quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

CUIDADO - Refrigerantes açucarados

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Obesidade é a maior das ameaças à saúde do século 21. O processo inflamatório crônico, os hormônios e os mediadores químicos produzidos e liberados pelo tecido adiposo acumulado em excesso, aumentam o risco de doenças cardiovasculares, metabólicas, pulmonares e de diversos tipos de câncer.
No Brasil, metade da população adulta está acima da faixa de peso saudável. Nos Estados Unidos, esse número ultrapassa 70%: cerca de 30% estão com excesso de peso, 30% são obesos e 10% sofrem de obesidade grave.
A continuarmos no mesmo ritmo, é provável que nos próximos dez ou vinte anos estejamos na situação deles.
A característica mais assustadora dessa epidemia é o número crescente de crianças e adolescentes obesos, consequência do acesso ilimitado a alimentos de alta densidade energética e da vida em frente da TV e dos computadores.
O impacto dessa nova realidade será tão abrangente, que a próxima geração provavelmente terá vida mais curta do que a atual, previsão demográfica que os avanços da medicina não conseguirão reverter. Os custos da assistência médica aos portadores das doenças crônicas associadas à obesidade arruinarão as finanças dos sistemas de saúde de países como o nosso.
O consumo de refrigerantes e sucos açucarados é uma das maiores fontes de calorias ingeridas por crianças e adolescentes. Um levantamento mostrou que os adolescentes americanos consomem em média 357 calorias diárias, dessa fonte. É possível que os nossos não fiquem para trás.
Se para cada nove mil calorias ingeridas em excesso o corpo acumula um quilo de gordura, um exagero de apenas 357 calorias por dia significa um quilo a mais por mês ou 12 kg a cada ano que passa.
Ao contrário dos carboidratos complexos contidos nos alimentos ricos em fibras, como as frutas e as verduras, as bebidas açucaradas são pobres em nutrientes, não induzem saciedade e estão ligadas a maus hábitos alimentares, como o consumo de fast food, doces, biscoitos e salgadinhos empacotados.
Acabam de ser publicados três estudos sobre a relação entre refrigerantes e obesidade em crianças e adultos.
No primeiro, um grupo de Harvard acompanhou cerca de 33 mil mulheres e homens, que tiveram a predisposição genética avaliada por meio da detecção laboratorial de 32 genes ligados à obesidade.
Os resultados mostraram que quanto maior o número desses genes e maior o consumo de refrigerantes com açúcar, maior o risco de ganhar peso. Por exemplo, entre os portadores de 30 genes, o número de obesos foi cinco vezes mais alto do que naqueles sem nenhum dos 32 genes, mas que consumiam o mesmo volume de refrigerantes.
Essa é uma demonstração inequívoca da interação existente entre o patrimônio genético e os fatores ambientais: pessoas predispostas geneticamente são mais suscetíveis aos efeitos adversos das bebidas açucaradas. As intervenções destinadas a reduzir o consumo delas devem ser dirigidas principalmente para essa subpopulação.
No segundo estudo, um grupo da Universidade de Amsterdam distribuiu refrigerantes com e sem açúcar para 641 crianças de cinco a doze anos. As bebidas vinham sem nenhuma indicação no rótulo que permitisse à criança identificar se continham açúcar ou adoçante artificial.
Depois de 18 meses, os que recebiam os refrigerantes com açúcar pesavam em média 1,020 kg a mais, apresentavam maior relação cintura/altura e maior quantidade de gordura no corpo.
No terceiro, também conduzido em Harvard, 224 adolescentes obesos ou com excesso de peso foram divididos em dois grupos. No grupo-controle os participantes continuaram a tomar a mesma quantidade de refrigerantes que estavam habituados a consumir todos os dias, enquanto os demais praticamente pararam de tomá-los.
Depois de um ano, os adolescentes do grupo-controle pesavam em média 1,9 kg mais. Dois anos mais tarde, essa diferença havia desaparecido.
Tomados em conjunto, esses três estudos sugerem que as calorias dos refrigerantes não são a única causa, mas contribuem para a disseminação da epidemia de obesidade.
As recomendações do Ministério da Saúde para que crianças e adultos evitem refrigerantes e sucos açucarados e, principalmente, aumentem os níveis de atividade física, devem ser levadas a sério.

Usar ou não o cotonete?… Eis a questão

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Durante as pesquisas para escrever este post sobre “usar ou não o cotonete” encontrei opiniões diferentes de alguns profissionais da área de otorrinolaringologia e até mesmo nos conteúdos publicados na internet. Então, como tirar essa dúvida?
Bom, se você tem esse hábito já deve ter notado que, na maioria das vezes, o cotonete entra e sai limpo do ouvido. Então, já se perguntou por que faz isso? … tem gente que fica até frustrada quando isso acontece – “como assim não sai nada?”.
Entre algumas teorias, esse pode ser um hábito que vem desde criança, cultivado pelas mães (aquele excesso de zelo em manter seu neném sempre limpo), até uma simples sensação de prazer. O fato é que usamos porque achamos que o ouvido deve ser limpo.
 
Nesse ponto, muitos médicos defendem que os ouvidos foram feitos para ‘se cuidarem sozinhos’ e não necessitam de nenhuma higiene. Todos os mamíferos, inclusive, têm ouvidos iguais e só o homem se preocupa em limpar os seus.
Segundo o Dr. Pedro Albernaz, otorrinolaringologista do Hospital Israelita Albert Einstein, o cerume (ou no popular ‘cera’) é uma secreção protetora, não é sujeira. “A limpeza só deve ser feita pelo médico e no caso de pessoas que estão com os ouvidos tapados por excesso de formação de cerume”, diz.
Para os que defendem o não uso, o cotonete deve ficar bem longe da orelha. Agora, na opinião de alguns médicos, a limpeza regular do “pavilhão auditivo externo” não traz nenhum malefício.
 
O otorrinolaringologista Leonardo Sá explica: o pavilhão auditivo externo (ou orelha) é a parte visível aos olhos. Ele ressalta que NÃO SE DEVE INTRODUZIR nenhum objeto no canal do ouvido, pois pode causar lesões desde a formação de uma rolha de cerume, passando por infecções otológicas, como a otite externa, até mesmo perfurações timpânicas.
“Para as pessoas que formam quantidades normais de cerume o cotonete é quase sempre inútil, muitas vezes causa reação eczematosa da pele por extrair a pequena película impermeabilizante formada pelo cerume”, alerta o Dr. Pedro Albernaz.
A pediatra e consultora do programa Bem Estar, Ana Escobar, segue a mesma linha de opinião. Na televisão ela chamou a atenção das mamães que costumam exagerar na limpeza e retiram a cera durante a higiene do ouvido do filho. Segundo ela, a cera é uma defesa do organismo contra bactérias e não deve ser retirada em excesso. A introdução de cotonetes no canal auditivo é prejudicial.
“De modo geral, recomendamos às pessoas que formam muito cerume a consultar o médico a cada seis meses ou a cada ano, mas a maioria das pessoas não necessita de ‘check-up’ dos ouvidos”, diz Albernaz.
Mesmo com opiniões diferentes, pode-se dizer que existe uma conclusão em comum entre usar ou não o cotonete: ele NUNCA deve entrar no canal do ouvido. Usar o cotonete só por usar é um hábito que não traz benefícios e pode prejudicar a sua saúde. O melhor é seguir a recomendação médica de realizar a limpeza apenas na parte externa do ouvido (a visível aos olhos).

Cuidados durante as férias de verão garantem lazer saudável e sem riscos para a saúde

