domingo, 13 de março de 2011

Tia, me dá uma fruta?



As crianças também comem longe de casa. Para evitar que a alimentação desande, o segredo é ensiná-las a escolher
FRANCINE LIMA
Filipe Redondo/ÉPOCA
OPÇÃO
Ana Beatriz Medraño, de 2 anos (à dir.), janta com os colegas na escolinha Free World. Comer fora de casa pode ser muito saudável
Na Escola Carlitos, em São Paulo, os alunos do segundo período do ensino fundamental têm frutas de graça à disposição todos os dias: maçã, amora, caqui, goiaba... Segundo a nutricionista da escola, Adriana Martins de Lima, a mordomia é o jeito que se encontrou de acostumar as crianças a consumir uma ampla variedade de alimentos saudáveis. “É a filosofia da escola”, diz Adriana. “Nosso negócio é educar, não vender comida.”
A decisão de assumir a educação alimentar dos alunos, adotada nos últimos anos por várias escolas, alivia a preocupação dos pais que não querem que os filhos comam besteiras fora de casa. Quando terminou sua licença-maternidade, a médica Regina Medraño matriculou a filha de 5 meses no berçário Free World, que tem refeitório, cardápio feito por nutricionista, horta e aulas sobre alimentação. Desde então a pequena Ana Beatriz Medraño, hoje com 2 anos, faz todas as refeições, de segunda a sexta-feira, na escolinha. Regina diz que a filha se acostumou a comer de tudo e, nos fins de semana, não recusa nada. “A presença dos colegas e os projetos educativos estimulam a criança a apreciar a variedade”, diz a diretora, Ana Lucia Fanganiello.
Quando a escola não é uma aliada da dieta, os pais precisam encontrar artifícios para driblar a comida ruim que atrai as crianças. E não só na escola. Uma pesquisa da consultoria GS&MD revelou que 30% dos gastos de uma família brasileira com alimentação referem-se a comida que não é preparada em casa. Assim como os adultos, as crianças comem muito fora de casa. Muitas vezes em turma, o que tende a reduzir a influência dos pais. Como garantir que, longe dos adultos, as crianças saberão o que escolher?
A nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, sugere que os pais ensinem os filhos a privilegiar restaurantes com cardápios balanceados e combinem com eles, previamente, limites e compensações para as transgressões inevitáveis. “Impor limites do tipo ‘Se for comer hambúrguer, não peça batata frita e tome um suco natural’ faz muita diferença”, diz ela. Roseli chama isso de “autonomia supervisionada”. A criança que desobedece a perde.
As dicas da nutricionista fizeram a empresária Tania Zimerman mudar as regras dos passeios da família. Antes de saber que o colesterol de seus filhos menores, de 3 e 11 anos, estava alto, todos podiam abusar de pizzas e frituras. Agora, a família procura opções mais magras. “Continuamos comendo pizza. Mas já não precisa ser a mais gordurosa.”

O cardápio ideal



Um dia de refeições saudáveis – e apetitosas – para suprir as necessidades nutricionais das crianças – por idade
Marcela Buscato
   Reprodução 
   Reprodução 
   Reprodução
Fonte: nutricionistas Mariana Del Bosco Rodrigues e Renata Pinotti Alves

ESCOLA BADEN POWELL - COMO APRENDER GEOGRAFIA DE UM MODO DIFERENTE?

Parabéns!!!


ATIVIDADES EDUCACIONAIS NA INTERNET


A professora Eliane Barbosa, de Geografia, da E.M. Baden Powell / 6a.CRE, mesmo sem ter na escola computadores e acesso a Internet, soube produzir um modo diferente, inovador e divertido de ensinar geografia a seus alunos: um espaço interativo e colaborativo on-line com jogos, vídeos e atividades diversas.

 "Ano passado (2010) - diz a própria Eliane - fiz uma trabalho com meus alunos na internet, mesmo sem a escola ter computador, com temas variados. Criei uma Wiki com várias atividades e eles acessavam em casa, o trabalho foi livre mas a resposta foi muito boa. Depois criei dois blogs com temas sobre a copa do mundo de futebol, divididos em 6º e 7º ano e 8º e 9º anos, colocando nos mesmo os trabalhos de pesquisas que os alunos fizeram. Achei tão interessante que continuei editando os blogs."







Na página principal (home) há acesso direto para a Educopédia e para um Atlas geográfico!







Este trabalho contempla todos os níveis do Ensino Fundamental II : do 6o. ao 9o. ano!


Exemplo:




Exemplo:




Entrando no LINK - ALUNO, várias opções...







...vídeos, quiz, jogos, atividades variadas... links para outras páginas de pesquisa...







