quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

DICAS - Decoração de Natal: meias e mais meias!

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Decoração de Natal: meias e mais meias!:
Que não faltem as meias de Natal penduradas na lareira ou noutro qualquer recanto estratégico para que o Pai Natal as possa ver e rechear…
São 12 meias de Natal giras e decorativas para assinalar esta data engraçada (12.12.12)! De qual gostam mais?
A fazer pendant com as coroas de Natal? Porque não?!
Uma meia de Natal para o papá, para a mamã e para o bebé :)
Uma explosão de cor para as meias e para a decoração de Natal! Aguentam?!
Meias de Natal personalizadas e lindas de morrer!
Mais tradicional não há...
Mais original também não... meias de Natal azuis para uma decoração de inspiração glaciar!
Cosy, cosy... acho que é a minha preferida!
Uma boa alternativa à lareira pode passar por pendurar as meias de Natal no corrimão de umas escadas...
Num aparador ou outro móvel... o efeito é engraçado e inesperado!

Ou então, nos puxadores das portas! Love ♥

SERVIDORES COMEÇAM A RECEBER OS CARTÕES DE NATAL DA PREFEITURA

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SERVIDORES COMEÇAM A RECEBER OS CARTÕES DE NATAL DA PREFEITURA:
Nesta segunda, dia 10, teve início a distribuição de cerca de 130 mil cartões de Natal que a Prefeitura do Rio dará aos seus servidores ativos e inativos. A meta é que todos recebam o benefício, no valor de R$ 110,00, até o dia 14/12. Para os ativos, o cartão será entregue nos locais de trabalho. Os inativos vão recebê-los em casa. Caso o prazo de entrega não seja cumprido, o pessoal da ativa deverá procurar informações em sua própria repartição. Se o problema acontecer com os inativos, eles deverão ligar para o Disque Servidor (2599-4746). O cartão poderá ser usado até o dia 28 de fevereiro de 2013, em várias redes de supermercado, como Mundial, Extra, Carrefour e Prezunic.

FIQUE SABENDO - Ministro da Saúde entrega equipamento ao Rio Imagem

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Ministro da Saúde entrega equipamento ao Rio Imagem:

Com novo equipamento, a previsão é de que sejam realizados cerca de 40 exames por mês de coração e 150 de mama. Foto: Erasmo Salomão – Ascom/MS
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou nesta terça-feira (11) das comemorações do primeiro ano de atividade do Centro de Diagnóstico por Imagem da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, o Rio Imagem. E também participou da inauguração do segundo aparelho de ressonância magnética, para exames cardíacos e de mama. A previsão é de que sejam realizados cerca de 40 exames por mês de coração e 150 de mama. O investimento é de R$ 2,8 milhões. O novo aparelho irá contribuir para aumentar o atendimento do Rio Imagem que neste primeiro ano, realizou 187 mil exames.
A ressonância de coração é indicada para o estudo do funcionamento do miocárdio (principal músculo cardíaco) e diagnóstico de inflamações. Já a ressonância de mama é indicada para detecção de tumores em mamas densas (de pacientes jovens ou submetidas a radioterapia) ou com prótese de silicone.
Depois de visitar a sala de Ressonância Magnética – onde foi instalado o novo equipamento – o ministro da saúde destacou o sucesso do modelo de gestão adotado pelo Rio Imagem. “Trata-se de uma iniciativa ousada que ajuda a cumprir a grande prioridade do SUS, que é reduzir o tempo de espera no atendimento, aliado à humanização do tratamento”, completa.
O Centro conta com um sistema de marcação de consultas descentralizado e dispõe de um serviço em que as secretarias municipais de saúde podem agendar os exames online. Mais de 80% dos pacientes recebem os resultados dos exames em menos de 20 minutos. Na ocasião, também foi anunciada a chegada, de um PETscan e uma terceira ressonância magnética para 2013.
Outra novidade é que, a partir do ano que vem, conforme o governo do Estado, os médicos que estiverem terminando o terceiro ano de residência e quiserem se especializar em diagnóstico por imagem poderão também procurar o Centro. A unidade será a primeira instituição pública do Rio de Janeiro a abrir edital para concurso de aperfeiçoamento com foco em Tomografia Computadorizada e Ressonância Magnética.
Rio Imagem – O Centro de Diagnóstico por Imagem da Secretaria de Estado do Rio de Janeiro é o primeiro Centro de Diagnóstico por Imagem e reúne equipamentos de última geração para atendimento de usuários do SUS. Na época de sua inauguração, o valor do investimento foi de R$ 33,5 milhões.
Entre os exames atualmente oferecidos estão: ressonância magnética (com sedação); mamografia, tomografia, doppler vascular (análise do fluxo sanguíneo); ultrassonografia; ecocardiografia e radiografia.
O Rio Imagem funciona de segunda a sexta-feira, das 7 às 21 horas. Aos sábados o horário de funcionamento é das 8 às 17 horas e, no domingo, das 8 às 13 horas. O atendimento é gratuito e feito a pacientes encaminhados por unidades da rede pública de saúde, ambulatórios e os hospitais.
Fonte: Geisa Araújo / Agência Saúde

FIQUE SABENDO - EntrevistaSUS | Ministro Padilha explica programa Melhor em Casa

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EntrevistaSUS | Ministro Padilha explica programa Melhor em Casa:

Foto: Luís Oliveira – ASCOM/MS
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, concedeu entrevista à Rádio Clube 820 AM para explicar como funciona o programa Melhor em Casa, que completou seu primeiro ano no último mês de novembro.
Confira:
Locutor: Ministro, o que vem a ser o Melhor em Casa?
O Melhor em Casa é um programa criado pelo Ministério da Saúde, pelo Governo Federal. Nós aprendemos em mais de 20 anos de medicina que se você puder levar equipamentos e equipes hospitalares para dentro da casa da pessoa, você consegue fazer com que ela saia mais rápido do hospital. Com isso, ela tem menos risco de infecção hospitalar, e um contato mais próximo com a família. Esse contato da humanização pode ser decisivo para a recuperação do paciente. O Ministério da Saúde repassa o recurso para o município. O município contrata as equipes, aluga equipamentos e aluga carro para que as equipes possam ir à casa das pessoas. Elas vão nos hospitais municipais, nos pronto-socorros para identificar quais são os pacientes que estão adequados a participar desse um programa , que podem sair mais rápido do hospital e, com isso, ter uma recuperação melhor.
O Ministério da Saúde repassa os recursos para a contratação dos médicos, enfermeiros, nutricionistas, farmacêuticos e fisioterapeutas. Em todo o Brasil, 17 mil internações hospitalares foram evitadas por conta do Melhor em Casa.
Locutor: Qual a diferença do Melhor em Casa e o Programa da Saúde da Família (PSF)?
O Melhor em Casa é para pacientes que deveriam estar dentro do hospital. Então são pacientes que precisam de aparelhos ou de medicação endovenosa, curativos mais complexos que antigamente eram feitos só dentro dos hospitais. Mas com o tempo a medicina aprendeu, inclusive, não só a pública, mas a privada também, que se pudermos fazer esses procedimentos dentro da casa das pessoas reduzimos o risco de infecção hospitalar e melhoramos a recuperação.
O PSF são os profissionais que acompanham para evitar a hospitalização, a internação. O Melhor em Casa pega pacientes que já estão internados e levam eles pra casa mais cedo, mais precocemente. Os pacientes que participam do Melhor em Casa são, por exemplo, pessoas que têm mal de Alzhemeir, que têm a chamada demência, que têm algum tipo de infecção que poderia ficar muito tempo no hospital correndo o risco de pegar uma infecção hospitalar, pessoas que fizeram cirurgia ortopédica, cirurgias vasculares que às vezes ficam muito tempo no hospital, ficam mais acamadas, sem o contato com a família… Muitos pacientes que têm câncer, que ficam dentro do hospital longe da família, e isso atrapalha a recuperação. Ou seja, é para pacientes mais complexos. É o que nós falamos: é a segurança do hospital no conforto, no lar das pessoas. É muito mais uma ação de cuidado, retirada de pessoas mais precocemente do hospital, para oferecer um tratamento menor, menos infecção hospitalar e reduz também a lotação dos leitos hospitalares.
Locutor: Então o objetivo do programa é também aumentar as vagas dos hospitais, fazer com que os pacientes não tenham aquela necessidade de ser internado e possam ser tratados em casa?
É isso mesmo. É um aprendizado ao longo dos anos da medicina, que para alguns tipos de paciente é melhor serem tratados em casa. Quanto antes melhor, para evitar novas internações, evitar o risco de internação hospitalar e ao mesmo tempo reduzir a lotação dos hospitais. E, assim, os ambientes hospitalares ficam destinados para pacientes específicos que precisam realmente estar dentro do ambiente hospitalar.
Locutor: É um programa que também depende da parceria do município com a União?
A parceria do município é decisiva. O Ministério da Saúde repassa os recursos, define toda a padronização de manuais, tem capacitação, um sistema de informação em todo o programa para acompanhar os pacientes. Mas quem contrata os médicos, os enfermeiros dos pacientes é o município, que recebe o recurso do ministério e contrata. É assim que acontece em Bragança Paulista e já acontece em todos os estados brasileiros e já evitamos 17 mil internações com esse programa.
Locutor: Tem distinção de público, um alvo específico ou todos podem participar deste programa?
Todos podem participar. As equipes do Melhor em Casa vão nos hospitais credenciados pelos municípios, no pronto socorro e avaliam se o paciente pode entrar nesse programa, se ele vai ter vantagem de estar dentro dele. São as equipes que definem a inclusão do paciente nesse programa. Quando nós pegamos os perfis dos pacientes, a maior parte são pacientes idosos, tem uma proporção bastante importante de pacientes diabéticos, que às vezes ficam com internação prolongada. 20% dos pacientes que participam do Melhor em Casa em todo o Brasil tiveram derrame cerebral e isquemia cerebral. Ficar em casa é bom porque faz o contato com a família, faz exercícios para estimular a atividade física.
Cerca de 5% dos pacientes são vítimas de demência, do mal de Alzheimer. Ou seja, o perfil é sobretudo de idosos, que são os mais beneficiados por esse programa. Reduz bastante a necessidade de internação entre os idosos e com isso ele tem uma vida melhor, mais próxima da família e com melhor recuperação da sua saúde.
Locutor: Até um tempo atrás, o Brasil era considerado um país jovem e isso mudou com o passar do tempo. Hoje é um país de idoso e por isso o Ministério da Saúde está se preocupando mais com essa faixa etária?
Exatamente isso. Mudou completamente o perfil etário do nosso país. Porque nós reduzimos a mortalidade infantil, nós reduzimos as mortes por doenças cardiovasculares. Reduzimos em 48% as mortes por doenças cardiovasculares. E com isso nós começamos a ter novos problemas. O Melhor em Casa é muito importante por isso também. É como se o Brasil tivesse se antecipando a uma explosão cada vez maior do número de idosos no nosso país. Então com esse programa do Ministério da Saúde já estamos estruturando, reorganizando o sistema de saúde para estarmos preparados para a necessidade de ter um cuidado muito especial com os idosos, evitando internações que não são necessárias e com isso evitando mortes.
Locutor: Qual contato para a pessoa procurar por esse serviço?
Em primeiro lugar, pode ver no site do Ministério da Saúde (www.saude.gov.br). Lá a pessoa procura pelo programa Melhor em Casa para obter as informações e saber quais cidades as equipes já estão funcionando e em quais cidades as equipes estão sendo montadas, além de saber o volume de recursos repassados para cada município. E procurar em cada cidade, em cada município a secretaria municipal de saúde e as equipes visitam os hospitais, os pronto socorros, os leitos de enfermaria. E elas identificam os pacientes que devem fazer parte desse programa. Também nas Unidades Básicas de Saúde a pessoa pode ter o contato das equipes, porque além de retirar mais cedo as pessoas do hospital, alguns pacientes são beneficiados ao evitarmos as internações. Ou seja, antes mesmo de ir para o hospital, ele pode continuar sendo cuidado na sua casa e com isso evitar a internação.
É importante ressaltar que fazemos entrevistas, uma pesquisa com cada paciente que participa do programa. Ligamos para casa dele para ouvir, para saber o que está achando do programa, se tem problemas a serem resolvidos, o que precisa melhorar. E a avaliação tem sido muito positiva, mas a participação da população é muito importante para que o Ministério da Saúde possa cobrar e ajudar os municípios a melhorar esse programa Melhor em Casa, que é novo no sistema público de saúde.
Fonte: Rádio Clube 820 AM

