domingo, 20 de fevereiro de 2011

Universitários vão dar aula de reforço na rede municipal

Prefeitura abre inscrição para voluntários ajudarem em programas de apoio escolar. Participantes receberão bolsa de até R$ 600

POR MARIA LUISA BARROS
Rio - Os alunos da rede municipal de ensino, que retornam às aulas hoje, ganharão força extra nos estudos. A Secretaria Municipal de Educação (SME) abriu inscrições para selecionar estudantes de universidades e voluntários interessados em auxiliar o trabalho dos professores em programas de reforço escolar na rede da Prefeitura do Rio. São 2.300 vagas distribuídas entre as dez Coordenadorias Regionais de Educação (CREs). Ao todo, o município tem 669.203 alunos.

Os estagiários e voluntários receberão bolsa-auxílio mensal no valor de R$ 400 para atuar em escolas regulares e de R$ 600 para exercer a função em unidades localizadas em áreas de risco, as chamadas ‘Escolas do Amanhã’.

Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
Todos terão direito também ao vale transporte de R$ 105,60. A carga horária é de quatro horas por dia, que equivale a 20 horas semanais. Para se inscrever no projeto de estágio, o estudante deve estar matriculado em uma das universidades conveniadas com a prefeitura, públicas e particulares, e poderá ser de qualquer curso superior. A necessidade maior é de estagiários para o reforço de Matemática podendo o bolsista estar cursando Engenharia, Física, Economia, e outros cursos das áreas de Ciências Exatas.

As inscrições devem ser feitas nas coordenadorias regionais e ficarão abertas até todas as vagas terem sido preenchidas. Os candidatos precisam procurar a CRE da região onde pretende trabalhar. É necessário levar os seguintes documentos: carteira de identidade, CPF, comprovante de residência, carta de apresentação da universidade e comprovante de conta corrente do titular.

ÁREAS DE ATUAÇÃO
Os universitários poderão atuar em todos os programas de reforço escolar da secretaria, como ‘Autonomia Carioca’, que atende estudantes com dois anos ou mais de defasagem idade-série. Os estagiários também vão ajudar os professores no programa ‘Nenhuma Criança a Menos’, que acompanha os alunos e as escolas com as piores notas da Prova Rio.

Além dos programas já existentes, os bolsistas vão participar da ‘Educopédia’, um portal de aulas digitais que está sendo implementado este ano, para tornar as aulas mais dinâmicas e interessantes. De acordo com a secretaria, em 2009, 1.700 bolsistas fizeram estágio em escolas da prefeitura. No ano passado, o número de interessados subiu para 2.700.

Meta reajustada nas escolas

Município muda cálculo que garante bônus de até um salário a mais a professor e servidor

POR MICHEL ALECRIM - O Dia
Rio - A prefeitura reviu as regras para premiação de até um salário  extra para os cerca de 38 mil professores e servidores do município. Este ano, os percentuais a serem atingidos foram ajustados para menos, já que será levada em conta a evolução dos resultados, não em dois anos de ensino, mas em apenas um. Será avaliado IDE-Rio (Índice de Desenvolvimento de Educação) de 2009 para o de 2010. O índice vai de zero a 10.

O IDE-Rio é o índice que mede o desempenho dos alunos por meio de provas aplicadas pelo município. Também são considerados critérios como defasagem e evasão escolar, assim como no Ideb (Índice de Desenvolvimento de Educação Básica) do Ministério da Educação, que se baseia em prova do governo federal.

A partir de 2012, as metas serão por biênio, embora o prêmio seja anual. Nos anos ímpares, o Ideb servirá de base para o cálculo do bônus. Nos pares, volta a ser o IDE-Rio. Só os servidores das escolas que atingirem a meta terão direito ao bônus de até um salário a mais. O prêmio será pago com o 13º, no segundo semestre de cada ano. O pagamento será inversamente proporcional ao número de faltas dos servidores e não será pago a quem tiver mais de 5 ausências não justificadas no ano.

