sexta-feira, 1 de março de 2013

Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 25/02 a 03/03/2013

 http://crhsmerjecoando.blogspot.com/
Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 04/03 a 10/03/2013:

Aviso E/SUBG/CIN de 28/02/2013 (D.O. Rio nº 231 de 01/03/2013 – p. 54 a 60).
O Coordenador da Coordenadoria de Infraestrutura em atendimento ao Decreto nº 30.863 de 02/07/2009 divulga os cardápios do Programa de Alimentação Escolar a serem praticados na semana de 04 a 10/03/2013.
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através do Programa de Alimentação Escolar (PAE), atende aos alunos matriculados na rede municipal de ensino, escolas e creches, com cardápios elaborados por nutricionistas, tendo o objetivo de garantir às crianças o acesso a uma alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura e que promovam a formação de hábitos alimentares saudáveis, levando em consideração o tempo de permanência do aluno na unidade e a faixa etária nas creches.
O planejamento dos cardápios é composto por quatro semanas (semana A, semana B, semana C e semana D) de acordo com o tipo de refeição a ser fornecida. Os cardápios são os mesmos para toda a rede municipal de ensino e a sua execução ocorre de forma alternada, ou seja, as Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) utilizam semanas diferentes, conforme anexos.
(Publicado no Ecoando n.º 27 - 2013)




Presidenta Dilma e ministro Padilha inauguram hospital

 http://www.blog.saude.gov.br/

O Hospital Municipal Evandro Freire tem capacidade para atender até 900 mil pessoas residentes na região da Ilha do Governador | Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta da República, Dilma Rousseff, inaugurou nesta sexta-feira (1º), na cidade do Rio de Janeiro, o Hospital Municipal Evandro Freire. A unidade, localizada na Ilha do Governador, beneficiará até 900 mil usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) e conta com 120 leitos, cerca de 800 funcionários e ainda com uma Coordenação de Emergências Regional (CER) para pacientes graves. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e o prefeito da cidade fluminense, Eduardo Paes, também estiveram presentes na cerimônia.
O Hospital Municipal Evandro Freire integrará a Rede de Urgências e Emergências (RUE) do Ministério da Saúde, que visa qualificar e humanizar e organizar o atendimento de urgência à população. O funcionamento do hospital contribuirá para ampliação do atendimento de urgência, redução de mortes e possíveis sequelas, além de diminuir o tempo de espera nas emergências dos hospitais.
A unidade tem capacidade para a realização de seis mil consultas, 200 cirurgias e 450 internações por mês. Pela localização estratégica – na entrada da Ilha do Governador – o hospital está situado em uma área de fácil acesso à população. O hospital também disponibiliza 15 leitos para internação de dependentes químicos em álcool e drogas – sendo 10 para homens e cinco para mulheres. Esses leitos são custeados pelo Ministério da Saúde, no valor de R$ 67 mil/por leito ao ano.
Para a implantação desta unidade hospitalar, o governo municipal e federal vão investir, anualmente, R$ 55 milhões para o custeio de internações e atendimentos. A contrapartida do Ministério da Saúde será R$ 29 milhões, por ano, sendo R$ 23 milhões para o custeio do hospital e R$ 6 milhões para a Coordenação de Emergências Regional (CER). Serão ofertados à população serviços nas especialidades de Cirurgia Geral, Anestesiologia, Nefrologia e Trauma, principalmente na área de Ortopedia.
INFRAESTRUTURA -Para a construção do hospital foram investidos R$ 57 milhões pelo governo do município do Rio de Janeiro. São 12 mil metros quadradosde área construída em três blocos de quatro pavimentos e um quarto bloco com três andares. Outros R$ 11 milhões foram investidos na aquisição de equipamentos como aparelhos de raio-X, ultrassonografia, tomógrafo, ecocardiograma, videoendoscopia, entre outros.
Paulo Henrique Zarat – Agência Saúde

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA MUNICIPAL OTÁVIO KELLY

A ESCOLA MUNICIPAL OTÁVIO KELLY, situada no bairro da Pavuna é referência do CMS NASCIMENTO GURGEL, que iniciou os seus trabalhos na escola com uma ação de Saúde Bucal.  
Os alunos tiveram uma esvação supervisionada e distribuição de Kits de higiene bucal.
Parceira entre a Saúde e Educação.

