terça-feira, 30 de abril de 2013

FIQUE SABENDO - Mulher que toma pílula e fuma tem 40 vezes mais chances de ter infarto

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O estresse do dia a dia é um problema para a saúde dos homens e também das mulheres, que costumam ter jornadas intensas cuidando do trabalho, da família e também da casa. Essa rotina pode ser um fator de risco para a saúde do coração, como explicaram os cardiologistas Roberto Kalil e Ludhmila Hajjar no programa Bem Estar desta terça-feira (23).
Além do estresse, a mulher que fuma e também toma pílula anticoncepcional corre 40 vezes mais riscos de ter um infarto, como alertou a cardiologista Ludhmila Hajjar. Se ela precisar tomar pílula, é importante procurar orientação médica, largar o cigarro, se alimentar bem e também fazer exercícios físicos.
Isso porque o sedentarismo também aumenta o risco de problemas cardíacos, assim como a genética, hipertensão, colesterol alto, diabetes e o excesso de peso. No caso da mulher, até mesmo a menopausa pode ser um fator de risco porque pode causar um bloqueio no fluxo sanguíneo da artéria do coração, o que pode levar também a um infarto.
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De acordo com o cardiologista Roberto Kalil, a mulher jovem produz estrogênio, hormônio que protege o coração – depois da menopausa, a produção desse hormônio fica comprometida, o coração fica desprotegido. Somado a alguns fatores de risco, a paciente pode então ter uma doença do coração ou um infarto. Porém, o médico lembrou que o problema pode acontecer em qualquer idade, especialmente se a pessoa já tiver predisposição.
A cardiologista Ludhmila Hajjar lembrou também que a reposição hormonal, se combinada a outros fatores, também pode causar trombose e, consequentemente, infarto. Por isso, a reposição deve ser feita sempre com orientação de um médico, que vai avaliar se a paciente tem algum fator de risco e se pode prosseguir com o tratamento.
Em relação aos sintomas, nas mulheres não são tão diferentes do que os homens costumam sentir. O que acontece, na verdade, é que a mulher tem os sinais de infarto muito mais fortes porque os homens são mais frágeis à dor, ou seja, procuram o médico por causa de qualquer problema. Por isso, quando o infarto acontece na mulher, geralmente é mais grave já que ela aguenta mais a dor e só procura ajuda muito tempo depois.
A dica da cardiologista Ludhmila Hajjar é sempre procurar um médico no caso de uma dor no peito que se irradia para o braço, especialmente se esse sintoma aparecer sem nenhum estímulo. Além dessa dor, a mulher pode sentir também cansaço e dor na mandíbula, falta de ar, indigestão, náuseas, dor nas costas, dor no punho e até pressão na barriga, como mostraram os depoimentos das telespectadoras Georgina Chaves Bonfim Moreira e Sonia Erica Freitas.
blog_piscandoComo medida de prevenção, o cardiologista Roberto Kalil alerta que é importante ter uma boa alimentação, diminuir o consumo de sal, fazer atividade física e também evitar situações de estresse
*Com informações do Bem Estar

De quem é a responsabilidade do lixo produzido? Nossa!

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De quem é a responsabilidade do lixo produzido? Nossa!:
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FIQUE SABENDO - Alergia: mitos e verdades

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Espirros, coriza e olhos lacrimejando podem ser sinais de que uma alergia está se instalando. Mas você sabe diferenciar o problema de um resfriado? E a maquiagem vencida, pode causar algum tipo de reação? A seguir, confira respostas para mitos e verdades das alergias:
blog_piscandoVermelhoLimpar a casa com vassoura aumenta o risco de alergias
Verdade. A vassoura levanta a poeira e pode provocar alergia horas depois, já que as partículas ficam suspensas. De acordo com Izilda Bacil, alergista do Hospital Balbino, “a melhor forma de evitar reações ao limpar a casa é utilizar aspirador de pó e, em seguida, um pano úmido nos móveis e pisos”.
blog_piscandoVermelhoMaquiagem vencida não causa alergia
Mito. Segundo Anelise Helena Leite Leal, farmacêutica da Tave Pharma, “um produto que tem seu prazo de validade vencido há pouco tempo não vai estragar de uma hora para outra. Mas daquele dia em diante, não há mais a garantia de que ele não poderá causar uma alergia”. De acordo com a médica, máscaras para cílios e outros produtos que entram em contato com os olhos ou mucosas com data de validade vencida são os campeões de reações adversas.
blog_piscandoVermelhoÉ impossível diferenciar gripes e resfriados de uma crise alérgica
Mito. De acordo com Angela Shimuta, otorrinolaringologista da Clínica de Especialidades Integrada, “a alergia é causada por reações provocadas pelo sistema imune e não por vírus, como no caso de gripes e resfriados. Os sintomas da crise alérgica podem incluir coriza, tosse e espirros, mas, diferente de gripes e resfriados, não costumam provocar dores no corpo, fraqueza e dor de garganta. A complicação mais comum de uma alergia respiratória costuma ser a sinusite”.
blog_piscandoVermelhoPurificadores de ar podem evitar crises alérgicas
Verdade. “Purificadores de ar e filtros de ambiente são as formas mais eficazes de remover pólen, pelos de animais, poeira e outros causadores de alergia do ar que respiramos. Vale a pena o investimento, principalmente, para quem já tem tendência a apresentar alergias respiratórias”, explica a dermatologista Miriam Sabino.
blog_piscandoVermelhoTravesseiros feitos com penas de ganso podem causar alergias
Verdade. “Apesar de confortáveis, os travesseiros de penas só agravam as alergias. Os modelos feitos com enchimento sintético, como poliéster, evitam o problema”, explica Miriam. Uma capa de travesseiro também é muito eficiente, já que ela pode ser lavada, evitando o acúmulo de ácaros.
blog_piscandoVermelhoDormir com animais de estimação aumenta os riscos de alergia
Verdade. Segundo Miriam, “os animais de estimação podem trazer poeira, ácaros e até mofo entre os pelos para a cama dos donos”.
blog_piscandoVermelhoProdutos de limpeza não causam alergias respiratórias
Mito. “As donas de casa e empregadas domésticas são as maiores afetadas por este tipo de alergia, já que são as responsáveis pelo trabalho doméstico e estão sempre em contato com substâncias químicas que causam o problema. Detergentes, sabão em pó, amaciante de roupas, desinfetantes e água sanitária são os principais responsáveis por crises alérgicas”, explica o alergista Marcello Bossois, coordenador do projeto Brasil Sem Alergia.
blog_piscandoVermelhoO mofo do banheiro pode causar alergias
Verdade. Além de antiestético, o problema pode provocar reações alérgicas. De acordo com Luis Fernando Correia, clínico geral e chefe da emergência do Hospital Samaritano, “provocado pela presença de fungos, o mofo presente no banheiro pode desencadear crises alérgicas. Para prevenir o problema é preciso manter limpos os locais onde o mofo pode se formar”. Se o problema já estiver instalado, recomenda-se a remoção através de empresa especializada.
 Fonte: Gnt

FIOCRUZ LANÇA VÍDEO-AULAS SOBRE MOSQUITO DA DENGUE

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O Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) acaba de lançar o projeto de vídeo-aulas 'Aedes aegypti – Introdução aos Aspectos Científicos do Vetor' (CLIQUE AQUI). Pensado para ajudar a população a conhecer um pouco mais sobre o mosquito, a doença e seus impactos, a iniciativa apresenta, de forma simples e objetiva, informações capazes de contribuir também na rotina de diversos públicos, como professores, estudantes e profissionais de comunicação, tornando-os verdadeiros multiplicadores de conhecimento e colaborando para a prevenção da doença.

"Quando se leva em conta que 80% dos criadouros
dos mosquitos estão dentro das casas das pessoas,
 fica fácil perceber que é praticamente impossível
creditar ao poder público a responsabilidade
exclusiva pelo controle da doença"
Denise Valle

O projeto aborda assuntos variados, incluindo orientações sobre combate aos focos do mosquito, diferenças entre A. aegypti e pernilongo doméstico, informações sobre o vírus, a história do Aedes e como ele se espalhou pelo mundo, além de dados sobre o comportamento do mosquito, conhecido por sua característica oportunista. As vídeo-aulas são disponibilizadas em dez módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente ou em versão integral.

Idealizadora da iniciativa, a pesquisadora do IOC Denise Valle ressalta a importância da informação no caso da dengue. "Quando se leva em conta que 80% dos criadouros dos mosquitos estão dentro das casas das pessoas, fica fácil perceber que é praticamente impossível creditar ao poder público a responsabilidade exclusiva pelo controle da doença", destaca a especialista, reforçando, ainda, que 'prevenção' é a palavra-chave.

"Para prevenir é preciso saber o que fazer, conhecer o que se quer prevenir. E é com esse objetivo que o projeto foi desenvolvido, reunindo especialistas e resultados de observações de várias instituições de pesquisa e ensino do país", completa a coordenadora do projeto. "Queremos colocar em movimento o conhecimento da Ciência sobre o Aedes aegypti", sintetiza. Ela destaca que as escolas são um dos focos centrais da iniciativa.

"Nós recebemos muitos pedidos de professores, que solicitam tanto materiais educativos quanto a presença de cientistas no ambiente escolar, como forma de sensibilizar os alunos. Esperamos que o projeto permita preencher esta lacuna. Optamos por uma linguagem audiovisual justamente para dialogar ainda melhor com esta necessidade", Denise pontua. A iniciativa está sendo divulgada entre as Secretarias de Educação dos Estados com maior ocorrência de casos de dengue atualmente, disponibilizando o material online e também cartazes para escolas. "Novas parcerias são bem-vindas, de escolas públicas ou privadas. Basta entrar em contato por meio do site", a pesquisadora acrescenta.

O projeto realizado pelo IOC/Fiocruz é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro, no âmbito do Projeto Desenvolvimento e Avaliação de Novas Tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle de A. aegypti no Brasil (Pronex-Rede Dengue) e conta com a colaboração de especialistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Universidade Federal de Sergipe.

MÓDULOS TEMÁTICOS

As vídeo-aulas são disponibilizadas em dez módulos temáticos, que podem ser assistidos separadamente, com duração entre 2 e 15 minutos cada, e também em versão integral. São eles: O Aedes e sua História; Biologia do Aedes; Criadouros e Hábitos; Aedes X Culex; Armadilhas: Vigilância ou Controle?; Estratégias de Controle do Vetor; Mitos e Verdades sobre Dengue; Campanha 10 Minutos Contra a Dengue; Mosquito X Vírus; e Novas Alternativas de Controle do Vetor.

O 'Módulo 1 - O Aedes e sua História' esclarece que o mosquito é originário do Egito, na África, e vem se espalhando pelas regiões tropicais e subtropicais do planeta desde o século XVI, inicialmente por meio de navios que traficavam escravos. Com a ajuda de infográficos, os internautas têm, ainda, acesso exemplificado a mapas que mostram que, no Brasil, os primeiros relatos de dengue datam do final do século XIX, em Curitiba, no Paraná, e do início do século XX, em Niterói, no Rio de Janeiro.

Por que, dentre tantos mosquitos que existem, o Aedes aegypti interessa? É com essa questão inquietante que tem início o 'Módulo 2 - Biologia do Aedes'. O pesquisador Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Rafael Freitas  explica a importância do inseto do ponto de vista da saúde pública, os três componentes que envolvem a doença (o mosquito, o vírus e o homem, sendo o mosquito o mais fácil de ser controlado), e também o ciclo de vida do vetor, que abrange o ovo, a fase aquática (com as etapas de larva e pupa) e a fase adulta. O vídeo também aborda duas curiosidades apresentadas pelo biólogo Gabriel Sylvestre: só a fêmea do Aedes de alimenta de sangue e, ao se alimentar, ela pode sugar até duas vezes seu peso em sangue.

Você sabia que em apenas 10 minutos de contato com a água, ovos do mosquito Aedes, que podem ter sido colocados até um ano atrás, eclodem dando origem a larvas? Essa curiosidade é trazida pelo pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz, José Bento Pereira Lima, no 'Módulo 3 - Criadouros e Hábitos'. O vídeo também traz exemplificações de possíveis criadouros em ambiente doméstico com o especialista do IOC Ademir Martins e com a mestre em Biologia Parasitária Gabriela Azambuja Garcia. Informações sobre vôo, dispersão e locais preferenciais de repouso do mosquito também são apresentas pelos biólogos Luiz Paulo Brito e Priscila Viana Medeiros.

As principais diferenças entre o Aedes e o Culex, o pernilongo comum, são o destaque do 'Módulo 4 - Aedes X Culex', com o pesquisador José Bento Pereira Lima. Comportamento, coloração, criadouros e postura de ovos são algumas delas. O especialista explica, por exemplo, que o mosquito da dengue é diurno, enquanto o pernilongo comum é noturno.

Os três principais tipos de controle do vetor Aedes aegypti – mecânico, biológico e químico – são apresentados no 'Módulo 5 - Estratégias de Controle do Vetor'. A bióloga Luana Farnesi destaca que, com base na biologia do mosquito, a fase de mais fácil controle é a aquática, quando as larvas e pupas estão restritas a recipientes confinados. Já a pesquisadora do IOC Denise Valle explica fatores importantes sobre o controle químico.

No 'Módulo 6 - Armadilhas: Vigilância ou Controle?', a entomologista Denise Valle esclarece o equívoco de considerar que armadilhas de captura de Aedes poderiam servir como forma de controle do mosquito. Ela menciona que as armadilhas são utilizadas oficialmente para fazer a vigilância de populações de mosquitos em determinada área, enquanto o controle deve ser feito pelo cidadão, checando semanalmente criadouros em suas residências.

Cravo da índia, uso de vitaminas e consumo de alho. Ao longo do 'Módulo 7 - Mitos e Verdades sobre Dengue', o pesquisador do IOC Ademir Martins comenta estes e outros mitos relacionados ao combate do Aedes aegypti. Ele também faz um alerta para o perigo de fórmulas que circulam na internet que garantem repelir o mosquito transmissor da dengue.

No 'Módulo 8 - 10 Minutos Contra a Dengue', a pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz Denise Valle apresenta o projeto, seus antecedentes, conceito, justificativa científica e estratégia de implementação. A campanha foi criada com base nas características da biologia do mosquito Aedes aegypti: como o vetor leva de 7 a 10 dias para chegar de ovo à fase adulta, basta que a população verifique e elimine os criadouros de sua casa uma vez por semana.

O pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcos Sorgine explica as diferenças e semelhanças entre os quatro sorotipos de vírus da dengue no 'Módulo 9 – Mosquito X Vírus'. Ele fala sobre a reação dos anticorpos aos sorotipos e desmistifica a relação entre o sorotipo e a gravidade da doença. O ciclo de transmissão da doença também é apresentado, esclarecendo sobre a relação entre mosquito infectado (com o vírus) e mosquito infectivo (capaz de transmitir o vírus).

Algumas das mais recentes alternativas de combate e controle à dengue são apresentadas no 'Módulo 10 - Novas Alternativas de Controle do Vetor', como o desenvolvimento de vacinas, de novos inseticidas e de alternativas inovadoras de controle do mosquito, como o projeto 'Eliminar a Dengue: Desafio Brasil'. O pesquisador da Fiocruz Minas, Luciano Moreira, fala sobre o projeto que usa a bactéria Wolbachia para bloquear a transmissão do vírus dengue quando inserida no Aedes aegypti. Já o pesquisador da Universidade Federal de Sergipe Sócrates Cavalcanti explica a iniciativa de busca de novos agentes larvicidas para o controle da dengue.

Disponível em <http://www.odiario.com/geral/noticia/740123/fiocruz-lanca-video-aulas-sobre-mosquito-da-dengue/> Acesso em 30 abr. 2013

A música a favor da apropriação do bairro

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Repassando este trabalho muito interessante do Bairro Educador.
O BE Costa Barros deu continuidade, no dia 16 de abril, às atividades da trilha educativa Costa Barros nos trilhos da cultura, no CIEP Anton Makarenko, que tem como finalidade identificar, por meio de imagens projetadas do bairro, quais os pontos comuns reconhecidos pelos estudantes no percurso para a escola, tendo como estímulo a música produzida por Carlos Carvalho, gestor de projetos do Bairro Educador, que conta a trajetória diária de casa para escola de um estudante. Este trabalho envolve também a conscientização ambiental e o respeito aos mais velhos.


A proposta de apropriação da cidade, implementada pelo Projeto Bairro Educador Costa Barros no CIEP, dialoga com a identificação do local de origem por meio de aspectos geográficos e do reconhecimento histórico. A trilha educativa tem por objetivo evidenciar junto aos professores, estudantes e responsáveis a importância de Costa Barros. Com atividades voltadas para a história local e suas potencialidades, o Bairro Educador busca parcerias com a comunidade para a construção da história social do bairro, identificando seus primeiros moradores por meio do resgate de registros fotográficos pessoais que revelam alguns momentos de importância do bairro.

Praça do Skate, em Costa Barros

O elevado nível de participação dos estudantes em atividades é comum, como comentou a professora Cláudia Queirós: “Os alunos buscam meios para exporem seus sentimentos e, quando os colocamos como atores principais do processo de ensino-aprendizagem, o resultado está além da mensuração de uma avaliação, esse resultado é apresentado na vida e na conscientização da cidadania”.


Esta ação demonstra para os estudantes o valor de registrar as impressões quanto às modificações encontradas no bairro e, como o reconhecimento do mesmo, pode proporcionar a satisfação a respeito do lugar onde se vive.

Por Amarildo Silva

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Promovendo a saúde bucal na escola

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Nesta sexta-feira, dia 26 de abril, os alunos receberam os "kits de higiene bucal".
Depois de uma excelente aula da professora Verônica sobre saúde bucal os alunos poderão com certeza cuidar melhor de seus dentinhos e expulsar de vez o bichinho da cárie de suas bocas.