Segundo a secretaria, excepcionalmente este ano as metas foram estabelecidas por um intervalo menor. Por isso, os percentuais de avanço da nota foram reduzidos. É exigida evolução maior nas turmas dos anos iniciais, que vão até o 5º ano. Para ganhar o prêmio, escolas que tiveram IDE-Rio de até 1,9 nessas séries em 2009 terão que melhorar o índice em pelo menos 17%, e em 11% nas séries mais avançadas.

Com isso, uma escola com 1,7 de índice nos anos iniciais precisaria chegar a 2,2. A mesma nota nos anos finais teria que subir para 1,9. Os percentuais necessários de evolução vão diminuindo conforme o melhor desempenho da escola. As com nota igual ou superior a 7 só precisam mantê-la.

AS METAS

IDE-RIO 2009/2010
Para garantir bônus este ano, escola com nota de até 1,9 em 2009 precisa ter aumentado 17% em 2010 nos anos iniciais e 11% nos finais.

De 2 a 2,9: metas são 14% e 9%.
De 3 a 3,9: 11% e 7%.
De 4 a 4,9: 8% e 5%.
De 5 a 5,9: 5% e 3%
De 6 a 6,9: 2% e 1%.
Nota 7 ou superior: só precisa manter o patamar para ter o bônus.

IDEB 2009/2011

No ano que vem, meta será baseada na evolução bianual do Ideb. Escolas com Ideb de 1,9 no Ideb 2009 precisam melhorar a nota em 2011 em 27% nos anos iniciais e 21% nos finais.

De 2 a 2,9: 22% e 17%.
De 3 a 3,9: 17% e 13%.
De 4 a 4,9: 12% e 9%.
De 5 e 5,9: 7% e 5%
De 6 e 6,9: 2% e 1%.
Nota 7 ou superior: precisa só manter.

COTA
Com até 2 faltas, leva 100% do salário. Com 3 ou 4, 80%. Com 5, 50%.

Escolas do tempo do imperador sobrevivem

Jornal O dia

Prédios erguidos a mando de Pedro II ainda funcionam como colégios públicos

POR MARIA LUISA BARROS
Rio - No ano em que estado e município buscam recuperar o brilho há muito tempo perdido da educação fluminense, uma exposição no Centro de Referência da Educação Pública, na Avenida Presidente Vargas 1.314, joga luzes sobre a origem do ensino público no Rio.

A mostra relembra a época de ouro das Escolas do Imperador, oito unidades erguidas por ordem de Dom Pedro II. Quase um século e meio depois, cinco delas ainda funcionam como colégios municipais e estaduais. A exposição chama atenção para as aulas que eram oferecidas às alunas no século 19. Em prédios atualmente tombados pelo patrimônio histórico, as estudantes eram preparadas para serem donas-de-casa e operárias. Na Rivadávia Corrêa, elas aprendiam culinária, corte e costura e confecção de chapéus e flores. Na educação física, as meninas se exercitavam trajando longos vestidos.
Foto: Reprodução
A gerente do Centro de Referência, Valéria Bitencourt, conta que, logo após a vitória na Guerra do Paraguai, comerciantes quiseram prestar homenagem a Dom Pedro II, dando-lhe uma estátua do próprio montado num cavalo. “O imperador, que era muito ligado à cultura e às ciências, abriu mão do presente e ordenou que o dinheiro fosse usado na construção de escolas em prédios próprios”, diz.

A medida foi um avanço para o ensino público.“Antes dela, as escolas funcionavam em casas, em prédios alugados”, explica Valéria. Nas escolas imperiais, a instrução era gratuita, rígida, separada e diferenciada por sexos. As meninas aprendiam letras, matemática e prendas domésticas. Os meninos, além das letras e matemáticas, estudavam ciências. No século 19, a educação era para poucos. Apenas filhos de famílias ricas tinham acesso aos estudos. Dos 14 milhões de habitantes, só 250 mil estavam matriculados no ensino primário.

No fim do Império, 67% dos brasileiros eram analfabetos. Pela Constituição Imperial de 1824, não poderiam se matricular menores com doenças contagiosas, sem vacinação, escravos, menores de 5 anos e os maiores de 15.
Visitas ao Centro de Referência podem ser marcadas pelo telefone 2213-3038, das 9h às 17h.

