sábado, 20 de novembro de 2010

Árvore de Natal


A minha árvore



Passarinhos pousados na árvore trazendo os desejos de cada um de nós (e muitos que são de todos nós). Desejos renovados pelo espírito de Natal, que nos envolve a todos (eu custo a entender como tem gente que consegue não se entregar a ele, juro). Desejos que são nossos, da nossa família, do mundo todo - a paz, a tolerância, a justiça, o respeito, o amor... desejos que parecem tomar força nessa época e às vezes são tão neglicenciados em todos os outros meses do ano.

Para o meu Natal, eu quero que todos os desejos se realizem - os meus, os seus, os nossos. E que a gente não esqueça de correr atrás deles todos os meses do próximo ano.
É esse o espírito do meu Natal esse ano =)




:: os passarinhos foram feitos de papel reciclado - azul, turquesa e natural e as bordas são de marmitex, recortado e colado com cola quente, os lacinhos são de fita de voal
:: os cartões com fitinhas em vários tons de azul ficam ao lado da árvore para que cada um possa escrever o seu desejo e pendurar
:: arabescos no arremate, combinando com os da fita
:: os passarinhos, que receberam detalhes em caneta para artesanato prata
:: as bolas prateadas repousam no vaso, como um ninho
:: a guirlanda - base revestida com as sobras das marmitex e arrematada com a mesma fita do vaso
:: os desejos da minha família, que já repousam na árvore :)

Eu já tinha a árvore sintética, os cordões de bolinhas, as fitas, as bolas prateadas (tudo reciclado de natais passados). Sendo assim, para dar vida à minha árvore, só foi necessário comprar os papéis coloridos de 240gr (usei 10 de cada), um pacote de marmitex de alumínio (com 100 - 15 pilas - e ainda sobrou bastante que eu vou usar na cozinha), uma caneta prata para artesanato (3,00) e uma base para a guirlanda (6,00). Usei um vaso comum, do meu jardim, que enchi de cascalho para fixar a árvore. No vaso, usei uma faixa de papel alumínio e o laço foi fixado com cola quente. No mais, muiiiitas luzinhas (que também enfeitam minhas janelas :)

Agora é só fechar o cardápio do pré-natal e escolher duas receitas de bacalhau para o Natal.
Ai ai *suspiros*... amo muito tudo isso :)

– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

PREPARANDO PARA A CHEGADA DO NATAL

3º dia temático 2010 Amigos da Escola

Um pouco do que aconteceu no dia temático 3 - Amigos da Escola - 2010

A má educação isola o país


"A garantia de nosso isolamento do resto do mundo está na educação de péssima qualidade"


Veja

19/11/2010 15:57

Texto
Claudio de Moura Castro

Foto: Divulgação
Foto: Claudio de Moura Castro

Claudio de Moura Castro: "Nossas universidades estão fora das listas das melhores, resultado da Cortina da Burrice"

A Revolução Russa propôs-se a criar o "paraíso socialista", cujo cardápio foi parido por intelectuais europeus. Na teoria, todos tinham direito a habitação, emprego, comida, escola e ópera. Mas a dieta era parca e o povão queria consumir mais. Daí a necessidade do que Churchill chamou de Cortina de Ferro, para não deixar que os russos bisbilhotassem o que consumia o mundo capitalista decadente. Para os xeretas, punições ferozes. Mas os seus líderes cometeram um erro, criaram também um estupendo sistema educativo para todos. Foi uma besteira, pois não houve maneiras de impedir um povo educado de ver o que acontecia do lado de fora. O resultado foi a estrepitosa queda do Muro de Berlim.

Os governantes brasileiros fizeram muito melhor. Abriram tudo, viaja-se à vontade. Mas não cometeram o erro dos russos. A garantia de isolamento do país está em uma educação de péssima qualidade e a conta-gotas. Assim nasceu uma Cortina de Burrice, muito mais eficaz, pois somos um país isolado do resto do mundo. Os que se aventuram ao exterior vão à Disneylândia, um mero parque de diversões, ou a Miami, uma sucursal do Brasil.

