quarta-feira, 24 de abril de 2013

Como garantir a segurança nos arredores das escolas?

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Bem interessante!!!
Como garantir a segurança nos arredores das escolas?: Quando comunidade e poder público se unem, pais, alunos e professores ficam mais tranquilos

DICA - O que fazer para combater o piolho?

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O que fazer para combater o piolho?: Do preconceito ao tratamento correto, muito há o que se entender para derrotar esse inimigo do bem estar infantil

SAÚDE PRESENTE - “Hanseníase tem cura!”

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Os estudantes do 4º ano do CIEP Doutor Adão Pereira Nunes, BE Irajá, assistiram na terça feira, 16 de abril, uma palestra sobre a hanseníase, doença popularmente conhecida como lepra. A atividade foi elaborada pela técnica de enfermagem do Programa Saúde nas Escolas (PSE), Geiza Maciel e a gestora de projeto do Bairro Educador, Fernanda Souza.


A palestra teve como objetivo levar aos estudantes informações sobre o que é a Hanseníase, seus principais sintomas, causas e tratamentos. Além disso, o encontro também procurou “quebrar” os preconceitos existentes em relação a doença. A atividade faz parte da campanha realizada pelo Ministério da Saúde, iniciada no mês de março em várias escolas do Brasil, sendo realizada pela equipe do PSE. A campanha promove ações voltadas para o público infantil sobre Hanseníase e Verminose, cujo tema é “Hanseníase e Verminoses têm cura. É hora de prevenir e tratar”.

Foto da campanha

Para ampliar o conhecimento dos estudantes, foram exibidos vídeos explicativos sobre a hanseníase, como é desenvolvida e como tem início o tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, os estudantes receberam folhetos com esclarecimentos sobre a doença e tiraram dúvidas com a técnica do PSE.


De acordo com entrevista ao site de notícias do governo federal, o secretário nacional de vigilância em saúde, Jarbas Barbosa, destacou que a hanseníase tem cura e, quando a pessoa começa o tratamento, a transmissão é interrompida quase que imediatamente. Ainda segundo o secretário, a doença é rara em crianças, mas quando ela é portadora é porque alguém na família ou na comunidade possui hanseníase.

O projeto Bairro Educador agradece, em nome de toda a equipe, ao apoio e parceria do PSE, o que possibilitou a realização de mais uma atividade, a qual serviu como elemento enriquecedor no processo de aprendizagem dos estudantes.