Dois do prédios já foram demolidos

Duas escolas não existem mais: a São Sebastião, primeira unidade de instrução primária da Corte, demolida em 1938, e a Escola São José, cujo prédio foi derrubado em 1920.

A Escola da Freguesia de Nossa Senhora da Glória, na antiga Praça Duque de Caxias, atual Largo do Machado, é hoje o Colégio Estadual Amaro Cavalcanti.

A Escola da Freguesia de Santa Ria funciona atualmente como Centro Cultural José Bonifácio. Já a Escola da Freguesia de Sant’Anna se tornou a Escola Municipal Rivadávia Corrêa e o Centro de Referência da Educação Pública.

Até hoje estão conservados os prédios das escolas das freguesias de São Cristóvão, de São Francisco Xavier e da Gávea, onde funcionam, respectivamente, as escolas públicas Gonçalves Dias, Orsina da Fonseca e Luiz Delfino.

Revista divulga foto em 3-D do vírus da Aids; Confira mais imagens espetaculares

Rio - A revista Science, reconhecida mundialmente pelas principais publicações científicas do mundo, divulgou as imagens vencedoras de um concurso das melhores imagens em 2010, que retratassem a ciência como forma de arte.


Uma das vencedoras foi a imagem em três dimensões (3-D) do vírus causador da Aids, o HIV. Outra imagem retrata um vírus atacando a bactéria Escherichia coli, causadora de doenças como a infecção urinária.

Confira as imagens
Foto: Divulgação
Vírus HIV em formato 3-D | Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Vírus ataca a bactéria E. coli | Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Milhões de moléculas se reorganizam em uma superfície | Foto: Divulgação

Curso de Inglês como Auxilio Educação na PCRJ.

Curso de Inglês como Auxilio Educação na PCRJ.: "
O Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro – PREVI-RIO concederá, aos dependentes de servidores estatutários ativos e inativos segurados do Fundo Especial de Previdência do Município do Rio de Janeiro – FUNPREVI, a título de nova modalidade de auxílio educação, nos termos do disposto no art. 10, II, da Lei 3.344/2001, benefício destinado ao custeio de cursos de inglês de estudos em instituições de ensino credenciadas, doravante denominado Previ-Rio Bilingue.


Decreto 33372 republicado,
DO 18/02

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PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2011

Projeto interessante do Centro de Educação Infantil Jardim Rodolfo, em São Paulo.
Parabéns a equipe.

PROJETO ESPECIAL DE AÇÃO - 2011: "
UNIDADE EDUCACIONAL: CEI JARDIM RODOLFO PIRANI
D.R.E. São Mateus
ANO: 2011

No. HORAS SEMANAIS: 3 TOTAL ANUAL DE HORAS DO PROJETO: 108

Agrupamento I: 11h30 as 12h30
Agrupamento II: 17h30 as 18h30

Dias de Realização: 2ª e 3ª e 5ª feira.

DENOMINAÇÃO DO PROJETO: Da intenção a ação: Documentação pedagógica


JUSTIFICATIVA E ARTICULAÇÃO COM O PROJETO PEDAGÓGICO


O Centro de Educação Infantil Jardim Rodolfo era composto por um quadro de funcionários sem grandes rotatividades.
Durante os últimos três anos a unidade recebeu a capacitação direta do Instituto Avisa-lá ao avaliar esta formação podemos constatar saltos de qualidade significativa nas práticas pedagógicas desta instituição.
Com a evolução das pesquisas cientificas sobre o desenvolvimento infantil, as quais apontam a enorme importância dos primeiros anos de vida para os desenvolvimentos físicos, cognitivos, afetivos e sociais dos seres humanos, a equipe educadora percebendo as demandas necessárias para um atendimento de qualidade, vem de forma sistemática buscando através da formação em serviço e continuada aprimorar nossos fazeres pedagógicos em uma perspectiva critico –reflexiva (Shown, Dewey, Alarção).
No ano de 2009 houve mudanças significativas no quadro docente, a unidade recebeu nove novos professores, sendo que apenas um tem experiência na educação de zero a três anos e na Secretária Municipal de Educação de São Paulo.
Ao analisar o quadro a partir destas mudanças da equipe docente, a releitura dos objetivos gerais do nosso Projeto Político Pedagógico e as avaliações institucionais dos últimos anos, elegemos a documentação pedagógica como foco desta formação por permear todos os campos de experiências propostos nas Orientações curriculares: Expectativas de aprendizagem e Orientações Didáticas.
E por acreditar na importância dos registros para a prática educativa como recurso de observação, análise e reflexão das nossas práticas.
Segundo Zabalza a documentação pedagógica seja ela: diário de observação, diário de intercorrência, agenda de comunicação com a família, fotos, filmagens entre outros, constituem recursos valiosos no processo de revisão e análise da própria prática profissional e como instrumento de pesquisa – ação.

