domingo, 12 de fevereiro de 2012

A década da educomunicação?

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A década da educomunicação?: Compartilhamos abaixo artigo de Alexandre Le Voci Sayad publicado no Portal Aprendiz no dia 7 de fevereiro. Ele é secretário executivo da Rede CEP - Rede de Comunicação Educação e Participação, constituída em 2004, reunindo dez organizações, um centro de pesquisa e dois colaboradores que trabalham com Educomunicação.

Em dezembro de 2011, a Universidade de São Paulo (USP) organizou, como já tem virado um costume, o III Simpósio Brasileiro de Educomunicação, que reúne profissionais e pesquisadores da interface entre a educação e comunicação de diversas partes da America Latina.  Participei de uma mesa de debates cujo título chamava a atenção para a década da educomunicação que se fechava (2001/2011), que teria começado quando a USP começou a sistematizar esse novo campo, assim chamado por eles, e a sociedade civil, em organizações como as que compõem a Rede CEP, iniciado a disseminação da prática Brasil afora.
Achei simpático o nome da sessão (“A década da educomunicação”), mas tentarei aqui levar aqui meu pensamento para  além disso.
Sim, as práticas de em comunicação e educação jamais estiveram tão presentes em escolas e comunidades. O último levantamento do MEC aponta que cerca de cinco mil instituições adotaram as mídias escolares como ação dentro do programa Mais Educação – uma ação que nasceu no bojo da Rede CEP. Em outro campo, comunidades por todo o país tem re-valorizado o caráter educativo intrínseco a seus membros, estruturas e aparelhos, por meio de programas que, como o bairro-escola, resgatam a relevância social que a educação informal e não-formal perderam para o currículo escolar nas últimas décadas.
No entanto, olhando atentamente para a história,  o papel da universidade no campo da educomunicação parece percorrer um caminho contrário ao que exerce naturalmente: tem organizado uma prática um tanto quanto “mundana” e mais antiga que o conceito.
Na verdade, os acadêmicos  têm exercido o papel importante em dar contorno a um novo campo e a sistematizar ações que estão ativas muito anteriormente a criação desse novo conceito. Ou seja, as práticas (agora chamadas educomunicativas) datam da década de cinquenta no Brasil, por meio das comunidades eclesiais de base; só em 2001 passaram a freqüentar as salas de aula nas pós-graduações.
Considerá-las existentes a partir de 2001 seria o mesmo que passar a acreditar que o graffiti nasceu em meados dos anos oitenta, quando algumas galerias de Nova York chamaram seus artistas a expor, levando ao Olimpo essa forma de arte. Na verdade, já tinha vinte anos à época.
O mais interessante no caso não diz respeito ao passado, mas ao futuro. Quem acredita que essa década foi a da educomunicação pode não estar preparado para o que há de vir de dentro das empresas – essas ainda pouco lembradas como atores importantes dentro do campo.
Se considerarmos o olhar da educomunicação como um comprometimento a uma comunicação de qualidade, esse movimento só está nascendo no ambiente corporativo. Cada vez mais empresas emprestarão sua credibilidade e marca apenas para a comunicação que tiver o mínimo de comprometimento com seus processos, fruto de uma onda de responsabilidade social corporativa que iniciou-se há mais de quinze anos.  Está nascendo uma espécie de curadoria de qualidade.
Por outro lado, o desafio permanente das empresas em aproveitar idéias e talentos de todos os envolvidos para melhor desenvolver o negócio pode enxergar na educomunicação uma ferramenta muito útil na área de sua gestão.
Considerando passado e futuro, a década da educomunicação não foi e nem é; me parece que o conceito está começando a se emaranhar na sociedade e as surpresas maiores ainda estão mesmo por vir.