Entrando no LINK - PROFESSOR, pode-se baixar a proposta de trabalho da profa. Eliane Barbosa (ver NOTA / ANEXO) e ainda ter acesso a vários sites, blogs etc.






"Espero que essa atividade - diz ainda Eliane - sirva para motivar outros colegas a utilizar a internet".

 

 

Com certeza: um trabalho muito interessante e Inspirador!

 


Excelente iniciativa, professora Eliane!



Parabéns a você e a seus alunos!





NOTAS:

Visitem a wiki (e os blogs) e confiram vocês mesmos, professores! http://geoeducar.wiki.zoho.com/

ANEXO: PROPOSTA DE TRABALHO

"PROJETO WIKI
Metadados
Tema: Aprendendo utilizando a internet
Disciplina: Geografia
Público alvo: alunos do 6º ao 9º ano
Tempo: ano todo
Profª. Eliane Barbosa
Site: http://geoeducar.wiki.zoho.com/HomePage.html
Objetivo
@ Reconhecer o papel da mídia na aproximação das relações entre os espaços mundiais a “aldeia global” e as formas de interação.
@ O aluno deverá compreender que a internet não é apenas jogos e rede de relacionamentos, mas que possibilita, principalmente, ampliar seus conhecimentos se utilizada de modo correto.
@ As atividades propostas deverão desenvolver as habilidades do aluno tanto na utilização do computador, como no aprendizado e no raciocínio lógico e crítico.
Atividades
@ O aluno deverá acessar a internet e a WIKI.
@ Ler a atividade propostas e responder:
@ Exercícios de múltipla escolha.
@ Jogos de palavras cruzadas.
@ Comentários sobre textos postados.
@ Acessar links com informações adicionais para ampliar seus conhecimentos.
@ Postar comentário na página acessando o link Poste um Comentário se identificando.
Material
Professor
@ Um computador com programa hotpotatoes para desenvolver exercícios e jogos.
@ Ter acesso a internet para criar uma página.
Aluno
@ Os alunos deverão ter acesso à internet na escola ou em casa.
Interdisciplinaridade
@ As outras disciplinas podem aproveitar os textos para debates e criar outros jogos para serem inseridos na página.
Programas úteis
Hagáquê - Tutorial
PIVOT "

@@@@@@@@@@

“Caro professor, essa é uma pequena contribuição que pode ser utilizada como atividade complementar com seus alunos, despertando o interesse e ampliando seu conhecimento. Essa atividade pode ser usada por qualquer professor independente da disciplina em que atue.

Prof ª. Eliane Barbosa (Graduada em Geografia - UFRJ e Pós-Graduada em Informática Educativa - UCB)”
 

IDÉIA BEM INTERESSANTE - relação da escola com a família!

 FONTE: BLOG AMAR E EDUCAR
A relação da escola com a família!: "
A visita do professor ao aluno traz grandes benefícios para ambos!
Todo ambiente escolar sabe que integrar a escola à família do alunado é difícil! A direção marca uma reunião, o responsável não aparece; a coordenação faz uma confraternização, os pais não podem ir; a escola promove o dia da família na escola, ninguém comparece! Essa é uma realidade que presenciamos por todo ano letivo na maioria das escolas, se não em todas! Um município que mudou essa história foi Taboão da Serra, no interior de São Paulo. A prefeitura, juntamente com o Secretário Municipal de Educação, César Callegari, alavancou o programa Interação Família Escola. Conhecido também como “Professor Visitador”, tem como objetivos melhorar a qualidade da educação com a aproximação entre as escolas e as famílias, promover uma gestão democrática na escola, proteger o direito da criança e do adolescente à educação de qualidade, dentre outros. Neste programa os professores visitam os alunos e sua família em casa. Com isso, esses profissionais da educação estreitam laços com mães, pais, responsáveis, além do próprio aluno. Em uma única visita, o educador é capaz de identificar problemas que tem afetado o pupilo, entender melhor seu comportamento e diagnosticar uma possível solução. Desde 2005, quando o Programa Interação Família e Escola foi iniciado, as taxas de evasão diminuíram, bem como do número de repetentes, resultados estes que animam qualquer professor! Esse é um exemplo a ser seguido, pois o que está faltando à educação é uma aproximação dos professores com a família do alunado e vice-versa. A escola tenta se ajustar, como dito no início desta exposição, mas não têm tido retorno por uma série de motivos. Mas, como se diz no popular, se a montanha não vai a Maomé, Maomé vai à montanha, logo, se os pais ou responsáveis não estão indo às reuniões, então a reunião vai até eles. Se não for possível para o professor ir à casa do aluno, ainda há outras possibilidades: manter contato por e-mail com a mãe ou através de cartas, bilhetes; telefonar em um horário que educador e responsável possam conversar; escrever bilhetinhos para os pais ou responsável no caderno ou agenda do estudante, solicitando resposta e verificar, reunir a turma e fazer uma comunhão fora do horário de trabalho ou no final de semana na casa de algum aluno ou na própria escola, além de outras alternativas que o educador mesmo pode criar. O importante é manter-se informado sobre seus alunos para conduzir melhor a sala e dinamizar o ensino!
Por Sabrina Vilarinho