DICA DE LEITURA - BIBLIOTECA: Saúde, Educação e Práticas Não Medicalizantes

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Recomendações de Práticas Não Medicalizantes para Profissionais e Serviços de Educação e Saúde 
“Quando um estudante apresenta problemas, logo surge a questão: será que a causa está num mau funcionamento orgânico? Procurar saber se o aprendiz enxerga bem, ouve bem, alimenta-se bem não é problema: deve mesmo ser feito. O problema é logo determinar que a causa de suas dificuldades escolares tem como ÚNICA via a questão orgânica, geralmente atribuída a uma função cerebral mal desempenhada. Daí para a prescrição de remédios e/ou de tratamentos que focam apenas as dificuldades é um pulo bem curto. A redução à perspectiva de problema orgânico e individual engessa qualquer outra possibilidade de compreensão e intervenção na vida escolar dessa pessoa, que de aprendiz passa a ser entendida e acolhida como doente. Será que é isso mesmo?”
A reflexão sobre o processo de medicalização do aprendizado é a proposta da publicação Recomendações de Práticas Não Medicalizantes para Profissionais e Serviços de Educação e Saúde. Organizada pelo grupo de trabalho Educação & Saúde do Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade, o material traz referências e orientações sobre como lidar com as dificuldades apresentadas por crianças e adolescentes no processo de aprendizagem, sem recorrer à medicalização.
A iniciativa busca favorecer a compreensão das necessidades relativas à educação, à saúde e à vida de crianças, adolescentes, familiares e seus grupos sociais a partir de uma perspectiva não medicalizante; apoiar a abordagem não medicalizante de profissionais e serviços de educação e saúde; e fornecer instrumentos potencializadores de práticas de educação e cuidados em saúde que contemplem a diversidade nas formas de ser e aprender, respeitando os direitos das crianças e dos adolescentes.