terça-feira, 22 de maio de 2012

VIII Encontro Estadual dos CAPSi

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VIII Encontro Estadual dos CAPSi:

Fórum Estadual de Saúde Mental Infanto- Juvenil- ATSM/SES- RJ
Data: 31 de maio de 2012
Horário: 9:00 às 17:00h
Local: Auditório 91 do 9º Andar, Bloco F, da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Rua São Francisco Xavier, 524 – Maracanã – Rio de Janeiro
Programação
9:00 às 9:30h – Credenciamento
9:30h às 10:00h – Mesa de Abertura: Ingrid Jann – Coordenadora Estadual de Saúde Mental e Kátia Santos – ATSM/SES.

10:00h às 12:30h - Apresentação e discussão dos dados dos CAPSi feita pela equipe responsável pelo eixo da infância e adolescência da ATSM/SES.
Debatedor: Rodrigo Chaves Nogueira – psicólogo do CERSAME de Betim.

12:30h às 13:30h – Intervalo para o almoço

14:00h às 15:30h – Mesa 1: A Clínica do Autismo nos CAPSi: Avanços e retrocessos no campo da atenção psicossocial.
Apresentação do CAPSi Maria Clara Machado e  do CAPSi de Paracambi
Debatedora: Juliana Pimenta – psiquiatra

15:30h às 17:00h – Mesa 2: O atendimento nos CAPSi das crianças e jovens em uso abusivo de drogas. O Impacto das internações compulsórias na sustentabilidade da política de saúde mental infanto- juvenil. 
Apresentação dos CAPSi Pequeno Hans e CARIM.
Debatedor: Luciano Elia – psicanalista

17:00 às 17:30h - Sistematização  das propostas construídas coletivamente e dos compromissos pactuados para o ano de 2012/2013.

Professor precisa abrir a cabeça, diz José Pacheco

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Professor precisa abrir a cabeça, diz José Pacheco:
Por Patrícia Gomes, do Porvir
Depois de já ter revolucionado os moldes tradicionais de ensino na Escola da Ponte, o professor português José Pacheco, hoje um estudioso da realidade brasileira, aposta na mudança de mentalidade dos professores e no apoio dos governos para haver inovação em educação. Segundo o educador, é preciso que as iniciativas isoladas que ele tem visto pelo país sejam registradas, avaliadas e incentivadas para não serem perdidas. Mais que isso: os professores devem se dispor a mudar para adotar uma postura mais descentralizada, aberta à reflexão, ao diálogo e à diversidade.
Pacheco se tornou mundialmente conhecido por transformar uma escola pública portuguesa, a Ponte, com uma metodologia ousada: ele acabou com turmas, salas de aula, disciplinas e passou a ensinar conforme a motivação dos alunos. Lá, são os próprios estudantes que se organizam em grupos heterogêneos para estudar os assuntos que lhes interessam, são autônomos para pesquisar, apresentar os resultados para os colegas e, quando se sentem prontos, avisam que podem ser avaliados. O educador já está aposentado, mas sua proposta pedagógica continua sendo aplicada na Ponte e é replicada em vários países, inclusive no Brasil.
Veja Também:
As crianças fazem as leis
Nem letras nem sílabas…
Onde mora a inteligência
Como o senhor definiria inovação em educação?
Os arquivos das universidades estão repletos de teses sobre inovação. Sendo um termo de vasto espectro semântico, eu poderia escolher uma definição qualquer e escrever aqui, mas não farei. Prefiro dizer que, no campo teórico da educação, já tudo foi inventado e que as teses são meras reproduções de teorias… Na prática, aquilo que tem sido considerado inovação não tem sido avaliado e, quase sempre, tem consistido apenas em pequenas mudanças num modelo educacional hegemônico e obsoleto. Esse modelo, dito “tradicional”, aquele em que é suposto ser possível transmitir conhecimento faliu muito tempo atrás.
Nós, brasileiros, somos um povo aberto para inovação?
Sem dúvida que a mistura genética deu origem a um povo criativo. Acompanho algumas práticas embrionárias que provam a capacidade inventiva dos professores brasileiros. São iniciativas que partem de desejos e necessidades sentidas pelos atores locais. Essas práticas (talvez inovadoras) requerem descentralização, questionamento do modelo de relação hierárquica, negociação e contrato, respeito pela diversidade. Tais projetos poderiam constituir-se em oportunidade de mudança, mas o poder criativo não encontra acolhimento junto daqueles a quem compete gerir o sistema. Urge inovar, mas como pode acontecer inovação, se quem decide não tem consciência dessa necessidade?
O que de mais inovador o senhor tem visto pelas suas viagens pelo Brasil?
Tenho visto o trabalho discreto de muitos professores. Um trabalho que talvez mereça ser considerado inovador, mas que, por não ser apoiado pelo poder público, nem avaliado, se perde, quando os professores desistem de querer mudar as escolas, quando desistem de fazer das crianças seres mais sábios e pessoas mais felizes.
Existe mais abertura hoje para projetos que desconstroem a escola tradicional, como a Escola da Ponte ou a Educação Ativa?
Existe abertura por parte de educadores atentos à tragédia educacional brasileira. Há dados que mostram que há alunos que chegam ao ensino médio analfabetos ou incapazes de fazer uma interpretação de texto.
As escolas se converteram ao mundo digital, mas mantêm e reforçam práticas de ensino obsoletas, o improviso e o imediatismo das “novas” práticas faz prosperar o insucesso. Urge instituir novas e autonômicas formas de organização das escolas, mas também recuperar práticas antigas, sem a tentação de clonar a escola da Ponte ou adotar modismos.
Há muitos educadores com um estatuto social degradado, mal remunerados, mas que não desistem de desconstruir o modelo tradicional, de tentar melhorar, melhorando a escola. Eles sabem que o Brasil progredirá através da educação. Mas não aquela educação de que é feita a retórica de político…
Onde estão as principais barreiras para inovar? Nas escolas, entre professores, governantes, pais ou alunos?
A mudança em educação é um processo complexo e moroso: para grandes metas, pequenos passos. Urge buscar uma escola do conhecimento e abandonar um ensino meramente transmissivo, fomentar a organização do acesso à informação e a aprendizagem do uso do conhecimento.
A mudança das instituições passa pela transformação das pessoas que as mantêm. Estabeleça-se uma práxis pautada numa ética da responsabilidade e numa relação dialógica. Que se recuse ideias feitas e se escape à síndrome do pensamento único.
A formação dos professores é deficiente. As escolas são geridas numa racionalidade administrativa e burocrática. Mas o principal obstáculo é o professor, quando assume que o ato de educar é um ato solitário, quando recusa reelaborar a sua cultura pessoal e profissional, no exercício da convivencialidade.

