso Mudar e acesse o formulário de inscrição.
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DIGA NÃO À ÚLCERA POR PRESSÃO!
Neste domingo, 16 de dezembro, a Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética (Sobenfee) promove a campanha Diga Não à Úlcera por Pressão, com uma caminhada pela Praia de Copacabana. O ponto de encontro será na Avenida Atlântica, na altura da Rua Sá Ferreira, às 10h. O objetivo é chamar a atenção de profissionais de saúde e de toda a população para este problema de saúde, que pode ser prevenido com ações simples e de baixo custo.  Além da caminhada, o evento promoverá a difusão de informações sobre nutrição e atividade física, aferição de pressão arterial, práticas integrativas e bate-papo com profissionais, para o esclarecimento de dúvidas.
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MOSTRA OLHOS NEGROS
Parte da programação da Quinzena da Consciência Negra , a Mostra Olhos Negros IV, promovida pelo  Instituto Cultural Cinema Brasil de 16 de novembro a 01 de dezembro, exibe a partir deste sábado, 15 de dezembro, o ciclo “Melhores da Mostra”. O evento segue até 28 de dezembro com a exibição de filmes produzidos por cineastas brasileiros de todas as etnias que abordam o tema “Adolescentes negros construindo o Futuro”. As sessões abertas ao público acontecem aos sábados, no Microcine de Bonsucesso (Av. Teixeira de Castro, 157, Bonsucesso).  Nos demais dias da semana, as sessões podem ser agendadas por escolas e entidades beneficentes, de manhã e à tarde. Neste sábado, a primeira sessão começa às 16h, com a exibição dos filmes “Cem anos sem chibata”, de Marcos Manhães Marins; “Apocalipse no Alemão”, de Alberto Dias; “Autoestima”, de Ednéa Rubim. Às 17h, é a vez de “Dia de Preto”, de Marcial Renato, Daniel Mattos e Marcos Felipe. E, às 18h, “5 X Pacificação”, de Luciano Vidigal, Rodrigo Felha, Cadu Barcellos e Wagner Novais. Confira a programação completa na página do evento no Facebook.

Cartilha de serviços de saúde mental para crianças e adolescentes no RJ

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Cartilha de serviços de saúde mental para crianças e adolescentes no RJ:
Disponível no Link: https://docs.google.com/file/d/0B_HpM8Lq6o5MMzRfTkhqcEF0N1U/edit

Sobre o início do Matriciamento em Saúde Mental na Cidade do RJ

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Sobre o início do Matriciamento em Saúde Mental na Cidade do RJ: