quarta-feira, 5 de setembro de 2012

FIQUE SABENDO - Campanha conscientiza sobre câncer colorretal

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Campanha conscientiza sobre câncer colorretal:

Cartilha distribuída no 61° Congresso Brasileiro de Coloproctologia.
A Campanha Nacional de Enfrentamento do Câncer do Colorretal será lançada nesta quarta-feira (5) por meio de uma parceria entre o Ministério da Saúde, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) e a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP). O objetivo é orientar a população e sensibilizar os profissionais da área de saúde, capacitando-os para o acolhimento dos pacientes.
O câncer do colorretal ataca o intestino grosso e desenvolve lesões inicialmente benignas, que crescem na parede do cólon e, se associados com predisposição genética e hábitos não saudáveis de vida, transformam-se em câncer com o passar do tempo. O lançamento da campanha acontece durante a cerimônia de abertura do 61° Congresso Brasileiro de Coloproctologia, em Belo Horizonte (MG).
Para o secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães, essa iniciativa reafirma o compromisso do Ministério em combater o aparecimento de novos casos desse tipo de câncer no Brasil. “A campanha busca orientar profissionais quanto ao atendimento e conscientizar a população sobre como se prevenir. Hábitos não saudáveis podem contribuir para o surgimento desse tipo de câncer, que se diagnosticado em estágio inicial, apresenta chance de cura de 70% a 90%, tornando a prevenção e o controle fundamentais”, destaca o secretário.
Durante o lançamento da campanha o Ministério da Saúde distribuirá cartilhas para dois mil especialistas – participantes do congresso. O documento traz orientações quanto ao atendimento à população. Também serão disponibilizadas nas Unidades Básicas de Saúde e nos serviços especializados, as cartilhas para a população com dicas de prevenção, tratamento e sintomas da doença.
Estatísticas – Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer do colorretal é o segundo tipo mais prevalente no mundo. No Brasil, é o segundo mais comum entre mulheres e o terceiro entre homens. Estima-se que, neste ano devem ocorrer 30.140 novos casos, sendo 14.180 em homens e 15.960 em mulheres. Em 2010, foram registrados 13.344 óbitos decorrentes do câncer do colorretal, sendo 6.452 em homens e 6.892 em mulheres.
Para o tratamento da doença, o Ministério da Saúde investe por ano, em média, R$ 7 milhões com a realização de quimioterapia. Só no primeiro quadrimestre de 2012, foram realizados 3.012 quimioterapias no tratamento ao câncer do colorretal.
Estrutura – O Sistema Único de Saúde (SUS) garante assistência aos pacientes que possuem a doença. Ao todo, 273 serviços habilitados – Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e Centro de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon) – oferecem Cirurgias, quimioterapia, radioterapia, nutrição enteral/parenteral e tratamentos paliativos fazem parte do rol de procedimentos disponibilizados pelo SUS. Já as 44.045 Unidades Básicas de Saúde disponibilizam o exame e a consulta, caso seja identificado indícios da doença, o paciente é encaminhado para um serviço de referência.
Prevenção e sintomas – Evitar a obesidade, através de dieta equilibrada e prática regular de exercícios físicos é uma recomendação básica para prevenir o câncer de colorretal. A ingestão de álcool, mesmo em quantidade moderada, é contraindicada, pois é fator de risco para esse tipo de tumor, assim como o hábito de fumar também deve ser evitado.
A doença pode ser identificada por meio de presença de sangue nas fezes, dor e cólicas abdominais frequentes com mais de 30 dias de duração, alteração no ritmo intestinal de início recente (quando um indivíduo, que tinha o funcionamento intestinal normal, passa a ter diarreia ou constipação), emagrecimento rápido e não intencional, além de anemia, cansaço e fraqueza.
Fonte: Neyfla Garcia / Agência Saúde

FIQUE SABENDO - Fibrose Cística pode ser diagnosticada com o teste do pezinho

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Fibrose Cística pode ser diagnosticada com o teste do pezinho:

O SUS oferece o teste do pezinho para diagnosticar a fibrose cística | Foto: Drew Myers/Corbis
Hoje (5) é o Dia Nacional de Conscientização e Divulgação da Fibrose Cística, problema que no Brasil pode atingir um em cada sete mil nascidos vivos. Também conhecida como mucoviscidose, a doença é um problema genético que a criança herda dos pais na hora da formação e causa o acúmulo de muco denso e pegajoso nos pulmões, no trato digestivo e outras áreas do corpo.
A doença costuma se manifestar em pessoas claras, que apresentam descendência europeia (caucasianas) de ambos os sexos.  Alguns sintomas comuns da doença são tosse crônica, suor excessivamente salgado e fezes grossas acompanhadas de gordura. “A criança com fibrose cística pode apresentar desnutrição e problemas respiratórios graves”, explica a consultora técnica do Programa Nacional de Triagem Neonatal(PNTN), Ana Stela Goldbeck.
A forma mais simples de diagnosticar a fibrose cística é por meio da triagem neonatal na hora do nascimento da criança, conhecida como teste do pezinho. O exame é feito para detectar algumas doenças que podem causar sequelas graves no desenvolvimento e crescimento do recém-nascido, como Hipotireoidismo congênito, Fenilcetonúria e Doença Falciforme. Também é possível diagnosticar a doença por meio de outros testes, como o de suor.
Nem sempre o recém-nascido apresenta os sintomas da fibrose cística. A consultora técnica explica que a doença pode se manifestar mais tarde. “Como existem várias mutações (erros genéticos no DNA) a doença pode se manifestar mais cedo ou mais tarde, de forma moderada ou mais grave, mas sempre na primeira infância”, alerta Ana Stela.
O Ministério da Saúde estima que aproximadamente 1250 pessoas vivem com fibrose cística. A incidência maior é nas regiões sul e sudeste, onde vivem mais pessoas com caraterísticas caucasianas.
O que o SUS oferece – Desde 2001, o Sistema Único de Saúde (SUS) detecta a fibrose cística desde o período neonatal, por meio do teste do pezinho. O diagnóstico precoce da doença possibilita um tratamento mais rápido e completo, com acompanhamento multidisciplinar. “O SUS também oferece gratuitamente enzimas pancreáticas para o tratamento das crianças ou dos portadores de insuficiência pancreática, que também pode causar fibrose pulmonar”, destaca Ana Stela Goldbeck.

SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA - AÇÃO CONTRA O TABAGISMO NAS ESCOLAS

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A clínica da Família Maestro Major Celestino realizou ações educativas em várias escolas  contra o tabagismo.  Parabéns Equipe de Saúde.
AÇÃO CONTRA O TABAGISMO NAS ESCOLAS:  O CMS Maestro Celestino em comemoração ao Dia Nacional contra o Fumo, realizou ações educativas com as escolas do PSE, em forma de teatro exposto pelos ACSs e realização de teste de monóxido de carbono com os alunos e professores para verificação de possíveis fumantes passivos.
























PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA














Saúde repassa R$ 6 milhões para tratar pacientes com transtornos mentais

FONTE: ESTADÃO
Saúde repassa R$ 6 milhões para tratar pacientes com transtornos mentais: Usuários de crack, álcool e outras drogas também serão beneficiados; recursos ainda serão usados para capacitar médicos e demais profissionais de saúde


Campanha de atualização da caderneta de vacinação será realizada todos os anos

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Campanha de atualização da caderneta de vacinação será realizada todos os anos: Realizada pela primeira vez pelo Ministério da Saúde e pelas secretarias estaduais e municipais de Saúde, a campanha de atualização da caderneta infantil, encerrada no último dia 24, atingiu 1,3 milhão de crianças, que puderam ser vacinadas contra várias doenças em todo o país.