Concurso fotográfico oferece oportunidade de expor na Rio+20

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Concurso fotográfico oferece oportunidade de expor na Rio+20:
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O Nós em Foco seleciona trabalhos para a mostra de mesmo nome que integra o calendário de ações da Rio+20, no Planetário do Rio de Janeiro. As inscrições são gratuitas e é possível enviar suas fotos até 25 de maio.
O tema “Nós Ambiente” busca olhares profundos sobre as diversas relações entre ser humano e natureza: das áreas verdes e florestas às ocupações dos espaços urbanos e interlocuções da vida citadina. Podem concorrer fotógrafos profissionais ou amadores, com a possibilidade de inscrição de imagens isoladas ou em série.

O concurso busca olhares diferenciados sobre as relações entre ser humano e natureza, seja em áreas verdes ou espaços urbanos.
As obras também serão lançadas virtualmente pela rede Fora do Eixo, que conta com cerca de duas mil pessoas conectadas pela América Latina. A oportunidade é uma iniciativa do Nós Ambiente, frente temática ambiental da rede Fora do Eixo, e Poéticas Visuais Fora do Eixo, em parceria com o Jardim Botâncio de Poços de Caldas.
Para se inscrever, acesse o regulamento do concurso.
Mais informações: nosemfoco@foradoeixo.org.br

Abuso sexual é o segundo maior tipo de violência

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Abuso sexual é o segundo maior tipo de violência:

