segunda-feira, 24 de setembro de 2012

MS investe em políticas para melhorar a vida de pessoas com deficiência

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MS investe em políticas para melhorar a vida de pessoas com deficiência:
O Ministério da Saúde está melhorando a vida das pessoas que têm algum tipo de deficiência, cujo dia nacional de luta foi comemorado na última sexta-feira, 21 de setembro. Um exemplo é o Plano Viver Sem Limite – Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, criado no ano passado pelo Governo Federal. Feito em parceria com outros 15 ministérios, o plano vai investir, até 2014, quase oito bilhões de reais para melhorar a vida dessas pessoas. Um bilhão e meio de reais serão investidos na saúde.
A coordenadora da área de Saúde da Pessoa com Deficiência do Ministério da Saúde, Vera Mendes, explica que o ministério está se preocupando não apenas com a saúde de quem tem alguma deficiência, mas também com a formação de quem cuida da saúde dessas pessoas. “Estamos com metas bastante ousadas. Estamos instituindo a rede de cuidados à saúde da pessoa com deficiência em todo País. É uma rede numa construção de linhas de cuidado que vão desde a atenção básica até a hospitalar para as pessoas com deficiência nas várias deficiências. Estamos construindo uma rede nova, expandindo uma rede para o Brasil inteiro com prioridade para o Norte e Nordeste que têm vazios assistenciais importantes. Mas também com uma meta bastante grande de qualificação dos serviços existentes. Muitas vezes, o que falta, é os profissionais de saúde estar um pouco mais preparados para poder acolher, atender essas pessoas de modo adequado, humanizado e seguro. Então a gente está promovendo amplas capacitações.”
O motorista José Vieira de 42 anos perdeu o movimento das pernas em um acidente com o caminhão que dirigia. Ele acredita que o deficiente físico hoje é mais ouvido que no passado. ”Hoje o deficiente está tendo mais chance, então para mim está bom. Porque eu estou fazendo fisioterapia, já estou me virando bem sozinho, faça bastante coisa, já dirijo meu carro, então para mim a vida continua normal.”
Assim como todo cidadão, as pessoas com deficiência podem procurar os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) quando necessitarem de qualquer tipo de orientação, prevenção, cuidados ou assistência médica e odontológica.
Fonte: Amanda Mendes / Web Rádio Saúde

Prevenção contra as drogas: desafio de pais e educadores

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Prevenção contra as drogas: desafio de pais e educadores

A importância da união entre pais e escola pelo futuro pessoal e profissional das crianças

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A importância da união entre pais e escola pelo futuro pessoal e profissional das crianças

XII Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade

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XII Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade:

FIQUE SABENDO - Bombeiro Amigo do Peito auxilia mães cariocas no processo de amamentação

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Bombeiro Amigo do Peito auxilia mães cariocas no processo de amamentação:

Foto: Divulgação
Durante os seis primeiros meses de vida, o leite materno deve ser a única fonte de alimentação do bebê. Por meio dele, as crianças ficam têm menos riscos de sofrer doenças respiratórias, infecções urinárias ou diarreias, problemas que podem levar a internações e até à morte. O bebê amamentado corretamente terá, também, menos chance de desenvolver diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares. Além disso, o momento da amamentação favorece um contato mais íntimo entre a mãe e o bebê.
Porém, em alguns casos, a mãe não consegue oferecer o alimento à criança devido a rachaduras no bico dos seios ou ao leite que ficou empedrado. Para auxiliar as lactantes no processo de amamentação, existe em Volta Redonda (RJ), no Hospital São João Batista, o projeto Bombeiro Amigo do Peito. O objetivo do programa é ajudar as mulheres que não estão conseguindo amamentar e incentivar a doação de leite materno.
“Este programa já acontece no Rio de Janeiro (no Instituto Fernandes Figueira) e nós trabalhamos com a instrução e doação de leite humano. O trabalho é feito com as mães que já amamentam, têm leite em excesso e podem doar. Aí a gente faz a capacitação na própria casa da doadora”, explica a cabo Alessandra Sabino do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e participante do projeto.
Composta por uma coordenadora regional, a capitã Alinhe Cunha, quatro cabos que trabalham na parte efetiva do programa e um motorista, a equipe do Bombeiro Amigo do Peito funciona das 8h às 16h. Para receber o auxílio basta entrar em contato com o projeto. Quem reside em Volta Redonda pode ligar gratuitamente para o SOS Amamentação, pelo número 0800-282-0092. Demais chamadas podem ser feitas para o telefone (24) 3348-9954.
Segundo a cabo Alessandra Sabino, a mãe precisa cumprir alguns requisitos para se tornar uma doadora de leite. Afinal, o leito doado será repassado a crianças da UTI neonatal do Hospital São João Batista, que são prematuras ou não conseguem se alimentar direito no seio materno. “Esta mãe tem que ser saudável, deve ter feito o pré-natal e ter os exames de rotina do pré-natal negativados. Depois de tudo certo, agendamos uma visita e vamos até à casa dessa mãe. Deixamos o material apropriado e esterilizado para a ordenha e explicamos como ela deve tirar e armazenar o leite. Uma vez por semana passamos para buscar”, conta a bombeira. Depois de recolhido na casa da doadora, o leite passa por um processo de análise e pasteurização para ser repassado com segurança.
Mãe de primeira viagem, Fabiana Rezende decidiu entrar em contato com a equipe do Bombeiro Amigo do Peito para aprender a ordenhar e guardar leite para a filha. Como produz bastante leite, decidiu doar para o projeto. Ela explica que a ação só trouxe benefícios. “Ia voltar a trabalhar e queria saber como armazenar leite para minha filha. Então liguei para o projeto e eles me questionaram se eu queria doar. Como sempre produzi muito leite, eu aceitei. Eles me explicaram para onde o leite ia e eu achei muito importante fazer a doação. Era uma coisa que ia me ajudar, porque quanto mais a gente tira mais a gente produz. E eu ainda adquiri a prática na ordenha”, ressalta a voluntária.
Benefícios da Amamentação – Além do contato mais íntimo entre a mãe e o bebê, a amamentação também oferece outros benefícios às lactantes, como redução de peso mais rápido após o parto, redução do risco de diabetes e câncer de mama, e se a amamentação for exclusiva, o ato pode ser um método natural para evitar uma nova gravidez.
Como tornar a amamentação mais tranquila e prazerosa – Nos primeiros meses, o bebê ainda não tem um horário para mamar. Dê o peito ao seu filho sempre que ele pedir. Com o tempo, ele vai fazendo seu horário de mamadas.
Antes de começar a dar de mamar, lave as mãos. A melhor posição para amamentar é aquela em que você e o seu bebê se sentirem mais confortáveis. Não se apresse, deixe o bebê sentir o prazer e o conforto do contato com seu corpo. Cada bebê tem seu próprio ritmo de mamar, o que deve ser respeitado. Deixe-o mamar até que fique satisfeito. Espere que ele esvazie bem a mama e então ofereça a outra, se ele quiser. O leite do fim da mamada tem mais gordura e por isso mata a fome do bebê e faz com que ele ganhe mais peso.
Na primeira mama, o bebê suga com mais força porque está com mais fome e assim esvazia melhor o seio. Por isso, sempre comece com aquela que terminou a última mamada, para que o bebê tenha a oportuni¬dade de esvaziar bem as duas mamas, o que é importante para a mãe ter bastante leite.
  • Dificuldades na amamentação
Rachaduras no bico do seio - As rachaduras aparecem quando a criança não está pegando bem no peito da mãe. Se a pega do bebê não estiver correta, procure corrigi-la. Se o peito estiver muito cheio, tornando a mamada difícil, retire um pouco do leite antes, para ajudar o bebê a mamar. Se não houver melhora, procure ajuda num serviço de saúde.
Seios empedrados - Quando isso acontece, é preciso esvaziar bem os seios. Não deixe de amamentar, ao contrário, amamente com frequência, sem horários fixos, inclusive à noite. Retire um pouco de leite antes de dar de mamar, para amolecer a mama e facilitar para o bebê pegar o peito. Se houver piora, procure ajuda num serviço de saúde.
Pouco leite - Para manter sempre uma boa quantidade de leite, amamente com frequência, deixando o bebê esvaziar bem o peito na mamada. Não precisa oferecer outro alimento (água, chá, suco ou leite). Se o bebê dorme bem e está ganhando peso, o leite não está sendo pouco.
Leite fraco - Não existe leite fraco. Todo leite materno é forte e bom. A cor do leite pode variar, mas ele nunca é fraco. Nem todo choro do bebê é de fome. A criança chora quando quer aconchego, quando têm cólicas ou sente algum desconforto. Sabendo disso, não deixe que ideias falsas atrapalhem a amamentação.
  • Rede Cegonha - A Rede Cegonha incentiva a prática do aleitamento materno desde o pré-natal, explicando a importância de amamentar. Ao sair da maternidade, a mulher também tem orientações sobre amamentação e é encaminhada a uma Unidade Básica de Saúde (UBS), onde encontra uma equipe capacitada para acompanhá-la no processo do aleitamento.
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Ilana Paiva / Blog da Saúde