 
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

SAÚDE PRESENTE NO CIEP ZUMBI DOS PALMARES

Já começamos as nossas conversas, aarticulações, planejamneto e ações do ano de 2013.
Estamos no CIEP ZUMBI DOS PALMARES, conversando com os alunos, escutando suas demandas e conversando sobre o que querem saber!!!
Equipe Pioneiro - CMS - FAZENDA BOTAFOGO

Foto 


PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

Rede social educativa permite que alunos se ajudem no trabalho escolar

 http://portal.aprendiz.uol.com.br/

A plataforma de aprendizagem colaborativa, Brainly, chega ao Brasil.
O que fazer quando surgem dúvidas durante a lição de casa ou trabalho da escola? Três estudantes tiveram uma ideia para solucionar esse problema: criaram um site em que alunos do Ensino Fundamental e Médio pudessem compartilhar questões escolares e pedir ajuda para outras pessoas. Foi assim que surgiu em março de 2009, na Polônia, o Brainly, um portal de social learning (aprendizado via redes sociais).
Depois de alcançar 19 países e contar com mais de 9 milhões de usuários por mês, a rede social educativa ganha versão em português e chega ao Brasil em novembro de 2012, com acesso gratuito. A plataforma nacional já possui quase 10 mil usuários e, de acordo com a assessoria de imprensa, e esse número vem aumentando com a voltas às aulas.
A ideia dos criadores era usar a internet não só para o entretenimento, mas para promover a educação, cooperação e desenvolvimento social e intelectual. Nesse sentido, é criado um ambiente de aprendizagem mútua e colaboração, que facilita os estudos de crianças e adolescentes.
Com funciona?
As perguntas são divididas por disciplinas curriculares – Matemática, Física, Português, Biologia, História, Espanhol, Inglês, Filosofia, Química e Geografia – que ficam logo no topo da página. Em cada seção, é possível visualizar quantas soluções de problemas foram postadas  e quantas pessoas estão online que poderiam te ajudar em cada assunto.
Cada usuário depois do cadastro recebe um determinado número de pontos que precisa gastar cada vez que faz uma pergunta. Para ganhar pontos, os estudantes devem ajudar outras pessoas, não necessariamente na mesma matéria. A melhor resposta é escolhida pela pessoa que fez a pergunta, mas os outros usuários também podem avaliá-la através de uma votação.
De acordo com uma das responsáveis pela Brainly do Brasil, Anna Skwarek, a possibilidade de seleção da resposta é uma maneira de incentivar a qualidade da explicação. Os alunos que derem a solução mais clara e completa que, geralmente é considerada a melhor resposta, recebem pontos adicionais e podem entrar para o ranking. O botão “Obrigado” possibilita agradecimento pessoal e pode ser o início de uma nova amizade que pode se desenvolver através de mensagens privadas ou bate-papo.
Para evitar erros substanciais, comentários fora do tema, preconceituosos ou que desrespeitem os outros usuários, a moderação é feita por especialistas na área. Professores, pais ou alunos que se destacam na rede podem também se candidatar a integrar à equipe e colaborar com o serviço, mas sempre guiado e avaliado por um moderador mais experiente.