Ministério da Saúde libera R$ 50 milhões para construção de CAPS em todo país

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Depois de aumentar em 25% a capacidade de atendimento dos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS) com incentivos do programa “Crack, é Possível Vencer”, o Ministério da Saúde toma mais uma medida para expandir a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) no Brasil. Num primeiro momento, serão repassados R$ 50 milhões para construção de Centros de Atenção Psicossocial, priorizando os serviços álcool e drogas 24 horas – e de Unidades de Acolhimento (UA).
Os gestores dos municípios interessados em construir um CAPS ou uma Unidade de Acolhimento devem acessar a portaria 615, publicada recentemente, para ter conhecimento e dar início ao processo.
O valor dos incentivos financeiros para o financiamento da construção dos CAPS e das Unidades de Acolhimento varia de acordo com cada tipo de estabelecimento, podendo ser entre R$ 500 mil e R$ 1 milhão. O valor pode aumentar de acordo com a demanda. Esta é a primeira vez que o Ministério da Saúde repassa recursos para construção desses serviços. Antes cabia ao município a edificação ou aluguel dos espaços, o que dificultava a expansão da rede, muitas vezes por falta de locais adequados.
“Com a medida poderemos aumentar nossos serviços nas cidades que ainda não possuem os Centros de Atenção Psicossocial e Unidades de Acolhimento. Estes equipamentos são fundamentais no atendimento de pacientes psiquiátricos e usuários de drogas, como o crack”, destaca o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Os benefícios também são válidos para as cidades que já possuem CAPS e Unidades de Acolhimento. “O prefeito, que, por exemplo, aluga um espaço e deseja um local melhor pode solicitar esse recurso. Entretanto, só poderá desativar o serviço atual quando o novo estiver pronto”, diz o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães.
Atendimentos – Com os R$ 50 milhões, o Ministério da Saúde poderia construir 65 Centros de Atenção Psicossocial ou 100 Unidades de Acolhimento. No caso dos CAPS o aumento previsto é de 38,8 milhões procedimentos/ano para aproximadamente 40,5 milhões.
Já nas unidades, a expansão dos recursos pode refletir em aproximadamente 1,2 mil leitos novos, se a verba for aplicada no crescimento deste serviço. “A ampliação dos serviços depende dos Estados e Municípios apresentarem projetos ao Ministério da Saúde”, reafirma Magalhães.
Rede – Os 1.891 CAPS existentes têm objetivo de oferecer atendimento à população, realizar o acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários. Possuem valor estratégico para a Reforma Psiquiátrica entre todos os dispositivos de atenção à saúde mental.
Com a criação desses centros, possibilita-se a organização de uma rede substitutiva ao Hospital Psiquiátrico no país. Os centros são serviços de saúde municipais, abertos, comunitários que oferecem atendimento diário.
Já 60 as Unidades de Acolhimento existentes foram instituídas para oferecer atendimento voluntário e cuidados contínuos para pessoas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, em situação de vulnerabilidade social e familiar e que demandem acompanhamento terapêutico e proteção em rede.
Essas unidades possuem caráter residencial transitório e funcionam 24 horas (durante toda semana) de forma articulada com o Centro de Atenção Psicossocial mais próximo. E devem garantir os direitos de moradia, educação e convivência familiar e social.
Fonte: Zeca Moreira / Agência Saúde

FIQUE SABENDO - Crianças devem ser estimuladas a praticarem exercícios para fugir do sedentarismo

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Foto: Brüderchen & Schwesterchen GmbH/Corbis
Incentivar os filhos à pratica esportiva é fundamental para o seu desenvolvimento, além de combater o sedentarismo e as doenças que podem surgir de forma precoce por conta da falta de exercícios. As atividades físicas na infância são importantes para o desenvolvimento físico e cognitivo da criança. Desde pequena, ela deve ser estimulada a se movimentar, contanto que ela se sinta à vontade e seja respeitada as limitações em cada fase.
Para isso, as atividades devem ser direcionadas aos pequenos sempre de forma recreativa e lúdica. Segundo o coordenador do Programa de Melhoria da Qualidade de Vida – Geração Saúde (CAS/CGESP/SAA/SE/MS) –, Rodrigo Rocha, o incentivo ao exercício físico deve surgir na forma de uma brincadeira. “Criança gosta da parte recreativa, então não se pode cobrar a parte técnica, como, por exemplo, saber a técnica da natação, a técnica do futebol. Ela vai se desenvolver de forma natural. Não há uma idade certa para iniciar uma atividade, a criança deve se sentir à vontade para praticar exercícios”, explica.
A motivação para os exercícios é ainda melhor se os pais também forem fisicamente ativos. “Se os pais têm uma vida ativa, isso estimula os filhos a praticarem uma atividade. A natação para bebês acompanhados das mães auxilia na respiração e no tratamento de asma e de outras doenças respiratórias. Serve até mesmo como tratamento terapêutico também”, acrescenta o educador físico do Geração Saúde, Francisco Flávio Albuquerque.
É importante não forçar a criança a praticar um esporte, pois pode transformar a diversão numa responsabilidade que ela ainda não deve ter. “Deve-se respeitar o tempo do amadurecimento da criança. Vemos muitos pais errando em cobrar os filhos para que eles se transformem no atleta que ele gostaria de ter sido. Isso queima etapas do desenvolvimento e a criança pode se tornar um adulto frustrado ou que não gosta de se movimentar, trazendo riscos a sua saúde”, enfatiza Lucinéa Fernandes, educadora física do Geração Saúde.
Brincando de se exercitar - Experimentar vários esportes diferentes ajuda a diversificar o aprendizado da criança. A princípio, as atividades devem envolver muita recreação e cada fase sugere um esporte diferente. “Abaixo dos quatro anos não é indicado introduzir a criança em esportes como lutas, pois ela não tem tanto desenvolvimento motor e equilíbrio”, explica Francisco. Atividades como natação e balé são mais indicados para esse começo de vida.
Acompanhando o crescimento, as noções do esporte entram de forma lúdica na atividade. “Quando se dá aulas de judô para crianças a partir de quatro anos, não se ensina a técnica em si, mas simulações, ensinando a imitar o movimento de um animal, coisas que elas vão assimilando. Com o tempo, elas vão pegando a técnica”, ensina Francisco. “Até o quinto ano escolar, a criança vê a recreação através dos jogos. Quando vai para o ensino fundamental, já começa a ter alguns fundamentos dentro da grade curricular da escola, onde se trabalha algumas modalidades como futebol e basquete. Com o avanço das séries, isso vai se aprofundando”, complementa Rodrigo.
Na hora de matricular o filho em uma escolinha de esportes, os pais devem estar atentos à segurança do local para a atividade não envolver acidentes. “Com criança a gente sempre precisa estar de olho. É necessário ficar atento aos fatores de segurança do ambiente aonde vai levar seu filho e conhecer o profissional que estará guiando ele nas atividades”, finaliza Lucinéa.
Fonte: Fabiana Conte / Comunicação Interna do Ministério da Saúde

Especialistas falam sobre ações do MS para tratar autismo

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Especialistas falam sobre ações do MS para tratar autismo:
O Ministério da Saúde, em seu compromisso de promover a ampliação e qualificação da atenção das pessoas com transtornos do espectro do autismo, elaborou, junto com especialistas as Diretrizes de Atenção à Reabilitação das Pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), lançado em 02 de abril de 2013 – dia mundial da conscientização do autismo – e a Linha de Cuidado para Atenção às Pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo na Rede de Atenção Psicossocial do SUS, lançado no dia 11 de abril durante o I Congresso Brasileiro de CAPS infantojuvenil.
Em ambos os documentos, que deverão ser compreendidos como complementares, o Ministério reafirma a importância quanto ao acompanhamento do desenvolvimento infantil, para que as intervenções sejam cuidadosas e precisas no que diz respeito ao diagnóstico de possíveis alterações e que o acesso ao tratamento ao longo da vida seja garantido de modo plural e articulado nos diferentes pontos de atenção e redes de cuidado.
Na manhã desta quarta-feira (17) representantes do Movimento Psicanálise, Autismo e Saúde Pública se reuniram com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para que a articulação entre as Redes de Cuidado à Pessoa com Deficiência e a Rede de Atenção Psicossocial sejam garantidas e preservadas a necessária pluralidade das abordagens disponíveis, dentro do Sistema Único de Saúde,

As cartilhas feitas para facilitar o diagnóstico do autismo em crianças de até três anos serão distribuídas em todo o Sistema Único de Saúde.  Para o tratamento dos pacientes, existem hoje 22 Centros Especializados de Reabilitação do SUS em construção, 23 em habilitação e 11 centros conveniados com entidades, que já funcionam. Os investimentos fazem parte do plano Viver Sem Limites, que apenas no ano passado investiu quase 900 milhões de reais na saúde da pessoa com deficiência. Até 2014 a previsão é que o programa tenha investido um bilhão e 400 milhões de reais em três anos.
Ilana Paiva / Blog da Saúde

Dia Nacional de Combate a Hipertensão Arterial: saiba como prevenir e controlar a doença


Foto: Henglein and Steets / Corbis
Hoje é comemorado o Dia Nacional de Prevenção e Combate a Hipertensão Arterial. Para lembrar a data e alertar a população dos perigos da pressão alta, o Blog da Saúde explica como prevenir e controlar a doença crônica não transmissível que atinge, em média, 25% da população brasileira, chegando a mais de 50% na terceira idade e a 5% de crianças e adolescentes no Brasil.
Pressão alta é um mal silencioso. A ausência de sintomas atrapalha o diagnóstico e ele, muitas vezes, só é feito quando há complicações. A melhor maneira de descobrir se é hipertenso é aferindo a pressão com regularidade de, no mínimo, uma vez por ano. A hipertensão ocorre quando a pressão arterial está acima do limite considerado normal. Ou seja, quando a máxima está em 120 e a mínima em 80 milímetros de mercúrio, conhecido popularmente como 12 por 8.
A coordenadora-geral de Áreas Técnicas do Ministério da Saúde, Patrícia Sampaio, explica que a doença não tem uma causa única: “Ela tem fatores específicos que podem levar à hipertensão. O sobrepeso e a obesidade, por exemplo, são fatores de risco para a pessoa desenvolver a hipertensão arterial. A ingestão excessiva de sal e o sedentarismo também. E apesar de não ser uma doença genética, se é mais comum na família a pessoa sofre um risco aumentado de ter pressão alta”.
Antônio Arles, 32 anos, descobriu que era hipertenso aos 18 anos quando foi servir ao exército. Durante a realização dos exames necessários para o alistamento, foi diagnosticada a doença crônica. A hipertensão de Antônio é hereditária porque os pais dele também são hipertensos. Ele conta como faz para controlar a doença: “Aqui em casa nós sempre usamos pouco sal, mas diminuímos mais ainda quando eu descobri que era hipertenso também. Faço dieta restritiva de sódio, e não é só diminuindo o sal de cozinha. Diminuo nos produtos industrializados também. Existem refrigerantes, sucos industrializados e coisas que você nem imagina que tenha sódio”.
Antônio não teve a oportunidade de evitar a doença, pois ela se manifestou de maneira hereditária. Entretanto, a hipertensão surge, geralmente, a partir de um estilo de vida não saudável. Para prevenir e controlar a pressão alta é importante que a pessoa pratique atividades físicas regularmente; mantenha o peso ideal, evitando a obesidade; adote uma alimentação saudável diminuindo o sal e as frituras, e aumentando as frutas, legumes e verduras; reduza o consumo de álcool; não fume; evite o estresse. Lembrando que quem tem hipertensão não pode interromper o tratamento e quem não é hipertenso deve aferir a pressão pelo menos uma vez por ano.
O Ministério da Saúde desenvolve o Programa Academia da Saúde, em parceria com as secretarias municipais e estaduais de saúde, para estimular a prática de atividades físicas pela população. A iniciativa prevê a implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e profissionais qualificados para a orientação de práticas corporais, atividades físicas e lazer. Atualmente, há mais de 2,8 mil polos habilitados para a construção das academias.
Sódio – O sódio regula a quantidade de líquidos que ficam dentro e fora das células. Quando há excesso do nutriente no sangue, ocorre uma alteração no equilíbrio entre esses líquidos sobrecarregando o coração e os rins, situação que pode levar à hipertensão. Ciente disso, o Ministério da Saúde firmou um acordo com a indústria alimentícia que prevê a redução gradual do teor de sódio em 16 categorias de alimentos. A previsão é de que, até 2020, estejam fora das prateleiras mais de 20 mil toneladas de sódio.
Se o consumo for reduzido para a recomendação diária da Organização Mundial de Saúde (OMS), a ingestão deve ser reduzida para menos de 5g por pessoa diariamente. Estima-se que 1,5 milhão de brasileiros não precisariam de medicação para hipertensão e a expectativa de vida seria aumentada em até quatro anos.
 
Perigos da doença – “Tenho aparelho de aferir a pressão em casa e quando sinto dor de cabeça ou qualquer sensação estranha no corpo, a primeira coisa que eu faço é medir a pressão para ver se está tudo bem”. Pessoas com pressão arterial alta estão mais predispostas a ter comprometimento vascular cerebral e cardíaco. Na hipertensão acontece o estreitamento dos vasos e, por isso, o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue, ficando hipertrofiado e comprometendo a circulação sanguínea. Esse estreitamento também é responsável por diminuir o fluxo de sangue no cérebro.
“Hipertensão arterial não tem cura. É uma doença crônica e tem tratamento. A pessoa que tem pressão alta pode ter uma vida normal, mas é preciso mudar alguns hábitos de vida. A chance de um hipertenso que abusa do álcool ter um evento cardiovascular é maior do que de uma pessoa que não faz abuso do uso de álcool, por exemplo”, lembra Patrícia.
Medicamentos – “Além da dieta com pouco sódio, tomo medicamento regularmente. Pego essa medicação gratuitamente na farmácia popular e tomo duas vezes ao dia desde que descobri a doença e vai ser assim para o resto da vida”, garante Antônio.
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece gratuitamente todas as classes de medicamentos necessários para o controle da hipertensão arterial. O programa Aqui Tem Farmácia Popular também ampliou a gratuidade de medicamentos para hipertensos. Hoje, são mais de 15 mil farmácias e drogarias conveniadas ao programa.
Camilla Terra / Blog da Saúde

