quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Portal do Professor reúne sugestões de aulas enviadas por professores

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Portal do Professor reúne sugestões de aulas enviadas por professores: Projetor e tablet nas escolasBrasília, 9/2/2012 - Desde 2007, quando entrou no ar, o Portal do Professor do Ministério da Educação não para de inovar e de crescer em volume de conteúdos digitais. Já são mais de 16 mil conteúdos digitais, que podem ser utilizados gratuitamente por professores da educação infantil ao ensino superior. Mais de um milhão de visitantes de 190 países acessam mensalmente o site em busca de recursos multimídia ou de sugestões de aulas de diferentes temas postados por professores.

O Portal do Professor ainda reúne links para bibliotecas e museus virtuais de todo o mundo, revistas pedagógicas e outros sites com conteúdo educacional de qualidade. Por exemplo, as aulas do professor norte-americano Salman Khan, que virou sucesso na internet com seu método de ensinar utilizando um quadro negro virtual e uso de recursos multimídia. Além das aulas originais, em inglês, os internautas  podem acessar link das aulas de química, física, matemática e biologia traduzidas em português pela Fundação Lemann.

O ministro Aloizio Mercadante já anunciou que o Portal do Professor e as aulas de Khan serão inseridas nos tablets a serem entregues a partir do segundo semestre deste ano a professores de ensino médio das escolas públicas. A previsão do ministro é de que até abril todas as aulas já estejam traduzidas para português. “É um professor que desenvolveu formas bastante pedagógicas de exposição. São geralmente filmes de 10 minutos e exercícios. Se você não conseguiu fazer, o computador diz que deve você deve voltar e assistir tal aula. É uma aula personalizada, que o ritmo de cada um pode ir se adequando”, disse Mercadante.

Ouça trecho da entrevista com o ministro Aloizio Mercadante

Educação, Tecnologia e… Familia! #educaparty

http://www.samshiraishi.com/
Educação, Tecnologia e… Familia! #educaparty:


Lembram que comentei que estaria na área de Mídias Sociais da Campus Party 2012 para concluir o debate que o apagão do ano passado gorou? Nesta quinta, a partir das 9h30, o tema será A educação vai se reeducar? Alunos x Professores – Academia x Mercado e a forma como a internet facilitou o acesso à informação e as redes facilitaram a troca de conhecimento. Uma discussão sobre as medidas que estão sendo adotadas por professores e instituições para acompanhar essas mudanças na qual estarei com Priscila Gonsales (@prigon), Luiz Algarra (@lalgarra), Maurício Curi (@mauriciocuri) e Mila Gonçalves (@miladatgon).


Este debate acontece na área fechada e exclusiva para campuseiros (os previamente inscritos no evento), mas você pode acompanhar ao vivo no streaming aqui http://live.campus-party.org/live/load/id/5.


E algumas atividades também ligadas à educação estão acontecendo no #EducaParty hoje:



  • 15h – ProjetoOCA compartilhando vivências sobre o “Uso das tecnologias na educação de jovens em comunidades”. Este trabalho é super interessante. E se você já quer conhecer um pouco deste Projeto pode acessar o blog.

  • 15h30 – Diário da Colônia que desenvolve Oficinas com presidiários do semi-aberto do Parada Neto em Guarulhos. Incrível este trabalho. É cidadania pura!

  • 16h Desconferência abordando as experiências relatadas sobre educação transformadora e cidadania, além dos tópicos sugeridos pelos inscritos sobre TICs na Educação, Educação nas Nuvens, Redes Sociais na escola e muito mais.


Você não tem convites? Mesmo assim vale a pena ir lá se você tiver condições de ir. O Cubo de Conteúdo que é na área aberta (e tem ar condicionado, risos!) e nos stands várias marcas oferecem oportunidade de conhecimento e entretenimento digital. E para os ligados à educação que não conseguiram comprar o ingresso, mas que se programaram para participar do EducaCamp, a equipe promete um encontro similar na parte de fora aonde estão os expositores do Campus a partir das 18 horas.

País precisa garantir que alunos concluam educação básica

http://oglobo.globo.com/
País precisa garantir que alunos concluam educação básica:

RIO - As 3.853.317 crianças e adolescentes de 4 a 17 anos que estão fora das salas de aula e deixam o Brasil ainda longe de cumprir a meta estabelecida pelo movimento Todos Pela Educação — 98% ou mais dessa faixa etária devem estar matriculados e frequentando a escola até 2022 — são um “número assustador e que mostra que é irresponsabilidade dizer que o país universalizou a educação.”, diz Priscila Cruz, presidente do Todos pela Educação:

— É inadmissível, são quase quatro milhões de pessoas que têm seu direito de aprender negado.

De acordo com o relatório De Olho nas Metas, em 2010, a taxa de atendimento no país foi de 91,5%, na faixa de 4 a 17 anos, quando a meta era de 93,4%. Para especialistas, esses números não mostram apenas as crianças e jovens que não vão à escola, mas evidenciam que o país precisa ter uma política pública não só para garantir o acesso à educação, mas também para manter o aluno na escola, garantir que conclua a educação básica e tenha educação de qualidade.

— O atendimento à pré-escola, com crianças de 4 a 5 anos matriculadas, é recente. O governo começou a se comprometer com essa faixa etária, as taxas de atendimento vêm crescendo e a tendência é que aumentem. Claro que gostaríamos que todas as crianças estivessem já na pré-escola. Mas, mesmo as que não estão, em algum momento irão frequentar o ensino fundamental. No entanto, não basta oferecer acesso. A questão é como melhorar a qualidade e o fluxo escolar. No ritmo em que vamos, dificilmente chegaremos em 2022 com 98% das crianças e adolescentes de 4 a 17 anos na escola. Embora avance, a taxa de conclusão cresce timidamente — diz Tufi Soares, coordenador do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF):

— O país ainda precisa definir, por exemplo, quais os critérios de reprovação e como acompanhar os alunos que são reprovados. A reprovação produz atraso escolar e atraso no aprendizado. E o Brasil reprova por reprovar, o que contribui, assim como a defasagem idade-série, para que abandonem a escola.

O relatório apontou ainda que dos quase 4 milhões que não estão nas salas de aula, 1.156.846 são crianças de 4 a 5 anos. Quando o assunto são jovens de 15 a 17, o número é ainda maior: 1.728.015.

— O Brasil praticamente universalizou a educação para a faixa de 8 a 12 anos, temos 98,5% de atendimento. A conclusão é que não está universalizada. Desses quase 4 milhões que hoje não frequentam a escola, 1.200 milhão, que hoje têm entre 4 e 5 anos, vai entrar. A gente quer que eles entrem antes, na pré-escola, mas eles irão. O problema é quem entra e sai da escola, os alunos que largam os ensinos fundamental e o médio — diz Ruben Klein, especialista em avaliação educacional. — Criar uma escola de qualidade é o que vai impactar a educação no Brasil. Estimular as crianças, ter projeto pedagógico e políticas públicas que melhorem a qualidade do ensino.

— Crianças e adolescentes não ficam na escola porque ela é muito ruim. Se você perguntar para os menores por que eles vão, vai ouvir que é por causa das outras crianças. Então, quando crescem e descobrem que já não precisam da escola para amizades, elas largam. Antigamente, os alunos ficavam por conta da cultura autoritária das famílias — diz Vitor Paro, professor da USP e autor do livro “Crítica da estrutura da escola”. - O Brasil não tem objetivo na educação. Não tem meta para melhorar a qualidade, para dar condições de trabalho, para reorganizar o que é ensino e a maneira como é ensinada. Já seria triste termos 30 crianças fora da escola, porque elas não têm acesso à cultura e têm um direito negado. Sendo quase quatro milhões...

Desafio é oferecer qualidade e não só acesso

Francisco Soares, professor da UFMG, diz que é necessário ainda que o ensino médio seja repensado para que mais estudantes permaneçam na escola:

— Eles vão para o primeiro ano e se perguntam o que as disciplinas têm a ver com a vida deles. Oferecemos aulas para quem quer fazer vestibular, é só para esse perfil. Mas nem só quem vai para universidade precisa de educação. Criar esse debate é importante. Não é só dizer que vai oferecer ensino profissionalizante com o médio, porque isso faz com que um aluno tenha até 22 disciplinas. Para manter os jovens na escola, é hora de colocar em pauta que nem todos querem fazer a mesma coisa.