Por Fernanda Souza

FIQUE SABENDO - Hidratação é fundamental para tratar os sintomas da dengue

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Foto: Chat Roberts / Corbis
Febre, dor de cabeça, dor nos olhos, dores nas costas, manchas no corpo e, em alguns casos, pequenas hemorragias na boca, urina ou no nariz, são sintomas de dengue. A doença pode se manifestar de formas diferentes, mas o tratamento para ela tem um item básico: a hidratação. A dengue remove parte do líquido dos vasos sanguíneos e compromete a circulação do sangue. Por isso, a água é fundamental no tratamento, repondo o líquido que foi perdido.
A infectologista do Hospital Federal dos Servidores do Estado, Márcia Galdino, fala sobre a necessidade de tomar muito líquido nesse período: “O pilar básico do tratamento da dengue é a hidratação. O doente de dengue geralmente tem o quadro agravado porque fica desidratado. Porque o líquido que está no vaso sanguíneo se perde e se não colocar líquido para dentro desse vaso o doente pode evoluir com maior gravidade, entrar em choque e até morrer. Mas se isso for identificado pelo médico, se for bem acompanhado e bem conduzido não acontecerão maiores complicações”.
A ingestão de líquidos como água, sucos naturais, chá e até soro caseiro deve ser iniciada aos primeiros sintomas, antes mesmo da primeira consulta médica. O tatuador Gustavo Albuquerque, 36 anos, já teve dengue mais de uma vez e conta que aprendeu a lição da hidratação. “A primeira vez que tive dengue foi a pior de todas, não conseguia nem levantar da cama. Minha cabeça doía muito, o corpo também e eu não tinha vontade de comer. Mas como o médico recomendou, passei mais de uma semana de repouso e ingeri bastante líquido. E das outras vezes, quando começava a sentir algum sinal de dengue já começava a ingerir muito líquido para os sintomas não serem piores”.
Fazendo o tratamento corretamente, o doente de dengue começa a sentir a melhorar cerca de quatro dias após o início dos sintomas, que podem permanecer por até 10 dias. Apesar de o tratamento poder ser realizado em casa, assim que alguns dos sintomas forem identificados, o médico deve ser procurado. Devemos ficar atentos também às pessoas que são mais vulneráveis e fazem parte do grupo de risco como doentes crônicos, idosos, gestantes e crianças.
Outros sintomas – Além dos sintomas mais comuns, a dengue pode se manifestar com dores abdominais fortes e contínuas, vômitos, tonturas, alterações na pressão arterial, fígado e baço dolorosos, vômitos hemorrágicos ou presença de sangue nas fezes, pulso rápido, diminuição súbita da temperatura, agitação, fraqueza e desconforto respiratório.
Dengue hemorrágica – Existe uma forma mais grave da doença, a dengue hemorrágica. A ocorrência da forma mais grave acontece, na maioria das vezes, quando a pessoa já foi infectada anteriormente por um tipo diferente do vírus. Existem quatro tipos de dengue no Brasil e no mundo. O vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4. A dengue pode se apresentar, clinicamente, como infecção inaparente, dengue clássica, febre hemorrágica da dengue e síndrome de choque da dengue.
Prevenção – Guga mora em Brasília, mas conta que adquiriu a doença enquanto visitava a mãe em Pernambuco. “Lá onde minha mãe mora tem muito foco de dengue, nos comércios próximos que não cuidam da limpeza do local e deixam água parada. E como minha mãe mora no primeiro andar, aparece muito mosquito”, comenta.
O mosquito se reproduz em ambientes que contêm água parada e limpa. Seus ovos podem sobreviver até um ano em ambiente seco e esperam a estação seguinte de chuvas para formar novas larvas e multiplicar os mosquitos. A melhor forma de prevenir é combater o Aedes aegypti  transmissor retirando possíveis criadores como pneus em áreas abertas, que podem reter água da chuva; colocando areia ao invés de água nos pratinhos de plantas; limpando sempre vasos sanitários pouco usados, vasilhames de água de animais domésticos, caixas de água e piscinas. Não existe vacina para a prevenção da dengue.
Camilla Terra / Blog da Saúde

ATENÇÃO - Crianças de 6 meses a 2 anos devem ser vacinadas para evitar agravos da gripe

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A influenza é uma doença infecciosa transmitida de pessoa para pessoa através de secreções da fala, do espirro e da tosse. Qualquer indivíduo pode ser infectado pela gripe e o agravo da doença pode evoluir para uma pneumonia, principalmente nas crianças de até um ano. Por isso, as crianças que têm de seis meses a dois anos de idade fazem parte do público-alvo da campanha contra a gripe, do Ministério da Saúde, e devem ser vacinadas até dia 26/04.
Estudos mostram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade global, como enfatiza o ministro da Saúde, Alexandre Padilha: “A vacina é segura e é a principal arma para a gente reduzir as complicações, casos graves e óbitos da gripe”. Geralmente, os sintomas da gripe aparecem repentinamente, um a sete dias após a pessoa ser infectada. Febre, dor no corpo, tosse seca, dor de cabeça e coriza são alguns dos sinais. Analgésicos e antitérmicos ajudam a amenizar a febre e a dor, mas não combatem o vírus.
Crianças – A vacinação nas crianças também é realizada através de injeção e não por meio de gotinha. Se ela for tomar a vacina pela primeira vez receberá duas doses da imunização, com intervalo de 30 dias entre elas. Se não for a primeira vez, irá tomar somente uma dose. Vale lembrar que pode haver reações da aplicação, como febre e dor local. Se a febre passar dos 38ºC recomenda-se o uso de antitérmico.
Para evitar o agravamento de alguma doença pela gripe, faça como as mães Amanda Moreiro e Cibele Negromonte, moradoras do Distrito Federal, que já levaram as filhas para serem imunizadas em um dos 65 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS). Veja no vídeo o que motivou as mães a tomarem essa atitude.
Grupo prioritário – Além das crianças de seis meses a dois anos, o público-alvo é formado por pessoas com 60 anos ou mais, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), pessoa privadas de liberdade, profissionais de saúde e doentes crônicos.
A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da OMS, e é respaldada por estudos epidemiológicos e na observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
Camilla Terra / Blog da Saúde