Há pouco, em uma universidade de elite, pedi que levantassem as mãos os que confortavelmente liam inglês. Não vi nem um quinto das mãos do auditório. Eis a Cortina de Burrice em ação! Na Europa, a mesma pergunta levantaria todas as mãos. Os europeus passaram do bilinguismo para o trilinguismo. Na Islândia, são quatro idiomas. E o nosso controlador de voo que não sabia inglês!

Nossas universidades estão fora das listas das melhores, resultado da Cortina de Burrice, pois perdem pontos nos quesitos de internacionalização. Nas europeias, muitos cursos são oferecidos em inglês. Conheci um sueco que fez seu doutorado em Estocolmo, há quatro décadas. Quando entregou o primeiro trabalho, no seu idioma, foi interpelado pelo professor: "O senhor não terá futuro acadêmico, se continuar a escrever nesta língua!". Visitei a fábrica Seiko (japonesa) na China. A língua oficial era o inglês. O mesmo em Toulouse, na fábrica do Airbus.

O resultado do nosso isolamento é uma indústria provinciana que não toma conhecimento dos avanços alhures. Há esforços heroicos, como uma construtora brasileira que comprou uma empresa no Canadá, para mandar estagiar seus engenheiros. Assim veriam como se constrói lá. Mas é a exceção.

Ao lermos as descrições feitas por viajantes estrangeiros que passaram pelo Brasil, constatamos o primitivismo da nossa sociedade. Se a corte permanecia tosca, o interiorzão estava ainda mais distante do progresso social acumulado pela Europa, em 2 000 anos. Progredimos muito desde então. Mas as cicatrizes do atraso estão por todos os lados. Limitemo-nos a olhar os valores que a civilização ocidental amadureceu, em meio a guerras, perseguições e sangue. O que pode aprender um jovem que vai ao Primeiro Mundo, a fim de conviver com o povo, não com o guia nem com o motorista do ônibus do pacote turístico? Vejamos:

• O valor do futuro, de pensar no amanhã, ao invés do hoje (a essência da sustentabilidade do meio ambiente).

• O sentido de economia, de não esbanjar, de não se exibir, à custa do magro orçamento.

• O hábito automático de cumprir o prometido (um amigo tenista, no Rio, não encontrou os parceiros combinados para o dia seguinte. Em Washington, estavam lá para o compromisso combinado três semanas antes).

• Trabalho manual não é humilhante. Usar as mãos educa.

• Cumprir a lei, branda ou dura. Uma vez aprovada, é para valer.

• Respeito pelo próximo, no trânsito, no silêncio e em tudo o mais.

• Segurança pessoal (deixar o carro em um ermo e encontrá-lo ileso, no dia seguinte).

• Quem vigia tudo é a sociedade, mais do que a polícia.

• Profissionalismo. Há uma maneira melhor de fazer as coisas. O profissional a conhece e a aplica.

Desdenhamos tal herança e macaqueamos hábitos cretinos e modas tolas. Agora temos "delivery" de pizza e "sales" com preços imperdíveis. Importamos o crack, as tatuagens, o Big Brother e, de repente, saímos todos com uma garrafa de água mineral na mão, para socorrer uma súbita e fatal crise de sede, no quarteirão seguinte. Pelo menos as senhoras elegantes do Rio já não usam mais casacos de pele nas recepções.


* Claudio de Moura Castro é economista

Longe da Excelência - Educar para Crescer

Longe da Excelência - Educar para Crescer

Trabalho em grupo - Educar para Crescer

Trabalho em grupo - Educar para Crescer

Como combater a evasão escolar - Educar para Crescer

Como combater a evasão escolar - Educar para Crescer

CIEP GLAUBER ROCHA: Página 8 - O espírito do Natal está no ar...

CIEP GLAUBER ROCHA: Página 8 - O espírito do Natal está no ar...












Alunos Nataly, Luan e Karynne da Turma 1201..."