Foto: Justin Paget/Corbis
A violência sexual em crianças de 0 a 9 anos é o segundo maior tipo de violência mais característico nessa faixa etária, ficando pouco atrás apenas para as notificações de negligência e abandono. A conclusão é de um levantamento inédito do Ministério da Saúde, que, em 2011, registrou 14.625 notificações de violência doméstica, sexual, física e outras agressões contra crianças menores de dez anos. A violência sexual contra crianças até os 9 anos representa 35% das notificações. Já a negligência e o abandono tem 36% dos registros. Os números são do sistema de Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) do Ministério da Saúde. O VIVA possibilita conhecer a frequência e a gravidade das agressões e identificar a violência doméstica, sexual e outras formas (física, sexual, psicológica e negligência/abandono). Esse tipo de notificação se tornou obrigatório a todos os estabelecimentos de saúde do Brasil, no ano passado.
Os dados preliminares mostram que a violência sexual também ocupa o segundo lugar na faixa etária de 10 a 14 anos, com 10,5% das notificações, ficando atrás apenas da violência física (13,3%). Na faixa de 15 a 19 anos, esse tipo de agressão ocupa o terceiro lugar, com 5,2%, atrás da violência física (28,3%) e da psicológica (7,6%). Os dados apontam também que 22% do total de registros (3.253) envolveram menores de 1 ano e 77% foram na faixa etária de 1 a 9 anos. O percentual é maior em crianças do sexo masculino (17%) do que no sexo feminino (11%).
A maior parte das agressões ocorreram na residência da criança (64,5%). Em relação ao meio utilizado para agressão, a força corporal/espancamento foi o meio mais apontado (22,2%), atingindo mais meninos (23%) do que meninas (21,6%). Em 45,6% dos casos o provável autor da violência era do sexo masculino. Grande parte dos agressores são pais e outros familiares, ou alguém do convívio muito próximo da criança e do adolescente, como amigos e vizinhos.
“Todos os dias milhares de crianças e adolescentes sofrem algum tipo de abuso. A denúncia é um importante meio de dar visibilidade e, ao mesmo tempo, oportunizar a criação de mecanismos de prevenção e proteção. Além disso, os serviços de escuta, como o disque-denúncia, delegacias, serviços de saúde e de assistência social, escolas, conselhos tutelares e a própria comunidade, devem estar preparados para acolher e atender a criança e o adolescente”, afirma a diretora de análise de situação em saúde do Ministério da Saúde, Deborah Malta. “Este assunto deve ser debatido incansavelmente nas escolas, comunidades, família, serviços de saúde, entre outros setores da sociedade”, ressalta.
Monitoramento – Os dados do VIVA, que foi implantado em 2006, são coletados por meio da Ficha de Notificação/Investigação individual de violência doméstica, sexual e/ou outras violências e é registrada no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Qualquer caso, suspeito ou confirmado, deve ser notificado pelos profissionais de saúde. “É importante lembrar que o ato de notificar é um exercício de cidadania que garante direitos de crianças e adolescentes e possibilita o planejamento e avaliação de políticas públicas de atendimento e enfrentamento das violências”, lembra Deborah Malta.
Em janeiro de 2011, o Ministério da Saúde universalizou a notificação de violências doméstica, sexual e outras agressões para todos os serviços de saúde, incluindo todas elas na relação de doenças e agravos, que são registradas no SINAN. Também se fortaleceu a ampliação da Rede de Núcleos de Prevenção de Violências e Promoção da Saúde. Esses núcleos têm financiamento do Ministério da Saúde e são responsáveis, por meio das secretarias de saúde, por implementar ações de vigilância e prevenção de violências, identificar e estruturar serviços de atendimento e proteção às crianças e adolescentes em situação de risco. Só neste ano, o Ministério da Saúde já investiu R$ 25 milhões para as secretarias estaduais e municipais de Saúde para o desenvolvimento de ações de vigilância e prevenção de violências.

Fonte: Vanessa Teles / Agência Saúde

Fatores externos causam desconforto nos olhos

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Fatores externos causam desconforto nos olhos:

Foto: Felix Wirth/Corbis
Ler em ambientes pouco iluminados e ficar horas na frente do computador são hábitos que trazem desconforto e atrapalham a atenção, mas é um mito pensar que eles são os causadores de problemas oftalmológicos. A miopia, a hipermetropia e o astigmatismo são os problemas de visão mais comuns entre pessoas de todas as idades. Em regra, quem os possui herdou geneticamente. Por serem desvios no formato do olho, não há como retardá-los ou evitá-los, apenas corrigir com o uso de óculos ou lentes de contato.
“Todas as doenças relacionadas a grau tem componentes anatômicos. Se, por exemplo, você tem três graus de miopia, os teria mesmo se não fizesse nenhum esforço visual. É como o tamanho do seu nariz ou do seu braço.”, esclarece o Dr. Júlio Sousa, chefe do serviço de oftalmologia do Hospital Federal do Andaraí (RJ), vinculado ao Ministério da Saúde.
O diagnóstico em alguns casos pode ser feito ainda na infância, na fase pré-escolar. “Um detalhe importante é que a criança pode ter grau em um olho só. Ela vai desenvolver um olho normalmente, mas no outro ela enxerga pouco.”, esclarece o oftalmologista. “Se isso não for diagnosticado até no máximo cinco ou seis anos, esse olho não vai desenvolver corretamente.”, acrescenta.
A cirurgia para correção do grau está mais para uma questão estética do que uma solução. Em alguns casos nem é recomendada. “Há risco de o problema voltar ou da pessoa desenvolver outro. Ou seja, corrigir a miopia e a pessoa ficar hipermetrope. Por isso os exames pré-operatórios são muito importantes”, alerta Dr. Júlio.
Identificando as diferenças - Entre a miopia e a hipermetropia, a diferença está na focalização. Quando a pessoa enxerga mal objetos próximos é hipermetrope, quando a visão é desfocada em objetos longes ela é míope. Já o astigmatismo é o formato irregular na córnea, e todos os objetos, tanto longe quanto perto, ficam distorcidos. Em torno dos 40 anos algumas pessoas, sobretudo hipermetropes, podem desenvolver a presbiopia ou “vista cansada”, e ter dificuldades para enxergar de perto.
Fonte: Fabiana Conte/ Comunicação Interna do Ministério da Saúde

31/05 DIA MUNDIAL SEM TABACO

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31/05 DIA MUNDIAL SEM TABACO:  
Dia Mundial sem Tabaco: cigarro pode matar 8 milhões até 2030
O uso do tabaco é uma das principais causas de morte evitável no mundo nos dias de hoje. Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS -, 7,9 milhões de pessoas no mundo morrem todo o ano vítimas de algum tipo de câncer, o que torna a doença a maior causa de mortes mundialmente. Ainda segundo a OMS, a maioria das mortes relatadas se refere aos casos de câncer de pulmão.