Gif de família

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Jogos e Brincadeiras para a Educação Infantil

FONTE: BLOG AMAR E EDUCAR

Jogos e Brincadeiras para a Educação Infantil: "
Maria do Rocio M. Buczek
Apresentação: A importância do Lúdico no desenvolvimento infantil


O mundo do lúdico é um mundo onde a criança está em constante exercício. É o mundo da fantasia, da imaginação, do faz-de- conta, do jogo e da brincadeira.
Podemos dizer que o lúdico é um grande laboratório que merece toda atenção dos pais e educadores, pois é através dele que ocorrem experiências inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade.
Através do brinquedo e das brincadeiras ocorre a descoberta de si mesmo e do outro, portanto, aprende-se.
É no brincar que a criança está livre para criar e é através da criatividade que o indivíduo descobre seu eu.
Segundo Platão: “Você aprende mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que uma vida inteira de conversação”.
Pode-se dizer, que as brincadeiras e os jogos são as principais atividades físicas da criança; além de propiciar o desenvolvimento físico e intelectual, promove saúde e maior compreensão do esquema corporal.
É jogando que a criança aprende a respeitar regras, limites, esperar a vez e aceitar resultados.
O brincar e o jogar para a criança não é apenas um passatempo ou simples diversão mas, um momento sério, pois está aprendendo o que ninguém pode lhe ensinar, descobrindo o mundo e as pessoas que a cercam.
E o que é o faz-de-conta?
É exercitar e promover o seu raciocínio abstrato.
Por exemplo: uma criança ao amassar uma folha de papel formará uma bola, que para ela poderá ser a bola de um famoso time de futebol, ou de um famoso jogador de tênis... enfim, estará fazendo uso da abstração para construir através da imaginação o seu mundo.
Nesse sentido, vocês encontraram reunidas diversas experiências para brincar com as crianças.
As brincadeiras são voltadas à faixa etária de 4 a 6 anos, podendo algumas serem adaptadas às crianças de 3 anos. O importante é que as brincadeiras façam parte do cotidiano do trabalho na educação infantil.
Brinque todos os dias com as crianças. Elas vão adorar. Bom divertimento!


1. Arco – Íris A
Fazer um arco-íris no chão com giz ou tiras de papel crepom coloridas. Colocar no final do arco-íris um baú (caixa de papelão) com brinquedos, bexigas, objetos ou fantasias que correspondam às cores do arco-íris desenhado no chão.
Execução: formar fileiras, uma para cada cor atrás de uma linha em frente ao arco-íris a mais ou menos 1m de distância ao sinal do professor, os primeiros de cada fila deverão sair andando por cima da linha até o baú e trazer um objeto que corresponda à cor de sua equipe. Todos deverão repetir o mesmo processo; a próxima criança sairá somente quando seu companheiro ultrapassar a linha de chegada.
A equipe que primeiro completar o jogo será vencedora.


2. Arco – Íris B
Quando utilizar bexigas, seguir o mesmo processo acima onde as crianças deverão pegar no baú uma bexiga que corresponda à cor de sua linha e estourá-la, sentando em cima, antes de retornarem às filas.


3. Arco – Íris C
Igual às brincadeiras acima utilizando fantasias, roupas e adereços diferentes como perucas, chapéu, vestido, calça, nariz de palhaço ou outro, xales etc, quando todos estiverem com as suas peças na mão deverão vestir (fantasiar) um colega. Vence a equipe que vestir primeiro e for a mais criativa.



4. Bolinhas de pingue-pongue
Soprar bolinhas de ping-pong: traçar duas linhas a uma distância de 3m uma da outra e formar fileiras uma de frente para a outra atrás das linhas. Inicia-se o jogo dando uma bolinha para as primeiras crianças de cada fila de um dos lados, estas deverão soprá-las até seus companheiros das filas à frente indo para trás destas filas. A criança que recebeu a bolinha repetirá a mesma ação para o outro lado e assim sucessivamente. Se for em forma de competição, vence a equipe que terminar primeiro.
Dois a dois lançando a bolinha com as mãos, um para o outro, deixando quicar no chão antes de pegá-la (deixar quicar 1x, depois 2x, 3x, 4x etc)
Jogar na parede e pegar com as duas mãos, jogar no teto e deixar quicar no chão, 1,2,3,4... antes de pegá-la
Caçar a bolinha com caixa de sapato – 2 a 2, um com uma caixa de sapato e outro com bolinhas (de pingue-pongue, papel, isopor, etc). ficam distantes mais ou menos 2m, dependendo do tamanho (idade) da criança. Enquanto uma lança as bolinhas a outra deverá caça-las com a caixa.