Blogger: 6ª CRE_DESAFIOS - Estatísticas - os dez MAIS da semana

Blogger: 6ª CRE_DESAFIOS - Estatísticas: "Projeto Leitura - Tempo de Ler
14/11/2010

133 Visualizações de página

Prova do concurso para Agente Educador II será no ...
09/11/2010

130 Visualizações de página

Pré-matrícula nas escolas da Rede Municipal do Rio...
25/10/2010

66 Visualizações de página

RESOLUÇÃO SME Nº 1.113, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2010....
11/11/2010

40 Visualizações de página

Docinhos Pat Pacheco
12/11/2010

37 Visualizações de página

Semana da Consciência Negra 2010 será aberta dia 1...
16/11/2010

35 Visualizações de página


Atividades Natal - Jogo dos 5 erros
16/11/2010

33 Visualizações de página


Catapora
11/11/2010

25 Visualizações de página

TRANSPORTE SOLIDÁRIO DE AMBULÂNCIA
24/10/2010

18 Visualizações de página


ENCERRAMENTO DA MOSTRA CONEXÃO DAS ARTES SME-RJ 20...
19/11/2010

16 Visualizações de página

Pensadores da Educação - Educar para Crescer

Pensadores da Educação - Educar para Crescer

10 lições do Vértice - Educar para Crescer

10 lições do Vértice - Educar para Crescer

Isto dá certo

Projeto Ouvir para Crescer leva shows pedagógicos a escolas públicas

por: Marcela Cataldi Cipolla

Crianças na plateia do auditório do CEU Butantã, um pouco antes da apresentação do grupo Barbatuques

O teatro do CEU Butantã, em São Paulo, tem reunido 300 alunos e professores de escolas públicas para assistirem a aulas-espetáculos gratuitas de música nas últimas semanas. Durante as apresentações de músicos como os Barbatuques, Meninos do Morumbi e o Octeto de Câmara da USP, os alunos ouvem explicações sobre ritmo, percussão e outras noções teóricas de Música.

Os espetáculos fazem parte do projeto Ouvir para Crescer, criado por Regina Vieira Pinto, que já foi diretora da Sala São Paulo e se dedica a desenvolver projetos de democratização musical. Regina acredita que a música é fundamental na Educação de todas as crianças e jovens. “Não adianta só abrir o teatro, elas tem que entender um pouco para usufruir”, afirma.

O Ouvir para Crescer já passou por oito cidades de São Paulo e chegou à capital em parceria com a Sociedade Cultura Artística e o Departamento Regional de Educação do Butantã (DRE-Butantã). Pela primeira vez serão distribuídos guias de atividades para serem feitas por professores em sala de aula após as apresentações. “Eu tenho muito prazer de estar desenvolvendo esse material, é um embriãozinho que podemos estar levando adiante”, diz Regina Vieira Pinto, ela revelou que o material didático pode ser um caminho para que a Música seja introduzida em sala de aula e trabalhada em diversas disciplinas. Isso porque, de acordo com ela, muitas escolas públicas não estão prontas para cumprir a exigência do MEC de incluir Música como disciplina obrigatória a partir de 2012.

Para Gérald Perret, superintendente da Sociedade de Cultura Artística, a realização tem sido positiva. “Esta é uma experiência bem sucedida quando falamos em democratização cultural, pois parte do principio de disseminar conhecimento sobre a Música, além de trazer o público para assistir a um excelente espetáculo” .

A ideia de Regina é levar o Ouvir para Crescer a todos os CEUS de São Paulo. Por enquanto, o projeto está se apresentando no CEU Butantã, para saber a programação e mais detalhes entre no site Ouvir para Crescer.

Consciência negra na escola - Educar para Crescer

Consciência negra na escola - Educar para Crescer

Lei torna ensino de música obrigatório nas escolas brasileiras a partir de agosto de 2011 - O Globo

Lei torna ensino de música obrigatório nas escolas brasileiras a partir de agosto de 2011 - O Globo

Corrida das Academias antecipa início da área de lazer no Parque do Flamengo

19/11/2010


Neste domingo, dia 21, o início da área de lazer, nos dois sentidos da Avenida Infante Dom Henrique (Parque do Flamengo), será mais cedo às 3h, para facilitar preparativos e realização da "Corrida das Academias-2010" no Parque do Flamengo.