No Brasil, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, INCa, mais de 27 mil novos casos de câncer de pulmão serão diagnosticados em 2008. No país, a data de 29 de agosto de 2008 é marcada pelo Dia Nacional de Combate ao Fumo.

O uso do tabaco é amplamente difundido

Pelo menos um terço da população mundial adulta, ou 1,1 bilhão pessoas, fuma. Embora o hábito de fumar cigarros esteja diminuindo em muitos países desenvolvidos, ele tem aumentado na maioria dos países em desenvolvimento. Estima-se que 48% dos homens e 7% das mulheres fumem nos países em desenvolvimento; em países industrializados, 42% dos homens e 24% das mulheres fumam - isto representa um aumento acentuado do hábito do tabagismo no sexo feminino. O uso do tabaco é também uma epidemia pediátrica: a maioria dos fumantes começa a usar o tabaco durante a infância e adolescência.

O cigarro mata

Um fumante, a longo prazo, tem uma chance de 50% de morrer prematuramente de uma doença causada pelo cigarro. A cada ano o tabaco causa aproximadamente 4 milhões de mortes prematuras. A epidemia irá causar a morte de 250 milhões de crianças e adolescentes que estão vivos hoje, um terço dos quais mora em países em desenvolvimento. No ano 2030 o cigarro provavelmente será a principal causa de morte em todo o mundo, com mais de 10 milhões de óbitos anuais; estará causando mais mortes que a AIDS, tuberculose, mortalidade materna, acidentes automobilísticos, suicídios, e homicídios, combinados

Os produtos do tabaco têm alta capacidade de causar dependência

Como são projetados cuidadosamente para minar esforços dos usuários que tentam deixar o hábito de fumar, abandonar o cigarro simplesmente não é uma questão de escolha para a maioria dos usuários do tabaco. Ao contrário, envolve uma luta para superar o hábito. Muitos fatores combinam com a capacidade viciadora do tabaco para tornar difícil deixar de fumar, inclusive apresentações na mídia e aceitação cultural e da sociedade.

O uso do tabaco está consolidado na vida cotidiana, e pode ser reforçando fisiologicamente, psicologicamente, e socialmente. A indústria do tabaco, sentido-se fortemente pressionada com campanhas contra o fumo nos países desenvolvidos, tem incrementado suas ações de marketing em países mais pobres do terceiro mundo. Está tambpem bem comprovada a influência da mídia sobre o hábito do uso do cigarro.

Deixar de fumar em qualquer ponto da vida provê benefícios imediatos e benefícios a longo prazo significativos para a saúde. Nenhuma quantidade de uso de tabaco está segura. A abstinência de produtos do tabaco e ausência de exposição à fumaça de outros fumantes é necessária para maximizar a saúde e minimizar o risco.


Assista o vídeo;





Participe da Rio + 20 com vídeos, fotos e textos

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Participe da Rio + 20 com vídeos, fotos e textos:
Por Catraca Livre

A conferência acontece de 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro.
A Rio+20 está chegando e com ela uma enxurrada de informações, discussões e reflexões sobre sustentabilidade começa a desaguar no Brasil e no mundo, principalmente entre aqueles que se preocupam com a situação atual, e futura do meio ambiente.
Pensando em reunir todas essas ideias e estimular a discussão dos assuntos que serão debatidos na  Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a ONU criou o site O Futuro que Nós Queremos. A ferramenta nada mais é do que um espaço de conversação virtual, onde internautas de qualquer lugar do mundo podem trocar conteúdos diversos sobre a Rio+20 por meio de vídeos, fotos e texto.
Já o endereço Agenda Total tem a finalidade de organizar e centralizar todas as atividades oficiais que ocorrerão simultaneamente a Rio+20. Deste modo, o interessado terá acesso a agenda completa, com datas e horário detalhados.
Leia também:
Rio + 20 pode ter poucos resultados práticos
Comitê da Cúpula dos Povos descarta participação nos Diálogos para o Desenvolvimento Sustentável na Rio + 20

ABRAÇAR É SAÚDE

Local de formação da Sangari

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Local de formação da Sangari:

Polo Madureira (PII)
·         Estácio Madureira 
Estrada do Portela, 222 - 5º, 6º e 7º andares (Madureira Shopping) - Madureira
Dias 28, 29, 30 e 31 de maio



ANO / UNIDADE
2ª feira – 28/05
3ª feira – 29/05
4ª feira – 30/05
5ª feira – 31/05
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
Manhã
Tarde
1º ano – Água
para prof. novos e veteranos

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2º ano – Ar
para prof. novos e veteranos

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3º ano – Transformações
para prof. novos e veteranos


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4º ano – Rochas e Minerais
para prof. novos e veteranos
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5º ano – Vida dos Animais
para prof. novos e veteranos
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Muito obrigada!!!