Olha aí Gente!!!!Google abre inscrições para feira de ciências

 http://porvir.org/
Google abre inscrições para feira de ciências:
Se você é um daqueles que adora participar das feiras de ciência na escola, mas, ao contrário do que gostaria, os projetos sempre se resumem a algumas cartolinas na parede e textos decorados para explicar aos familiares, talvez esse seja o momento de colocar aquela grande ideia em prática. A 3a edição da Google Science Fair quer encontrar os jovens mais brilhantes e revolucionários do mundo, com idades entre 13 e 18 anos, que tenham um método científico capaz de solucionar algum problema global. Brasileiros são muito bem-vindos.
Para participar, o estudante terá que criar uma conta do Google e enviar o seu projeto – que poderá ser escrito em 13 idiomas, inclusive português – pelo site até o dia 30 de abril, data limite das inscrições. Em junho, serão selecionados os 90 finalistas, sendo 30 das Américas, 30 da Ásia e do Pacífico e 30 da Europa, Oriente Médio e África. No dia 23 de setembro, os 15 melhores projetos serão levados para a sede do Google, em Mountain View, Califórnia, onde passarão por um painel de juízes internacionais que escolherão o vencedor.
O estudante que, segundo o júri, tiver desenvolvido o melhor entre todos os projetos, receberá como prêmio uma bolsa de US$ 50.000 do Google; uma viagem para as Ilhas Galápagos com expedições da National Geographic; experiências de trabalho no CERN, no Google ou no Grupo LEGO, além de conquistar, para sua escola, US$ 10.000 e acesso aos arquivos digitais da Scientific American por um ano. Assista ao vídeo feito pelo Google que convoca futuros cientistas que querem mudar o mundo.


No site da competição, o aluno tem acesso a informações que podem ajudar no desenvolvimento de seu projeto, como material sobre método científico e análise de resultados, exemplos de organizações e instituições que podem ser úteis durante a pesquisa, além de dicas. Também é possível participar de um fórum de discussões no Google+, ambiente virtual em que inscritos de todo o mundo podem compartilhar experiências. Para inspirar os novos cientistas, a plataforma disponibiliza ainda os vídeos e pesquisas dos vencedores dos anos interiores.
Nas duas primeiras edições da Google Science Fair, milhares de estudantes de mais de 90 países apresentaram projetos de pesquisa que abordam algum dos problemas mais difíceis que enfrentamos hoje. Entre eles está Brittany, uma garota de 17 anos, que ganhou o grande prêmio por seu projeto que buscava construir um aplicativo para prevenção do câncer de mama. E Jonah Kohn, de apenas 14 anos, foi premiado por inventar um dispositivo que melhora a experiência de ouvir música para pessoas com deficiência auditiva, transmitindo os sons diretamente para o corpo humano, através do contato por vibrações.

DENGUE - MultiRio lança nova campanha contra a dengue

 http://crhsmerjecoando.blogspot.com/
MultiRio lança nova campanha contra a dengue:

Comunicado MultiRio de 27/02/2013 (D.O. Rio nº 230 de 27/02/2013 – p. 89).
A MultiRio continua com a missão de alertar a população na luta contra a dengue. Para isso, a Empresa produziu cinco novas peças educativas que focam na prevenção e em cuidados diários, como colocar telas em ralos, evitar água acumulada nas lajes de casa e trocar todos os dias a água dos bebedouros dos animais. 
A campanha é veiculada nos intervalos da programação no canal 14 da NET, na Band, na Web TV e na Web Rádio.
(Publicado no Ecoando n.º 26 - 2013)




IDÉIAS - Ninho de páscoa | Vasinhos

 http://www.artedefazerartesanato.com.br/
Muito legal e repasso pra todos a boa idéia postada no Blog Arte de fazer Artesanato.
Ninho de páscoa | Vasinhos:
Mais uma seleção de ideias para ninhos de páscoa. Desta vez separamos vários ninhos de páscoa que são feitos com vasinhos ou se assemelham com eles.


Bem, os primeiros são vasinhos de cerâmica mesmo. São bem fáceis de pintar. Pinte primeiro de branco e depois da cor desejada.
Aqui foi feita uma cara de coelho, com orelhas de EVA, olhos de plástico e nariz de pompom.

Neste segundo mudou que as orelhas foram coladas na frente:


 Este é mais elaborado. Ele foi forrado com tecido. As orelhas receberam um arame para dar a sustentação e também foram feitas com tecido. O rosto é super elaborado, com colagens de tecido.

Aqui é mais uma decoração de mesa que um ninho, mas dá para encher o vasinho de chocolate, para fazer uma surpresa para as crianças.


Novamente, uma decoração:

Agora uma ideia com latas de vasos.


Aqui um cestinho. Você compra em lojas de festas uns cestos de papel bem fofos e coloridos que servem de base para esse ninho de páscoa. É só fazer a cara do coelho que fica lindo.

Olhem esse que fofo, todo forrado de algodão:


Outra ideia para encher de balas, bombons ou ovinhos. Uma garrafa. Forminhas gigantes e orelhas.

 Por fim, este vasinho de vidro com tampa que recebeu orelha de tecido e uma fita para fechar.
Linda!



Identificado fator genético comum a cinco doenças mentais - Saúde - Notícia - VEJA.com

 http://veja.abril.com.br/
Identificado fator genético comum a cinco doenças mentais - Saúde - Notícia - VEJA.com

7 problemas de saúde que você pode ter por passar muito tempo sentado

 http://www.blogdasaude.com.br/
 
Um grande número de pesquisas comprova que sentar por longas horas faz mal à saúde – sim, exatamente o que pessoas que trabalham em escritório fazem todos os dias. Confira quais são os problemas que você pode desenvolver por passar muito tempo sentado: 
1. Doenças crônicas
Uma pesquisa de fevereiro de 2013 com 63.048 homens de meia idade da Austrália, mostrou que aqueles que se sentavam por quatro horas ou mais, eram mais suscetíveis a desenvolver doenças crônicas, como pressão alta, doenças do coração e câncer. Aqueles que ficam sentados por pelo menos 6 horas eram ainda mais propensos a desenvolver diabetes.
2. Redução na expectativa de vida
Para se ter uma ideia, reduzindo o tempo sentado três horas por dia, a expectativa de vida pode aumentar em dois anos. Um estudo do ano passado publicado na “BMJ Open” revela que diminuindo o tempo no sofá diante da TV para menos de duas horas por dia, concede 1,4 ano a mais para as pessoas.
3. Doenças no rim
Outra Pesquisa revela que, quanto menor o tempo sentado, menor a chance de desenvolver doenças no rim, especialmente nas mulheres. Aquelas que conseguiram reduzir o tempo sentadas para apenas 3 horas por dia, o risco de doenças no rim diminuiu 30%.
4. Sáude mental frágil
De acordo com auto-avaliações feitas por mais de 3.500 pessoas e organizadas pela “Annals of Behavioral Medicine“, a maioria delas associou o tempo em que permaneceram sentadas fora do trabalho a atividades negativas para o desenvolvimento da saúde mental.
5. Obesidade e síndrome metabólica
Obesos sentam-se 2 horas e meia a mais que os demais. Quanto menor o tempo sentado, menores também as chances de desenvolver a síndrome metabólica, combinação de fatores envolvendo colesterol, pressão e triglicérides.
6. Morte por câncer colateral
Segundo o “Journal of Clinical Oncology“, estudo realizado com pessoas diagnosticadas com câncer indicou que aquelas que ficaram menos paradas, reduziram em 8% o risco de vida.
7. Morte
Estudo divulgado em março deste ano na “Archives of Internal Medicine” analisou mais de 200.000 australianos de meia-idade e mostrou que pessoas que sentavam mais de 11 horas por dia apresentaram mais de 40% de risco de morrer em três anos. Para aqueles que se exercitavam pelo menos por 5 horas na semana, o risco é bem menor.
Fonte: Revista Galileu

Escola de Combate ao Trabalho Infantil abre inscrições para educadores da rede pública