Crianças com psicose produzem conhecimento particular

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Crianças com psicose produzem conhecimento particular:
Por Mariana Grazini, da Agência USP
Crianças com psicose são capazes de construir um conhecimento particular ainda pouco explorado, mostra estudo da psicanalista Izabel Abreu. A pesquisadora analisou casos clínicos de dois dos seus pacientes com um quadro de psicose infantil a fim de entender melhor a maneira como eles assimilam informação no contexto escolar. Os dados serviram de base para o mestrado “Como você sabe?”: o conhecimento e o saber na psicose infantil apresentado no Instituto de Psicologia (IP) da USP.
Orientada pelo professor Rinaldo Voltolini, a pesquisa buscou inicialmente discutir as maneiras como se dá o conhecimento e o saber e como é pautada a inclusão escolar dessas crianças. O interesse na educação, portanto, partiu de tratamentos clínicos já encaminhados por Izabel. “São garotos que produzem o conhecimento de modo particular já que se relacionam com a linguagem e nossas referências culturais de um modo particular também”, explica a psicanalista. Os tratamentos, iniciados na infância, continuam até hoje para esses pacientes.
O que é psicose?
Ao caracterizar a própria psicose infantil, Izabel esclarece que a ausência de referências de tempo e espaço é comum. Conceitos básicos e familiares a outras crianças já na escola, como mês, dia, longe e perto, precisam ser construídos cuidadosamente por aqueles que sofrem de psicose. A necessidade de se situar em meio à sociedade faz com que essas crianças desenvolvam iniciativas próprias para a produção de conhecimento. Izabel relata que seus pacientes encontravam segurança ao elaborar mapas da cidade de São Paulo, anotar diariamente a temperatura ou ainda traçar rotas de ônibus.
“Esses referenciais que podem soar estranhos servem de ancoragem para sujeitos que frequentemente encontram-se à deriva”, completa a psicanalista.
A pesquisa foi realizada em três partes. A primeira delas é composta por uma discussão teórica sobre a diferença entre o conhecimento e o saber, segundo a psicanálise. Izabel explica que, resumidamente, o saber se relaciona ao pensamento inconsciente e o conhecimento pode ser acumulado. A segunda parte explica o que é a psicose infantil a partir da teoria psicanalítica. Por último, a dissertação de mestrado articula os casos, as teorias e os impasses da inclusão na escolarização e no contexto coletivo.
Inclusão escolar
A questão da inclusão escolar também é polêmica e relativa entre crianças com psicose. A autora do mestrado defende que os casos dos pacientes precisam ser analisados individualmente. A presença de uma criança com psicose em um meio escolar regular depende da gravidade de sua condição e do acompanhamento de um psicólogo. Ao mesmo tempo em que alguns desses garotos se adaptam à lógica mais comum de aprendizado, outros podem se desorganizar muito com as demandas escolares.
Izabel diz que é muito difícil para as escolas regulares se encaixarem às individualidades desses alunos. A psicanalista tem consciência que, como alunos, as crianças com psicose tendem a não se destacar. No entanto, o interesse delas por detalhes, padrões e pela precisão fazem delas ótimas pesquisadoras. Essa habilidade pode ser mais bem explorada em escolas especializadas nesses casos.
Além disso, esses sujeitos se beneficiam muito do encontro com alguém que pode não saber, pois isso lhes dá a chance de construir seu próprio saber. No entanto, o acompanhamento terapêutico é necessário por permitir que esses garotos desenvolvam suas pesquisas acompanhados de alguém que dê sustentação ao saber deles de maneira apropriada.
Repercussão
Com seus estudos, Izabel pretendeu enfatizar a importância das pesquisas particulares que os psicóticos realizam, ainda mais no ambiente escolar. O assunto, pouco tratado, ajuda professores a levar em consideração que a construção do conhecimento desses jovens é particular e diferente.Os professores devem ser estimulados a dar sequência às perguntas pouco convencionais, que podem levar a criança psicótica a diversos outros raciocínios relevantes.
“A produção de um conhecimento próprio permite essas crianças a poder saber sobre si, poder saber fazer como o outro e a fazer frente a esse outro mais invasivo”, encerra a psicanalista.

Pesquisadores discutem como lidar com a questão das drogas em sala de aula

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Pesquisadores discutem como lidar com a questão das drogas em sala de aula:

"Nunca existiu um mundo livre das drogas.”
Por ser multideterminado – com implicações para o corpo, a mente e as relações sociais –, o fenômeno do uso das drogas desafia pais e educadores. Em pleno século 21, ainda é muito difícil não esbarrar em respostas simplistas, reduzidas ora ao proibicionimo ora ao viés permissivo.
“Nós não vamos acabar com as drogas. Nunca existiu um mundo livre das drogas”, adverte o professor e psicólogo, Marcelo Sodeli, presidente da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos Sobre Drogas (ABRAMD).
I Seminário de Proteção Escolar
O debate entre especialistas ocorreu durante a mesa “Álcool e outras drogas na escola: dimensão do problema e procedimentos”, realizada em São Paulo durante o I Seminário de Proteção Escolar, na última semana de agosto.
Ele defende que é inerente ao sujeito provar, desde a infância, diferentes estados de consciência. “Basta observar a alegria que uma criança experimenta ao torcer as correntes de um balanço e depois sair andando tonta do brinquedo.”
Para resistir à vulnerabilidade social, reflete o psicológo, a escola deveria assumir o papel que lhe cabe, ou seja, ensinar a pensar. “É fundamental ensinar a fazer escolhas que façam sentido, sobretudo para si mesmo”. Dessa forma, argumenta, aprende-se ao invés do medo o cuidado consigo.
A proposta é que o professor adote para cada sala de aula, a cada ano, uma dinâmica própria de prevenção, levando em conta as respostas daqueles que são o alvo da ação. “Reduzir vulnerabilidades passa por pensar estratégias que sejam específicas de acordo com cada grupo ou turma”, defende.
Diferenças
A falta de receituário para lidar com o assunto exige de educadores e pais atenção redobrada. “Antes de tomar qualquer decisão, é preciso verificar se há abuso no consumo, seja qual for a substância”, alerta a psiquiatra e pesquisadora Camila Magalhães Silveira, que atua na unidade de dependência química da Universidade de São Paulo (USP).
Camila explicou que existem diferentes graus de uso. De um lado, a abstinência. Na outra ponta, a dependência química. A capacidade de viciar também muda entre as substâncias. No caso do álcool, do total de consumidores, por volta de 3% dos usuários desenvolvem dependência. No Brasil, a idade média para o primeiro gole é de 15 anos, segundo a médica.
“Enquanto a dependência para o crack é extremamente rápida, para o álcool chega a levar de nove a dez anos para se instalar. Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), o álcool é a substância que mais mata no mundo, se consumida de forma abusiva.
Uma das saídas, aponta ela, é detectar precocemente a fim de diminuir os impacto, sobretudo quando se trata de crianças e adolescentes. Quanto mais cedo o contato, maior é o risco de dependência. “Postergar o contato com a droga é fundamental, porque é na adolescência que acontece a maturação do funcionamento cognitivo, da fala, da atenção e da memória”, adverte.
Saúde
Mudar o foco: no lugar da droga, ressaltar a promoção da saúde. Do enfoque estritamente médico, pensar na participação e corresponsabilidade do sujeito nos cuidados consigo mesmo. Esta é a perspectiva do psiquiatra e especialista em dependência química, Dartiu Xavier. “Ao invés da droga, tratar da qualidade de vida”, afirma.
Xavier levanta dados históricos para demonstar as consequências das políticas proibicionistas. Segundo ele, na época da Lei Seca estadounidense – proibição da comercialização de álcool em todo o país, ocorrida entre 1920 e 1933 –, por volta de cem mil pessoas morreram ao consumir a substância por via endovenosa. Como o acesso era muito mais difícil, quem conseguia queria experimentar pela forma mais intensa, o que invariavelmente levava as pessoas à morte.
Como alternativa, Dartiu apresenta a política de redução de danos, voltada a diminuir os prejuízos biológicos, sociais e econômicos do uso de drogas – inclusive as lícitas. “Cerca de 65% dos dependentes não conseguem abandonar a droga. Mas muitos conseguem mudar a maneira de consumo, tornando-a menos prejudicial e prosseguindo em uma vida produtiva e criativa, sem que a droga seja um impedimento”, explica.
Focar no indivíduo, na consolidação dos seus vínculos sociais, pode ser uma boa estratégia a ser adotada pelas escolas. “Um adolescente mal na própria pele é um prato cheio para se tornar um dependente. Mas, se ao contrário, ele estiver fortalecido, mesmo que experimente, o mais provável é que se torne um usuário ocasional de droga”, conclui.

Capacitação e oportunidade na luta contra o preconceito!

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Capacitação e oportunidade na luta contra o preconceito!:
Estão abertas as inscrições para a terceira turma do Projeto Damas, programa voltado para a reinserção social e profissional de travestis e transexuais do Rio. Uma iniciativa pioneira da Prefeitura, que está capacitando e dando oportunidade a travestis e transexuais.

O curso tem duração de seis meses e é dado por psicólogos, fonoaudiólogos, professores, juristas, médicos e especialistas em hormonioterapia. O programa inclui oficinas de trabalho, ética, orientação vocacional, prevenção e redução de danos à saúde, noções de direitos humanos e visitas guiadas pela cidade.

As alunas recebem bolsa-auxílio de R$ 300,00 e um cartão RioCard. Nos últimos dois meses, elas fazem estágio em órgãos da prefeitura em ONGS conveniadas e supermercados. A terceira edição terá também aulas de inglês e noções de informática. É uma iniciativa pioneira contra o preconceito. E uma ótima oportunidade! As inscrições estão abertas até dia 10 de setembro e as aulas começam no dia 25.

As inscrições podem ser feitas em www.cedsrio.com.br ou pelo telefone 2535-3564

Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids 2011 ganha prêmio de propaganda

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Campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids 2011 ganha prêmio de propaganda:
O filme da campanha “A aids não tem preconceito. Previna-se”, do Dia Mundial de Luta contra a Aids 2011, do Ministério da Saúde, acaba de ganhar o Prêmio Colunistas Propaganda Brasília 2012. O vídeo foi o vencedor da categoria cultura e educação. A peça publicitária aborda a questão do preconceito e estimula a reflexão sobre a falsa impressão de que a aids afeta apenas o outro. O público-alvo da ação eram jovens gays, de 15 a 24 anos, das classes C, D e E.

Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais

PATERNIDADE, SINGULARIDADES E POLÍTICAS PÚBLICAS

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PATERNIDADE, SINGULARIDADES E POLÍTICAS PÚBLICAS:

O papel do homem como pai, profissional e promotor de saúde; a certificação das Unidades de Saúde Parceiras do Pai; o apoio ao cuidado paterno na escola e na comunidade; e as interfaces entre a paternidade participativa e as políticas públicas estiveram pauta na última semana, na quarta-feira, 29 de agosto, durante o V Simpósio Paternidade, Singularidades e Políticas Públicas: 10 Anos Valorizando a Paternidade. O evento, parte da programação do Mês de Valorização da Paternidade, comemorado em agosto, reuniu profissionais de saúde, educação, comunicação e jovens surdos e ouvintes da Rede de Adolescentes Promotores da Saúde (RAP da Saúde), entre outros parceiros.
Com painéis temáticos e debates que contaram com a participação ativa do público, o encontro foi oportunidade para a troca de experiências sobre a atuação de unidades de saúde, escolas, veículos de comunicação e comunidades em ações de valorização da paternidade. As experiências apresentadas ressaltam a importância da intersetorialidade para o sucesso das atividades e demonstram que o estabelecimento de parceiras entre as áreas da Saúde e da Educação é estratégico. A programação também contou com a apresentação do Teatro da Paternidade, encenado por jovens surdos e ouvintes do RAP da Saúde – Polo Masao Goto. De forma divertida, a peça aborda diferentes situações vividas pelos jovens no ambiente familiar, como a violência doméstica e as dificuldades de comunicação entre filhos surdos e pais que não compartilham a Língua Brasileira de Sinais (Libras).
O enfermeiro Márcio Luiz Ferreira, parceiro do Comitê Vida, comenta o V Simpósio Paternidade, Singularidades e Políticas Públicas: 10 Anos Valorizando a Paternidade
Diferentes experiências envolvendo a paternidade foram relatadas no primeiro painel, Homem, pai, profissional, promotor de saúde, composto por Sancler Luiz Corrêa, da Clínica da Família Santa Marta; José Henrique de Freitas Azevedo, da 5a Coordenadoria Regional de Educação da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (5a CRE/SME-RJ); e Roger Alves, do RAP da Saúde. Os participantes contaram as surpresas e preocupações da paternidade, as transformações que ocorreram em suas vidas em âmbito pessoal e profissional e como a atuação de profissionais de saúde influenciaram o seu envolvimento no cuidado com os filhos.
Roger Alves, do RAP da Saúde, conta como foi ser pai aos 16 anos
Ainda na parte da manhã, representantes da Clínica da Família Catiri, da Clínica da Família Emydgio Alves da Costa Filho, do Centro Municipal de Saúde Dr. Mário Rodrigues Cid e do Hospital  Maternidade Carmela Dutra expuseram os avanços e desafios na implementação de ações para a valorização da paternidade. Além dos aspectos relacionados à infraestrutura física das unidades de saúde, como a reforma de banheiros para uso dos homens e a instalação de um cartório local, foi destacada a necessidade de sensibilizar e preparar os profissionais para o acolher os homens.
Elaine Beruthe, do Hospital Maternidade Carmela Dutra, conta como é possível valorizar a paternidade todos os dias e contribuir para o fortalecimento de vínculos familiares entre pais e filhos
À tarde, o debate girou em torno das possibilidades que parcerias entre as áreas de Saúde e Educação podem trazer para o desenvolvimento de ações de promoção da saúde e valorização da paternidade. Durante o painel Apoio ao cuidado paterno na escola e na comunidade foram apresentadas as experiências do Comitê de Gênero e do projeto Sou Pai, Sou Aluno, da SME-RJ; da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer do Rio de Janeiro (SMEL-RJ) e da Multirio, que apóia e divulga as ações do Comitê Vida.
Por fim, no painel Paternidade participativa e suas interfaces com as políticas e projetos da SMSDC-RJ foram apresentadas iniciativas pioneiras na área, como o Projeto Cegonha, a Estratégia Brasileirinhos e Brasileirinhas Saudáveis e ações  relacionadas ao aleitamento materno e acolhimento mãe-pai-bebê e à saúde do homem.
>> Veja as fotos do V Simpósio Paternidade, Singularidades e Políticas Públicas: 10 Anos Valorizando a Paternidade
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Saúde Mental e Lei: Seminário realizado dia 04/09

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Saúde Mental e Lei: Seminário realizado dia 04/09:
A Área Técnica de Saúde Mental do Município do Rio esteve presente hoje no Seminário Saúde Mental e Lei: os desafios da implantação da Lei 10.216/01 no Brasil.
O seminário teve como proposta de discutir os desafios encontrados por juízes, promotores, defensores públicos, médicos e gestores da administração pública para cumprir a Política Nacional Antimanicomial (Lei 10.216), aprovada há uma década no Brasil, na execução das medidas de segurança dos pacientes judiciários.
o Painel 3: Construção e Articulação da Rede Social – o papel das diferentes instituições contou com a presença da Coordenadora de Saúde Mental do Município do RJ que falou sobre a atual organização da rede de saúde do Rio e o trabalho que está sendo realizado.
Na mesma mesa o Coordenador de Gestão em Saúde Penitenciária do Rio de Janeiro Marcos Argôlo apresentou o panorama do hospitais de custódia e o trabalho que vem sendo realizado para "desinternar" os usuários e incluí-los na sociedade.

Desfile Cívico de Coelho Neto

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Além de tudo que vimos no Desfile Cívico, queremos destacar  a presença do Núcleo de Educação e Saúde na Escola (NES)  que cuida para que cada aluno tenha uma vida mais saudável.
Parabéns a toda equipe pelo belo trabalho!!!
Desfile Cívico:
Hoje a TJ participou do Desfile Cívico, evento da  
Semana da Pátria.
Nossos alunos se prepararam, ensaiando diariamente para este momento.
 Enquanto aguardavam, 
nossos baixinhos aproveitavam
e se divertiam!!!
 
Aos poucos, cada um foi se posicionando para o desfile.

 A tecnologia marcou presença , já que a Educopédia e Educoteca agora fazem parte da nossa realidade!
 
 Nosso jubileu de ouro foi lembrado e a professora Carla, recém-chegada, foi escolhida para levar o estandarte dos 50 anos da U.E.
 As oficinas e projetos não foram esquecidos, como Escola do Amanhã, registramos as atividades que são oferecidas aos nossos alunos, durante o período das 7 horas que permanecem no ambiente escolar.
 
 
 As bandeiras foram carregadas por alunas do 5º ano, que este ano se despedem da Thomas Jefferson.
 
Nosso blog mereceu 
atenção especial!
 Todo o trabalho do desfile é coordenado pelo José Carlos, nossa U.E. reconhece o seu empenho e dedicação para que tudo aconteça brilhantemente.
 Até a diretora Célia Regina fez questão de posar com o estandarte da Educopédia, nossa nova ferramenta!
 Os pequeninos deram um show a parte com a "Cavalaria Reciclada", arrancando muitos aplausos!

 
 
 Com a certeza de que fizemos um trabalho de qualidade e dedicação, encerramos nosso desfile com alegria e orgulho!
 
 
Esta é a Thomas Jefferson, escrevendo uma nova história!!!