Saúde bucal: nascimento de primeiros dentes pode até causar febre nos bebês

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Foto: Joson/Corbis
Quando os pais tratam da saúde bucal das crianças, podem surgir diversas dúvidas. Muitas delas são respondidas por velhas afirmativas passadas pelas avós, pais e amigos. Mas será que tudo o que escutamos sobre os cuidados com a fase de dentição das crianças é verdade? O chefe do serviço de odontologia do Hospital Federal de Ipanema, Gerson Hayashi, esclarece mitos sobre o assunto e dá orientações sobre como tratar os dentes dos pequenos.
Chupar chupeta, mamadeira e o próprio dedo faz com que os dentes da criança nasçam tortos? Verdade. “Eles podem entortar tanto os dentes como a arcada, a parte óssea da mandíbula. No caso da mamadeira e da chupeta, se os produtos não forem de boa qualidade, com anatomia correta, ou se o dedo da criança ficar sempre numa posição errada, isso pode gerar no adulto uma deformidade óssea. Essa deformidade no adulto só é possível corrigir através de uma cirurgia ortognática”, alerta.
Não preciso limpar a boca do bebê antes dos dentes começarem a nascer? Mito. “Existem escovas de dente que são dedeiras, encaixadas diretamente no dedo da mãe, onde ela pode esfregar a gengiva da criança e limpar todo resto de alimentação. Se não tiver essa escova dedal, a mãe pode usar uma gaze ou cotonete para fazer a limpeza”, explica.
Devo escovar os dentinhos do bebê desde o início da dentição? Verdade. “O cuidado deve ser normal e não menosprezado porque o dente de leite vai cair futuramente. Eles devem ser escovados com escovas pequenas, de cerdas macias. Além de ser importante para a saúde bucal, isso cria um hábito na criança de que é normal ter aquele cuidado com os dentes”, lembra.
As crianças devem usar pasta de dente infantil porque a pasta de adulto pode fazer mal? Verdade. “Até certa idade, a criança costuma engolir muita pasta de dente. Hoje, praticamente todas as pastas de adulto contêm flúor, e as infantis não possuem ou têm em uma quantidade que não causará riscos à saúde da criança caso seja engolida”.
Os bebês sentem dor quando os primeiros dentes estão nascendo e podem ter febre e diarreia? Verdade. “Durante o nascimento dos dentes é muito importante que os pais fiquem atentos. Além da dor e desconforto, a erupção dos dentes pode causar lesões nas mucosas, úlceras, hematomas e as crianças podem ter febre e diarreia. Muitas vezes os pais percebem esses sintomas, levam ao pediatra, e lá o profissional constata que esse quadro sistêmico é causado pelo nascimento dos dentes”, explica.
Os mordedores ajudam os dentes a crescerem mais depressa? Mito. “O mordedor vai ajudar a acalmar a criança, pois a gengiva fica sensível e irritada. Ao morder, ela tem uma sensação de conforto. Esse ato ajuda a mucosa a ficar um pouco mais preparada para a erupção dos dentes. Estimulando a gengiva, ela fica mais consistente para quando romper com a dentição”.
Os dentes de leite devem cair naturalmente e não devem ser arrancados? Mito. “Durante a infância vão acontecer uma série de fatos que podem acelerar ou retardar a queda dos dentes. Na época correta, não há problema nenhum em a criança arrancar aquele dente amolecido. No entanto, quando a queda não ocorre na época correta, pode causar problemas na erupção do dente permanente. A mãe tem que levar a criança a cada seis meses no odontopediatra, verificar se o dente já deveria ter caído ou não. Essa demora pode deformar a arcada dentária. Se for necessário, o cirurgião deve realizar a extração dos dentes de leite.”
As crianças devem usar escovas de dente infantis para não se machucarem? Verdade. “Não só pela consistência da escova, mas pelo próprio tamanho. As escovas infantis não têm apenas o estímulo visual, desenhos e cores chamativas, mas seu tamanho e a textura das cerdas são importantes para que a criança use de forma correta, sem se machucar, e que também a estimule no cuidado com os dentes.”
Fonte: Fabiana Conte / Comunicação Interna do Ministério da Saúde