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Mesmo durante o lazer, é importante não se descuidar da saúde para aproveitar o tempo livre sem frustrações.| Foto: John Smith/Corbis
Para fugir do calor, as praias e os clubes são os destinos preferidos durante as férias de verão. Nesta época, algumas doenças costumam se tornar comuns por causa do excesso de sol, umidade, uso de ambientes públicos ou alimentação inadequada. Mesmo durante o lazer, é importante não se descuidar da saúde para aproveitar o tempo livre sem frustrações.
O uso constante de roupas de banho úmidas pode favorecer a proliferação de fungos e bactérias, causando males como micoses e outras lesões de pele. “Hoje em dia as roupas de banho são fabricadas com tecidos que secam rápido. Apesar disso, pessoas com tendência a micoses e alergias, que se dão principalmente na virilha e embaixo dos seios nas mulheres, devem evitar o uso de roupas molhadas por muito tempo”, aconselha Aderbal Arruda, médico epidemiologista e sanitarista da Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor do Ministério da Saúde. (CAS/CGESP/SAA/SE/MS).
As micoses são infecções causadas por fungos e atingem principalmente as dobras da pele. Por isso, o recomendado é se enxugar bem essas áreas após o banho. Os pés também devem ser protegidos com o uso de chinelos em lugares públicos como beiras de piscinas e vestiários. Aderbal também alerta sobre o cuidado com o excesso de cloro nas piscinas. “O recomendável é que utilizem piscinas onde haja o controle do uso de cloro, que em excesso pode causar ressecamento na pele e uma conjuntivite química.”
O banho de mar ou na piscina deve ser evitado caso haja uma lesão na pele. “Em pessoas que apresentam lesões de pele, o uso de piscinas públicas, por exemplo, pode favorecer a contaminação e as lesões servirem como porta de entrada para bactérias”, lembra Aderbal.
Durante o mergulho é comum que entre água no ouvido. Além do incômodo, a umidade durante muito tempo pode desencadear em uma otite, inflamação no ouvido. Para tentar tirar a água, devemos enxugar o canal externo do ouvido com uma toalha, dar pulinhos ou tapas leves na cabeça no lado oposto ao ouvido com água. Se não resolver, o ideal é procurar um otorrino. Não deve-se introduzir objetos no ouvido nem pingar álcool ou usar medicamentos por conta própria, sob o risco de causar danos no aparelho auditivo.
A areia da praia também pode trazer incômodos causados pelo bicho geográfico. Encontrado na areia contaminada por fezes de cães ou gatos o parasita se aloja na pele humana, formando lesões em forma de túneis irregulares principalmente nos pés, causando vermelhidão e coceira. O tratamento se dá através de medicação oral ou de uso tópico.
O sol em excesso também deve ser evitado. “As pessoas devem evitar a exposição solar entre 10h e 16h. É recomendado o uso de protetor solar, chapéu, além de buscar abrigo à sombra pois o sol pode causar queimaduras de primeiro e segundo graus, bolhas na pele e a desidratação, principalmente nas crianças, que são mais sensíveis”, explica Aderbal.
O cuidado em viagens deve ser estender também à alimentação. Segundo o médico da CAS, mesmo o tempero diferente pode causar uma intolerância e mal estar ao ser consumido. Em restaurantes, deve-se evitar o consumo de certos alimentos que ficam muito tempo expostos sem a conservação ideal, como maionese e ovos. Comidas de ambulantes cuja preparação com higiene é duvidosa também deve ser evitada.
Fonte: Fabiana Conte/ Comunicação Interna do Ministério da Saúde

FIQUE SABENDO - Hospitais federais e Into têm novo sistema de marcação de consultas

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A partir deste ano, os seis hospitais federais sediados no Rio de Janeiro mudam o sistema de agendamento de consultas. Todos os primeiros atendimentos ambulatoriais e exames (como colonoscopia, endoscopia digestiva, mamografia, entre outros) serão exclusivamente agendados pela Rede de Atenção Básica de Saúde. A nova regra entrou em vigor nesta quarta-feira (2) e vale para quem procura agendar o primeiro exame ou consulta nestes hospitais e também no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into).
O agendamento passa a ser feito por meio de um sistema informatizado disponível em todas as unidades de saúde do Rio de Janeiro – o SISREG. Pacientes que moram na capital fluminense poderão procurar qualquer Unidade Básica de Saúde (UBS) para marcar diretamente a consulta ou o exame nos hospitais federais ou no Into. Já os que vivem em outros municípios deverão buscar a UBS em que são acompanhados ou a Secretaria Municipal de Saúde para agendar o procedimento especializado na rede federal.
A medida foi tomada pelo Departamento de Gestão Hospitalar (DGH) do Ministério da Saúde no Rio e a direção do Into, em atendimento à determinação do ministro Alexandre Padilha. O objetivo é reestruturar a lógica de acesso de novos pacientes aos serviços especializados de saúde que funcionam no município do Rio de Janeiro.
Os seis hospitais federais no Rio – Andaraí, Bonsucesso, Cardoso Fontes, Ipanema, Lagoa e Servidores do Estado – prestam atendimento de média e alta complexidade nas mais diversas especialidades, como ortopedia, oncologia, oftalmologia, nefrologia, otorrinolaringologia, urologia, clínica médica e obstetrícia de alto risco, além de transplantes. O Into oferece assistência especializada em traumato-ortopedia.
Fonte: Ascom do DGH/MS e Ascom do Into

Fiocruz é destaque na revista ‘Science’ pelo combate à meningite em países da África

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Mapa mostra o chamado Cinturão da Meningite, na África. | Foto: Fiocruz
Uma bem-sucedida parceria entre o Brasil e Cuba, por meio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) e do Instituto Finlay, permitiu uma resposta eficaz a um apelo emergencial da Organização Mundial da Saúde (OMS): a produção e distribuição de vacinas para o chamado Cinturão da Meningite, na África. A área, que se estende do oeste de Senegal até o leste da Etiópia, passou, entre 2006 e 2007, por pelo menos 14 alertas de surtos da doença, o que elevou a preocupação quanto ao seu controle. A proposta solidária de fabricação de uma vacina polissacarídea contra os sorotipos A e C da meningite (os que mais afetam a região), o reconhecimento e o apoio da aliança entre os países, e posterior pré-qualificação do produto pela OMS receberam destaque na revista científica americana Science na última semana.
Desde o início da produção de vacinas para a região, a iniciativa conjunta já forneceu 19 milhões de doses por meio de diversas organizações internacionais, como a OMS, a Médicos Sem Fronteiras, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha. A parceria também possibilitou uma produção de baixo custo e acessível à população local: o preço para vacinas polissacarídicas contra os sorotipos A e C pode ser negociado por US$ 0,95 a dose, valor que contrasta com os US$ 15 ou US$ 20 cobrados no mercado de internacional e com o custo de US$ 80 referentes à vacina conjugada contra a meningite, usada em países de alta renda por proporcionar maior proteção e período de imunização.
Segundo o artigo publicado na Science, “A capacidade de ambos os países para produzir vacinas tem sido construída ao longo de décadas. Com um registro relativamente forte de inovação, Cuba criou uma vacina sintética contra a Haemophilus influenzae tipo b (Hib) [bactéria causadora de alguns tipos de meningite] e uma vacina contra as meningites B e C; a experiência foi fundamental para desenvolver os ingredientes ativos da vacina para as meningites A e C. O processo de produção de vacinas foi a principal contribuição de Bio-Manguinhos; a utilização de liofilização (secagem por congelamento) melhorou a estabilidade, o armazenamento e o transporte do produto. Ao aproveitarem juntos seus respectivos recursos, Bio-Manguinhos e o Instituto Finlay foram capazes responder ao surto de meningite de forma rápida e efetiva. Mesmo nenhum desses dois países sofrido com a meningite A, as instituições foram capazes de auxiliar em outros lugares”.
O artigo também chama atenção para o fato de que a aliança entre Brasil e Cuba no setor biofarmacêutico não é inédita: desde o final da década de 1990, esses países têm unido esforços para o combate de doenças tropicais, cardiovasculares e câncer, aumentando a disponibilidade de produtos que atendam às necessidades de saúde locais. “Bio-Manguinhos já havia colaborado com vários institutos de biotecnologia cubanos e, por exemplo, transferiu tecnologias acessíveis de Cuba para a produção de interferon alfa-2b e eritropoietina. As principais vantagens destes projetos conjuntos foram as economias para o sistema de saúde pública do Brasil e para os rendimentos de royalties para Cuba”.
Atualmente, os dois países também estão auxiliando a promoção da saúde e do desenvolvimento do Haiti, que, após o terremoto em 2010, conta com a ajuda para a construção de hospitais, de programas de imunização e de sistemas de vigilância em saúde. Ainda de acordo com o artigo, essas alianças entre países do Sul são especiais por serem baseadas em filosofias diferentes das cooperações feitas entre países do Norte e do Sul. “As Norte-Sul são geralmente baseadas no altruísmo, mas as Sul-Sul são construídas com base na solidariedade, já que esses países tiveram que sobreviver em condições igualmente difíceis”.
Fonte: Renata Moehlecke/Fiocruz

Documento orienta participantes de pesquisa clínica

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Documento orienta participantes de pesquisa clínica:

Foto: Anvisa
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou, nesta quarta-feira (2/1), documento com esclarecimentos sobre os direitos de pessoas que participam de pesquisas clínicas no Brasil. O principal assunto tratado no texto diz respeito ao Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
O TCLE é um documento, em forma de formulário escrito, datado e assinado, no qual o indivíduo manifesta o consentimento livre e esclarecido de que irá participar de uma pesquisa clínica. Esse consentimento deve ser obtido de cada sujeito antes da participação na pesquisa, em conformidade com exigências e cultura nacional.
O consentimento livre e esclarecido é baseado no princípio de que indivíduos competentes têm o direito de escolher livremente se querem participar da pesquisa. Quando um sujeito não é capaz de dar consentimento livre e esclarecido, a autorização de um representante legalmente autorizado deve ser obtida.
As informações sobre possíveis riscos e benefícios com a participação no estudo devem estar descritos no TCLE e devem ser explicadas pelo médico-investigador ao sujeito. Além disso, se assim desejar, o sujeito pode sair do estudo a qualquer momento, mesmo após ter assinado o Termo.
O texto, elaborado pela Coordenação de Pesquisa e Ensaios Clínicos da Gerência Geral de Medicamentos da Anvisa, ressalta, ainda, que, de acordo com a legislação brasileira, é proibido o pagamento para pessoas participarem do estudo. Apenas é aceitável o ressarcimento de transporte e alimentação ao sujeito de pesquisa. Esse ressarcimento é definido antes do início do estudo e deve estar descrito no TCLE.
Papel Anvisa - No que diz respeito a pesquisas clínicas, antes do início do estudo, a Anvisa realiza avaliação do estudo clínico para verificar se o mesmo está metodologicamente de acordo com as Boas Práticas Clínicas. O objetivo é garantir a segurança e bem estar dos sujeitos de pesquisa e a validade dos dados que serão gerados pela pesquisa.
A Agência realiza, ainda, inspeções em centros de pesquisa brasileiros para verificar a aderência às Boas Práticas Clínicas nos estudos clínicos.
Denúncia - Ao observar irregularidades que violem os direitos de pessoas que participam de pesquisas clínicas, os cidadãos devem entrar em contato com o Comitê de Ética em Pesquisa do centro de pesquisa e com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Também podem encaminhar denúncias para a Anvisa por meio da Central de atendimento (0800 642 9782) ou do “Fale Conosco” no site da Agência.
Fonte: Anvisa

Prazo para renovação do Previ-Rio bilíngue é prorrogado

FONTE: PCRJ

03/01/2013

Previ-Rio informa aos segurados interessados nos cursos de inglês que, em virtude das comemorações de fim de ano, o prazo para renovação no Previ-Rio Bilíngue para o primeiro semestre de 2013 será prorrogado até o próximo dia 15 de janeiro. A inscrição deverá ser feita através do endereço eletrônico www.rio.rj.gov.br/web/previrio, mediante a impressão da carta benefício.

Após o recebimento do pagamento, o servidor poderá matricular o seu dependente até 8 de fevereiro. Na medida em que os servidores forem imprimindo a carta, o instituto irá disponibilizando novos lotes de pagamentos. O Previ-Rio lembra também que os beneficiados que não utilizarem os valores recebidos deverão devolver a importância ao Instituto.

Visitação ao Zoo tem horário prolongado durante as férias escolares

FONTE: PCRJ

03/01/2013

A partir desta segunda-feira, dia 07/01, até o dia 17/02, a garotada terá mais tempo para visitar os 2.700 animais do Zoológico do Rio, que funcionará em horário prolongado de 9h às 17h. Neste período, devido ao horário de verão e as férias escolares, a procura pelo parque é maior.

O Zoológico do Rio fica no Parque da Quinta da Boa Vista, s/n, em São Cristóvão. Os ingressos custam R$ 6,00 (inteira) e R$ 3,00 (meia-entrada). Crianças de até um metro de altura e pessoas com deficiência têm entrada gratuita.

Planetário estreia novo filme na programação de férias

http://www.rio.rj.gov.br/

03/01/2013

Durante as férias escolares, o Planetário da Gávea vai oferecer, de terça a domingo, inclusive feriados, oito Sessões de Cúpula por dia. Incluídos nessa programação especial estão os filmes Galaktos, O Aniversário do Pingo, Dois Pedacinhos de Vidro, Desvendando o Sistema Solar, A Caminho da Terra e Planetas, que prometem proporcionar ao público um espetáculo através de uma viagem pelo mundo da Astronomia. A novidade está por conta da estreia do filme Kaluoka’hina (foto), animação que se passa em um recife de coral tropical no oceano, onde habitantes vivem em paz paradisíaca.


Vinculado à Secretaria Municipal de Cultura , o Planetário fica na Rua Vice-Governador Rubens Berardo, 100, perto da PUC. Mais informações pelo telefone 2274-0046.

Prefeito do Rio anuncia implantação de turno integral em 35% das escolas da cidade até 2016

http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Ao tomar posse para o segundo mandato como prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes anunciou um conjunto de propostas da nova gestão, que incluem turno integral escolar, ponto biométrico para médicos da rede municipal (identificação pela impressão digital) e bilhete único de transportes para a população. As medidas foram publicadas em forma de 40 decretos na edição de hoje do Diário Oficial do Município.
O projeto Fábrica de Escolas constitui uma das medidas: com ela, será possível implantar o turno integral em 35% da rede municipal de ensino até 2016. “Criamos hoje a Fábrica de Escolas, que terá o nome de Governador Engenheiro Leonel Brizola, com a tarefa de construir quase 300 unidades de ensino para permitir que cheguemos a 2016 com 35% das nossas crianças em turno único de verdade, com 7 horas dentro da escola. Isso representa o cumprimento de uma lei que estabeleceu como meta até 2020 para que todas as crianças da nossa rede de ensino estejam enquadradas no chamado ensino em tempo integral”, explicou Paes.
Para aumentar o controle e transparência dos gastos, o prefeito reeleito prevê a implantação do ponto biométrico para profissionais da rede municipal de saúde, regras mais rígidas para o uso de combustível e transmissão on-line dos pregões eletrônicos. De acordo com o secretário de governo Pedro Paulo, foi determinado o corte de 10% nas despesas de todas as secretarias, o que deve gerar uma economia de R$ 65 milhões por ano, além de medidas para aumentar as receitas.
“Na primeira etapa do governo, fizemos ajustes muito fortes baseados nas despesas. Dessa vez, também estamos com atenção na questão da receita. Regulamentamos a questão do Refiz, da Nota Fiscal Eletrônica e da securitização da dívida parcelada da prefeitura. A soma dessa despesa com essas medidas de receita permitirá aumentar a disponibilidade de caixa da prefeitura: pode ser de R$ 1 bilhão, R$1,5 bilhão, dependendo do sucesso da emissão dessas debêntures de securitização e da vontade do carioca de refinanciar suas dívidas”.
O Bilhete Único Carioca (BUC) terá validade para todos os modais de transportes do município. O decreto publicado na edição extraordinária do Diário Oficial do Município estabelece prazo de 180 dias para que as barcas e o metrô sejam incluídos no sistema integrado de transporte de alta capacidade da cidade. Com a decisão, o carioca poderá usar o BUC para fazer viagens em qualquer dos meios de transporte público existentes no Rio. Segundo o prefeito, o transporte foi a área que mais avançou em seu primeiro mandato e o objetivo é ter, até 2016, 60% da população andando em transporte de alta capacidade.
Criado em novembro de 2010, o BUC já permitia a sua utilização nos ônibus BRTs, trens e vans licitadas pela prefeitura. Agora serão acrescentados também as barcas e o metrô. O bilhete dará condições aos usuários de realizar duas viagens em ônibus municipais ou viagens integradas (ônibus-trem) ao custo de uma tarifa desde que dentro de um intervalo de duas horas.
Paes afirmou que a cidade passa por um momento importante: os grandes eventos – como como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 – deverão servir para que as melhorias beneficiem a população.

Cuidados com a Alimentação no Verão

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Olá, fique de olho em mais uma dica diária de Saúde e Bem Estar!
Durante esta época do Ano, em que a maioria das pessoas está de férias e curtindo o Verão, alguns cuidados são imprescindíveis com a alimentação para evitar problemas com a Saúde.
Muitos destes problemas acontecem devido à ingestão de alimentos mal conservados, de procedência duvidosa ou preparados sem higiene. Isto pode causar algumas complicações à saúde como diarreia aguda, problemas gastrointestinais e intoxicação alimentar.
Com as altas temperaturas do Verão, conservar os alimentos exige maiores cuidados e é necessário estar atento também para evitar contaminação pelo consumo de alimentos crus ou mal cozidos.

Alguns cuidados com a Alimentação

  • Evite consumir ostras e frutos do Mar crus
  • Se for levar lanches à praia ou em outros passeios, certifique-se de que eles estejam conservados em algum isopor ou sacola térmica apropriada, pois com o calor microorganismos podem se multiplicar nos alimentos
lavar as saladas
  • Os alimentos perecíveis como Carnes, Leite, Ovos e Pratos já Preparados não devem ficar mais que 2 horas em temperatura ambiente.
  • Aproveite o clima quente para abusar de alimentos mais leves e naturais como Frutas, Verduras e Legumes, mas certifique-se que eles tenham sido bem lavados antes de ingeri-los.
  • Hidrate-se frequentemente consumindo de 1,5 litros a 2 litros de líquidos diariamente.
consumo de frutas, legumes e verduras no verão
  • Lave bem as mãos antes de comer ou preparar os alimentos
  • Certifique-se de que os alimentos estejam bem cozidos, principalmente os que levam carnes e ovos
  • Lave bem todos os utensílios de cozinha utilizados para o preparo dos alimentos, como as carnes cruas
  • Evite comidas pesadas e gordurosas como feijoada, carnes vermelhas,massas, frituras e muito açúcar que podem dificultar a digestão
Caso apresente sintomas de diarreia aguda, vômitos constantes, boca seca e dificuldade para urinar, procure um Médico imediatamente.
Não se esqueça de consultar sempre um especialista. Experimente encontrar um médico online e agendar uma consulta com profissionais de confiança em todo o Brasil.
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Nova Escola | Alimentação na Creche

FONTE: NOVA ESCOLA

HIGIENE - Nova Escola | Hora de lavar as mãos na Creche

FONTE: NOVA ESCOLA

SONO - Posições corretas

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Posições corretas:

FIQUE SABENDO - Vitamina C

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FIQUE SABENDO - Dez Passos da Alimentação Saudável Para Crianças Menores de Dois Anos


Pesquisadores descobrem como a vitamina D inibe inflamações

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Pesquisadores do National Jewish Health descobriram eventos específicos moleculares e sinalizadores pelos quais a vitamina D inibe a inflamação. Nas suas experiências, eles mostraram que índices baixos de vitamina D, comparáveis aos índices observados em milhões de pessoas, não conseguiram inibir a cascata inflamatória, enquanto que os índices considerados adequados inibiram os sinais de inflamação.

"Este estudo vai além das associações anteriores de vitamina D com diversos efeitos na saúde . Ele descreve uma clara cadeia de eventos celulares, a partir da ligação do DNA, através de uma via de sinalização específica, para a redução de proteínas conhecidas por provocar inflamação", disse a autora principal Elena Goleva, professora assistente de pediatria do National Jewish Health. "Os pacientes com doenças inflamatórias crônicas, como asma, artrite e câncer de próstata, que têm deficiência em vitamina D, podem se beneficiar da suplementação de vitamina D para obter os índices de vitamina D no sangue acima de 30 nanogramas / mililitro."

As atuais diretrizes nacionais sugerem que as pessoas devem manter um índice mínimo de vitamina D no sangue de 20 ng / ml, embora haja muito debate científico sobre o índice ideal. A vitamina D é conhecida pela contribuição à saúde óssea, promovendo a absorção do cálcio. Nos últimos anos, muita atenção tem sido dada aos seus possíveis benefícios imunes e inflamatórios. Baixos índices de vitamina D têm sido associados a várias doenças, incluindo asma, câncer, diabetes e artrite.

No estudo atual, os pesquisadores examinaram os mecanismos específicos pelos quais a vitamina D pode atuar em vias imunes e inflamatórias. Eles incubaram células brancas sanguíneas humanas com diferentes níveis de vitamina D, em seguida, expuseram estas células a lipopolissacarídeo(LPS), uma molécula associada com as paredes das células bacterianas, que é conhecida por promover respostas inflamatórias intensas.

As células incubadas sem vitamina D e em solução contendo 15 ng / ml de vitamina D produziram taxas elevados de citocinas IL-6 e TNF-a, principais agentes na resposta inflamatória. As células incubadas em 30 ng / ml de vitamina D e valores superiores mostraram resposta significativamente reduzida para os LPS. Os índices mais elevados de inibição da inflamação ocorreram a 50 ng / ml.

Através de uma série complexa de experiências, os investigadores identificaram um novo local onde o receptor de vitamina D aparenta se ligar diretamente ao DNA e ativar um gene conhecido como MKP-1. MKP-1 interfere com a cascata inflamatória provocada por LPS, que inclui uma molécula conhecida como p38, e resulta em níveis mais elevados de IL-6 e TNF-a.

"Este recém-identificado local de ligação do DNA ao receptor de vitamina D, e as vias específicas inibidas por índices mais elevados de vitamina D fornecem um mecanismo plausível para muitos dos benefícios que têm sido associados com a vitamina D", disse o Dr. Goleva. "O fato de que nós mostramos uma resposta variada dependendo da dose utilizando índices normalmente encontrados em humanos também adiciona peso ao argumento para o papel da vitamina D em condições imunes e inflamatórias.

Fonte: http://emedix.uol.com.br/not/not2012/12fev23imu-joi-rdh-vitaminaD.php

Dilemas da Educação no Século XXI

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Escola ou Fábrica? (ilustração by Frato)

"Dinheiro não educa. Quem educa, ainda hoje, é o educador. É inútil ter máquinas, computadores, tecnologia, maravilhas eletrônicas na sala de aula se, por trás de tudo isso, não houver um educador. Se não houver aquele ser humano especializado que faz a ligação dinâmica entre as possibilidades biográficas do educando e os valores e requisitos de um projeto de nação, a nossa comunidade de destino. Se não houver, sobretudo, a interação viva entre quem educa e quem é educado, se não houver a recíproca construção de quem ensina e de quem aprende." (O que sobrou da sala de aula. Texto de José de Souza Martins, Sociólogo, professor da USP. Publicado pelo Estado de São Paulo, em 30/12/12)


Leia com atenção as linhas acima. As palavras compõem um tecido que unido pode ser percebido de várias formas. É preciso atentar para o que está nas entrelinhas, sejam vãos minúsculos por onde o ar passa pelo tecido, seja na perfeição ou imperfeição do traçado que fez com que surgisse tal pano, tecido,  costura e roupa.

"Dinheiro não educa", até porque seu principal propósito ou mote ao ser criado foi o de ser um meio de troca, nada além disso. Hoje, sobremaneira, posiciona-se sobre nossas cabeças como o direcionador de nossas ações. Estudamos, nos formamos, entramos no mercado de trabalho e nos posicionamos sempre em busca de empregos que paguem mais, que remunerem melhor e, sendo assim, para tal, em relação de direta consonância, acreditamos justamente o contrário, ou seja, que é o dinheiro que possibilita a educação...

A educação surge, nasce, se desenvolve e acontece dentro de cada ser humano enquanto respirar, de modo informal ou formal, nos bancos escolares ou nas ruas... Aprendo quando ouço música, ao ver alguém dançando, numa sala de cinema, nos versos de um poeta, no olhar de jovens apaixonados, nas letras de um livro técnico, num site ou blog da internet. O germinar da educação é natural em todos e em cada um de nós, como vai se desenvolver é que são outros quinhentos. Se formos estimulados, se tornará uma premência e uma necessidade tal qual respirar, comer ou amar. Se não nos for demonstrado o valor, o interesse e despertada a paixão pelo conhecimento, pela ciência ou pelas artes, ainda que aprendamos não iremos buscar um saber mais robusto, composto e lapidado.

Não digo com isso que o dinheiro não ajuda. Permite escolas mais equipadas, oferece recursos tecnológicos, livros, corpo docente mais qualificado, instalações mais adequadas e tudo mais, no entanto, nada disso perdura se não há no estudante, estimulado em casa, a partir dos pais, e na sociedade, na comunidade em que vive, por seus professores, pelos meios de comunicação, pelas autoridades ou por quem quer que se disponha a isso, a disposição para aprender, saber, conhecer e tornar este conhecimento parte de si, repercutindo para seu progresso e de todo o mundo.

O educador, como destacado, é o articulador, o mobilizador, o agitador social que pode desencadear nestes estudantes, a partir da mais tenra idade, tudo o que eles serão capazes de fazer. Do mesmo modo que educadores podem fazer tudo isso, contando é claro, com o apoio de tudo o que a humanidade compôs em termos de recursos - do lápis e caderno aos computadores e a internet, ele também pode emperrar todo o processo. Basta para isso cruzar os braços, repetir para sempre as ladainhas, sem compor, sem provocar, sem estimular, sem crescer ele mesmo, apenas sendo o que não se quer deles, ou seja, que se acomodem e se entreguem ao dinheiro e suas necessidades...

É fácil falar, vão dizer alguns. Escrevem-se linhas e mais linhas pedindo estas reações em cadeia, de alunos, professores, famílias, gestores, autoridades, empresas e da sociedade como um todo, mas parecemos não ver, ouvir, sentir e, muito menos agir... 

Tive professores que eram agitadores sociais, mobilizadores, articuladores assim como também tive aqueles que bateram cartão na escola e na vida, sem se incomodar nem um pouco com isso, cumprindo suas jornadas e o que lhes cabia de acordo com as convenções e contratos assinados. Quem estava certo? Ambos, cada grupo com a sua razão e motivos, mas certamente que os sonhadores, idealistas e loucos do primeiro grupo ainda vivem, ao menos em meu coração, alimentando ideias loucas (ou nem tanto) que me movem rumo ao amanhã. Agradeço a ambos, inclusive aos acomodados, pois com eles aprendi o que não queria ser e a vida também traz estas lições, aquelas relacionadas ao que nos incomoda e, certamente, esperar o tempo passar, sem nada ou pouco fazendo para que o futuro seja melhor para as gerações vindouras não está entre as minhas missões nesta vida. Creio que esta lição também levei aos meus alunos, nestes mais de 25 anos de vida como educador...

Como no caso do dinheiro, que não sou louco de desprezar, menos ainda de queimar, as tecnologias não podem e não devem ser desprezadas. Pensar um mundo sem elas e uma escola que abdique de sua presença (se bem que as vezes até sonho com um projeto de escola alternativa sem TICs...) é como imaginar que o mundo possa prescindir de automóveis, telefones, geladeiras e afins e voltar a ser como no século XVIII. Romântico, mas nada prático, creio que não nos acostumaríamos a realidade diferente da que temos hoje. O que nos falta é incorporar de fato e não como ficção, estes computadores, tablets, smartphones, redes 3G, mobilidade, vídeos on-line, internet e tudo o mais as aulas.

Neste ponto esbarramos nos modelos mentais vigentes e na cultura estabelecida quanto a como é a escola, como agem os professores, como organizamos as carteiras, de que forma devem se comportar os alunos... Vencer esta barreira é mais difícil do que instalar todas estas tecnologias nas escolas do Brasil e do mundo, creiam-me... Mas o sonho está aí, diante de nossos olhos e vamos vencer, para o bem, seja na introdução das tecnologias, seja no estabelecimento de uma educação de qualidade, como perseguimos a tempos. Que venham os desafios, somos movidos por eles e enquanto existirem teremos motivos para viver, para estar por aqui...

Por João Luís de Almeida Machado