5. Caixas de sapato
Patins com caixas de sapato – fazer várias fileiras onde os primeiros receberão 2 caixas de sapatos sem tampa que serão os patins. Colocá-los atrás de uma linha de saída. Ao sinal, deverão correr até um ponto pré-determinado, podendo ter uma cadeira para contorná-la, e retornar entregando os patins para o próximo que repetirá a mesma ação e assim por diante. Vence a equipe que as crianças acabarem o percurso primeiro.
Carrinho com caixa de sapato – amarrar um pedaço de barbante em uma das extremidades da caixa para puxar. Esta brincadeira poderá ser cada criança com seu carrinho buscando objetos, figuras, letras, números etc., solicitados pelo educador.
Rebater a bolinha: com o fundo da caixa de sapato ou com as tampas, como tênis ou pingue-pongue.



6. Revezamento
Formar fileiras como mostra o desenho anterior; na linha traçada e em frente a cada equipe colocar um objeto ou uma bola. O objetivo do jogo é: uma criança vai buscar o objeto e a outra vai levar. Vence a equipe onde todas as crianças executaram a ação.



7. Desenho comunitário com música
Espalhar folhas de papel pela sala e lápis colorido. Ao som de uma música, as crianças deverão caminhar no ritmo dançando e, ao parar a música, começar a desenhar, cada uma em uma folha; a música retorna, e voltam a caminhar. Ao parar novamente a música, vão até outro papel, e continuam o desenho do colega. Isto se repete até que o educador observe que os desenhos já se definiram. No final todos pegam um papel e comentam sobre o desenho mostrando a todos.




Gif de Porquinho
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Aprender a Ensinar

 FONTE: BLOG AMAR E EDUCAR
Aprender a Ensinar: "
Na escola é comum (depois da realização de algum investimento no sistema de ensino, sobretudo quando financiado com dinheiro público) que se prestem contas na forma de balanço entre o que foi realizado e os resultados obtidos.
Diante de tal contexto, os professores se deparam com o fato de que – além de todos os esforços pessoais, profissionais e burocráticos que devem realizar para colocar em prática os programas de inovação – com a avaliação, recebem o acréscimo de uma pressão que produz maior ansiedade. Tudo isso sem os recursos técnicos e apoio emocional que contribuem para sua satisfação profissional.
Ainda sob a pressão da avaliação, os planejadores, os didatas e os legisladores tendem a enviar às escolas novos programas e materiais (à prova dos professores) que demonstrem os bons resultados das inovações.
Com isso, coloca-se a ênfase nos resultados, deixando de lado os principais problemas vinculados à introdução de uma inovação em educação.
Em uma tentativa de justificar tal processo, podemos crer que existe ainda a ideia de que as atitudes dos professores só se modificam na medida em que os docentes percebem resultados positivos na aprendizagem dos alunos.
Podemos afirmar que para uma mudança de crença e atitude, caberia aos órgãos competentes considerarem o professor como sujeito, cuja atividade profissional o leva a se envolver em situações formais de aprendizagem.
Em pesquisas sobre desenvolvimento profissional docente, foi-nos revelado que quase todos os professores podem aplicar uma informação que seja útil para suas classes, desde que receba formação que inclua quatro fatores:
1. teoria;
2. demonstração da nova estratégia;
3. prática inicial no seminário;
4. retorno imediato.
Nesse sentido, não basta que uma inovação seja encaminhada à escola sem a devida preparação do profissional docente, pois o que o professor sabe sobre o ensino determina o que o professor faz quando ensina.
Além disso, é provável que os professores mantenham e utilizem estratégias e conceitos novos, caso recebam a formação necessária enquanto estiverem aplicando as novas ideias em suas classes.
A auto estima dos docentes também tem peso significativo em um processo de inovação – professores com alta auto estima podem obter maiores benefícios em suas atividades.
Quanto às práticas e estilos diferenciados dos professores, é provável que estes não deixem afetar suas capacidades ao aprenderem uma atividade que possa ser agregada ao seu desenvolvimento profissional.
Todavia, ao se realizar uma atividade de avaliação para a formação docente, deve-se ter uma atenção especial para reconhecer os efeitos que o processo produz nos próprios professores, em seu ensino e na escola e nos alunos – não apenas nos resultados dos alunos.
Nessa perspectiva, o percurso da formação do professor poderia ser mais bem caracterizado como um processo contínuo de desenvolvimento profissional, que combina a formação básica prévia do desempenho, tal como a que resulta de outras situações formais de aquisição de conhecimento específico, com a construção e reconstrução cotidiana do saber e do agir do profissional, no interior do contexto socializador primário de um professor.
Eliane da Costa Bruini



Gif de família
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FONTE: CONEXÃO PROFESSOR


Como todos sabem, a Páscoa é a principal festa cristã e celebra a ressurreição de Cristo. É um momento de reflexão, de mudança, de caridade, de confraternização, mas que também pode ser trabalhado do ponto de vista educacional.