Canal Saúde estreia nessa segunda nova grade de programação com 14 horas diárias

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O Canal Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde, vai estrear nessa segunda-feira (29/4), uma nova grade cheia de novidades. Ao todo são quatro horas a mais por dia no ar, de domingo a domingo, das 8h às 22h, rumo ao objetivo de alcançar 24 horas diárias de programação. O aumento da programação de dez para 14 horas diárias – até então a TV era transmitida de 9h as 19h – é o cumprimento de uma meta acordada com o Ministério da Saúde e com a Oi TV, que transmite a programação. Segundo a superintendente do Canal Saúde, Márcia Corrêa e Castro, o objetivo é estabelecê-lo como uma emissora de televisão e não um espaço de provimento de conteúdo. A ampliação no horário de transmissão é um avanço em direção a essa meta.
“Esse aumento é mais um passo para concretizar o Canal como uma emissora pública no país. É um passo rumo a um dos principais objetivos do Canal Saúde, que é ser um canal do Sistema Único de Saúde (SUS), que é uma política de estado e não de governo”, explica Márcia. O objetivo final é atingir as 24 horas de programação na virada de 2014 para 2015. Mas antes disso há a meta de ampliar de 14 para 18 horas a programação diária na virada deste ano para 2014. Com isso, pretende-se aumentar a capacidade de fidelizar o público, o que beneficia também os parceiros do Canal: Ministério da Saúde e Fiocruz, que ganham um espaço para a disseminação de seus conteúdos por mais tempo e com mais audiência, e a Oi TV, que ganha conteúdo de qualidade para a sua programação.
A nova grade inclui novos programas, entre produções próprias e aquisições, novos cenários, todos virtuais para os programas em estúdio, produções repaginadas e a divisão da programação em faixas. A partir do dia 29, as faixas de 9h as 12h30 e das 14h às 17h30, de segunda a sexta-feira, serão voltadas para profissionais e gestores de saúde enquanto as faixas das 8h às 9h, de 12h30 as 14h e das 17h30 às 22h serão voltadas para o público em geral.
Faixa infantil e novos programas são destaque - Os sábados e domingos também terão toda a sua programação voltada para o público como um todo, com destaque para uma novidade: uma faixa infantil que irá ao ar entre 8h30 e 11h30. Outro destaque é a mudança de horário da apresentação do Sala de Convidados ao vivo, que sai das sextas, das 11h ao meio dia, e vai para as terças-feiras, no mesmo horário. Duas novas produções da casa entram no ar: Em Família, que vai apresentar discussões da saúde sob o ponto de vista do universo familiar; e Saúde em Foco, uma revista eletrônica que trará reportagens sobre o tema.
Outro destaque é o Canal Saúde na Estrada, que volta repaginado, trazendo novas experiências bem sucedidas na área da saúde pelo Brasil afora, em formato de documentário. Além disso, o Comunidade em Cena também retorna fortalecido com mais histórias de sucesso em comunidades, com a novidade que agora a parceria entre o Canal Saúde e grupos populares também chegará a experiências rurais. E além de todas essas novidades, o Canal Saúde começa a exibir um total de 17 novos programas adquiridos em parcerias ou comprados. São 11 programas de parceiros como BPC, Rede Minas, MultiRio, UFPR e Fundacentro e seis séries que foram aquisições feitas junto a produtoras, três delas nacionais e três internacionais.
Canal Saúde - O Canal Saúde é um canal de televisão público incorporado à política de comunicação do Ministério da Saúde. Está entre os programas prioritários da Fiocruz, onde funciona sua sede, no campus de Manguinhos, no Rio de Janeiro. Tem abrangência nacional, é transmitido todos os dias, das 8h às 22h. Sua grade de programação é diversificada e dividida por faixas de público onde exibe programas próprios, de instituições parceiras e produções independentes.
Antes de tornar-se um canal de TV em 2010, o Canal Saúde já produzia audiovisuais sobre saúde. De 1994 a 2009, esteve presente em todo Brasil com o conceito de canal virtual. Sem um espaço próprio de veiculação sua produção era transmitida por canais parceiros do governo e da sociedade civil, além da transmissão em sua página na web, mantida até hoje.
A programação tem conteúdo informativo, destina-se a públicos distintos e trata de temas variados relacionados à saúde pública brasileira e às condições que levam o indivíduo a ser saudável. São 11 programas, ao vivo e gravados, produzidos sobre políticas públicas, cidadania, prevenção e tratamento, meio ambiente, desenvolvimento e sustentabilidade, comportamento e iniciativas do Sistema Único de Saúde.
Para assistir ao Canal Saúde em todo o país é necessário ter antena parabólica com recepção digital ou ter acesso à transmissão no site. Em ambos, a programação na íntegra é transmitida simultaneamente. Em www.canalsaude.fiocruz.br o usuário consulta como assistir ao Canal Saúde e a lista de emissoras parceiras que veiculam alguns dos programas em horários diversos. Outra forma de veiculação é a Oi TV. A parceria da TV por assinatura com o Ministério da Saúde foi uma contrapartida social da empresa à Anatel e possibilitou ao Canal Saúde mais um espaço de veiculação.
A programação do Canal Saúde transmitida diariamente na Oi TV é a mesma do seu canal próprio. O acesso ao sinal é gratuito e restrito aos equipamentos doados pela operadora aos Conselhos de Saúde. Esta é uma das estratégias do governo federal para o fortalecimento do Controle Social. Para o Canal Saúde, envolver-se com os conselhos de saúde remonta sua história cuja origem está relacionada às discussões sobre a importância da interação entre educação, informação e comunicação.
Fonte: Fiocruz