E. M. MÁRIO PIRAGIBE - Pré-estreia de nosso Cineclube: CineMario

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Pré-estreia de nosso Cineclube: CineMario: [postagem em construção]

VINHETA DO CINEMARIO
 

O espaço de nosso Cineclube, o CineMario, como foi batizado pelos alunos, ainda está sendo preparado, estamos também aguardando a chegada do acervo e dos equipamentos... Mas decidimos realizar logo nossa primeira exibição cinematográfica para a alegria de nossos alunos! Na pré-estreia, a exibição do filme "Um Menino Muito Maluquinho", para alunos do Fundamental I, e um divertido festival de pipocas!

PRÉ-ESTRÉIA: UM MENINO MUITO MALUQUINHO

No telão, a abertura de "Um Menino muito Maluquinho"

A pré-estreia do CineMario foi um sucesso!
Ainda estamos preparando o espaço para receber nossos alunos com mais conforto... 

Olhares atentos...

A alegria de participar...

Divertido festival de pipocas para acompanhar a exibição

Cena da vinheta do CineMario


REGISTROS FOTOGRÁFICOS DO WORKSHOP 
PARA A REALIZAÇÃO DA VINHETA


Registros fotográficos do workshop de Animação com os professores responsáveis pelo Projeto Cineclube nas Escolas na E.M. Mario Piragibe.



A vinheta do Cineclube da E.M. Mario Piragibe/6ªCRE-RJ (Projeto Cineclube nas Escolas/SME-RJ), "CineMario", foi realizada na técnica de animação em stop motion (com recortes), pelos professores representantes do projeto na escola, Imaculada Conceição (Artes), Leandro Salgueiro (PII), Letícia Aparício (Sala de Leitura), Loami Melo (Sala de Leitura), no workshop de animação ministrado pela professora Imaculada, como primeira atividade da proposta do curso online "Aulas Animadas", do Instituto Paramitas (criação de uma vídeodica cultural). As professoras Ana Paula Santana (PII), e Regina Célia dos Reis (Língua Portuguesa), também contribuíram com a proposta.






Postado por Imaculada Conceição M. Marins

Resolução sobre crianças em situação de itinerância é aprovada pelo MEC

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Resolução sobre crianças em situação de itinerância é aprovada pelo MEC:
Por Mariana Mandelli, do Todos Pela Educação

Texto define diretrizes para as matrículas de crianças de famílias ciganas, indígenas e que trabalham em circos.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, homologou a resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) que define as diretrizes para o atendimento escolar de crianças em situação de itinerância – caso de famílias ciganas e que trabalham em circo, por exemplo. O texto foi publicado hoje no Diário Oficial da União e, portanto, já está em vigor – ou seja, deve servir de orientação para todo o sistema de Educação Básica do País a partir de agora.
A resolução considera como itinerante crianças e jovens que vivem em grupos nessas condições por “motivos culturais, políticos, econômicos, de saúde, tais como ciganos, indígenas, povos nômades, trabalhadores itinerantes, acampados, circenses, artistas e/ou trabalhadores de parques de diversão, de teatro mambembe, dentre outros”.
O CNE também propõe que o processo de expedição de alvará dos estabelecimentos itinerantes – caso do circo, por exemplo – exija a comprovação da matrícula das crianças que fazem parte dos grupos que trabalhem nesses empreendimentos. Isso significa que, para ter autorização para funcionar, o circo que tiver crianças nessa situação deve apresentar documentos que mostrem que elas estão estudando.
O texto é de autoria do presidente da Câmara de Educação Básica do CNE, Francisco Cordão. De acordo com ele, os sistemas de ensino deverão adequar-se às particularidades desses estudantes, sem qualquer tipo de discriminação. Ou seja: as redes – tanto as públicas quanto as particulares – têm de garantir o acesso, a permanência e a conclusão dos estudos desses alunos e, inclusive, apresentar estratégias pedagógicas.
A resolução também apresenta as obrigações das escolas em relação a esses alunos. Segundo o texto, as unidades escolares que receberem crianças nessas condições devem informar às diretorias regionais de ensino ou às secretarias de Educação a matrícula do aluno. Além disso, caso a criança não tenha nenhuma documentação que comprove que já tenha estudado, a escola deve matriculá-la na série correspondente à sua idade, após ter sido feita uma avaliação de suas “necessidades de aprendizagem”.
O documento do CNE também afirma que os conselhos tutelares e os conselhos da criança e do adolescente devem acompanhar a vida escolar desses alunos.
Para ler a resolução na íntegra, clique. Para ler o parecer do CNE sobre o tema, clique aqui.

ATENÇÃO!!!Higiene é a melhor forma de evitar vermes

 FONTE: http://www.blog.saude.gov.br/
Higiene é a melhor forma de evitar vermes:

Foto: Kate Kunz/Corbis Images
Dores na barriga, gases, vômitos e diarreia são alguns dos sintomas apresentados por quem está com verme. A falta de apetite ou muita fome e a dificuldade de engordar também podem ser sinais da existência do parasita no organismo da pessoa. As verminoses são comuns em todo o mundo e atacam quem mora no campo e na cidade. A pessoa pode desenvolver vermes comendo frutas, legumes e verduras mal lavadas e carnes mal cozidas, principalmente as de porco e vaca. Além disso, os vermes podem se instalar em nosso organismo entrando pela pele, após o contato com a terra.
O gastroenterologista do Hospital Federal da Lagoa no Rio de Janeiro, vinculado ao Ministério da Saúde, Luiz Arthur, destaca alguns cuidados que devemos ter para evitar o contato com os microrganismos. “É importante lavar bem as verduras e frutas, as mãos e andar calçado. Mas eu acho que lavar as mãos depois de ir ao sanitário e antes das refeições é fundamental. Além disso, é preciso ter cuidado com a carne, o cozimento de porco, de vaca, e de peixe também.”
O gastroenterologista fala ainda das complicações que os vermes podem causar e da importância do diagnóstico. “Tem um tipo de parasita que pode dar manifestações alérgicas simulando asma, bronquite, podendo dar também diarreia e às vezes simulando até o câncer do estômago. E o tratamento de algumas parasitoses é importante até para quando a pessoa vai usar um tratamento de câncer, quimioterapia com corticosteroide, que são linhas de ação. Mas antes tem que ter certeza que ele não tem um parasita desses para poder usar certas medicações.”
Segundo o especialista, para evitar vermes o ideal é fazer exames de fezes pelo menos duas vezes ao ano. Com os resultados é mais fácil identificar o tipo de parasita e começar o tratamento com o medicamento adequado.
Fonte: Amanda Mendes / Web Rádio Saúde

CIDADE MARAVILHOSA RECEBE A RIO/CLIMA, QUE DEBATERÁ O AQUECIMENTO GLOBAL

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CIDADE MARAVILHOSA RECEBE A RIO/CLIMA, QUE DEBATERÁ O AQUECIMENTO GLOBAL:
Paralelo à Rio+20, evento reunirá representantes de 19 países entre os dias 13 e 21 de junho

A cidade do Rio de Janeiro receberá em junho, paralelamente à Rio+20, o evento The Rio Climate Challenge (Rio/Clima), entre os dias 13 a 21. O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira, dia 21, pelo prefeito Eduardo Paes, em cerimônia realizada no Palácio da Cidade, em Botafogo. Idealizado pelo deputado federal Alfredo Sirkis, presidente da subcomissão Rio+20 da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara Federal, o evento vai reunir políticos, acadêmicos, cientistas e artistas engajados na luta contra o aquecimento global.

- Vivemos um novo Rio, 20 anos após a Rio 92. A cidade receberá a Rio+20 com 300 quilômetros de rede cicloviária, em diversas regiões, e sem o aterro sanitário de Gramacho. Também será implantado o primeiro sistema BRT da cidade, com 56 quilômetros, o que contibuirá para a redução dos índices de emissão de CO2 na atmosfera. Sem falar em nossa meta ousada de coleta seletiva para esta cidade. Já inauguramos os primeiros centros de reciclagem, através de parceria da prefeitura com o BNDES. Também temos o nosso Programa de Reflorestamento, que está recuperando 300 hectares - disse Paes.

Segundo o prefeito, o Rio está pronto para ser o centro deste debate.

- Temos avanços e vamos apresentá-los. Além disso, a questão da sustentabilidade passa pelo ativo econômico. Vamos mostrar que as pessoas decidem viver e investir nesta cidade porque se encantam com os aspectos naturais do Rio - concluiu o prefeito.

Para Sirkis, é preciso que a população se conscientize e questione mais o tema para minimizar os efeitos do aquecimento global.

- O Rio/Clima vai criar um cenário de propostas e promover uma negociação simulada do acordo do clima, que terá como objetivo atender ao que os cientistas determinam, de que é necessário conter a concentração de gás de efeito estufa na atmosfera para que a temperatura média do planeta não aumente mais este século e vejamos consequências catastróficas - falou o deputado.

O secretário estadual do Meio Ambiente, Carlos Minc, destacou o protagonismo do Rio de Janeiro na discussão da sustentabilidade:

- Nosso estado é o que mais atrai investimentos no país e o que menos desmata a Mata Atlântica. Vamos receber o Rio/Clima e a Rio+20 com propostas e metas de economia verde. Os governos do Rio estão engajados para que os dois eventos tenham êxito.

O Rio/Clima terá convidados representando 19 nações (entre Brasil, Índia, China, EUA, Alemanha, França, Canadá, Austrália, Japão e Rússia) para discutir questões ambientais, entre elas, um novo sistema métrico para o cálculo da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Além disso, serão propostos novos cenários para um acordo internacional que vise manter a concentração de GEEs (Gases de Efeito Estufa) no planeta abaixo de 450 ppm (partes por milhão). Os organizadores do Rio/Clima também esperam que o evento resulte em recomendações a respeito de economia verde e governança para a Rio+20 e, também, para a COP18 - 18ª Conferência do Clima, que acontecerá em dezembro, no Qatar.