Veja o caso da Professora Ana Paula Ruggini, da rede pública de Curitiba. Com a aproximação da Páscoa, Ana Paula começou a pensar como poderia trabalhar o tema em sala de aula, com as crianças, sem puxar para o lado comercial.

“Cheguei à conclusão de que com criança é quase impossível retirar o aspecto comercial. Elas com certeza vão querer falar dos benditos ovos de chocolate. Daí pensei: qual o problema? Ensinando o verdadeiro sentido da Páscoa, que mal há em falar de chocolate? Então fiz as minhas pesquisas e achei milhares de informações sobre como tratar o assunto”, explica a professora.



Ana Paula Ruggini
Com as informações em mãos, Ana Paula montou um Plano de Aula. “Pensei em começar a aula com um texto informativo "simples" sobre a Páscoa”, diz a professora. “Como adoro trabalhar textos, faria primeiramente uma discussão, deixando as crianças falarem como comemoram esta data. Nessa hora você pode relatar o significado da Páscoa para os cristãos. Depois faria a leitura apontada (várias vezes), depois a interpretação, faria circular palavras ou expressões desconhecidas e também uma pesquisa em dicionário ou na internet, juntamente com os alunos”, acrescenta.

A partir daí, Ana Paula sugere algumas outras atividades com as crianças:

- Grifar de vermelho a parte do texto que trata da origem religiosa da palavra Páscoa. Circular de azul a palavra PÁSCOA, de amarelo PASSAGEM e de verde COMEMORAÇÃO toda vez que aparecerem no texto;

- Registrar o número de sílabas e letras destas palavras PÁSCOA/ PASSAGEM / COMEMORAÇÃO. Demonstre, através da leitura das palavras, que as sílabas podem ser formadas por diferentes números de letras;

- Relacione as iniciais das palavras com nome de alunos da sala;

- Recortar de revistas outras palavras que comecem com a primeira sílaba, ou terminem com a última sílaba (trabalho com rimas) da palavra COMEMORAÇÃO;

- Com auxílio do alfabeto móvel ou tarjeta dobrável, peça que as crianças formem novas palavras com as letras de PASSAGEM. Exemplo: PASSA, SAEM, ASSA, ASA, ASSE, AGE... Aproveite para trabalhar os vários sons do S.

- Peça que, através de uma leitura do texto, as crianças produzam, em dupla ou coletivamente, uma frase que resuma o texto. Começando desta maneira: "A PÁSCOA É...";

- Para ampliar a oportunidade de leitura, apresente outros textos sobre a Páscoa, como: poesias, quadrinhos, adivinhas, músicas etc.

No entanto, o trabalho com a Páscoa nas escolas não fica restrito ao processo de alfabetização e à língua portuguesa. Este é um tema que pode e deve ser trabalhado de forma multidisciplinar. Uma das atividades propostas por educadores é a utilização da culinária para trabalhar outras habilidades junto aos alunos.

Em uma simples atividade de preparo de ovos de chocolate, vários aspectos educacionais podem ser abordados. Confira alguns:

- Pode-se trabalhar a Matemática através das medidas de capacidade, fundamentais em qualquer receita. Realizar uma feirinha com os ovos produzidos, na qual os alunos irão trabalhar a noção de preço, de custo- benefício. Realizar pesquisas em encartes de supermercados, buscando os produtos mais baratos, mais caros;

- A história da Páscoa é muito rica e mobiliza diversas culturas que podem ser apresentadas aos alunos pelo professor;

- A Geografia pode ser trabalhada ao se falar dos diversos países pelo mundo que comemoram a Páscoa e como ela é comemorada nesses países;

- Trabalhar a questão da Educação Ambiental, utilizando as sobras e embalagens para falar sobre lixo, reciclagem etc. A questão da higiene também é importante na preparação de qualquer receita e pode ser abordada;

- Trabalhar o apelo que a mídia dá a essas datas comemorativas. Utilizar o laboratório de informática para que os alunos realizem esse tipo de pesquisa na internet;

