quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

IV Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil

 http://www.avidaquer.com.br/
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“Na América Latina, existem 14 milhões de crianças, entre 5 e 17 anos, em situação de trabalho infantil, o que representa cerca de 10% do total de crianças nessa faixa etária (141 milhões). Destes, 9,4 milhões realizam trabalhos perigosos, que ameaçam sua integridade física e psicológica. Erradicar o trabalho infantil é um compromisso internacional, partilhado por governos, organizações sociais, professores, pesquisadores, empresas, famílias e membros da comunidade em geral.”
Nesta semana andei vendo excertos da novela Salve Jorge e revivendo parte dos debates e das reflexões sobre o trabalho que ainda temos que incentivar sobre o trabalho escravo e o tráfico de pessoas. Eis que recebo notificação de que no dia 25/02 começou a etapa virtual do IV Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil, que culminará com a realização de um encontro, no dia 21/03/2012, no México, e que traz um texto de Mónica Salazar, Coordenadora do Grupo Contra o Tráfico de Pessoas, sobre o Tráfico para fins de exploração laboral em contextos de migração, e um vídeo com uma entrevista concedida por Silvano Cantú, consultor da OIT, sobre Estratégias e Planos Nacionais para a prevenção e erradicação do trabalho infantil.
Vale conferir as atividades dos outros dois eixos temáticos do encontro: um texto de Diana Karen González, da Direção de Educação Indígena da SEP, acerca de Políticas educativas para a eliminação do trabalho infantil em povos indígenas, e um vídeo de Florencia Nesis, Consultora da OIT, sobre Modelos de intervenção para a prevenção e erradicação do trabalho infantil.
Participe, debata, contribua: cadastre-se. Ajude-nos a avançar na luta contra o trabalho infantil.
O IV Encontro Internacional contra o Trabalho Infantil, denominado “Aportes para a eliminação do trabalho infantil na América Latina. Um caminho rumo a Conferência Mundial 2013” nasceu com o intuito de identificar, analisar e compartilhar estudos, práticas e experiências bem-sucedidas na prevenção e erradicação ao trabalho infantil na América Latina e acontece em quatro etapas, sendo que cada uma delas conta com um encontro presencial, acompanhado por etapas virtuais de discussão, culminando com o evento em agosto de 2013, no qual serão abordados temas relativos ao Cone Sul no quarto e último encontro sub-regional que ocorrerá no Brasil, com a participação de Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Uruguai e Venezuela.
E sim, você e eu podemos participar como cidadãos. Quem se engaja são os comumente relacionados à luta por esta causa e citados no Roteiro para Eliminação das Piores Formas de Trabalho Infantil estabelecido na II Conferência Global de Haia em 2010 – instituições governamentais, interlocutores sociais, ONG e organismos internacionais e regionais – mas creio que o tema é pertinente para todos.
Afinal, todos desejamos alcançar os objetivos abaixo, concordam?
- Tráfico para fins de exploração laboral em contextos de migração. A discussão estará centrada em distintos aspectos como o perfil das vítimas, as modalidades de cooptação, os setores mais atingidos, os vácuos legislativos e institucionais e o papel dos empregadores e dos trabalhadores, bem como as respostas institucionais.
- Políticas educativas para eliminar o trabalho infantil em populações indígenas. Busca-se analisar o impacto das políticas educativas em populações indígenas tanto no que se refere à cobertura básica, retenção e rendimento escolar como na redução do trabalho infantil.
- Estratégias e Planos nacionais para a prevenção e erradicação do trabalho infantil. Busca responder questões sobre a oportunidade de elaborar um plano específico para a PETI no México, sua relação com outros planos federais, estatais e municipais, modelos de referência, setores, atores que devem participar.
- Modelos de intervenção para a prevenção e erradicação do trabalho infantil. Neste eixo serão discutidos modelos de intervenção muito diversos contemplados na Hoja de Ruta, prestando-se especial atenção a modelos de intervenção em setores com alta incidência de trabalho infantil e cujos resultados tenham sido positivos.
Como apoiar e participar?
- Qualquer pessoa pode se inscrever e participar das atividades da segunda fase da etapa virtual do IV Encontro – Panamá.
- Todos os participantes que tiverem presença mínima de 50% na plataforma do encontro receberão uma Declaração de Participação. Ela poderá ser baixada por meio do perfil no prazo de 45 dias após o término das atividades virtuais.
- De 25/02 a 30/03/2013 será possível participar das atividades (textos, vídeos e chats) sobre os quatro eixos temáticos que serão abordados no Encontro, tendo como objetivo contribuir para a Conferência Mundial de 2013 no Brasil.

Pesquisa mostra importância de HQs no aprendizado sobre saúde

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As histórias em quadrinhos são muito eficazes no aprendizado das crianças sobre questões de saúde. A conclusão é da Escola Paulista de Medicina, da Unifesp, que realizou um estudo para avaliar o potencial deste método no esclarecimento e informação de jovens sobre os distúrbios do sono. Segundo a autora da tese Eleida Camargo, que é designer e doutora em ciências, apesar de a pesquisa ter sido feita sobre um tema específico, é bem provável que seus resultados possam também valer para outros assuntos da área da saúde. “Escolhemos os distúrbios do sono, mas poderíamos ter feito sobre diabetes, hipertensão, etc. Por aproximação, podemos dizer que essa técnica funcionaria para outras áreas”, esclarece.

O objetivo do estudo era elaborar histórias em quadrinhos sobre os distúrbios do sono mais comuns e testar o quanto elas poderiam informar corretamente as crianças. Foram considerados 548 alunos de 6 a 10 anos de escolas públicas e privadas. Em primeiro lugar, foi feito um levantamento dos prontuários médicos do Ambulatório de Neurosono da Unifesp para que fossem identificados os principais distúrbios de sono e o nível de informação que os pacientes tinham sobre as doenças. Baseado nisso, foram eleitos quatro problemas principais, que se revelaram prevalentes e/ou pouco conhecidos dos pacientes: ronco, higiene do sono (que são as medidas que levam a um sono tranquilo e saudável), apneia obstrutiva do sono e síndrome das pernas inquietas. “A partir disso, desenvolvemos personagens para as histórias. Nos preocupamos em aplicar características inerentes às crianças que têm esses distúrbios. Por exemplo, a personagem que tem apneia obstrutiva é pequena, porque essa é uma das consequências do problema, a criança não cresce como deveria”, explica a autora. Por fim, de três historinhas desenvolvidas pelo estudo, uma foi testada nos escolares.

O método consistiu em visitar as crianças nas escolas e entregar a elas um questionário com três questões relacionadas ao ronco e higiene do sono. Em seguida, os alunos leram uma história em quadrinhos sobre o tema e, na sequência, responderam novamente ao mesmo questionário. As respostas dadas antes e depois da leitura foram então comparadas, e observou-se que:
- Em relação ao hábito de tomar leite morno antes de dormir, que é uma conduta indicada para o sono saudável, 66,8% das crianças considerava que a prática é saudável antes de ler a história. Após a leitura, esse número cresceu para 84,5%.
- Quanto ao ronco, 57,9% achava, antes da leitura, que o hábito é normal e, após, apenas 37,3% fizeram essa afirmação.
- 39,6% das crianças acreditava que o ronco poderia ser um sintoma, ou seja, sinal de que algo está errado na saúde. Depois de ler a história em quadrinhos, esse percentual cresceu para 61,4%.
- Antes da leitura, 42,1% considerou que todo mundo ronca, e 23,4% disseram que roncar não é educado. Depois dela, somente 25,6% assinalou que todos roncam, e 19% considerou a prática como falta de educação.
- Não foram identificadas distinções entre gênero e condição socioeconômica no que diz respeito à compreensão do conteúdo dos quadrinhos.

“Constatou-se que houve diferença significante entre as respostas corretas, antes e depois da leitura, o que pode indicar a eficácia dessa ação de educação em saúde”, afirma Eleida.
Quadrinhos: mais eficazes que leitura?

“Na área de educação e saúde, é muito mais eficaz a comunicação que considera o público. Muito do material é desenvolvido em forma de panfletos por médicos e profissionais da área de saúde em geral, que não são comunicadores. Por isso, há um predomínio da visão do especialista sobre o repertório do paciente. No caso dos pacientes pediátricos, a história em quadrinhos tende a ter eficácia superior a uma estratégia tradicional de leitura do texto, pois ela é muito mais sedutora para este público”, argumenta Eleida, que defende a adoção deste recurso na educação infantil. “Eu indico não só o uso dos quadrinhos, mas também de outras estratégias lúdicas, como contador de histórias e brinquedos. Toda estratégia multissensorial tende a ser mais eficaz do que apenas um apelo. Os quadrinhos envolvem percepção visual e o texto em si, e, independente do tema que tratam, essa relação de imagem e texto ajuda muito na compreensão do conteúdo e estimula a criança a ler mais”, discorre.

Segundo a especialista, apesar da pouca pesquisa na área, a importância das histórias em quadrinhos no aprendizado infantil já é bastante reconhecida pelo poder público. Ela diz que há anos existe um incentivo do Governo Federal para que se aumente o acervo de histórias em quadrinhos em bibliotecas públicas, bem como um reconhecimento dos próprios professores, que usam a técnica em sala de aula.

Mais sobre os distúrbios do sono
A pesquisadora enfatiza que é importante conhecer os sinais dos distúrbios para que o diagnóstico seja feito de modo rápido e preciso. “A apneia obstrutiva é considerada um distúrbio do sono grave e traz muitas consequências, especialmente para a criança. Se isso persiste, essas deformidades são irreversíveis. O tratamento na fase adulta, muitas vezes, só pode ser cirúrgico”, alerta a especialista, advertindo que a operação é de grandes proporções, uma vez que interfere diretamente na ossatura da boca. “É fundamental ampliar as possibilidades de tratamentos menos invasivos e mais eficazes, principalmente na fase escolar, entre os 6 e 10 anos de idade”, diz Eleida, referindo-se também aos tratamentos medicamentosos.

Higiene do sono: as indicações para
 se ter um sono saudável incluem não fazer exercícios físicos ou ingerir cafeína (presente no café, chá, chocolate, guaraná, entre outros) por, pelo menos, duas horas antes de dormir, não comer muito antes do sono, beber leite morno (sem chocolate) antes de ir para a cama e diminuir a luminosidade do quarto.
  
Apneia obstrutiva: são pequenas paradas respiratórias que acontecem durante toda a noite sem que a pessoa perceba. Dentre os prejuízos estão irritabilidade pela manhã, no caso das crianças, e sonolência, no caso dos adultos, dificuldade de memorização, déficit cognitivo e consequente piora no aproveitamento escolar, crescimento não adequado, uma vez que o hormônio do crescimento não é liberado plenamente quando não se chega ao estado de sono profundo, e deformidades craniofaciais, que trazem prejuízos fonoaudiólogos e ortodônticos.

Síndrome das pernas inquietas: é a necessidade de movimentar as pernas causada por uma sensação de formigamento, agulhada ou dor incômoda no momento de repouso. Nos adultos, é mais comum na hora de dormir, o que obriga o paciente a levantar e fazer caminhadas até que a dor passe (por isso, pode ser confundida com insônia). Nas crianças, geralmente se manifesta pela manhã, e, no caso do aluno que estuda neste horário, não raro é confundida com hiperatividade, uma vez que ele não consegue ficar sentada durante a aula.

O problema pode ser hereditário ou estar ligado à falta de ferro no sangue – tanto que é comum nas mulheres grávidas e em período menstrual, situações em que há uma redução deste componente no organismo. Justamente por ser frequentemente confundida com outros problemas, a condição tem de ser investigada junto a um especialista para que o tratamento seja adequado.

VIVENDO E APRENDENDO - Câncer: entenda mais sobre a doença

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Christine Battistini
Christine Battistini teve câncer de mama e percebeu que falta informação e apoio aos pacientes. Para reverter e ajudar outras pessoas com a mesma dificuldade, fundou o Instituto Espaço de Vida.
O site conta com a participação de uma equipe multidisciplinar de médicos que orientam os pacientes, tiram dúvidas sobre medicamentos, exercícios e alimentação específica para cada patologia.
Câncer: definições das categorias
  • Carcinomas: originados nas células epiteliais ou glandulares. São os mais comuns entre todos os tipos, como o câncer de mama, de pulmão, de bexiga, de próstata, de pele, de estômago, de ovário e de pâncreas, entre outros. Podem sofrer metástase para outros tecidos e órgãos. 
  • Sarcomas: originam-se em ossos, cartilagens, gordura, músculo, vasos sanguíneos ou tecidos moles. É mais frequente em crianças e adolescentes e os mais comuns são o sarcoma de Kaposi, que atinge o tecido que reveste os vasos linfáticos; sarcoma de Ewing, atenuante no osso;  osteosarcoma, o mais comum câncer primário de osso, e o liposarcoma, que afeta os tecidos profundos das extremidades do retroperitônio.
  • Leucemias: é o câncer na medula óssea. As mais comuns são: leucemia linfoide aguda ou linfoblástica, leucemia mieloide crônica e leucemia linfocítica crônica.
  • Linfomas: Os linfomas mais comuns são o linfoma de Hodgkin e o linfoma não-Hodgkin, ambos são tumores malignos do sistema linfático.
  • Mieloma: é um grupo de doenças caracterizado pela proliferação descontrolada de células plasmáticas, principalmente na medula óssea.
  • Tumores do sistema nervoso central: esses acometem o cérebro. Os mais comuns são os meningiomas, desencadeados por meningites; meduloblastomas, que afetam o cerebelo, e os astrocitomas, que se desenvolvem nos astrócitos.
O Blog da Saúde apoia o Instituto Espaço de Vida.

FAÇA DIFERENÇA - Empenho da população faz a diferença na redução de casos de dengue

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Foto: Agência Brasil
De acordo com o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), anunciado pelo Ministério da Saúde na segunda-feira (25), o número de casos de dengue no Brasil no começo de 2013 quase triplicou em relação ao mesmo período de 2012. Apesar de os casos graves terem diminuído 44% e o número de mortes reduzido em 20%, a elevação na quantidade de casos de dengue se deve a circulação de um novo tipo da doença, o DEN 4. Um dos quatro tipos de dengue existentes no país e, segundo o levantamento, responsável por mais de 52% das amostras verificadas nos casos confirmados da doença.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, o DEN 4 foi identificado no Brasil no final de 2010 e é muito parecido com os outros tipos. “Toda vez que a gente tem um novo sorotipo chegando a estados onde ele nunca circulou, ele encontra todo mundo suscetível. Os outros sorotipos a gente tinha praticamente em todos os estados do Brasil tendo epidemia, como aconteceu em 2010 com a recirculação do DEN 1 que chegou a um milhão de casos. Agora o DEN 4 encontra todo mundo suscetível, porque ninguém teve e isso faz com que a gente tenha esse aumento no número de casos. Ele começou a percorrer em 2011, 2012 e agora começou a atingir municípios grandes. De lá para cá começou a se disseminar e a gente considera que ele está praticamente em todos os estados do Brasil. Mas ele vai se disseminando de uma maneira menos rápida que os outros”, explica o secretário.
A maior parte dos focos de dengue é encontrada em residências. Por isso, a cooperação da população é fundamental no combate à dengue. O mosquito só se reproduz em locais que têm água parada. Logo, toda casa corre o risco de se transformar em foco para o Aedes aegypti. O Ministério da Saúde pede que todos façam parte dessa luta. Veja se na sua casa existe foco da dengue e ajude a passar as informações de prevenção adiante. É muito fácil e, além de proteger a sua saúde, você protege a sua família.
Como combater a dengue:
  • Remova tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas;
  • Lave com escova e sabão os utensílios usados para guardar água;
  • Vire todas as garrafas com a boca para baixo;
  • Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira fechada fora do alcance de animais;
  • Mantenha bem tampado a caixa, tonéis e barris d’água;
  • Encha de areia, até a borda, os pratos de plantas.
Para mais informações ou para denunciar um foco de dengue próximo a sua casa, procure a Secretária de Saúde.
Camilla Terra / Blog da Saúde

Manual orienta profissionais de saúde a atender adolescentes que vivem com aids

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O Ministério da Saúde lançou este mês a segunda versão do Manual de Atenção Integral a Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids. A publicação contêm orientações para os profissionais de saúde que tratam de jovens e adolescentes que vivem com aids. O objetivo é que esses profissionais ajudem os pacientes no tratamento e na prevenção da doença.
O diretor adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Eduardo Barbosa, diz que o manual ajuda o profissional a se comunicar melhor com os jovens. “Estão voltadas especialmente para os profissionais de saúde para trabalhar todos esses aspectos que vão desde conhecer o que é esse adolescer, essa transição da fase de adolescência para juventude, ao mesmo tempo podemos estar participando aí de um processo muito dialogado”, explica.
Eduardo Barbosa conta também que no manual os profissionais de saúde encontram orientações sobre como conscientizar o paciente para seguir corretamente o tratamento e também a melhor forma de assistência, principalmente na hora de revelar o diagnóstico de quem é soropositivo. “É difícil você receber um resultado. Para uma criança, que chega à adolescência, que se descobre soropositiva, quais são as melhores alternativas para você fazer essa revelação, quando é o melhor momento para revelação, não temos receita, mas as recomendações orientam para encontrar o melhor caminho, para que isso tudo possa levar a uma melhor qualidade de vida para essas pessoas, independentemente do estigma, da grande carga de discriminação e preconceito pelas quais ainda passam essa epidemia”, destaca o diretor.
Serão dez mil unidades do Manual de Atenção Integral a Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids distribuídos nos postos de saúde que realizam tratamento desse grupo. O manual também está disponível na internet, no endereço: www.aids.gov.br/publicacoes.
Fonte: Hortência Guedes / Web Rádio Saúde

Semana Saúde na Escola de 2013 já recebe adesõess!!


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20/02/2013

O período para adesões à Semana de Mobilização Saúde na Escola de 2013 ocorrerá de 20 de fevereiro a 10 de março
Hoje começa o período para adesões à Semana Saúde na Escola. Para participar da mobilização, que acontecerá entre 11 e 15 de março, municípios de todo o País devem se cadastrar por meio do endereço . Os temas este ano são prevenção da obesidade e saúde ocular e as adesões encerram em 10 de março.
Desde segunda-feira, 18/02, a equipe do Programa Saúde na Escola (PSE) tem realizado videoconferências para informações gerais e tira-dúvidas junto aos Grupos de Trabalho Intersetoriais Estaduais do PSE. Mais da metade dos Estados brasileiros (15) já foram contemplados com os encontros virtuais. Até segunda-feira, dia 25, espera-se que todos os Estados tenham participado.
Veja o cronograma das videoconferências e as acompanhe em tempo real pelo endereço www.saude.gov.br/emtemporeal:
Dia 18/02 – manhã: (MA; PA; PB) – tarde: (PE; RN; AL)
Dia 19/02 – manhã: (BA; CE; PI) – tarde: (SE; TO; RR)
Dia 20/02 – tarde: (AC; AM; AP)
Dia 21/02- manhã: (ES; MG; RJ) – tarde: (SP; RS; SC)
Dia 22/02 – tarde: (MS; MT; PR)
Dia 25/02 – tarde: (RO; DF; GO)
Não deixe de conferir os materiais que serão trabalhados ao longo da Semana Saúde na Escola no endereço http://dab.saude.gov.br/portaldab/pse.php. Também estão disponíveis para download uma apresentação sobre o processo de adesão, veiculada pelas videoconferências e as fichas do e-SUS AB que poderão ser utilizadas pelas equipes do PSE, tanto o Mapa de Atividade Coletiva quanto a Ficha de Atendimento Individual.

Outras atividades do PSE em 2013

Considerando a grande mobilização nacional em relação à prevenção ao uso de álcool, crack, tabaco e outras drogas, serão realizadas atividades com os educandos dos dois últimos anos do ensino fundamental e para todo o ensino médio voltadas para a temática.
Além disso, estão previstas ações referentes a educação para a saúde sexual, direitos reprodutivos e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DST/AIDS), promoção da cultura de paz, promoção das práticas corporais e atividade física e lazer nas escolas.
Em 2013, o PSE pode ser aderido por qualquer município do Brasil. Será possível pactuar ações de todas as equipes de Atenção Básica e equipes de Saúde da Família.

Ação Brasil Carinhoso

Com a sua integração à Ação Brasil Carinhoso, em novembro passado o PSE mobilizou 122 municípios a realizarem ações de prevenção e promoção da saúde nas pré-escolas. Destes, 31 receberão incentivo financeiro. No ano de 2013, além das escolas de nível fundamental e médio, o PSE também contemplará educandos de creches e pré-escolas.
Os repasses financeiros da Semana Saúde na Escola 2012, tanto para os municípios que atingiram as metas pactuadas quanto para os participantes da semana saúde na escola e mobilização Brasil Carinhoso, constarão em portaria prevista para o mês de março de 2013.

Mais informações
Entre em contato pelo e-mail pse@saude.gov.br ou pelos telefones (061) 3315-9091/ 3315-9068 (Ministério da Saúde) e (061) 2022-9298/ 2022-9209 ou pse@mec.gov.br (Ministério da Educação).

Folha Dirigida | Educação Pronatec abre 8 mil vagas em cursos técnicos no Rio

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IDÉIA - ATIVIDADE PARA TRABALHAR IDENTIDADE

 http://edu-infantilcriativa.blogspot.com/
Iéias, idéias repaginadas, muito legal!!!

Uma ótima ideia para trabalhar identidade é pedir que as crianças se olhem no espelho por algum tempo e depois façam seu desenho, eles retratam a visão que têm de si mesma, meus alunos adoraram fazer, alguns colocaram detalhes que eu mesma não percebi. Olha que coisa mais linda!