Objetivos


  • Qualificar a prática a partir da reflexão sobre a documentação pedagógica;
  • Buscar uma maior coesão entre as intenções e as ações docentes;
  • Subsidiar a análise dos processos de aprendizagem;
  • Instrumentalizar no re - planejamento das ações educativas;
  • Perceber as possibilidades e potencialidades de cada criança
  • Pensar e re-planejar suas ações, intervenções e novos focos de observação e registro,
  • Instrumentalizar os educadores no uso de novas tecnologias como recurso de observação, registro e reflexão.
Resultados Esperados

  • Construir uma cultura de formação na perspectiva mais critica e mais reflexiva;
  • Consolidar o fazer pedagógicos embasados em teorias.
DESCRIÇÃO DAS FASES / ETAPAS

FASES / ETAPAS MÊS CRONOGRAMA: Execução e Avaliação


Planejamento do PEA
Mês: Março 14 e 15
TOTAIS HORAS = 02

Avaliação do Projeto: Mês: Março 21

TOTAIS HORAS = 03

Leitura – planejamento – ação – reflexão - ação.
Mês: Março - Dias: 22,24,28,29 e 31
TOTAIS HORAS = 05

Leitura – planejamento – ação – reflexão – ação.
Mês: Abril 4,5,7,11,12,14,18,19,25,26 e 28
TOTAIS HORAS=11

Leitura – planejamento – ação – reflexão – ação
Mês: Maio 2,3,5,9,10,12,16,17,19,23,24,26 e 31
TOTAIS HORAS = 13

Leitura – planejamento – ação – reflexão – ação
Mês: Junho 2,6,7,9,13,14,16,20,21,27 e 28
TOTAIS HORAS = 11

Leitura – planejamento: ação – reflexão – ação
Mês: Julho 4,5,7,11,12,14,18,19 e 21
TOTAIS HORAS=9

Avaliação do 1º semestre
Mês: Julho 25
TOTAIS HORAS=01

Replanejamento do PEA
Mês: Julho 26 e 28
TOTAIS HORAS=02

TOTAIS HORAS=ATÉ JULHO 55

Leitura – planejamento – ação – reflexão – ação
Mês: Agosto 1,2,4,8,9,11,15,16,18,22,23,25,29 e 30
TOTAIS HORAS= 14

Leitura – planejamento – ação – reflexão – ação
Mês: Setembro 1,5,6,8,12,13,15,19,20,22,26,27 e 29
TOTAIS HORAS=13

Leitura – planejamento – ação – reflexão – ação
Mês: Outubro 3,4,6,10,11,13,17,18,20,24,25,27 e 31
TOTAIS HORAS=13

Leitura – planejamento – ação – reflexão – ação
Mês: Novembro 1,3,7,8,10,14,17,21,22,24 , 28 e 29
TOTAIS HORAS=11

Leitura – planejamento – ação – reflexão – ação
Mês: DEZEMBRO 1

Avaliação Mês: DEZEMBRO 1 =01

TOTAIS HORAS= ATÉ DEZEMBRO 53

TOTAL 108

CONTEÚDOS ABORDADOS NA FORMAÇÃO
Documentação: conceitos e tipos

• Características do instrumento de observação

• Características registro reflexivo

• Construção dos registros

  • Linguagem escrita;
  • Textos descritivos (os detalhes);
  • Textos narrativos (ligação entre tempos e acontecimentos);
  • Teorização

CONTEÚDOS ABORDADOS NA FORMAÇÃO

  • Linguagem visual e ou sonora;
  • Gravação de áudio;
  • Imagens (com e sem movimentos);
  • Linguagem mista (articula imagens e textos);
  • Vantagens e limites das linguagens utilizadas.