- Destacar para o aluno o lado religioso da Páscoa, mostrando que o verdadeiro significado da festa é o amor, a reflexão, a mudança;

- A questão da cidadania também deve estar no foco dessas atividades. Pode se pedir aos alunos que tragam balas e doces ou alimentos e roupas para serem doados em comunidades carentes;

- As músicas de Páscoa podem ser exploradas, oralmente através de suas letras, ou verificando o número de versos, estrofes, vocabulário etc.;

- Os professores de Artes podem utilizar diversas técnicas de pintura, recorte, colagem, modelagem, entre outras, a fim de ornamentar os produtos;

- A dramatização da Páscoa pelos alunos, através do teatro, também deve ser estimulada, pois trabalha a expressão corporal e a auto-estima;

- As questões atuais podem ser abordadas da seguinte forma: pedir aos alunos, em grupo, que façam uma relação de pelo menos três questões que julguem que necessitam de mudança em nossa sociedade, e o que eles sugerem como mudança para estas questões.

Estas são apenas algumas dicas básicas. O tema Páscoa é muito rico e o professor deve usar a criatividade para explorá-lo da maneira mais produtiva em sala de aula.

Cristãos comemoram ressurreição, e judeus a liberdade

FONTE: UOL

Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Arte UOL
Antigos cristãos presenteavam os amigos com ovos, que simbolizam o nascimento
A Páscoa é uma festa móvel do calendário religioso cristão. Para definir a data em que ela cai a cada ano, utiliza-se um sistema de cálculo criado pela Igreja católica. Como regra básica, a Páscoa tem de cair no primeiro domingo após a lua cheia que seguir ao equinócio de primavera no hemisfério norte - geralmente, a 21 de março.

No entanto, a Igreja católica se baseava em projeções sobre os ciclos lunares feitas no início da Idade Média e que já não coincidiam com os movimentos reais do satélite da Terra. Assim a Páscoa depende da chamada "lua cheia eclesiástica".

Durante muitos séculos, os fiéis e os próprios representantes da Igreja católica encontraram muitas dificuldades para entender e explicar a fixação do calendário da Páscoa porque havia uma discrepância muito grande entre as datas.

Somente com a entrada em vigor do atual calendário, o gregoriano, criado pelo papa Gregório 13 (1502-1585), no século 16, é que o domingo de Páscoa passou a cair obrigatoriamente entre 22 de março e 25 de abril.

Páscoa judaica

Convém lembrar que o cristianismo se origina no interior do judaísmo e que esta religião também tem a sua Páscoa. Na verdade, é do hebraico "Pessach" que se origina o termo português "páscoa", o espanhol "pascua", o italiano "pasqua" e o francês "pâques".

Mas a Páscoa dos judeus tem um significado diferente da dos cristãos. Ela foi instituída na época de Moisés e comemora a libertação do povo de Israel, que fora escravizado pelos egípcios. Não é difícil visualizar a palavra "pessach" a palavra "passagem", que dela deriva ao longo de muitos séculos. E, nesse sentido, a Páscoa judaica e cristã celebram passagens, respectivamente, do cativeiro à liberdade e da morte à vida.

Agora, você pode estar se perguntando como é que os coelhos e os ovos de chocolate entram nessa história. Pois bem, pela sua grande capacidade de procriar, o coelho tornou-se tradicionalmente um símbolo de fertilidade e, nesse sentido, muito adequado para representar nascimentos e nascimentos. Além disso, várias tradições mitológicas também associam o coelho à Lua e o fato de a lua cheia anterior ao 21 de março determinar a data da Páscoa também relaciona os dois elementos.

Coelhos e ovos

Assim como os coelhos, os ovos também representam o nascimento, por motivos até mais óbvios. Segundo a tradição, os antigos cristãos do Oriente costumavam presentear seus amigos na Páscoa, com ovos coloridos. O costume se difundiu com o cristianismo, chegou a Europa e às Américas.

Ovos reais ou feitos de pedras, devidamente enfeitados e pintados, têm um caráter inegavelmente decorativo e se tornaram comuns na Europa - em especial na Alemanha - no século 18.

Na Rússia, na Páscoa de 1884, Peter Karl Fabergé, o joalheiro oficial da corte, criou um ovo de ouro e pedras precisoas com que o imperador (ou czar, em russo) Alexandre 3o presenteou sua esposa. Os ovos da joalheria Fabergé também se transformaram numa tradição e continuam fabricados até hoje - embora seus preços estejam muito além do que podem pagar as pessoas comuns.

Mas quem sabe não veio daí mesmo a idéia de fazer ovos de um material mais barato, mas muito mais saboroso do que o ouro? Os ovos de chocolate surgiram no início do século 20, como bombons especiais para a comemoração da Páscoa. Diversas tradições culturais foram aproveitadas, então, para incentivar as vendas de chocolate, que os coelhinhos escondem nas casas das crianças, sejam ricas ou pobres.