Caminhada Autismo & Realidade teve apoio do MS

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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou neste domingo (28), da 3ª Corrida e Caminhada Autismo & Realidade pela Conscientização, realizada na Ponte Estaiada, em São Paulo. O circuito contou com dois trajetos, um com oito e outro terá quatro quilômetros. O evento foi viabilizado pela ONG Autismo & Realidade – com organização do Instituto de Desenvolvimento do Esporte, Educação, Inclusão, Arte, Cultura e Sustentabilidade (Ideia) – e teve objetivo de aprofundar, divulgar e destacar o conhecimento sobre o Autismo.
No último dia (02), o Ministério da Saúde lançou o Dia Mundial de Conscientização do Autismo e a Diretriz de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA), que traz pela primeira vez uma tabela com indicadores do desenvolvimento infantil e sinais de alerta para que médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) possam fazer uma identificação precoce do autismo, em crianças de até três anos.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que “a caminhada atinge dois grandes objetivos. Primeiro trazer o tema para que a sociedade tenha atenção sobre o assunto. Em segundo, pressionar o governo para organizar serviços de atenção ao autista, não só na área da saúde, mas em todas as demais, sobretudo na inserção no mercado de trabalho”, completou.
Padilha esclareceu ainda que o Programa Viver Sem Limites do Ministério da Saúde, criou, pela primeira vez, a diretriz para que os profissionais de saúde, médicos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos possam cuidar tanto da criança quanto do adulto autista. “Agora há centros novos, focados, tanto na saúde como na atenção aos pais familiares, além de estar focado na inserção no mercado de trabalho e para que possam cuidar de si próprios quando os pais não puderem estar mais presentes”, disse, reforçando que é “preciso cuidar bem das crianças com autismo, porque isso faz com que sejam adultos melhores, com menos problemas. O diagnóstico e o tratamento precoces são fundamentais. Isso torna mais fácil encaminhá-la para os primeiros atendimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde”, destacou o ministro.
Além desta iniciativa, o Ministério da Saúde disponibiliza para os profissionais de saúde, instrumentos de uso livre (sem obrigatoriedade do pagamento de direitos autorais) para o rastreamento/triagem de indicadores de desenvolvimento que possam diagnosticar o TEA.
Tratamento - Após o diagnóstico do paciente e a comunicação à família, inicia-se a fase do tratamento e da habilitação/reabilitação nos pontos de atenção da Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência.
O autismo implica em alterações de linguagem e de sociabilidade que afetam diretamente – com maior ou menor intensidade – grande parte dos pacientes. O paciente também pode sofrer limitação de suas capacidades funcionais e nas interações sociais, o que demanda cuidados específicos e singulares de acompanhamento médico, habilitação e reabilitação ao longo das diferentes fases da vida.
O grau de intensidade do transtorno definirá o tratamento dos pacientes. Aqueles com menor intensidade deverão ser tratados nos Centros Especializados de Reabilitação (CER) do SUS. Hoje, existem no país, 22 centros em construção, 23 em habilitação e 11 convênios de qualificação para que entidades que já funcionam, passem a funcionar como CER. Já os pacientes com intensidade maior do transtorno serão encaminhados para centros específicos, que serão habilitados pelo Ministério da Saúde.
Recursos - Os investimentos fazem parte do plano Viver Sem Limites, que no ano passado investiu R$ 891 milhões na saúde da pessoa com deficiência. Até 2014 a previsão é que o programa disponibilize R$ 1,4 bilhão. A diretriz é resultado do esforço conjunto da sociedade civil e do governo brasileiro. Coordenado pelo Ministério da Saúde, um grupo de pesquisadores e especialistas e várias entidades, elaborou o material, oferecendo orientações relativas ao cuidado à saúde das Pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo, no campo da habilitação/reabilitação na Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. A diretriz será distribuída em todo Sistema Único de Saúde (SUS).
Fonte: Zeca Moreira /Agência Saúde

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA COMPLETA (PIC)

 Fonte: SME

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO: ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA COMPLETA (PIC)
Famílias com filhos não matriculados nas creches e EDIs podem se inscrever no programa

24/04/2013

A Secretaria Municipal de Educação informa que estão abertas as inscrições para o programa Primeira Infância Completa (PIC), que tem como objetivo atender, aos sábados, crianças de seis meses até três anos e 11 meses que não estejam matriculadas nas creches e Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs). Este ano, o programa funcionará em 87 unidades escolares da Prefeitura do Rio a partir do dia 27 de abril.
 
As famílias que desejarem inscrever seus filhos no programa devem comparecer em uma das unidades escolares participantes do PIC. As matrículas podem ser efetuadas ao longo de todo o ano letivo, de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, e aos sábados, das 8h às 16h. A relação das unidades para a inscrição está disponível no endereço eletrônico http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3763782/DLFE-270644.pdf/ListagemUnidadesPIC2.0.1.3..pdf.
 
Para a inscrição, o responsável deve se dirigir à unidade de sua preferência e levar a certidão de nascimento do filho. Para os beneficiários do Cartão Família Carioca, cujos filhos não estejam matriculados em creche, a inscrição é obrigatória. Neste caso, os responsáveis também precisam levar os documentos que comprovem o benefício.  
 
No PIC, às crianças de seis a 18 meses são atendidas juntamente com os seus responsáveis em oficinas quinzenais. Já as crianças de 18 meses a três anos e 11 meses são atendidas semanalmente, das 8h às 16h. Além disso, os pais ou responsáveis participam da Escola de Pais, onde são realizadas rodas de conversas coordenadas por profissionais da Secretaria de Educação sobre os mais variados temas relativos às questões do desenvolvimento infantil.

Semana de Alimentação Escolar 2013

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Semana de Alimentação Escolar 2013:

Pequeno dicionário da alimentação saudável: uma contribuição para ampliar o foco da promoção da alimentação saudável



O Pequeno dicionário da alimentação saudável foi produzido pelo Instituto de Nutrição Annes Dias em parceria com o Núcleo de Alimentação e Nutrição Escolar (INU/UERJ) com base em um processo de construção coletiva, do qual participaram também os parceiros da Rede Estadual de Alimentação e Nutrição Escolar do Rio de Janeiro, alunos da graduação e pós-graduação do INU/UERJ e profissionais de saúde da SMS-RJ. Este material valoriza, de forma lúdica e pedagógica, as diferentes dimensões da alimentação saudável, tais como a dimensão de acesso à alimentação saudável e adequada; a dimensão cultural; a dimensão ecológica; e a dimensão econômica. O material é constituído por 23 verbetes, organizados de A à Z, sobre alimentação saudável e, para cada verbete, são listados textos de apoio e sugestões de atividades para explorar a temática. Como os verbetes apresentam interfaces, ao desenvolver alguma atividade, é possível abordar diferentes verbetes. Acreditamos que o uso do material pode originar novos verbetes e novas sugestões de atividades. Mande suas sugestões para nós!