Vídeos da EducaParty

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Vídeos da EducaParty:


Confira alguns dos vídeos das palestras da Educaparty - Campus Party, que aconteceu entre os dias 7 e 10 de fevereiro no Anhembi, em São Paulo. Basta acessar: http://t.co/f5XyifwP

NOVIDADES DO PROGRAMA CIENTISTAS DO AMANHÃ

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NOVIDADES DO PROGRAMA CIENTISTAS DO AMANHÃ:
COMUNICADO IMPORTANTE

NOVIDADES DO PROGRAMA CIENTISTAS DO AMANHÃ


Mudança na sequencia de algumas Unidades

Para melhor adequar a grade curricular do Programa às demandas dos professores, representantes da E/SUBE/CED, da Sangari, e um grupo de 10 professores convidados analisaram a sequencia das Unidades e decidiram realizar algumas inversões.
A partir de 2012, a nova grade curricular de Ciências para as escolas do Programa ficará assim:
Grade Curricular Cientistas do Amanhã para 2012/2013
Ano
Unidades – Módulo I
Unidades – Módulo II
Unidades – Módulo III
1º ano
Animais
Água
Luz, Cores e Sombras
2º ano
Seres Vivos
Ar
Vida das Plantas
3º ano
Ciclos de Vida
Transformações
Solo
4º ano
Tempo e Clima
Rochas e Minerais
Corpo Humano
5º ano
Ecossistemas
Vida dos Animais
Terra, Sol e Lua
6º ano
Água, Solo e Rochas
Energia e Matéria nos Ecossistemas
Universo
7º ano
Diversidade das Plantas
Diversidade dos Animais
Mundo Microscópico
8º ano
Composição dos Alimentos
Nutrição e Locomoção no Organismo Humano
Regulação e Reprodução no Organismo Humano
9º ano
Materiais e suas Propriedades
Reações Químicas
Mecânica
*As linhas dos anos que tiveram inversão de Unidades estão grifadas.
DICA: o material das unidades realizadas no Módulo III de 2011 que se repetirão no Módulo I de 2012 podem permanecer organizados no armário já para o ano que vem!

Entrega do Material do Módulo I de 2012 em novembro de 2011

Os materiais do Módulo I de 2012 serão entregues nas escolas de 07 a 11 de novembro de 2011.
Como os materiais chegarão com bastante antecedência, pedimos que a equipe gestora:
1) faça apenas a conferência da quantidade de volumes, conforme informação da Carta de Entrega, até 7 dias após a entrega. Se notar a falta de alguma caixa, por favor, entre em contato com a Central de Atendimento da Sangari (0300-789-2038 ou cientistasdoamanha@sangari.com);
2) guarde as caixas lacradas em local seguro;
3) abra as caixas e realize a conferência dos itens apenas no início do ano letivo de 2012. As escolas terão até 30 dias após a formação dos professores (em data a ser definida) para comunicar à Central de Atendimento problemas com os materiais dos kits. Após essa data, qualquer solicitação de envio ou reposição deverá ser realizada por meio de Ficha de Ocorrência.

Mudança na quantidade de material por kit

Para facilitar a produção dos kits e a conferência e organização dos materiais nas escolas, a partir de agora todos os kits de um mesmo ano escolar serão entregues com o mesmo tamanho, independentemente do número exato de alunos por turma. Os kits serão montados de acordo com a média de alunos por turma de todas as escolas do Programa, por ano escolar.
A partir do Módulo I de 2012, os kits terão os seguintes tamanhos:
· 1º, 2º e 3º anos: kits para 28 alunos
· 4º ano: kits para 32 alunos
· 5º ao 9º anos: kits para 36 alunos
Se necessário, solicitamos aos professores que realizem os experimentos com grupos de 5 alunos, ao invés de 4. Desse modo, a quantidade do kit deverá ser suficiente para a realização das atividades em todas as turmas.
Os livros dos alunos serão entregues novamente, para o número total de alunos de cada turma, no 4º ano de uso da Unidade, da mesma forma que os demais livros do PNLD. Por isso, em 2012 serão entregues apenas os livros das Unidades que tiveram início em 2009. Para o módulo I, serão enviados em novembro livros das Unidades Tempo e Clima (4º ano) e Diversidade das Plantas (7º ano) na mesma quantidade de alunos pré-determinada para o kit. Caso a turma tenha mais alunos que o previsto para o kit padrão, o ajuste será feito no inicio de 2012, com base na primeira lista de movimentação de matrículas disponibilizada pela SME à Sangari.
Ressaltamos que os materiais não consumíveis, enviados às escolas em 2009 e 2010, não serão entregues novamente em 2012, pois eles tem vida útil de 5 anos.

OLHA QUE LINDO!!!! semana de acolhimento foi um sucesso!!!