Tudo isso foi tirando um pouco do caráter religioso da Páscoa cristã, principalmente nas grandes cidades. Na verdade, nos dias de hoje, o aspecto cristão da data comemorativa está mais ligado à sexta-feira que a antecede - a Sexta-feira Santa, que rememora a crucificação de Jesus Cristo. O comércio, a propaganda e o marketing têm se apropriado da Páscoa, da mesma maneira que fizeram com o Natal.

Novo colunista de "Saber", Ricardo Semler fala sobre educação

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO


Estreia nesta segunda-feira (14) a nova coluna de Ricardo Semler, 51. CEO e sócio majoritário da empresa Semco S/A e diretor da Fiesp, formado em direito pela USP e em administração de empresas por Harvard, é autor de best-sellers no Brasil e exterior, como o "Virando a Própria Mesa" (1988) e "Seven-days Weekend" (2003).
Em 1990, criou a Fundação Ralston-Semler, com o objetivo de pesquisar e contribuir para a busca de soluções e inovações para a escola e a educação no país.
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FOLHA: Qual o papel da educação para o desenvolvimento do país?
SEMLER: Um papel que se presta a clichês. Fica bonito e mister dizer que a educação é importante, mas é frase vazia. O Brasil botou os meninos na sala de aula, mas agora tem uma das piores educações do mundo --há que se mudar por completo o método, e não simplesmente reciclar professores, ensinar gestão e colocar computador na escola-- o sistema é obsoleto.
Por que parece que estamos tão defasados se nos comparamos aos mesmos índices de outros paises em desenvolvimento?
A educação no mundo inteiro é obsoleta e apenas começa a se modernizar. Pelo ranking atual sistemas mais autoritários, como os asiáticos, tendem a disparar (o 1o lugar pertence à cidade de Shanghai), mas não é modelo para nós.
Onde buscar soluções e novas ideias para a educação (publica e privada)?
Nos pensadores independentes, nas charter schools americanas, nas experiências de ponta, que são sempre vistas com desconfiança pela sociedade, no início (que é agora).
Quais são os maiores desafios da educação brasileira hoje em sua visão?
Um só: aceitar que melhorias marginais em um sistema obsoleto é similar a colocar motor de BMW num Opala 76.
Qual seu interesse pessoal no tema?
Dedico uma fundação a um projeto Lumiar/Synapses, que já consumiu milhões de reais e anos de estudo para desenvolver algo novo para a rede pública brasileira. Na coluna, pretendo abranger questões de educação latu sensu, e não o mundo da escola ou educação per se, pois é de posturas, filosofias e questionamentos que se nutre a educação verdadeira, genérica e soberana.

Universalização da educação infantil: solução ou armadilha? - Educação - Notícia - VEJA.com

Universalização da educação infantil: solução ou armadilha? - Educação - Notícia - VEJA.com

ATIVIDADES PONTILHADAS CIRCO

ATIVIDADES PONTILHADAS CIRCO: "


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Feira Expo Estude no Exterior vai a seis capitais em março

Feira Expo Estude no Exterior vai a seis capitais em março: "

iG São Paulo

Estudantes interessados em fazer curso fora do País podem obter informações com representantes de instituições de ensino

Estudantes interessados em estudar fora do Brasil podem obter informações sobre cursos na feira gratuita Expo Estude no Exterior, que percorre entre os dias 15 e 27 de março as cidades de Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte e São Paulo. Estarão presentes, à disposição dos interessados, profissionais de universidades, escolas técnicas, de língua, de ensino médio e de instituições pós-graduação e MBAs de mais de 200 destinos diferentes.


Realizada em 25 cidades de 17 países, a Expo Estude no Exterior oferece a oportunidade de conversar diretamente com os diretores de instituições de ensino de países como Canadá, Austrália, China, Itália, Suíça, Japão, Inglaterra, França, Espanha, Alemanha, Estados Unidos, Portugal, Nova Zelândia, Argentina, Rússia, Holanda, entre outros, e participar de seminários ministrados pelos próprios expositores. A feira reúne consulados e agências de intercâmbio, com informações sobre preços, documentação, trabalho remunerado e destinos. Inscrições podem ser feitas pelo site www.estudenoexterior.com/expo2011. Quem se cadastra, concorre a um curso de inglês no Canadá e de espanhol na Argentina, com hospedagem acomodação. No link ainda constam os cursos oferecidos pelos expositores, desde o tipo de universidade, os programas, as regiões representadas e os serviços oferecidos.


O evento conta também com a presença de órgãos governamentais, como o dos EUA (Education USA), com centenas de programas incluindo Ivy League (as melhores escolas do país); Reino Unido (British Council), com mais de 300 programas de pós-graduação; Nova Zelândia (Education New Zeland); Holanda (Nuffic); Austrália (Australia Consulate General); Alemanha (DAAD) e Canadá (Education in/au Canada).


Confira a programação


Rio de Janeiro

15 e 16 de março (terça e quarta-feira)

das 16h às 21h

JW Marriott Hotel – Av. Atlântica, 2600, Copacabana


Curitiba

18 de março (sexta-feira)

das 16h às 21h

Hotel Pestana Curitiba – Rua Comendador Araújo, 499, Batel


Porto Alegre

20 de março (domingo)

das 14h às 19h

Hotel Sheraton – Rua Olavo Barreto Viana, 18, Moinhos de Vento


Brasília

22 de março (terça-feira)

das 16h às 21h

Hotel Mercure Brasília – Eixo Monumental – Setor Hoteleiro Norte quadra 5, Bloco G, Asa Norte


Belo Horizonte

24 de março (quinta-feira)

das 16h às 21h

Hotel Mercure Lourdes – Av. do Contorno, 7315 – Lourdes


São Paulo

26 e 27 de março (sábado e domingo)

das 14h às 19h

Hotel InterContinental – Alameda Santos, 1123, Jardim Paulista

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Por que ler para bebês?

Por que ler para bebês?: "POR QUE algumas crianças desenvolvem o amor pela leitura e outras não?
Por que umas falam cedo e outras demoram?
As respostas estão ligadas ao estímulo que os bebês recebem quando bem novinhos, inclusive a leitura, como mostra este excelente artigo publicado pelo site Kids Health for Parents.
“Você deve se perguntar quais são os benefícios de ler para o seu bebê se ele não entende o que você está lendo. Mas você esperaria que seu filho pudesse entender o que diz antes de começar a falar com ele? E você também não deixaria de cantar pra ele até que pudesse cantar sozinho ou brincar até que ele pudesse brincar sozinho. Quando o bebê nasce, o seu cérebro pode fazer muita coisa, mas ainda não está totalmente desenvolvido. Quanto mais os sentidos são estimulados, mais rápido será o desenvolvimento do cérebro.
Portanto, ler em voz alta para o seu pequeno é uma atividade maravilhosa que você pode compartilhar com ele desde já e por muito mais tempo. A leitura ensina a comunicação básica , introduz números, letras, cores e formas, ajuda a construir vocabulário, a estimular a memória e a ouvir. Acredite ou não, quando o seu filho fizer um ano, ele já vai ter aprendido todos os sons necessários para o aprendizado da sua língua materna. Quanto mais histórias você ler pra ele, quanto mais palavras ele ouvir, melhor vai ser o seu vocabulário e fala.
Quando você lê, ele percebe suas emoções e sons expressivos, isso ajuda o desenvolvimento emocional.
A leitura também o convida a olhar, apontar, tocar e responder perguntas que você faz, imitar sons, reconhecer imagens, virar páginas e mais tarde, repetir palavras – tudo parte do desenvolvimento social e psicológico dele. Mas talvez a razão mais importante da leitura para o bebê seja a conexão emocional entre o seu colo, a sua voz, seu carinho e os livros. Ler para ele demonstra que a leitura é importante.”

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Shantala: massagem que os bebês adoram

Shantala: massagem que os bebês adoram: "

Shantala

Essa massagem para bebê ficou conhecida no Ocidente durante a década de 1970, quando o obstetra francês Frédérick Leboyer passeava pelas ruas de Calcutá, na Índia, e viu uma moça paraplégica, que se chamava Shantala, massageando seu filho. Ele ficou encantado com o ritual de harmonia e ternura entre os dois e voltou ao local onde ela estava por vários dias para fotografar a sequência de movimentos. Ao retornar à França, o médico publicou o livro Shantala: Uma Arte Tradicional, Massagem para Bebês (Editora Ground), traduzido para o português em 1976.





ShantalaSegundo o ensinamento mais tradicional, o bebê pode começar a receber esse toque diferenciado depois do primeiro mês de vida. Isso porque, antes disso, fica difícil encontrar uma brecha entre as trocas de fralda, as mamadas e os longos períodos de sono. Mas, para alguns, a técnica já pode ser empregada desde os primeiros dias de vida.

Embora existam crianças que recebam essa massagem até os sete anos, percebe-se mais resultados no primeiro ano de vida. Depois disso, a mãe vai precisar de uma habilidade extra para manter o pequeno quieto – daí, vale apelar para uma chupeta ou algum brinquedo para acalmar.

Fonte: Bebê Abril



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