CIEP ADÃO - Trabalhando medidas no EI - PESANDO E MEDINDO

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Trabalhando medidas no EI.:
As professoras Cátia e Débora trabalharam medidas com seus alunos de Educação Infantil. As professoras utilizaram atividades práticas como pesar e medir. Os alunos mediram: objetos e seus colegas utilizando instrumentos como trena e fita métrica. Eles também puderam pesar seus colegas com uma balança. As crianças adoraram as atividades e aprenderam muito. Quem disse que esse conteúdo não pode ser trabalhado na Educação Infantil, não viu o belo trabalho das professoras. Ao final da atividade, a professora registrou tudo no blocão que fica disponível na sala, as crianças observaram e fizeram leitura coletiva do trabalho realizado. Confira!












SP, RJ e RS têm queda na mortalidade por câncer de mama - Saúde - Notícia - VEJA.com

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SP, RJ e RS têm queda na mortalidade por câncer de mama - Saúde - Notícia - VEJA.com

NOVIDADES - Pesquisadores identificam enzima que pode combater Alzheimer - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Pesquisadores identificam enzima que pode combater Alzheimer - Saúde - Notícia - VEJA.com

FIQUE SABENDO - Aprenda a tomar medicamentos corretamente

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Aprenda a tomar medicamentos corretamente:

Aquele papo de que medicamentos não podem ser misturados com bebidas alcoólicas não é apenas zelo materno. A associação realmente pode cortar a eficácia medicamentosa ou, até mesmo, potencializar os efeitos do álcool. Dr. Marcelo Gomes, diretor de área terapêutica da empresa Norvatis, explica que ambos são metabolizados pelo fígado e quando ingeridos simultaneamente dividem a capacidade de ação do órgão.
“Quando chegam as duas demandas no fígado, o órgão não sabe qual metabolizar primeiro, consequentemente acaba não exercendo seu papel por completo e uma das metabolizações é prejudicada. Como o álcool geralmente é consumido em maior quantidade, o fígado tenta metabolizá-lo primeiro e não concentra sua atividade na metabolização do remédio, por isso acaba diminuindo a eficiência medicamentosa. Mas também não consegue absorver totalmente o álcool e parte dele fica circulando por mais tempo na corrente sanguínea, o que potencializa o estado de embriaguez”, explica Gomes.
O álcool pode ser o vilão mais conhecido, mas não é o único. Mesmo uma refeição qualquer pode prejudicar a ação ótima de remédios. A eficiência dos princípios ativos é prejudicada logo após a ingestão, ainda na etapa de absorção, antes mesmo de começar o processo de metabolização. “Alguns medicamentos necessitam de ambiente mais ácido, como o do estômago, para serem absorvidos com facilidade. Só que após as refeições, o órgão produz o suco gástrico, que pode tornar o local ácido demais e eliminar os efeitos medicamentosos. Além disso, assim como o problema do álcool no fígado, os alimentos dividem espaço com os remédios no estômago, o que acaba atrasando a absorção medicamentosa”, explica Gomes.
O leite, em especial, pode prejudicar os efeitos de alguns remédios por outro mecanismo. Antibióticos feitos à base de tetraciclina, por exemplo, não devem ser ingeridos com a bebida, pois esse composto se liga e forma aglomerações com o cálcio, muito presente nesse alimento.
Então, não se deve tomar remédios perto do horário das refeições? 
Não é bem assim. De fato, tomar remédios com o estômago vazio (pelo menos uma hora antes das refeições ou duas horas após ingerir alimentos) pode garantir absorção mais rápida e completa. Porém, em contrapartida, o jejum facilita a intolerância gastrointestinal caso o remédio em questão possua teor de acidez muito elevado. Por isso, deve-se seguir à risca as orientações do médico e da bula, pois alguns medicamentos devem ser ingeridos justamente após as refeições.
Mas existem inúmeras razões para um medicamento ser ingerido em determinado horário. Aqueles com a função de eliminar gordura têm melhor resultado quando consumidos após as refeições, por exemplo. Dr. Paulo Aligiere, assistente médico da Fundação do Remédio Popular de SP, explica que o modo como o remédio deve ser ministrado depende da natureza química da substância e pode variar muito. “Durante a fase de testes de um medicamento novo, descobre-se qual o melhor horário para administrá-lo,  perto ou longe das refeições, a fim de aproveitar ao máximo a sua absorção”, explica.
Independentemente da natureza química, uma orientaçnao permanece: os fármacos orais devem ser ingeridos com um copo cheio de água. Além de ajudar na dissolução do fármaco, facilita a passagem pelo esôfago, evitando que o medicamento fique entalado na garganta.
Outros fatores que comprometem a eficiência medicamentosa
Não são só bebidas e alimentos interferem na absorção dos remédios. A interação medicamentosa também pode comprometer a eficiência. Como o nome já diz, essa interação nada mais é do que a relação entre dois medicamentos que foram administrados concomitantemente. Nem sempre essa mistura é eficiente, podendo aumentar ou diminuir os efeitos terapêuticos de um ou de outro. Antiácidos, que comumente são tomados junto com medicamentos que irritam o estômago, por exemplo, acabam diminuindo o efeito dos remédios, pois diminuem a absorção do princípio ativo, que geralmente tem pH ácido.
Nem todas as mulheres sabem, mas antibióticos ministrados junto com anticoncepcional podem cortar o efeito do contraceptivo. Segundo Aligiere, os antibióticos modificam a flora intestinal e podem interferir na absorção e aproveitamento dos componentes hormonais das pílulas. “Sempre que se prescreve um destes medicamentos para mulheres em idade fértil, a usuária deve fazer prevenção da gravidez por um método adicional, além da pílula”, adverte.
Alguns problemas orgânicos também podem colocar em xeque a absorção de dois medicamentos ingeridos concomitantemente. “Pessoas que se submeteram a cirurgia bariátrica, por exemplo, não conseguem absorver grande quantidade medicamentosa no estômago. Se tomarem dois medicamentos ao mesmo tempo, eles não terão os efeitos completamente usufruídos”, diz Gomes.
É sempre importante avisar os médicos sobre todos os medicamentos de uso frequente, principalmente os anticoncepcionais, que por serem tão assimilados no cotidiano muitas vezes não são considerados remédios de uso contínuo. Lembre-se também de falar a respeito de problemas crônicos que possui, assim o profissional pode prescrever um remédio que não interfira em outros tratamentos concomitantes.
Erros comuns
Quando o mal-estar gástrico surge, é comum recorrer ao uso de sal de frutas efervescente para aliviar o desconforto. Geralmente, ele é misturado em um copo de água, onde começa a efervescer, e em seguida é ministrado ao paciente. Só que nem todos esperam as “borbulhas” cessarem para começar a ingerir. Pelo contrário, é comum que pacientes associem, erroneamente, a gaseificação do remédio à seu intervalo de ação. Porém, o correto é esperar que o sal de fruta seja totalmente dissolvido na água, assim ele será aproveitado por completo.
Erros ao tomar antibióticos que têm horários determinados para ingestão também são muito comuns. Segundo Gomes, esses horários marcam a duração do medicamento dentro do organismo. Ao fim de cada intervalo, eles foram absorvidos ou excretados por completo. “Quando esse período acaba, eles param de fazer efeito. Para serem eficientes, devem ser tomados no mesmo horário e ministrados em cada intervalo, que varia entre 6h, 12h e 24h, dependendo da tecnologia de cada medicamento. Não seguir o cronograma pode até intensificar o poder das bactérias”, completa.
Uma mania muito comum é partir os medicamentos ao meio para facilitar a ingestão. “Existem remédios que tem divisão própria no comprimido, o que indica que podem ser repartidos, pois não haverá comprometimento da dosagem medicamentosa. Mas os remédios que não têm essa divisão não devem ser cortados ao meio. Alguns medicamentos são desenvolvidos para se dissolverem aos poucos; logo, cortando-os ao meio acaba-se prejudicando seu efeito. Sem contar que a dosagem correta pode ser perdida no processo de partir”, explica Aligieri. E nada de deixar os remédios dissolvendo na boca. Isso só pode ser feito caso eles sejam apropriados para tal. Caso contrário, os efeitos medicamentosos acabam perdidos.
Em relação aos cremes e às pomadas, que são facilmente removidos pela roupa ou por contato, o ideal é deixar que sejam absorvidos por 30 minutos antes de se vestir ou de deitar para dormir (quando há risco de a região entrar em contato com o travesseiro ou a cama).
As recomendação para cada medicamento são muito diversas quanto aos mais diferentes aspectos, portanto, sempre siga corretamente orientações do médico ou da bula para garantir a eficiência máxima com o tratamento.