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A semana de acolhimento foi um sucesso!!!:
Acolher bem o aluno é sempre muito importante, principalmente no início do ano letivo. Mesmo que a criança esteja na mesma escola, com os mesmos amigos, existe uma ansiedade muito grande, é nesse sentido que a E.M. Deputado Pedro Fernandes preparou esse novo encontro de forma prazerosa, pois só assim a criança se sentirá acolhida e segura com a nova professora.
Confiança é uma palavra importante quando se trata de iniciar uma nova relação e é importante o professor ter consciência disso e proporcionar ao aluno um ambiente seguro e acolhedor.
Pensando nisso preparamos uma semana diferente com atividades lúdicas e muito divertimento,  conhecendo a escola e as pessoas que trabalham nela.
Brincadeiras livres em sala de aula.



Atividades com a professora Lígia de Educação Física.

Essa brincadeira de soprar a bola foi um sucesso!!!

Jogando a bola para o amigo.


Tentando acertar o meio.

Coitada da galinha, sofreu!!!

Na piscina de bolas.

Brincar é muito bom!!!

Para refrescar o calor!!!!

Foi uma festa, só alegria no rosto da garotada.


Pulando de alegria com essa aula fresquinha.
 Atividades realizadas pelas professoras Cristiane, Patrícia, Susana, Carol e Lígia.

IDÉIAS LEGAIS - - CARNAVAL

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CARNAVAL:

























Plano de Aula
Leitura e escrita de marchinhas na alfabetização inicial
Músicas populares são uma boa alternativa para trabalhar textos memorizados na alfabetização de jovens e adultos

Objetivos
- Ler e escrever textos conhecidos de memória, ajustando o oral ao escrito.
- Construir conhecimentos sobre o funcionamento do sistema alfabético de escrita.
- Para alunos alfabéticos, refletir sobre algumas convenções ortográficas

Conteúdo
- Leitura pelo aluno
- Escrita pelo aluno

Anos
1º e 2º anos.

Tempo estimado
Um mês.

Material necessário
- Áudio de marchinhas de carnaval diversas, como (disponíveis aqui):
A jardineira
Alalaô
Aurora
Cidade Maravilhosa
Cabeleira do Zezé
Cachaça não é água
Me dá um Dinheiro aí!
Ó abre alas

- Cópias das letras das músicas que serão trabalhadas


Introdução
Os textos que os alunos sabem de memória são materiais riquíssimos para se trabalhar na alfabetização inicial. Eles devem ser utilizados em situações didáticas em que os estudantes são desafiados a ler e a escrever por si próprios. Como já sabem o texto de cor, não precisam se preocupar com o conteúdo. Assim, podem focar sua reflexão apenas no como ler, ajustando o que fala com o que está escrito, e no como escrever, pensando em quais letras usar e em qual ordem.

Na Educação Infantil e nas séries iniciais do ensino regular, as parlendas e as cantigas de roda são amplamente utilizadas nessas atividades. Já na Educação de Jovens e Adultos, é preciso tomar sempre o cuidado de não infantilizar o trabalho. Nesse sentido, as músicas populares e os poemas são alternativas para trabalhar a leitura e a escrita de textos que se sabe de memória com o público mais velho. Nesta sequência didática, serão focadas algumas possibilidades didáticas com as marchinhas de carnaval.

Desenvolvimento
1ª etapa
Pergunte aos alunos que marchinhas de carnaval eles conhecem e peça para que cantem. Selecione algumas letras para escrever em cartazes e organize momentos para cantar cada uma delas. Antes de passar para as demais etapas, tenha certeza de que os alunos memorizaram as músicas escolhidas. Leve as canções para os alunos escutarem, os vídeos com as marchinhas usadas neste plano de aula podem ser encontrados aqui.

2ª etapa
Escolha uma marchinha para trabalhar por dia. Organize a turma em duplas, agrupando alunos com hipóteses próximas de escrita. Distribua uma cópia em letra maíúscula de forma para cada dupla e peça para que descubram qual das músicas já trabalhadas é aquela, justificando como chegaram à resposta. Em seguida, solicite que cantem a marchinha, acompanhando a leitura com o dedo. Circule pela sala, perguntando para cada dupla onde está escrita determinada palavra. Isso fará com os alunos busquem ajustar o oral ao escrito e considerem índices gráficos conhecidos (como letras iniciais e finais, por exemplo) até encontrar a palavra certa.

3ª etapa
Continue trabalhando com a marchinha da etapa anterior. Distribua para as duplas a letra da música recortada em versos (para os pré-silábicos e silábicos com ou sem valor sonoro convencional) ou em letras (para os silábicos-alfabéticos e alfabéticos), ajustando os desafios da atividade às possibilidades dos alunos. Para os mais avançados, peça que escrevam a marchinha com o lápis, também em duplas.

Repita as atividades da 2ª e da 3ª etapa com as letras das demais marchinhas selecionadas.


4ª etapa
Distribua para cada dupla cópias de trechos de algumas marchinhas trabalhadas, sem o título para que tenham de fazer a leitura a fim de identificá-los. Para decidir que textos entregar a cada dupla, considere as características quantitativas (quatidade e extensão dos versos) e qualitativas (palavras ou letras) das marchinhas. Quanto mais parecidas as letras, maior será a dificuldade da tarefa.

Observe, por exemplo, o conjunto abaixo. A tarefa dos aluno é localizar a marchinha "Ó abre alas":

Texto I
OH! JARDINEIRA PORQUE ESTÁS TÃO TRISTE?
MAS O QUE FOI QUE TE ACONTECEU?
FOI A CAMÉLIA QUE CAIU DO GALHO,
DEU DOIS SUSPIROS E DEPOIS MORREU.
Texto II
OLHA A CABELEIRA DO ZEZÉ
SERÁ QUE ELE É?
SERÁ QUE ELE É?

Texto III

Ó ABRE ALAS
QUE EU QUERO PASSAR
Ó ABRE ALAS
QUE EU QUERO PASSAR
É possível entregar às duplas os textos I, II e III; ou os textos II e III, ou ainda os textos I e III. Cada conjunto apresenta um grau de dificuldade diferente, considerando as semelhanças entre os trechos. Às duplas que identificarem "Ó abre alas" é possível pedir que descubram quais são as outras duas marchinhas, oferecendo pistas quando necessário. Garanta que todos justifiquem suas respostas levando em conta as marcas gráficas do texto.

5ª etapa

Escolha apenas um trecho de uma das marchinhas trabalhadas e reproduza, em uma mesma folha, a letra correta junto com outras duas versões erradas, como no exemplo abaixo:
VOCÊ PENSA QUE CERVEJA É ÁGUA?
CERVEJA NÃO É ÁGUA NÃO
CERVEJA VEM DO ALAMBIQUE
E ÁGUA VEM DO LAGO
VOCÊ PENSA QUE CACHAÇA É ÁGUA?
CACHAÇA NÃO É ÁGUA NÃO
CACHAÇA VEM DO ALAMBIQUE
E ÁGUA VEM DO RIBEIRÃO
VOCÊ PENSA QUE CACHAÇA É SUCO?
CACHAÇA NÃO É SUCO NÃO
CACHAÇA VEM DO ALAMBIQUE
E SUCO VEM DO RIBEIRÃO

Os alunos precisam encontrar a versão correta e justificar porque as outras duas são erradas. Nessa atividade, assim como na anterior, é possível deixar mais ou menos explícitas as diferenças entre as versões erradas e a versão correta da marchinha, criando problemas diferentes para duplas que estejam em estágios diferentes no processo de alfabetização.
Avaliação
Observe os progressos dos alunos em relação à construção do sistema de escrita.
- Eles conseguiram trabalhar bem em duplas, ajudando-se mutuamente?
- Realizaram as tarefas de leitura, arriscando-se a antecipar o que estava escrito e verificando as antecipações, considerando as marcas gráficas e os índices quantitativos e qualitativos?
- Realizaram as tarefas de escrita, refletindo sobre que letras utilizam e em que ordem, e as características do sistema alfabético?
FONRE: REVISTA NOVA ESCOLA

Rio Educa Infância: Horário Extraclasse na Educação Infantil

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Rio Educa Infância: Horário Extraclasse na Educação Infantil: Rio Educa Infância: Horário Extraclasse na Educação Infantil: Circular nº09

SMAS lança Mulheres da Paz como alternativa de combate ao crack

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SMAS lança Mulheres da Paz como alternativa de combate ao crack

IDÉIA - Primeira aula–dinâmica dos adjetivos

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Primeira aula–dinâmica dos adjetivos:

cartoon-people-figure[3]Para quem tem alunos adolescentes ou adultos essa dinâmica irá ajudar para que se conheçam melhor desde o primeiro dia de aula. A preparação é simples: abra um documento do Word e crie uma lista de adjetivos com o mesmo número dos alunos em cada sala.

Depois é só imprimir e recortar, dobrar e colocar dentro de um saquinho de papel ou dentro de uma caixa.

Enquanto faz a chamada, cada aluno ao ser chamado irá retirar um papel de dentro da caixa. Se você ensina idiomas os adjetivos devem ser no idioma que ensina, dessa forma a dinâmica servirá também como uma revisão.

Se forem alunos avançados a dinâmica poderá ser no idioma ensinado, para alunos de nível elementar e intermediário ela pode ser desenvolvida em português, com os adjetivos em inglês ou espanhol.

Terminada a chamada, cada aluno deve ler o adjetivo que tirou e explicar se aplica-se a ele ou não. Por exemplo, se o aluno tirou “preguiçoso” deve explicar que não é preguiçoso porque sempre faz sua lição de casa em dia; caso contrário deve dizer que é preguiçoso porque tem dificuldade para levantar de manhã para vir para a escola, e assim por diante.

O professor pode facilitar o entendimento dos alunos tirando ele próprio um adjetivo e explicando porque aplica-se ou não a ele. Nesse caso faça um a mais para você.

Como você não conhece a classe, mas eles provavelmente se conhecem, assim que o aluno terminar de falar quem acredita que ele está dizendo a verdade deve levantar a mão. Conte quantos levantaram a mão e anote, o aluno que tiver o maior número de “pontos” (mãos levantadas) atribuídas a ele será o vencedor. Sugiro que leve algo para premiá-lo, que não precisa ser nada de muito valor: uma caneta, um bombom ou um pacote de balas serão suficientes.

Zailda Coirano

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Voluntários incentivam família a se aproximar da escola em diversos Estados

Esta idéia d eMobilizadores Sociais é bem interessante.
http://www.blogeducacao.org.br/
Voluntários incentivam família a se aproximar da escola em diversos Estados

Capacitação Professores de Artes Visuais (registros)

Bem bacana!!
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Capacitação Professores de Artes Visuais (registros):
Cortesia: catálogo para os professores de artes visuais


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PROJETOS 2012 CAPACITAÇÃO DE PROFESSORES

Jurema Holperin conversando com professores da rede


Nos dias 07, 08, 09 de fevereiro de 2012, professores das três linguagens artísticas oferecidas pela rede pública de ensino da Cidade do Rio de Janeiro, Artes Visuais, Artes Cênicas e Música, estiveram presentes aos encontros de Capacitação (ou formação continuada ou aperfeiçoamento profissional, como queiram...) no Centro de Convenções SulAmérica, perfazendo uma carga horária de 12 horas.

Vou postar aqui meus registros dos três encontros, dos quais participei, de Artes Visuais, a linguagem que leciono.


CICLOS DE PALESTRAS PARA
PROFESSORES DE ARTES VISUAIS



Coffee break no início dos encontros, às 7h e 30


PRIMEIRO DIA - ARTES VISUAIS (07/02/12)


RETROSPECTIVA E PERSPECTIVAS

O primeiro dia da Capacitação de Artes Visuais foi para apresentar as ações já realizadas pela Coordenadoria Técnica da SME-RJ e as ações planejadas para o ano de 2012. Foi também um momento de trocas entre os professores de artes, de colocações de pensamento, de solicitações e reivindicações.

Professora Bete (de Artes Cênicas), substituindo a colega Jacqueline Mac-Dowell (de licença médica no momento) , professora responsável pela linguagem das Artes Visuais na Coordenadoria Técnica Pedagógica da SME-RJ, foi a mediadora do encontro, apresentando as propostas e ações.

Professora Xênia (Arte na Educação Infantil) ficou no suporte tecnológico.

As professoras Érika, Marynet e Elisabete falaram sobre a proposta da peça teatral "Viva Suassuna" (concepção, pesquisa, cenário, figurino, dramaturgia etc.), que conectou professores das diversas linguagens artísticas (cliquem nos títulos: "Palavras sobre 'Viva Suassuna'"; "Estréia da peça 'Viva Suassuna'".

Eu, profª Imaculada Conceição, falei sobre o Blog Conexão das Artes SME-RJ e sobre o Projeto Piloto de Alunos Monitores na ArtRio 2011 (a Primeira Feira Internacional de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro), concebido e liderado pela professora Jacqueline Mac-Dowell (para saber mais, cliquem na tag ArtRio).

Professor Luciano (Música) compartilhou com o grupo as sugestões dos professores de artes musicais concernentes às questões mais polêmicas do dia.

Na conclusão do encontro, os professores formaram grupos por CREs para traçarem propostas a serem encaminhadas à SME-RJ.


Profª Bete, mediadora do encontro


Do primeiro plano para o último, professoras:
Érika, Marynet e Elisabete
(relato da experiência com a peça "Viva Suassuna")


Profª Bete e professores de artes visuais da rede


Profª Xênia, na assessoria tecnológica


Professora Bete (Teatro) e professor Luciano (Música): compartilhando


SEGUNDO DIA - ARTES VISUAIS (08/02/12)


EDUCATIVO FUNDAÇÃO BIENAL

ENCONTRO DE ARTE CONTEMPORÂNEA SOBRE
A 30ª BIENAL DE SÃO PAULO


No segundo dia de Capacitação, recebemos o Educativo da Bienal de Artes de São Paulo. A mediação pela SME-RJ foi da profª Xênia. Os educadores Carlos Barmak e Valéria palestraram sobre as propostas do setor educativo, nos apresentaram uma breve história da Bienal Internacional de São Paulo e a concepção da 30ª Bienal.

Carlos Barmak iniciou apresentando o conceito "educação é relação", daí conectando com um conceito de arte: "arte é relação". A educação, assim como a arte, se dá na interação com as pessoas. A arte e a educação tem uma potência de nos colocar perante o que é importante para nós, o sentido, o que nos toca, o que nos emociona, o que nos faz pensar...

Em seguida, colocou uma questão para os professores pensarem, refletirem e (com)partilharem: "Por que guardar?" Afinal, um museu habitualmente guarda arte (ou seus vestígios); nós, cidadãos comuns, guardamos fotos e demais objetos caros aos nossos afetos e lembranças, bugingangas, quinquilharias e diversos registros sonoros, fílmicos, escritos, digitais... - etc.etc.etc. Guardamos os nossos mortos... Múltiplas colocações surgiram no grupo dos professores presentes...

Na sequência, conhecemos alguns dos artistas contemporâneos (e suas obras), que estarão na 30ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo.

Assistimos ainda (em vídeo) às palavras de Luiz Pérez-Orama, curador da 30ª Bienal, que acontecerá de setembro a dezembro de 2012, com o tema: A Iminência das Poéticas.

Para saber mais, visitem o site da Fundação Bienal (cliquem aqui).









No telão, as propostas do Educativo e a História da Bienal


Fundamentos teóricos/pedagógicos do Educativo Bienal


Os professores de artes visuais da rede lotaram a platéia




No telão, artistas que estarão na 30ª Bienal e suas obras




Luiz Pérez-Orama, o curador da 30ª Bienal de SP


No telão, artistas que estarão na 30ª Bienal e suas obras


Professores: Xênia (SME-RJ), Carlos e Valéria (Fundação Bienal)


Momento de descontração para registros do evento


TERCEIRO DIA - ARTES VISUAIS (09/02/12)

Profª Xênia e a palestrante Virgínia Kastrup


SEMINÁRIO COM VIRGÍNIA KASTRUP:
ARTE E PESQUISA

No terceiro e último dia da Semana de Capacitação de 2012 em Artes Visuais, a pesquisadora Virgínia Kastrup palestrou sobre "A aprendizagem da atenção na cognição inventiva" e apresentou-nos suas experiências na educação de pessoas com deficiência visual. A mediação foi feita pelas professoras Bete e Xênia. O professor Bruno Bentolila auxiliou na assessoria tecnológica.




livros de Virgínia Kastrup


Professor Bruno Bentolila, na assessoria tecnológica



Imagens, texto e postagem: Imaculada Conceição Manhães Marins