Também estiveram no apresentação o presidente da Câmara Técnica de Desenvolvimento Sustentável da Prefeitura do Rio, Sérgio Besserman Vianna, o ambientalista, cantor e compositor Gilberto Gil e os deputados federais José Sarney Filho e Perpétua Almeida (presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados), além do secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, Carlos Roberto Osorio.

Encontro para pediatras da rede básica de saúde

 FONTE: PCRJ
Ótima iniciativa!!
Encontro para pediatras da rede básica de saúde


A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) promove nesta quinta-feira, dia 24, das 8h às 15h, o “Consenso de Práticas Clínicas da Rede NAIRR (Núcleo de Atenção Interdisciplinar ao Recém-Nascido de Risco)”, no Hospital Maternidade Fernando Magalhães, na Rua José Cristino, 97, em São Cristóvão. O evento é voltado para pediatras e residentes em pediatria da rede básica de saúde e o objetivo é fornecer informações que ajudem no atendimento de recém-nascidos de risco.

Os núcleos de Atenção Integral ao Recém-Nascido de Risco (NAIRR) foram criados em 1997, a partir de uma proposta mais abrangente de melhoria nos serviços dedicados ao recém-nascido e à gestante. O objetivo do NAIRR é o acompanhamento clínico, por meio da detecção precoce – e posterior intervenção – de problemas no desenvolvimento e tratamento terapêutico de transtornos no desenvolvimento motor dos recém-nascidos que saíram das unidades de tratamento intensivo neonatais.

Atualmente, existem seis NAIRR no município do Rio de Janeiro, que funcionam nas maternidades Alexander Fleming, Carmela Dutra, Fernando Magalhães, Herculano Pinheiro e Oswaldo Nazareth, e um NAIRR no município de Duque de Caxias (no Hospital Infantil Ismélia Silveira de Duque de Caxias).

OBESIDADE INFANTIL

FONTE: http://www.einstein.br/espaco-saude

FIQUE SABENDO: ALIMENTAÇÃO INFANTIL

FONTE: http://www.einstein.br/espaco-saude

Você sabe se preparar para uma consulta médica??? VEJA

FONTE: http://www.einstein.br

@escolasdoamanha: Bairro Educador realiza Formação para os Educadore...

 http://bairroeducador.blogspot.com.br
@escolasdoamanha: Bairro Educador realiza Formação para os Educadore...: Na última quarta-feira, 16 de maio, o Bairro Educador (BE) projeto que integra o Programa Escolas do Amanhã da Secretaria Municipal de Educa...

Abandono do ensino fundamental é 3 vezes maior no 6º ano

 http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/index.html
Abandono do ensino fundamental é 3 vezes maior no 6º ano:
Agência Brasil
Nas séries iniciais, taxa é pequena. Já no ensino médio, 9,6% perdem o ano por faltas
Nas primeiras séries do ensino fundamental (1° ao 5 ano), apenas 1,5% das crianças abandona a escola ao longo do ano letivo. Mas o cenário começa a mudar a partir do 6° ano, quando a taxa de abandono atinge 4,6% dos alunos - três vezes mais do que a verificada nos anos iniciais da etapa. As taxas de rendimento escolar, divulgadas na última semana pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), revelam que a “porta de saída” da escola se abre logo no início do segundo ciclo do ensino fundamental e o problema cresce à medida que os anos seguem, atingindo um pico no ensino médio.
Ensino médio: Abandono do ensino médio passa de 60% no Norte
Os dados apontam que o abandono é um problema quase residual quando a criança está iniciando sua trajetória escolar, com uma taxa que varia entre 1,4% e 1,7% entre o 1° e o 5° ano do ensino fundamental. É no segundo ciclo que começa a crescer. O índice mais alto foi registrado no 6° ano (4,6%), caindo para 4,3% no 9º ano, última série da etapa. No ensino médio o problema persiste, com uma taxa média de abandono de 9,6%. O abandono se caracteriza quando o aluno deixa de frequentar as aulas e “perde” o ano, diferentemente da evasão que ocorre quando ele abandona os estudos e não retorna no ano seguinte.
Segundo a diretora executiva do Movimento Todos pela Educação, Priscila Cruz, o segundo ciclo do ensino fundamental não é foco nem das políticas nem dos pesquisadores que estudam os problemas do sistema escolar brasileiro. Ela avalia que a rotina do aluno passa por uma grande mudança quando ele entra no 6° ano: mais disciplinas compõem o currículo e o conteúdo se torna mais complexo. Por volta dos 12 anos, o jovem passa a conviver com mais professores de diferentes disciplinas, em oposição ao modelo anterior em que apenas um ou dois profissionais cuidavam de todos os conteúdos. Esses fatores podem explicar o aumento da taxa de abandono.
“O segundo ciclo do ensino fundamental é o mais esquecido de toda a política educacional, raramente há programas para esSa etapa. O foco, em geral, está nos primeiros anos do ensino fundamental que tem uma missão muito clara que é a da alfabetização. No segundo ciclo, o aluno começa a ter aulas com vários professores e o conteúdo fica mais complexo. Se ele não tiver uma base muito boa se perde nessa nova etapa”, avalia.
A incidência maior do abandono no segundo ciclo do ensino fundamental pode estar associada à reprovação – que começa a crescer a partir do 3º ano e atinge um pico no 6°. Para o Ministério da Educação (MEC), as “taxas de insucesso”, como a de abandono, “aumentam em sincronia com o acúmulo de fracassos experimentados ao longo da trajetória escolar. Naturalmente, alunos que experimentam sucessivos fracassos tendem a ter mais dificuldades na sua trajetória escolar, que se refletem no desestímulo ao longo do ano letivo”, respondeu a pasta por meio de nota.
Priscila aponta que não só as taxas de reprovação e abandono são maiores no segundo ciclo do ensino fundamental. Os indicadores de qualidade, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), também registram piores resultados nessa fase. Para ela, isso é sinal de que as políticas educacionais deveriam prestar mais atenção às séries do 6º ao 9° ano, que coincidem com um período de mudança na vida do aluno, dos 11 aos 14 anos de idade.
Leia também: Cresce a taxa de reprovação no ensino médio
“Na segunda etapa do ensino fundamental, o aluno não é nem a criança do primeiro ciclo, que está aprendendo a ler, nem o jovem do ensino médio, que está se preparando para o mercado de trabalho. Falta uma identidade. Precisamos de projeto que olhe para esse meio porque a trajetória escolar é cumulativa. É preciso cuidar de todas as séries”, pondera.