Vacinação contra a gripe é prorrogada até 10 de maio

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O Ministério da Saúde prorroga a Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe até o dia 10 de maio. Devem se vacinar idosos com mais de 60 anos, crianças de seis meses a dois anos, indígenas, gestantes, mulheres no período de até 45 dias após o parto (em puerpério), pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, além das pessoas que têm doenças crônicas do pulmão, coração, fígado, rim, diabetes, imunossupressão e transplantados.
Até as 18 horas desta quarta-feira (24) foram imunizadas 14,9 milhões de  pessoas, ou seja, 47,6% da meta do Ministério da Saúde de imunizar 31,3 milhões de pessoas que fazem parte dos grupos prioritários, incluindo os doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade. A meta da campanha, que começou dia 15 de abril, é vacinar 80% do público-alvo.
O Ministério da Saúde recomenda aos municípios e estados que não atingiram a cobertura adequada que intensifiquem as ações para que as pessoas sejam imunizadas, inclusive com abertura dos postos de vacinação aos sábados. “Isso é importante para que a população possa ter acesso e chegar ao inverno protegida”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, que alertou, ainda, para que as pessoas não deixem para a última hora.
A região Sul conseguiu a maior adesão da população. Excluindo as doses aplicadas em doentes crônicos e pessoas privadas de liberdade, foram vacinados quase 3 milhões de pessoas, representando 60,46% de cobertura da região Sul. Em sequência, a região Centro-Oeste conseguiu vacinar 876.967 pessoas, ou 40,01% do público-alvo. A região Sudeste, por sua vez, vacinou 4,9 milhões de pessoas, o que representa 35,3% do total. Na região Norte foram imunizadas mais de 919 mil pessoas, correspondente a 38,53% do total. A região Nordeste já imunizou 37,79% do público-alvo, ou seja, mais de 3,2 milhões de pessoas.
PREVENÇÃO-  O Ministério da Saúde ainda recomenda a adoção de medidas de higiene pessoal para evitar a contaminação por influenza. É importante higienizar as mãos com água e sabão, com frequência, principalmente depois de tossir ou espirrar; após usar o banheiro; antes de comer; antes de tocar os olhos, boca e nariz.
Também é recomendável que as pessoas evitem tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies; usar lenço de papel descartável e proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar. O secretário do Ministério da Saúde explica ainda que é aconselhável ao doente não sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até sete dias após o início dos sintomas), para diminuir a chance de disseminação e evitar aglomerações e ambientes fechados.

AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 20 a 26 de Abril

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DIA D DE MOBILIZAÇÃO NACIONAL CONTRA A GRIPE
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O Dia D de Mobilização Nacional contra a Gripe é neste sábado, 20 de abril. Serão montados postos de vacinação em igrejas, praças, centros comunitários, escolas e creches de toda a cidade. Todos os postos de saúde e Clínicas da Família estarão oferecendo a vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no inverno passado (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B), como recomenda a Organização Mundial da Saúde (OMS). As unidades estarão funcionando de 8h às 17h. Confira a relação completa das unidades de saúde que participam da mobilização.
Idosos, crianças de seis a 23 meses, indígenas, gestantes, doentes crônicos e profissionais de saúde fazem parte do grupo prioritário. Este ano, a campanha também contempla mulheres no período de até 45 dias após o parto, porque o grupo apresenta as mesmas condições de saúde das gestantes e porque, pela amamentação, a vacina ajuda a proteger o bebê. Os doentes crônicos devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes já cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS deverão se dirigir aos postos em que estão cadastrados para receberem a vacina. Se na unidade de saúde onde são atendidos regularmente não existir um posto de vacinação, os pacientes devem solicitar prescrição médica na próxima consulta. A meta do Ministério da Saúde é imunizar pelo menos 80% do público alvo, o que representa 1.067.497 de pessoas.
UNIDADES DE SAÚDE NO FERIADO 
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Durante o feriado do Dia de São Jorge, 20 a 23 de abril, os hospitais de emergência e unidades 24 horas da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro funcionarão ininterruptamente. As unidades primárias de saúde (clínicas da família e centros municipais de saúde) funcionarão até às 17h no sábado, para a campanha de Vacinação contra a Gripe. Também no sábado, as policlínicas funcionarão até o meio-dia. No domingo, 21, na segunda-feira, 22, e na terça-feira, 23, não haverá funcionamento. Mais informações podem ser obtidas pela Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746.
 Unidades que funcionarão 24 horas:
- Hospital Municipal Souza Aguiar – Centro
- Hospital Municipal Miguel Couto – Gávea
- Hospital Municipal Salgado Filho – Méier
- Hospital Municipal Lourenço Jorge – Barra da Tijuca
- Hospital Municipal Pedro II – Santa Cruz
- Hospital Municipal Evandro Freire – Ilha do Governador
- Hospital Municipal Rocha Maia – Botafogo
- Hospital Municipal Paulino Werneck – Ilha do Governador
- Hospital Municipal Francisco da Silva Telles – Irajá
- Hospital Municipal Jurandir Manfredini – Jacarepaguá
- Hospital Maternidade Fernando Magalhães – São Cristóvão
- Hospital Maternidade Carmela Dutra – Lins de Vasconcelos
- Hospital Maternidade Herculano Pinheiro – Madureira
- Hospital Maternidade Alexander Fleming – Marechal Hermes
- Hospital Maternidade Maria Amélia Buarque – Centro
- Hospital da Mulher Mariska Ribeiro – Bangu
- Serviço de emergência da Policlínica Rodolpho Rocco – Del Castilho
- Serviço de emergência da Policlínica César Pernetta – Méier
- Instituto Municipal Philippe Pinel – Botafogo
- UIS Arthur Villaboim – Paquetá
- UPA de Vila Kennedy
- UPA da Rocinha
- UPA do Complexo do Alemão
- UPA de Manguinhos
- UPA da Cidade de Deus
- UPA de Santa Cruz / João XXIII
- UPA do Engenho de Dentro
- UPA de Madureira
- UPA de Costa Barros
- UPA de Senador Camará
- UPA Sepetiba
- UPA Paciência
- UPA Magalhães Bastos
- UPA Rocha Miranda
- Coordenação de Emergência Regional: Centro
- Coordenação de Emergência Regional: Leblon
- Coordenação de Emergência Regional: Barra
RIO SEM HOMOFOBIA
lgbt 
O Rio de Janeiro realizará, na próxima quinta-feira, 25 de abril, a primeira audiência pública sobre o Sistema Nacional de Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais e Promoção dos Direitos – Sistema Nacional LGBT. O objetivo dessa audiência é discutir e apresentar as sugestões para auxiliar no processo de construção do Sistema e participar da formulação de políticas públicas voltadas para o combate à homofobia e respeito à diversidade. Entre os objetivos do Sistema Nacional LGBT estão integrar as ações dos governos federal, estadual e municipal de enfrentamento à homofobia; qualificar e ampliar o atendimento da população LGBT, familiares e amigos, vítimas da discriminação e em busca de direitos. A expectativa é de que 200 pessoas estejam presentes na audiência, entre representantes de movimentos sociais, gestores públicos, parlamentares e demais interessados nessa temática.  A audiência é aberta ao público e acontece no Auditório Adauto Belamino, Prédio da Central do Brasil, 7º andar, Centro.
 SAÚDE NO CONTEXTO DOS GRANDES EMPREENDIMENTOS
ceensp_24abril_Comperj 
A próxima edição do centro de estudos da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz), na quarta-feira, 24 de abril, tem como tema “Monitoramento de condições de vida e saúde em áreas de implantação de grandes empreendimentos: desafios metodológicos”. A sessão, que é aberta ao público e será transmitida pela internet no site da Escola, terá como palestrantes os pesquisadores Luciano Toledo, coordenador geral do Plano de Monitoramento Epidemiológico da Área de Influência do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e Paulo Sabroza, coordenador técnico do projeto. O debate será ministrado pelo gerente da Área de Planejamento do Departamento de Políticas, Articulação e Sustentabilidade do BNDS, Luiz Antônio Pazos, que discutirá os resultados do projeto e monitoramento das condições de saúde na área do Comperj.  Ainda durante o Ceensp, ocorrerá a abertura da exposição “Santo Antônio de Sá: primeira vila do Recôncavo da Guanabara”, com informações arqueológicas sobre a área do Comperj. A mostra será exibida até o dia, 30 de abril, no hall de entrada do prédio da Ensp.
SUS E PROTAGONISMO JUVENIL
pela vidda 
Em comemoração aos 24 anos de ativismo na luta contra a Aids, o Grupo Pela Vidda – RJ promove na próxima quinta-feira, 25 de abril,  a roda de conversa “SUS e Protagonismo Juvenil”. Com a proposta de integrar novos parceiros, o evento contará com a apresentação do projeto Redes de Protagonismos e Lideranças: Jovens, Mulheres e Travestis. O encontro acontece a partir das 15h, na sede do Grupo Pela Vidda – RJ (Av. Rio Branco 135, sala 709, Centro).
CINEMA E DEBATE NA UERJ
em cine 
O ciclo de debates “Em Cine”, que acontece toda última quarta-feira de cada mês, exibe no próximo encontro, 24 de abril, o longa-metragem “Confiar”. O filme conta a história de uma adolescente que se envolve em uma perigosa relação através da internet e promove a reflexão sobre como os pais podem agir em uma situação como essa. Ao final da exibição, um debate com o tema “Pais e filhos em tempo de internet” será oportunidade para a troca de experiências entre alunos, pais, professores e profissionais. A mesa redonda será ministrada pela psicóloga Mônica Correia Meyer. O encontro, com entrada franca, acontece na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), das 17h30 às 20h30. As inscrições podem ser feitas 10 minutos antes do evento. A Uerj fica na Rua São Francisco Xavier, 524, 10º andar, Bloco D, sala 10.030, Maracanã.

Sentir dor no corpo ao acordar pode indicar má postura durante o sono...

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Além do jeito de dormir, postura do dia a dia também influencia nas dores. Por outro lado, acordar cansado pode ser sinal de um distúrbio do sono.
A hora de dormir é aquela hora para descansar e recuperar as energias para o dia seguinte. Porém, algumas pessoas costumam acordar com dores no corpo e ainda mais cansadas do que no dia anterior e isso pode ser um sinal de má postura durante o sono, como explicou o médico do esporte Gustavo Magliocca.

Quando a pessoa dorme, ela passa em média oito horas na mesma posição – se ela não for adequada, pode acontecer o alongamento e também o encurtamento de alguns músculos, o que causa a dor. Em alguns casos, é comum até a pessoa “travar” e não conseguir nem levantar da cama.

Por exemplo, dormir de lado com as pernas esticadas e as mãos debaixo do travesseiro pode prejudicar diversas articulações do corpo.

Para se proteger, é ideal que o travesseiro deixe a cabeça em um ângulo de 90 graus em relação aos ombros e que a pessoa use um segundo travesseiro para abraçar e outro para colocar entre as pernas 
(como mostra o infográfico abaixo).

Dormir de bruços ou com a barriga para a cima também pode fazer mal. Além das dores, dormir de mau jeito pode causar também lesões nos ligamentos da coluna e hérnia de disco, como foi o caso do empreendedor William Hertz mostrado na reportagem da Daiana Garbin.

Ele acordava todos os dias sentindo uma dor que irradiava por todo o corpo, incômodo que dificultava nas atividades mais simples do dia a dia, como escovar os dentes e levantar da cama.

Para melhorar as dores que ele sentia ao acordar, ele teve que se exercitar e emagrecer, mas a luta não foi fácil. Segundo o médico do esporte Gustavo Magliocca, essa dor limita movimentos simples e deve ser bem avaliada por um médico para não atrapalhar a vida do paciente.

É preciso prestar atenção também ao tipo do travesseiro, que são os maiores responsáveis pelo torcicolo, um espasmo muscular causado por erro postural. O problema pode ser tratado com um relaxante muscular apenas, mas existem casos que precisam de massagem, fisioterapia e até o uso do colar cervical. A dica para se proteger é não usar o travesseiro muito alto ou muito baixo.

O neurologista Marcelo Calderaro alertou que, fora as dores no corpo, também existe a possibilidade de as pessoas sentirem dor de cabeça ao acordar, o que pode prejudicar muito a qualidade do sono.



As causas mais freqüentes para esse problema geralmente não são graves, como estresse, ansiedade, depressão, uso excessivo de analgésicos, ressaca e até mesmo distúrbios, como a apneia do sono.

A apneia, inclusive, pode fazer com que a pessoa acorde com sono porque, ao roncar, ela não consegue dormir direito. Outros distúrbios como bruxismo e insônia também podem prejudicar o sono e trazer conseqüências como mau humor e até queda do sistema imunológico.




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