CYRO CANTA CYRO: A nossa escola comemorou 38 anos no dia 25 de outubro. Os alunos fizeram a festa!!!!!
Os alunos da professora Geise homenagearam o patrono Cyro Monteiro!!!
"É difícil prever a dimensão e a complexidade das oportunidades, desafios e mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais que temos à frente. Já somos 7 bilhões de habitantes na Terra, sendo que 1 bilhão passam fome, e em nenhum outro momento da nossa história tanto conhecimento foi gerado e compartilhado. A globalização, a internet e outras tecnologias têm impactado a forma como pensamos, agimos e nos relacionamos. Só em 2010, mais informação foi gerada do que nos 5000 anos anteriores. Até 2020, a quantidade de informações digitais crescerá 44 vezes. Em 2023, quando os alunos que hoje têm 11 anos estarão começando suas carreiras, eles usarão tablets com mais capacidade computacional do que a de um cérebro humano. Em 2050, os jovens terão no bolso aparelhos móveis com mais capacidade do que a de todos os cérebros do planeta, juntos. Diferentemente de seus pais e avós, os alunos de hoje mudarão de emprego mais de 10 vezes antes dos 40 anos e provavelmente exercerão funções que ainda não foram criadas.
O motorista que dirigir alcoolizado está cometendo crime, mesmo se não causar danos a outras pessoas. A conclusão, definida como unanimidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na semana passada, é um avanço para as ações de promoção da segurança no trânsito e integra o esforço nacional para o enfrentamento do problema.
“A decisão certamente vai contribuir para a redução das tristes estatísticas no trânsito, principalmente em um momento que o país vive esta epidemia de lesões e mortes por acidentes. A decisão do Supremo fortalece a posição do Ministério da Saúde em apoiar uma fiscalização mais rigorosa no trânsito”, reforça o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O Brasil ocupa o quinto lugar do ranking da Organização Mundial da Saúde (OMS) para lesões e mortes no trânsito. Em nove anos, de 2002 a 2010, a quantidade de óbitos ocasionados por acidentes com motos quase triplicou no país, saltando de 3.744 para 10.143 mortes. Segundo o Ministério da Saúde, em 2010, mais de 40 mil pessoas foram vítimas fatais do trânsito, em todo o país – 25% eram motociclistas.
Para responder a este desafio, o Sistema Único de Saúde (SUS) desenvolve um conjunto de ações de promoção da saúde, prevenção e vigilância de acidentes, violências e seus fatores de risco, sintetizado pela adesão do país ao Plano da Década de Ações para a Segurança no Trânsito 2011-2020, recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), com a coordenação da OMS. Neste em contexto, os ministérios da Saúde e das Cidades assinaram, em maio, o Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito – Pacto pela Vida. A meta é estabilizar e reduzir o número de mortes e lesões em acidentes de transporte terrestre nos próximos dez anos.
Rio de Janeiro – Integrando os esforços para a prevenção de acidentes e a promoção do trânsito seguro, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC-RJ) desenvolve, em parceria com a Universidade Cândido Mendes, uma pesquisa para conhecer as múltiplas percepções dos habitantes da cidade a respeito dos problemas ligados à mobilidade, ao transporte e à convivência no trânsito, com foco no sentimento de segurança e na noção de civilidade.
Intitulado Trânsito, Violência, Sociabilidade e Cultura, o estudo vem realizando entrevistas e grupos focais com especialistas, membros do governo e de ONGs e representantes dos motociclistas, dos motoristas e das empresas de ônibus.
“Os resultados da pesquisa vão subsidiar ações educativas para a promoção do trânsito seguro e a constituição do Fórum Permanente de Paz no Trânsito, que será implantado em breve”, adianta a coordenadora de Ações e Políticas Intersetoriais da Superintendência de Promoção da Saúde da SMSDC-RJ, Viviane Manso Castello Branco.
A cientista social Barbara Soares, uma das coordenadoras do estudo, ressalta que a violência no trânsito se distingue da violência urbana – intencional, criminal. “A violência no trânsito tem a sutileza e a complicação de ser acionada por cidadãos de bem e que muitas vezes imaginam que a culpa é apenas do outro: do governo que não faz cumprir as leis, das empresas de ônibus, dos motociclistas, das multas, das ruas esburacadas e assim por diante. Um dos nossos objetivos é entender quais são esses mecanismos, como eles são acionados e como é possível desmobilizá-los” aponta a pesquisadora.
Em outubro, o I Seminário Caminhos da Educação e Segurança no Trânsito promoveu o debate sobre trânsito seguro e mobilidade urbana e foi oportunidade para a troca de experiências entre profissionais de diferentes setores e a comunidade em geral. As questões envolvendo crianças e adolescentes tiveram destaque, com a realização dos painéis A criança e o adolescente no trânsito e A caminho da escola: perspectivas da educação e segurança para o trânsito nas escolas do município do Rio de Janeiro.
Para Viviane, o seminário foi importante para fortalecer e integrar os esforços para a promoção do trânsito seguro. “O público elogiou a contribuição trazida pelas diferentes pesquisas e reforçou a importância das iniciativas para pautar políticas públicas que reduzam os acidentes e melhorem a mobilidade na cidade”, avalia.
>> Saiba mais sobre a Década de Ações para Segurança no Trânsito
>> Leia a Política Nacional de Trânsito
>> Conheça o Projeto de Redução da Morbimortalidade por Acidentes de Trânsito
>> Acesse a área temática da BVS sobre Acidentes, Violências e Saúde
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CONSCIÊNCIA NEGRA
MORAR CARIOCAARTES PÚBLICAS E SAÚDE PÚBLICA
As interfaces entre a arte e a saúde estão em cena nesta quinta-feira, 17 de novembro, durante o Seminário Artes Públicas e Saúde Pública, que acontece no Largo da Lapa, no anfiteatro da Praça Cardeal Câmara. A programação tem início às 16h, com o espetáculo Anargiros, do Grupo Tá na Rua. Às 19h, o debate reunirá o ator e diretor Amir Haddad; o médico, cientista e professor da UFMG Nelson Vaz; a historiadora e museóloga Heloísa Helena Costa. O evento é organizado pelo Núcleo de Cultura, Ciência e Saúde da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC-RJ). Informações: (21) 2976.1662 | culturaeciencia@gmail.com.
CULTURA EM BANGU