Para conhecê-lo, clique aqui.

IDÉIAS - 134 Passo a Passos para você mesmo fazer!

  http://www.dicaspramamae.com/
Vários links e muitas idéias.

134 Passo a Passos para você mesmo fazer!:
Helloo!!!!!! 

Já que todo mundo adorou a ultima seleção de DIY aqui do blog, fizemos mais uma seleção desta vez com todos os passo a passos que temos aqui. Aqui vai ficar bem mais fácil você encontrar. Vamos lá?


  1. Galinha Pintadinha feita de Bexigas
  2. Centro de mesa da Galinha Pintadinha feito de Garrafa Pet
  3. Forminha de doces da Galinha Pintadinha
  4. Personagens do ursinho Pooh feitos de bexigas
  5. Bolsinha de papelão para meninas
  6. Bolo em formato de números
  7. Chapéu de festa com papel crepom
  8. Caixinha em formato de circo
  9. Monstrinhos de caixa de papelão
  10. Cortina de arco iris para festas
  11. Convite personalizado para festa Arco iris
  12. Chápeu de festa - faça você mesmo
  13. 03 lembrancinhas para festa Moranguinho
  14. Varal de lacinhos para festinhas
  15. Lembrancinha de papel de seda
  16. Bichinhos feitos de saco de pão
  17. Sorvetinhos de papel de seda
  18. Bolo de enfeite para festas
  19. Borboletas de chocolate para topos de cupcake
  20. Varal Verde e Rosa de Papel Cartão
  21. Varalzinho de cartolina para festinhas
  22. Bola de isopor decorada com copinhos de brigadeiro
  23. Tijolinhos com sobras de Giz de cera
  24. Potinho de papinha decorado com Feltro
  25. Suporte de Cupcake de gatinhos
  26. Arroz colorido para decorar festas
  27. Casinha na parede do quarto - PAP
  28. Marcadores de bichinhos com palito de picolé
  29. Prendedor de cabelo com pedras
  30. PAP pompom de papel de seda
  31. Varalzinho colorido de corações
  32. Varalzinho colorido de elefante
  33. Foguete com garrafa Pet
  34. Prendedor de cabelo xadrez
  35. Copo decorado com Angry Birds
  36. Caixinha para lembrancinha - PAP
  37. Água-Viva para decoração
  38. Pipa para decorar com palito de picolé
  39. Prendedor de cabelo para crianças
  40. Bolas coloridas de escama
  41. Porta fotos com tampinhas de garrafa
  42. Flores de papel plissado
  43. Saquinho de pão para lembrancinha
  44. Bola de copo descartável
  45. Desenhos nas paredes com durex colorido
  46. Pirulitos de feltro
  47. Copos decorados com Angry Birds
  48. Borboletas de balinhas
  49. Cones de papel para festas
  50. Saquinho de Papel com pipocas
  51. Coruja de papel de seda
  52. Frango assado de papelão
  53. Macarrãozinho feito com feltro
  54. Fantoche de meia
  55. Cabelo de rapunzel
  56. Porta recados com monstrinhos
  57. Maça de Garrafa Pet
  58. Coroa de Rolo de papel higiênico
  59. Joaninhas de cartolina para festas
  60. Bala de Doces
  61. Babador de Papai Noel 
  62. Bebezinhos feitos com fralda descartável
  63. Embalagens natalinas para chocolates
  64. Cestinha para doce
  65. Personalizando copos descartáveis
  66. Bonecas feitas com meias
  67. Presépio de papel para montar
  68. Caixinha porta guloseima com pratinho descartável
  69. Sapatinho de papel para Chá de Bebê
  70. Fraldinha de Guloseimas
  71. Potinho de Papinha Nestle 
  72. Mix de lembrancinhas fáceis e fofas
  73. Baldinho personalizado de papel
  74. Cupcakes de bodys
  75. Pisca-Pisca com copos descartáveis
  76. Móbile feito a mão com meias
  77. Pompons de feltro
  78. Árvore de natal feita com jujubas
  79. Body e camisetas infantis
  80. Cegonha com pacote de fraldas
  81. Línguas de Sogras com Flores de Crepom
  82. Chápeu de festa pink e verde
  83. Enfeites pra Chá de Bebê feito com toalhinhas
  84. Balas feitas com toalhinhas para Chá de Bebê
  85. Pirulito de toalhinha
  86. Chapéus de festa
  87. Kit Corujinha - Para lembrancinhas e Afins 
  88. Bolo de fraldas
  89. Flor de forminhas para topo do cupcake
  90. Potinho de Papinha 2
  91. Cachorrinho de Pet 
  92. Potinho de papinha - Porta lápis
  93. Banana pops 
  94. Caixinha de papel 
  95. Jogo da velha com tampinhas de Pet e EVA
  96. Pista de corrida
  97. Brinquedo de papel de seda
  98. Sorvetinhos na decoração
  99. Corujinha para lembrancinhas de doces!
  100. Tiara de cabelo com flor de tecido 
  101. Painel com prendedor de roupa
  102. Avião feito com prendedor de roupa
  103. Bebedouro feito com melancia
  104. Convite de Menina e Menino de tecido e papel
  105. Castelo de papelão de Brinquedo
  106. Puf gigante para as crianças
  107. Túnica para grávidas em 10 minutos
  108. Sapatinhos porta guloseimas
  109. Caixinhas coloridas para lembrancinhas
  110. Vestidinho de origami
  111. Vestidinho para o chá de bebe
  112. Cavalinhos feito com reciclagem de meia
  113. Prendedor de Cabelo Cut Cut
  114. Pregadores Coloridos
  115. Cadeira com elefantinho feito de EVA
  116. Marca páginas com bigode para o papai
  117. Caixinha personalizada
  118. Vestidinho de papel
  119. Sorvetão de bexiga
  120. Esponja em forma de estrela
  121. Meias anti-derrapantes
  122. Flores de papel
  123. Como fazer um lacinho
  124. Como fazer um pompom
  125. Cupcake de toalhinha
  126. Decoupage em lápis
  127. Quadro negro que vira mesinha de estudo
  128. Passarinho em feltro
  129. Flores plush
  130. Cubos de Lembrancinha para seu Chá de Fralda
  131. Flores plush para decorar quarto de bebê
  132. Chuvinha de feltro
  133. Sapatinho porta guloseimas 
  134. Chapéu de tecido para meninas