DIA 28/05 INTERNACIONAL DE LUTA PELA SAÚDE DA MULHER

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DIA 28/05 INTERNACIONAL DE LUTA PELA SAÚDE DA MULHER:
O Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher foi tirado em uma reunião da Rede Mundial de Mulheres pelos Direitos Reprodutivos (RMMDR), realizada no V Encontro Internacional sobre Saúde da Mulher, na Costa Rica, em maio de 1987. Em 1988, o governo brasileiro determinou este mesmo dia como a data nacional para combate à morte materna, instituindo a comemoração neste mesmo 28 de maio, do Dia Nacional de Redução da Morte Materna.

Parabéns para todas as Mulheres!!!



FIQUE SABENDO - Bebê gordinho não é sinal de saúde

 http://primeirainfancia.org.br/
Bebê gordinho não é sinal de saúde: Pesquisa feita por equipe da Universidade de Maryland (EUA) mostra que, para a maioria das mães, criança gorda é criança saudável. Elas estão enganadas   Um bebê roliço, de bochechas rosadas, dobrinhas por todo o corpo e pezinhos como pãezinhos … Continuar lendo →

DENGUE - Boletim Semanal da Dengue

Boletim Semanal da Dengue

CMS NASCIMENTO GURGEL FAZ AÇÃO NA E. M. OTÁVIO KELLY

A equipe do CMS NASCIMENTO GURGEL esteve na E. M. OTÁVIO KELLY REALIZANDO atividade de promoção de saúde com as famílias.
Parabéns equipe!!





NOSSA ESCOLA NO GREEN NATION FEST!

 http://artemariopiragibe.blogspot.com/
Parabéns a Equipe, professores e alunos pelo trabalho.  Vejam e votem.
NOSSA ESCOLA NO GREEN NATION FEST!:


Olá! A Animação de nossos alunos da E.M. Mario Piragibe/6ªCRE, "Poluição, Não!", de 2010, foi aprovada no GREEN NATION FEST e está liberada para júri popular. Assistam (dura apenas um minuto - incluindo breve making off) e não deixem de votar! O link é: http://www.greennationfest.com.br/pt/obra/1359/Imaculada-Concei-o-Manh-es-Marins/POLUI-O-N-O

COMO VOTAR? Cliquem nas palavras a seguir (para entrar no site): "Green Nation Fest: 'Poluição, Não!'"; ao entrar, logo abaixo do vídeo, tem uma barra verde escrita: "vote nesta obra", ao clicar nela, aparece um espaço para colocar o nome (pode ser abreviado) e o e-mail, depois é só clicar na barrinha verde: "votar"! Aproveitem e visitem as outras obras concorrentes (pode-se votar em quantas obras quiser!)!

   
POLUIÇÃO, NÃO! (versão Green Nation Fest):
 Vídeo-animação, em stop-motion (recortes), com material reutilizado de outras animações feitas nas aulas de artes, realizado por alunos do ensino fundamental II da E.M. Mario Piragibe/6ªCRE-RJ (profª Imaculada Conceição), 2010. Extra: breve making off da oficina.