Ministério promete acelerar construção de creches

http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/index.html
Ministério promete acelerar construção de creches:

Priscilla Borges, iG Brasília

Proposta é fazer licitação única para todo o País. Ministro acredita na medida para garantir universalização do ensino

No dia em que o movimento Todos Pela Educação divulgou dados que chamam a atenção para o fato de que 3,8 milhões de crianças e adolescentes brasileiros de 4 a 17 anos estão fora da escola, o Ministério da Educação anunciou novas medidas para a educação infantil. O ministro Aloizio Mercadante disse, em entrevista coletiva nesta tarde, que o governo federal vai auxiliar prefeituras e Estados a acelerar a construção de creches.



Longe da universalização: Brasil tem 3,8 milhões de crianças e jovens fora da escola

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Segundo o ministro, a construção de espaços para crianças de zero a cinco anos é fundamental para melhorar o processo de alfabetização e aprendizado das crianças. Para ele, a construção das unidades escolares do Proinfância – programa federal para a construção de creches, que segundo o MEC, atenderão crianças de zero a cinco anos – está muito lenta.



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A meta estabelecida pela presidenta Dilma Rousseff é a de construir 6.427 creches e pré-escolas até 2014. “Nós já financiamos um terço dessa meta, mas estamos verificando que as prefeituras têm dificuldade de fazer a licitação, levam em torno de seis meses, e estão demorando em torno de dois anos para construir uma creche”, afirma.


De acordo com Mercadante, o MEC está pesquisando “novos métodos construtivos” (como utilização de construções pré-moldadas) para acelerar as construções. A proposta é oferecer aos municípios e Estados que aderirem à licitação um projeto de creche e pré-escola que fique pronto em seis meses.



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“Estamos sentindo que, mesmo com o governo cumprindo todo o cronograma financeiro como nós estamos fazendo – nós pagamos antes – precisamos pesquisar métodos construtivos mais inteligentes e mais eficientes. O Brasil já tem tecnologia para isso e nós vamos ofertar essa tecnologia para acelerar a construção das creches pelas prefeituras”, disse.


Fora da escola

Nesta terça-feira, a ONG Todos pela Educação divulgou um estudo que mostra o afastamento do Brasil da meta de universalização do ensino para crianças e adolescentes de 4 a 17 anos. O monitoramento da organização feito com base nos dados demográficos e no Censo Escolar, mostra que há 3,8 milhões de crianças nessa faixa etária fora da escola.


O gargalo da universalização, de acordo com o ministro, está na educação infantil e no ensino médio. Na fase final da educação básica, Mercadante acredita que é preciso combater a evasão e tornar a etapa mais atraente. A associação do ensino regular com o ensino técnico, para ele, pode resolver o problema.


O ministro disse que muitos jovens estão entrando no mercado de trabalho por causa do aquecimento da economia. Ele defende, porém, que se permanecerem na escola, eles terão uma formação melhor inclusive para o mercado de trabalho. A principal medida do MEC nesse sentido é a execução do Pronatec, programa de bolsas na educação profissional.

Software livre: ferramenta para a multiplicação do conhecimento

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Software livre: ferramenta para a multiplicação do conhecimento:

Software livre é todo programa de computador cujo código pode ser livremente acessado e alterado pela comunidade de usuários. Ele é uma construção coletiva e, como tal, é capaz de se adequar aos usos que dele são feitos pelas pessoas. Os softwares livres podem ser, além de modificados, livremente reproduzidos e utilizados. A única restrição é o impedimento de que o código possa vir a ser registrado por algum proprietário, o que garante que ele estará sempre acessível para qualquer um. O uso do software livre possibilita não só a democratização da cultura digital, como serve de alavanca para os avanços e a autonomia tecnológica do país.