Das 6h às 12h, a Avenida Nações Unidas será fechada em ambos os sentidos. Das 6h às 14h, haverá estacionamento para veículos, pelo sistema Rotativo-Período Único, na Praia do Flamengo, em ambos os sentidos, ao longo do canteiro central.

Além disso, está permitida a reserva de vagas para estacionamento de veículos credenciados, das 6h às 14h, na Praia do Flamengo, sentido Centro, entre as ruas Cruz Lima e Tucumã, ao longo do canteiro central. Também está permitido o estacionamento de veículos credenciados na alça de acesso entre as avenidas Rui Barbosa e Infante Dom henrique, em frente à Praça Cuauhtémoque, conforme portaria divulgada ontem, dia 18, pela Coordenadoria de Regulamentação e Infrações Viárias.

Estratégia de Saúde da Família alcança cobertura de 1 milhão de pessoas no município do Rio

19/11/2010


A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) atingiu a marca de 1 milhão de habitantes da Cidade do Rio cobertos pela Estratégia de Saúde da Família, realizada prioritariamente nas Clínicas da Família. Em menos de 2 anos, a atual gestão elevou o índice de cobertura de 3,5 para 16% da população. A meta é chegar a 35% ao final de 2012. Atualmente, mais de 260 equipes multidisciplinares possuem a missão de cuidar da saúde dos cidadãos cariocas de forma personalizada.

Com o trabalho realizado, é possível melhorar os indicadores de mortalidade materno-infantil e a qualidade de vida da população, além de reduzir internações e agravos provocados pela falta de tratamento de algumas doenças. A estratégia prioriza áreas onde a oferta de serviços era precária, como a zona oeste. A região de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba já conta com uma cobertura de atenção primária de 73%. No início de 2009, era cobertura era de apenas 23%.

Projeto No Ar, Todos Pela Educação – Valorização do professor

Projeto No Ar, Todos Pela Educação – Valorização do professor: " Já estão disponíveis no site do Todos Pela Educação os materiais de novembro do projeto No Ar Todos Pela Educação com o tema ‘Valorização do Professor’. Neste mês, você encontra dicas e uma música sobre o que podemos fazer para reconhecer e valorizar os professores. O projeto No Ar Todos Pela Educação é uma [...]"

O Quilombo São José da Serra

O Quilombo São José da Serra: "



O quilombo São José da Serra é uma comunidade descendentes de escravos que está localizada no interior do estado do Rio de Janeiro, na cidade de Valença, e faz parte de um universo quilombola de 13 comunidades no estado e mais de 1000 comunidades espalhadas por todo o Brasil.
Quilombo não é algo que fazia parte apenas do nosso passado escravista. Tampouco se configura como comunidade isolada, no tempo e no espaço, sem qualquer participação na sociedade. Pelo contrário, hoje as comunidades mantêm se vivas e atuantes, divulgando sua cultura negra, e lutando pelo direito de propriedade de suas terras consagrado pela Constituição Federal desde 1988.
O Quilombo São José existe a cerca de 150 anos e é o mais antigo do estado. Cerca de 200 quilombolas moram no local, em suas casas de adobe ou pau-a-pique e telhado de palha. O trabalho em conjunto na agricultura de subsistência, o catolicismo, a umbanda, o artesanato tradicional, o fogão à lenha, o Jongo e o Terço de São Gonçalo fazem parte do cotidiano dos moradores desde a chegada dos seus antepassados na fazenda, por volta de 1850.
Nessas terras, os negros de São José constituíram um núcleo religioso e cultural procurado não só pelos moradores das cidades próximas, mas de vários outros pontos do Brasil e do mundo que visitam a comunidade ao longo do ano.
Visitar São José é uma viagem ao passado com direito à uma bela receptividade de seus senhores, senhoras, jovens e crianças que nos recebem com alegria, simpatia e satisfação, sempre convidativos a nos sentar nos sofás de suas casas, tomar um café, e passar uma bela tarde de conversa.



















































"