Utilização dos documentos pedagógicos como instrumento de ação e reflexão da prática pedagógica.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
  • Problematização de práticas;
  • Analise de bons modelos;
  • Situações homólogas;
  • Análise de registro e devolutiva
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Periodicidade: contínua, sendo:
  • Mensal: considerando e indicando possíveis contribuições à prática
  • Semestral: considerando adequação e /ou reestruturação necessária
  • Final: feita por todos os participantes e equipe escolar indicando objetivos alcançados e a continuidade ou não para o ano seguinte.

Instrumentos:

  • Relatório: individual, em grupo e das equipes.
  • Registros elaborados durante o desenvolvimento do projeto
  • Documentação pedagógica: construção do Portífólio
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil/Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v.: il
Volume 1: Introdução;
Volume 2: Formação Pessoal e social
Volume 3: Conhecimento de Mundo
  • São Paulo (SP), Secretária Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Tempos e Espaços para Infância e suas Linguagens nos CEIs e EMEIs da Cidade de São Paulo/ Secretária Municipal de Educação. – São Paulo: SME/DOT, 2006
  • São Paulo (SP), Secretária Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. São Paulo é uma escola - Manual de brincadeiras/ Secretária Municipal de Educação. – São Paulo: SME/DOT, 2006
  • São Paulo (SP), Secretária Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica.Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagem e Orientações Didáticas/ Secretária Municipal de Educação. – São Paulo: SME/DOT, 2008
  • Bassedas, Eulália: Aprender e Ensinar na Educação Infantil/ Eulália Bassedas, Teresa Huguet & Isabel Sole; tradução Cristina Maria de Oliviera. – Porto Alegre: Artmed, 1999.
  • Zabalza, Miguel A. Qualidade em Educação Infantil/ Miguel A. Zabalza; Tradução Beatriz Affonso Neves. – Porto Alegre: Artmes, 1998.
  • Zabalza, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional/ Miguel A. Zabalza; Tradução Ernani Rosa. – Porto Alegre: Artmes, 2004.
  • Lener, Delia. Ler e Escrever na Escola: O real, o possível e o necessário / Delia Lenner; tradução Ernani Rosa. – Porto Alegre: Artmed, 2002
  • Moreira, Ana Angélica Moreira. O espaço do desenho: a educação do educador / Moreira, Ana Angélica Moreira – São Paulo - Ed. Loyola – 11ª ed. 2008
  • Artigos darevistas Avisa-lá , Nova Escola, Pátio e A Mente do Beb
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Projeto Institucional: Leitura em casa: Sacola Mágica

Este Projeto é bem bacana, leiam.
Projeto Institucional: Leitura em casa: Sacola Mágica: "
Maria Cristina dos Santos



JUSTIFICATIVA
A equipe educadora do Centro de Educação Infantil Jardim Rodolfo Pirani entende que o papel de uma Instituição de Ensino é sistematizar as informações para gerar novos conhecimentos.

O empréstimo de livros visa:
• Favorecer e fortalecer o vínculo afetivo;
• Estabelecer co-responsabilidade da família com a educação formal;
• Incentivar a criação de uma comunidade leitora.

PROCEDIMENTOS


1. O professor deverá escolher os livros respeitando os seguintes critérios:
a. Faixa etária;
b. Qualidade dos textos assim como as ilustrações;
c. Estado de conservação do livro.

2. Envio no período da tarde e recebimento no período da manhã;
3. Conscientização e combinados para garantir de fato a leitura e a conservação do livro.
a. Reunião com os pais onde serão abordados os objetivos e elaborados os combinados;
b. Todo o último dia útil da semana será entregue os livros e no primeiro dia útil da semana seguinte serão recebidos os mesmo;
c. Cada criança escolherá o livro que levará para casa, em caso de conflito o professor será o mediado.
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