Para o designer e diretor de arte Edu Agni, é importante salientar que o software livre não deve ser visto como algo exclusivo para programadores, como muitos pensam. “Para disseminar a cultura livre de forma consistente, precisamos da participação de profissionais de outras áreas, como jornalistas, músicos, biólogos e designers” A produção de softwares livres, de acordo com Edu, trata da produção de um bem cultural que irá beneficiar pessoas em todas as instâncias profissionais, educacionais e culturais. “Não se trata de código, mas de um bem coletivo para a sociedade, sendo assim todos devem conhecer e podem colaborar”, conclui.


Segundo o designer, “o que impulsiona o movimento pelo software livre não é o fato de o mesmo ser economicamente viável ou tecnologicamente sustentável, mas sim o fato de ser socialmente justo”. Edu não tem dúvidas de que todo software é um produto cultural. “A partir do momento em que olhamos para o software não como um produto comercial, mas sim como o resultado de um trabalho coletivo, construído e disseminado com base numa ideologia de liberdade comum, com a finalidade de beneficiar a sociedade”, argumenta. Segundo o especialista, o software livre proporciona a democratização de tecnologias que possibilitam a produção e a internet possibilita o compartilhamento e o acesso a toda essa produção.


O jornalista Paulo Moraes trabalha no Ponto de Cultura Museu da Oralidade, em Três Corações, interior de Minas Gerais, exclusivamente com softwares livres. “Produzimos todos os materiais de divulgação, tais como revistas, livros, exposições, em software livre”, explica. De acordo com o jornalista, o principal benefício é a criação de um modelo de produção cultural que, no que diz respeito ao software, é independente de amarras legais. O software livre, segundo o jornalista, permite uma constante experimentação de soluções, buscando adequar os softwares às necessidades dos usuários. “No caso do software proprietário, você fica amarrado ao programa e à versão que comprou e, não raro, tem que se adaptar, quando deveria ser o contrário”, completa.


O designer Felipe Kussik é membro da WordPress-Br, comunidade brasileira de tradutores do WordPress, desde 2008, quando foi lançada a primeira versão do software em português do Brasil.  O WordPress está entre os softwares de gerenciamento de conteúdo mais utilizados no mundo, e é também adotado em portais do governo brasileiro como o do Ministério da Cultura. Para Felipe, a tradução é importante para garantir acesso mais fácil ao WordPress para os brasileiros, mas é um trabalho menor se comparado ao da comunidade de desenvolvedores ou ao trabalho das pessoas que produzem o conteúdo que será publicado por meio do software. O designer participou do desenvolvimento do site do Coletivo Soylocoporti, que, utilizando softwares livres, promove a integração dos países latino-americanos por meio da valorização da cultura e democratização da comunicação. Segundo ele, “a vantagem de usar software livre é o sentimento de estar participando de algo maior; é gerar discussão e compartilhar o conhecimento”.


Oficina de difusão de software livre - Foto: Felipe Cabral


Felipe Cabral atua em projetos e ações ligadas ao software livre desde 2004. Ministrou oficinas no Projeto Casa Brasil do governo federal, em telecentros das cidades de São Paulo e de Guarulhos e, atualmente, faz parte da equipe do Ponto de Cultura Nós Digitais, de São Carlos. Para Felipe, nenhum projeto de inclusão digital seria viável ou sustentável sem a utilização de softwares livres. “Softwares proprietários são caros, não permitem modificação por parte do usuário e quase sempre conduzem a vendas casadas”, explica Felipe. No entanto, ele defende que a principal vantagem do software livre não é a econômica, mas a proposição da ideia de conhecimento como direito humano. “Software é cultura”, dispara Felipe, para quem toda a produção de softwares, a escrita de código fonte, é permeada por sensações e desejos. “O ser humano modifica o mundo, modifica o outro, e uma forma tecno-artística de empreender isso é, também, escrevendo códigos”, diz.


Brasil é referência internacional em softwares públicos


Em janeiro de 2012, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG recebeu, na Espanha, o Prêmio Governo Emergente de Conhecimento Livre, promovido pela organização não-governamental Iniciativa Focus. Na ocasião, o Brasil foi representado por Cesar Brod, coordenador-geral de Inovações Tecnológicas do MPOG. Segundo ele, o país deu um salto qualitativo importante no que se refere à produção de softwares com a criação do Portal do Software Público Brasileiro, em 2007. O coordenador explica que a ideia não era apenas que o software fosse livre, mas público. “É pré-requisito que um software público seja também livre, mas ele também possui algumas garantias e valores adicionais”, explica.


O código fonte de um software público é registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI e depois cedido à comunidade por meio de uma série de processos formais que garantem que ele jamais poderá ser fechado.


De acordo com Brod, a principal contribuição do Portal do Software Público Brasileiro é propiciar a criação de um ecossistema para a geração de negócios, emprego e renda a partir de um bem que não tem dono e que é intangível: o conhecimento. “Esta é uma opção de fomento ao desenvolvimento tecnológico do país, à geração de negócios e à manutenção do conhecimento sempre livre e acessível a qualquer pessoa interessada”, conclui.


Brod conta que, graças à experiência brasileira com software público, surgiu a iniciativa do Portal do Software Público Internacional – SPI, um conjunto de portais similares ao portal brasileiro desenvolvido com o incentivo do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas – PNUD e do Centro Latinoamericano para a Administração do Desenvolvimento – CLAD. A primeira versão do SPI foi desenvolvida pelo Brasil, mas passará, este ano, a ser administrado pela Argentina. “A ideia é que os países membros do CLAD revezem-se na administração do portal, fomentando a colaboração e o conhecimento do conceito do software público mundialmente”, explicou o coordenador.


 


Fique Ligado! Confira os acervos disponíveis para consulta ou download na internet

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Acessem!!
Fique Ligado! Confira os acervos disponíveis para consulta ou download na internet:

A internet tornou-se talvez o principal meio de difusão e compartilhamento de cultura. Por meio da rede mundial e das atuais tecnologias de reprodução, obras que ingressaram em domínio público alcançam um número de pessoas cada vez maior, assim como obras publicadas sob licenças que permitem seu compartilhamento, reprodução ou visualização online. Com o intuito de ampliar ainda mais a capilaridade das obras na rede, promovendo a democratização do acesso, uma série de instituições disponibiliza acervos de origens e temáticas diversas.


O selo Cultura Acadêmica, da Fundação Editora Unesp, foi criado, justamente, para atender às demandas editoriais da Universidade Estadual Paulista – UNESP e possibilitar novas oportunidades de publicação, em um momento em que a divulgação de pesquisas torna-se cada vez mais necessária. A partir da parceria com a Pró-Reitoria de Pós-Graduação da UNESP – PROPG, o Cultura Acadêmica lançou a Coleção PROPG-DIGITAL, que publica textos acadêmicos em primeira edição, em formatos digitais e com a possibilidade de download gratuito.


O catálogo da Coleção PROPG-DIGITAL inclui títulos de diversas áreas do conhecimento, desde Artes e Comunicação até Matemática e Medicina, e pode ser acessado no site do selo Cultura Acadêmica.


Lançado no último mês de janeiro, o site naraleao.com.br partiu da decisão da família de Nara Leão de reunir e disponibilizar online todo o acervo da cantora, que completaria 70 anos este ano. Embora o material não possa ser baixado, ao navegar pelo site é possível ouvir as músicas dos 23 discos gravados por Nara. É possível conferir a ficha técnica, as letras das músicas, a arte e os textos publicados nas capas, como o do disco O Canto Livre de Nara, de 1965, escrito por Ferreira Gullar. Além da discografia, o site abriga dados sobre a vida da cantora e seu acervo de fotos e documentos.


No endereço http://www.brasiliana.usp.br/, o internauta poderá acessar o acervo da Brasiliana Digital, composto por livros, documentos, periódicos, mapas e imagens sobre assuntos brasileiros. Mantido pela Universidade de São Paulo, o projeto, que teve  sua fase piloto implantada em 2009, é desenvolvido pela Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin em parceria com o KNOMA – Laboratório de Engenharia de Conhecimento do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.


A Brasiliana Digital foi pensada como uma biblioteca online que deve servir como instrumento para uma política nacional de produção de conteúdos para a internet. O uso das novas tecnologias para a digitalização do acervo permite a conciliação entre a necessidade de preservação dos originais, que poderiam ser danificados pelo constante manuseio, e a universalização do acesso, uma vez que todas as obras estão disponíveis tanto para visualização no navegador quanto para download. Além disso, a plataforma utilizada pela Brasiliana Digital está sendo desenvolvida em software livre para que possa ser replicada em outros sistemas de biblioteca, com o objetivo de criar uma rede nacional.


O principal portal brasileiro a disponibilizar obras em domínio público encontra-se no endereço www.dominiopublico.gov.br. Lançado em novembro de 2004, com um acervo inicial de 500 obras, o Portal Domínio Público propõe o compartilhamento do conhecimento. Para isso, oferece ao público obras literárias, artísticas e científicas que tenham ingressado em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada.


O Portal Domínio Público disponibiliza conteúdos na forma de textos, sons, imagens e vídeos. Entre os destaques da biblioteca estão a obra completa de Machado de Assis, uma coleção de música erudita brasileira, a poesia de Fernando Pessoa, títulos da literatura infantil em português e um vídeo sobre Paulo Freire.


Acesse também


Antologia Enter: antologia online organizada por Heloísa Buarque de Hollanda, que reúne os trabalhos de novos nomes da cultura brasileira.


Project Gutemberg: o site reúne mais de 36 mil livros em formatos digitais para Kindle, Android, iPad e iPhone.


Public Domain Torrents: mais de 800 filmes em domínio público disponíveis para download via torrent (formato de compartilhamento de arquivos via Internet).


Open Library: tem como objetivo criar uma página para cada livro já publicado. Tem disponível mais de um milhão de livros em formato digital.


Construção de passarela em Guadalupe fecha trechos da Avenida Brasil

http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo/-/journal/rss/10136/NOT%C3%8DCIAS;jsessionid=F62D59D28FB067435CC2AD6CBFB3BF0B.liferay-inst4?refererPlid=15501&_15_refererPlid=15501&_15_refererPlid=15501&_15_doAsGroupId=10136&_15_doAsGroupId=10136
Construção de passarela em Guadalupe fecha trechos da Avenida Brasil: Das 22h às 4h, desta quinta-feira até o dia 16, para facilitar a construção de passarela em Guadalupe, a Avenida Brasil terá a faixa esquerda da pista central interditada, junto ao canteiro divisor, nos sentidos Centro e Campo Grande.

Saiba como prevenir e denunciar crimes contra crianças e adolescentes na internet

http://www.viablog.org.br/
Saiba como prevenir e denunciar crimes contra crianças e adolescentes na internet: Para tornar a navegação de crianças e adolescentes mais segura, a principal arma é a informação.

Prefeitura inaugura uma escola e dois EDIs na Zona Oeste

Prefeitura inaugura uma escola e dois EDIs na Zona Oeste

Previ-Bilíngue 2012: prazo para matrícula vai até 15/2

FONTE: PREVIRIO
Previ-Bilíngue 2012: prazo para matrícula vai até 15/2

IDÉIAS - Fantasias para colorir

http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com/
Fantasias para colorir:
Fantasias para colorir e ainda cobrir e completar as letras que estão faltando!





















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IDÉIAS - Atividades Carnaval

http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com/
Atividades Carnaval:
Só em clima de festa, algumas atividades com o tema carnaval, onde podemos trabalhar a coordenação motora, escrita, atenção e concentração, ordenação das palavras, cores, formas geometricas e numeros!















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Convocatória para boas iniciativas em intervenções com a Primeira Infância – BID

http://primeirainfancia.org.br/
Convocatória para boas iniciativas em intervenções com a Primeira Infância – BID: Convocatória para o Prêmio de melhores inciativas para crianças de 0 a 6   El Banco Interamericano de Desarrollo (BID) junto con la Fundación ALAS anunció el lanzamiento de los premios ALAS – BID, cuyo objetivo es reconocer la innovación, … Continuar lendo