 http://www.blogeducacao.org.br/
 
Criado em 2012, por uma parceria entre a Fundação Telefônica e o Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor  - Ceats, da Fundação Instituto de Administração – FIA, o curso A Escola no Combate ao Trabalho Infantil – ECTI está com inscrições abertas, a partir do dia 04 de março, para a capacitação virtual de educadores da rede pública de todo o País.
Baseado no curso ECA na Escola, projeto que teve aproximadamente 11 mil profissionais certificados, o ECTI passou por uma reavaliação. Atualmente, tem como meta esclarecer questões relacionadas ao Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, direcionado para ações de combate ao trabalho infantil nas escolas. “O conteúdo do curso continua abordando a questão dos direitos da criança e do adolescente, mas com foco voltado para o trabalho infantil”, explica do coordenador do ECTI, Propercio Rezende.
Intermediado por profissionais da área de educação, especializados no ECA, o ECTI pretende abordar o tema do trabalho infantil no Brasil e fortalecer a cultura de respeito aos direitos humanos entre alunos e professores. O curso também visa contribuir para a efetivação da Lei 11.525, que, desde 2007, prevê a inserção de temas relacionados ao Estatuto no ensino fundamental.
Uma das diretrizes do curso é mudar a percepção sobre o trabalho na infância.  “Existe em nossa sociedade uma aceitação do trabalho infantil, uma cultura de que o trabalho é um benefício para a criança”, afirma Rezende. Os educadores participantes serão capacitados para produzir materiais sobre o tema em diversas plataformas.
Após realizar a capacitação no ano de 2012, a professora da escola EMEIF Frei Lauro Schwarte, Francimary Martins Timbo, reavaliou o seu ponto de vista sobre o trabalho infantil e, por meio de atividades, influenciou a atitude dos alunos. “Antes, eles viam o trabalho como solução e, hoje, veem como um problema”, diz. As discussões foram além das salas de aulas e envolveram até as famílias. “Hoje, eles me avisam quando alguém está trabalhando, com a certeza de que isso não pode acontecer”, completa.
Até 6.500 vagas serão disponibilizadas, os educadores das regiões Norte e Nordeste serão priorizados na seleção. A plataforma do curso à distância poderá ser utilizada a partir do dia 21 de março. As primeiras aulas começam no dia 2 de abril. As inscrições podem ser feitas pelo site Promenino.
Com informações do Promenino. 

Boa Reflexão - Será que na prática é simples conviver com as diferenças e se colocar no lugar do outro?

 http://www.avidaquer.com.br/
Será que na prática é simples conviver com as diferenças e se colocar no lugar do outro?:
Crianças com necessidades, inclusão escolar de crianças especiais, escola e crianças especiais, inclusão de crianças com necessidades especiais,  programa Encontro sobre a inclusão de crianças com necessidades especiais,  convivendo com as diferenças, convivendo com crianças especiais, filhos com autismo,  meu filho com autismo vai pra escolar, Síndrome de Asperger, meu filho com Síndrome de Asperge, meu filho com  Síndrome de Down, meu filho com  Síndrome de Down vai a escola, crianças com  Síndrome de Down vão a escola, como e a inclusão social no Brasil, limite de vagas para crianças especiais em escolas, escolas para crianças especiais, escolas para criança com síndrome de down, escolas que trabalham com inclusão, procurando escolas para crianças especiais,
Num final de semana fui marcada num post do Facebook por uma pessoa que respeito muito e o tema me pegou em cheio: a inclusão escolar de crianças com necessidades especiais.
O update era de uma amiga dessa minha amiga e trazia um levantamento da sua busca por um instituição de ensino infantil para atender seu filho de 2 anos. O caso seria mais um preciosismo materno não fosse uma característica especial: o garoto tem síndrome de Down.
Enquanto eu conversava com a mãe, que já se tornou minha amiga na rede social, convidando-a a postar sua história aqui, descobrimos que o programa Encontro sobre a inclusão de crianças com necessidades especiais que vinha com um questionamento pertinente:
Será que na prática é simples conviver com as diferenças e se colocar no lugar do outro?
Tenho dois amigos que viveram exatamente a situação mostrada no quadro “Quem Tem Razão”, a da inclusão de filhos com autismo e Síndrome de Asperger. Quando as crianças chegaram à idade do Ensino Fundamental (de alfabetização propriamente dita), os pais optaram por colocar a criança em uma escola inclusiva, onde ela pudesse receber atenção especial dos professores e, ao mesmo tempo, conviver com outras crianças que não apresentam deficiências.
O texto abaixo é o relato e levantamento que a jornalista Angélica Perez fez da sua busca por escolas na região norte de São Paulo.
Crianças com necessidades, inclusão escolar de crianças especiais, escola e crianças especiais, inclusão de crianças com necessidades especiais,  programa Encontro sobre a inclusão de crianças com necessidades especiais,  convivendo com as diferenças, convivendo com crianças especiais, filhos com autismo,  meu filho com autismo vai pra escolar, Síndrome de Asperger, meu filho com Síndrome de Asperge, meu filho com  Síndrome de Down, meu filho com  Síndrome de Down vai a escola, crianças com  Síndrome de Down vão a escola, como e a inclusão social no Brasil, limite de vagas para crianças especiais em escolas, escolas para crianças especiais, escolas para criança com síndrome de down, escolas que trabalham com inclusão, procurando escolas para crianças especiais,
“A inclusão escolar sempre foi pra mim algo óbvio, que nem precisaria ser discutido, mas praticado. No entanto, sempre me senti um pouco distante do tema, até que há pouco mais de dois anos o Leo chegou em minha vida. O Leo é meu segundo filho. Ele tem Síndrome de Down.
Desde o seu nascimento as preocupações com suas possíveis limitações me bombardearam. E ele sempre me mostrou que é muito mais do que um protocolo pré-estabelecido. Mas, desde cedo pensava: Ai, e quando for coloca-lo na escola? Bem, no final do ano passado decidimos que era hora e que isso era muito importante pra ele ser estimulado e se desenvolver no máximo de suas potencialidades. Então, em outubro comecei minha busca para ele e para o irmão, que passou agora para o Ensino Fundamental.
Em minha ingenuidade, comecei a varrer as escolas particulares da minha região, sonhando com um lugar que atendesse aos dois. No fundo, mesmo já sabendo que a inclusão não acontece de fato na maioria das escolas, fui com o coração aberto e cheio de esperança. Afinal era o Leo que ia pra escola, quem teria coragem de dizer não pra esse menino lindo e esperto?
Pra começar, percebi que é prática que as escolas limitem a uma vaga por turma para crianças “especiais“. Minha alegre expectativa foi sendo minada por discursos que alegavam falta de recursos (surpreendente em uma escola particular cara), falta de vagas, falta de preparo. Comecei a ficar com falta de perspectivas e o coração apertado.
Conversando com uma amiga que trabalha em uma escola da prefeitura, fiquei sabendo que as escolas públicas estão razoavelmente melhor preparadas para receber crianças de inclusão. Faz sentido, já que é lei incluir todas essas crianças em escolas comuns, sejam públicas ou particulares.
Bem, depois de um longo caminho encontramos uma escola que nos recebeu de forma positiva e receptiva: o Colégio Madrid, no Tucuruvi. As aulas já começaram e estou aqui atenta pra acompanhar esse trabalho. Eles vão dar conta? Só o tempo dirá. Até agora está sendo ótimo!
Em minha opinião não são necessários tantos recursos, ainda mais quando se trata de educação infantil. O primeiro passo é estar de portas abertas. E depois sim, ir atrás de informações e trabalhar junto com as famílias.
Relato aqui a MINHA experiência com cada uma das escolas. Todas estão na zona norte de São Paulo. Minha escolha não levou em conta somente os aspectos aqui relatados, mas aponto aqui fatos que me chamaram mais atenção nessa busca.
Quatro escolas me abriram as portas sem restrições e mostraram disposição e interesse em receber o Leo: Colégio Jardim São Paulo (nas duas unidades), Colégio Madrid, no Tucuruvi, Colégio Palavra Viva e Escola Santa Julia Billiart, de educação infantil, no Mandaqui.
Nos demais foi assim:
– Colégio Nova Era, no Jardim São Paulo: após uma linda explanação sobre as virtudes da educação humanista, e depois de conhecer o lindo espaço físico do colégio vi uma menina com síndrome de down no parquinho da educação infantil. Aproveitei para perguntar como era feita a inclusão na escola. A diretora que me atendia pareceu desconcertada com a pergunta e me explicou que eles “até” aceitavam alguns casos, dependendo da criança e das necessidades e somente uma por turma.
– Colégio Monteiro Lobato, Alto do Mandaqui: ao visitar as perfeitas instalações do colégio a funcionária também me disse que no momento eles não tinham estrutura para aceitar crianças especiais. Quando eu questionei se ela sabia que a escola não podia recusar ela disse que não estava recusando mas que os pais tinham que ter noção que a escola não tinha estrutura e nem profissionais preparados para atender esses casos. Enviei um e-mail ao colégio dizendo que estava decepcionada com o fato. Uma assessora da direção me ligou e tentou se explicar, mas não voltou atrás nas justificativas.
– Colégio Caetano Álvares, Lauzane Paulista: por telefone, conversei com a coordenadora pedagógica de Educação Infantil que me garantiu que a escola trabalhava com inclusão. Mas… sempre tem um mas… eu teria que levar o Leo pra ela e a diretora da escola conhecerem numa reunião, mais assim pra saber como ele é e suas necessidades. OK, ela ficou de confirmar uma reunião. No dia que antecederia a reunião ela ainda não havia me retornado e liguei pra confirmar. Ela estava fora e não podia me retornar… no dia seguinte foi sua assistente que me ligou explicando, não com muita convicção, que a escola não tinha vagas para a crianças especias na idade do Leo, só para mais velhos…
– IPEC, perto do Horto Florestal: a coordenadora pedagógica me atendeu e, em resumo, me explicou que a escola tinha vários alunos de inclusão mas que a diretora tinha que autorizar a matrícula. No meio da explicação sobre a parte pedagógica e sobre progressão ela me diz: na Educação Infantil é tranquilo, mas a partir do Fundamental a gente já não garante… Durante a conversa ela consultou a diretora, que “aceitou” o Leo.
– Floresta Azul, em Santana: o colégio me foi indicado pois era conhecido por ser uma escola inclusiva. Depois de conhecer a escola fui informada que não poderia fazer a matrícula do Leo sem antes fazer uma entrevista com a psicopedagoga da escola e ela teria que “aprova-lo”.
– Externato Horto Florestal: no final da visita para conhecer a escola falei com a funcionária que me atendia sobre a condição do Leo e ela disse que a coordenadora pedagógica me ligaria. De fato ligou para me informar que a escola não teria como atende-lo por falta de espaço adequado e poucos profissionais.
– Colégio Salesiano: ao visitar o colégio a funcionária que me atendeu, assim que eu lhe disse que o Leo tinha SD, me falou que não poderia dar nenhuma informação sobre vagas e que eu teria que marcar uma reunião com uma coordenadora para falar sobre o caso. Nesse caso não sei como seria o próximo passo, pois não cheguei a tentar a tal reunião.
– Cermac: a escola também limita a um aluno especial por turma.”
E você, tem alguma experiência semelhante e gostaria de relatar. Comente no espaço abaixo ou envie para nós!
Outros posts sobre o tema:
P.S. Leitura recomendada: o blog Eu Tenho Um Filho Especial, de Cristiano Santos, pai de Nicolas e Analice. Tem entrevista em vídeo com ele no post “Pais que são verdadeiras mães“.

Especial Saúde da Mulher em Março

 http://br.blog.consultaclick.com/
Especial Saúde da Mulher em Março:

Olá, fique de olho em mais uma dica diária de Saúde e Bem Estar!
Em comemoração à histórica data de 8 de março, que tornou-se Dia Internacional da Mulher, o ConsultaClick traz Especial da Saúde voltado aos cuidados essenciais à saúde feminina. O câncer de mama – mitos e verdades, saúde da gestante, vaidade como promoção da saúde e auto-cuidado são alguns dos temas da nossa campanha mensal no [...]

O post Especial Saúde da Mulher em Março apareceu primeiro em Portal ConsultaClick.com.br.

IDÉIAS - Mural pronto - 10 valores para ensinar ao seu filho

 http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com/
 Pessoal olha que boa idéia o Blog http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com/, colocou no ar.  Demais!!!
Fiz este mural baseado no artigo site Educar para Crescer. Fala sobre os 10 valores para ensina ao seu filho! Ficou muito bom, serve de decoração de sala de aula ou de corredor, a critério de cada um.
Resolvi fazer colorido porque muitos professores me pedem, e escolhe a Dora Aventureira por ser um desenho educativo e neutro.












Receba nossas atividades Digite aqui seu email: