quinta-feira, 30 de agosto de 2012

SAÚDE PRESENTE NO CIEP DR. ADÃO PEREIRA NUNES - NES

Geisa é a  técnica de educação e saúde do PSE do  CIEP Dr. Adão Pereira Nunes,  realizou atividades  de combate ao fumo do dia 28/08/2012.
Atividades realizadas: 
  1. Vídeo que fala sobre influências e cigarro  gravado pelo grupo Rap da Saúde
  2. Cartazes sobre o tema 
  3. E finalmente uma Roda de Conversa onde foi debatido o tema;
 Foi um dia muito produtivo.
No dia 29/08/2012 levamos os alunos para visitar a tenda feita pelo CMS Enfermeira Edma Valadão sobre tabaco,onde foi feito uma roda de conversa explicando as consequências do cigarro.






 PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA

IDÉIAS - Você sabia Independência do Brasil Turma da Mônica Atividades

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Você sabia Independência do Brasil Turma da Mônica Atividades: Clique aqui
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IDÉIAS LEGAIS - 7 DE SETEMBRO 55 ATIVIDADES DESENHOS EXERCÍCIOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR

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7 DE SETEMBRO 55 ATIVIDADES DESENHOS EXERCÍCIOS COLORIR PINTAR IMPRIMIR: Atividades para o dia 7 de setembro - Dia da Independência do Brasil




Cavalinho de sucata




Máscara para 7 de setembro - Meninas
Máscara para 7 de setembro - Meninos
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>>CONTINUA>>>

Lidando com o transtorno de aprendizado

 http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Lidando com o transtorno de aprendizado:
Por Patrícia Gomes, do *Redação na Rua

Instituto capacita professores a elaborar aulas em que todos possam aprender.
Numa sala de aula cheia, alguns alunos aprendem muito rápido; outros, nem tanto. Ali, no meio de crianças e jovens com ritmos diferentes de aprendizado, há alguns que não aprendem nunca. “É preguiça de estudar”, dizem alguns; “iiih, com aquele nem adianta insistir”, repetem outros. Mas a verdade é que o problema desses meninos pode ser um transtorno de aprendizado, como dislexia ou discalculia, e, sem o tratamento correto, a chance de eles desistirem da escola é grande. Foi para ajudar quem lida com alunos com essas dificuldades que o Instituto ABCD começou, neste mês, a capacitar professores de escolas estaduais de São Paulo a prepararem aulas em que todos os alunos consigam aprender.
A capacitação começou com os coordenadores de polos. A partir do ano que vem, o treinamento ganhará um reforço: o instituto está produzindo vídeos curtos em que dá orientações para professores sobre como trabalhar a questão da neurodiversidade na sua prática cotidiana de sala de aula. Esses vídeos serão disponibilizados pelo QMágico, uma plataforma de ensino on-line idealizada por alunos do ITA.
“Cada aluno aprende de um jeito. Tem aluno que aprende melhor lendo; outros, ouvindo; há os que precisam de estímulos táteis ou sinestésicos. O professor tem que ensinar de formas diferentes. Ele não pode só ensinar na lousa; deve usar imagens, experimentações”, diz Mônica Weinstein, diretora do instituto. Assim, ao usar diferentes recursos, não apenas quem tem dificuldade é beneficiado, mas toda a turma, já que os alunos são estimulados cognitivamente de várias formas, afirma a especialista. “No ensino público, ter uma atenção individualizada é difícil. Para ajudar um aluno com dificuldade de aprendizagem, não precisa prejudicar os outros. Todos saem ganhando com essa abordagem diferente.”
De acordo com a diretora do IABCD, quanto antes os alunos com essa condição forem corretamente diagnosticados, melhor. Os estudantes com dislexia, por exemplo, têm muitas dificuldades com a leitura. Se a escola, a família e os profissionais de saúde demoram a perceber isso, ele passará anos sem acompanhar os colegas, com baixa motivação e autoestima. “Ano após ano, a escola repetiu que ele era um fracassado. Isso traz um trauma psicoafetivo enorme e ele acaba desistindo de estudar”.
Mônica cita o caso de um jovem que cumpria medida socioeducativa na Fundação Casa e que tinha abandonado os estudos havia três anos. Ao ser perguntando por que ele decidiu parar de frequentar a escola, ele disse: “Muito antes de eu desistir da escola, a escola tinha desistido de mim”, narrou a especialista. E o rapaz não estava errado. Apesar das estimativas serem de que entre 3% e 5% das pessoas tenham algum tipo de transtorno de aprendizagem, a sociedade ainda não está pronta para tratar do assunto. “A escola passa o problema para a saúde, que não consegue resolver sozinha e devolve para a família. A solução tem que envolver as três áreas.”
Veja, a seguir, vídeo em que crianças e jovens narram suas dificuldades com transtorno de aprendizagem.
Clique aqui para assistir o vídeo inserido.
*Fazem parte do Redação na Rua os sites Catraca LivreGuia de EmpregosPortal AprendizPorvirVilaMundo.

SEMINÁRIO : CORPOS, SEXUALIDADES E FEMINILIDADES

CALENDÁRIO BÁSICO DE VACINAÇÃO INFANTIL

Atenção ao Calendário de Vacinas das crainças.

FIQUE SABENDO DAS NOVIDADES - Campanha recomenda suplemento de ácido fólico na gravidez - Saúde - Notícia - VEJA.com

 http://veja.abril.com.br
Campanha recomenda suplemento de ácido fólico na gravidez - Saúde - Notícia - VEJA.com

ATENÇÃO - Redução de peso é a mesma com a prática de 30 ou de 60 minutos de exercícios físicos ao dia - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Redução de peso é a mesma com a prática de 30 ou de 60 minutos de exercícios físicos ao dia - Saúde - Notícia - VEJA.com

FIQUE SABENDO - Evitar sobremesa e fritura é a melhor forma de mulheres na pós-menopausa emagrecerem - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Evitar sobremesa e fritura é a melhor forma de mulheres na pós-menopausa emagrecerem - Saúde - Notícia - VEJA.com

TOME NOTA - Maconha na adolescência reduz a capacidade intelectual - Saúde - Notícia - VEJA.com

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Maconha na adolescência reduz a capacidade intelectual - Saúde - Notícia - VEJA.com

FIQUE SABENDO - Saúde mental: Manual vai auxiliar profissionais de saúde no tratamento de DST e aids

 http://www.blog.saude.gov.br/
Saúde mental: Manual vai auxiliar profissionais de saúde no tratamento de DST e aids:

Foto: Luís Oliveira / Ascom-MS
Foi lançado ontem (29), nos Congressos Brasileiros e Latino Americanos e do Caribe de Prevenção e Fóruns em HIV/aids, DST e hepatites virais, que acontecem em São Paulo, o manual de Atenção em Saúde Mental nos Serviços Especializados em DST/Aids. A publicação foi elaborada pelo Ministério da Saúde e tem por objetivo orientar os profissionais de saúde que atendem pessoas com doenças sexualmente transmissíveis, HIV e aids. A ideia é focar no tratamento psicológico desses pacientes.
Segundo o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, o livro vai ajudar a oferecer um tratamento completo a quem busca auxílio nos serviços de saúde. ”O manual vem contribuir com essa visão que nós temos que a pessoa que vive com HIV/aids ela precisa receber um tratamento integral que olhe todos os aspectos da condição que ela tem, não só em relação ao tratamento do vírus com os antirretrovirais, mas também às outras dimensões, as outras necessidades que essa pessoa tem. Uma delas está relacionada com todo o problema do sofrimento, da angústia, que muitas vezes acompanha a condição de viver com HIV/Aids. Por isso, esse manual em Atenção em Saúde Mental nos Serviços Especializados é exatamente para orientar os profissionais de como abordar essa pessoa que vive com HIV/aids e que está sob tratamento para que ela tenha atenuado, que ela tenha mais conforto psicológico, que ela sofra menos e que ela consiga viver com mais qualidade à sua vida”.
Jarbas Barbosa lembra que um dos primeiros desafios do profissional de saúde que atende pessoas com HIV/aids é tentar criar uma relação acolhedora e de confiança. ”Além do conhecimento técnico, que é importante, sobre o vírus, sobre os antirretrovirais, sob a condição clínica, eu creio que desenvolver uma relação, uma conexão com aquela pessoa, ajuda muito na confiança que precisa ser estabelecida entre o paciente e o médico, entre o paciente e o enfermeiro, entre o paciente e a equipe de saúde que o está atendendo, de maneira que se crie esse lanço de confiança, de respeito, e que se sinta acolhida”.
O manual de Atenção em Saúde Mental nos Serviços Especializados em DST/Aids pode ser encontrado no site do Ministério da Saúde no endereço: http://bit.ly/NCCOz8.
Fonte: Amanda Mendes / Web Rádio Saúde

PLANEJAMENTO - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA LÚCIO DE MENDONÇA


Clínica da Família Maria de Azevedo “Santinha”
Equipe Cipriano Barata
Relatório de Atividade do Programa Saúde na Escola (02 de Agosto de 2012)


A atividade de Educação em Saúde realizada nas escolas tem como objetivo principal a propagação de informações, em relação à saúde, para toda a família e toda a comunidade onde a criança está inserida, além é claro, de incorporar novos conhecimentos à própria criança.
A partir deste conceito, foi realizada uma visita à EM Lucio de Mendonça, no dia 02 de agosto de 2012, pela Equipe Cipriano Barata, representada pela médica Manoela e as ACs Carla e Thaís, com a finalidade de se formular, junto à direção da unidade, um calendário de atividades a serem desenvolvidas no segundo semestre de 2012.
Segue abaixo o calendário desenvolvido junto à direção da unidade e de acordo com a disponibilidade do calendário de atividades da escola.

16
AGOSTO
30
 AGOSTO
13 SETEMBRO
27 SETEMBRO
25 OUTUBRO
08
NOVEMBRO
29 NOVEMBRO
TABAGISMO
SOCIEDADE E SAÚDE
ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
FAMÍLIA E SAÚDE
HIGIENE
SEXUALIDADE*
PREVENÇÃO ACIDENTES

Esta proposta temática foi desenvolvida a partir de informações dadas pelos professores e pela diretoria da unidade e segundo as observações feitas durante a visita, em relação ao ambiente escolar e a comunidade onde a escola está inserida e traria maior benefício no atual momento.
A EM Lucio de Mendonça está localizada fora da área de abrangência da Equipe Cipriano Barata, porém está inserida como responsabilidade da equipe para a atividade de Educação em Saúde.

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA E. M. LÚCIO D EMENDONÇA

Clínica da Família Maria de Azevedo “Santinha”
Equipe Cipriano Barata
Relatório de Atividade do Programa Saúde na Escola (16 de Agosto de 2012)
TABAGISMO
Em 16 de Agosto de 2012, foi realizada atividade de Saúde na Escola, na EM Lucio de Mendonça pela Equipe Cipriano Barata, representada pela médica Manoela e as ACS’s Thaís e Carla. Com o intuito de transmitir as crianças informações sobre o relevante tema do TABAGISMO e de gerar um momento de reflexão entre elas a cerca do assunto, realizamos uma palestra em duas turmas da unidade, do quinto ano escolar.
Iniciando a palestra como um bate-papo, permitimos a participação ativa dos estudantes, nos contando o que entendiam sobre a palavra TABAGISMO e o seu significado. Em seguida, pedimos que listassem os males que o tabagismo causa e introduzimos o conceito de “fumante passivo”. A partir dos relatos, explicamos a importância de serem multiplicadores destas informações em suas residências, com os amigos e na comunidade onde vivem. Utilizamos o quadro branco, em espaço gentilmente cedido pelas professoras, para listar os problemas que os estudantes levantavam e para refletirmos sobre eles.
 



PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA