segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Educação e Saúde são prioridades no voto de adolescente, diz pesquisa

Sarah Fernandes APRENDIZ

Educação e Saúde devem ser prioridades nos planos de governo dos candidatos eleitos no último domingo (3/10) ou que disputarão o segundo turno, de acordo com estudantes dos ensinos médio e superior ouvidos pela pesquisa “Eleições 2010”, realizada pelo Centro de Integração Empresa Escola (CIEE). Ao todo 15% dos entrevistados elencaram Educação como tema mais importante e 14% elegeram Saúde.

A pesquisa foi realizada entre 3 de agosto e 24 de setembro e ouviu 5.562 estudantes, que foram divididos em duas categorias: “menos de 18 anos” e “maiores de 18 anos”. Nos dois grupos Educação e Saúde alcançaram os menos percentuais de importância, segundo a pesquisa.

Entre os jovens com mais de 18 anos, Segurança e Emprego dividem o terceiro lugar com 12% das avaliações. Entre os adolescentes com menos de 18 anos, Emprego foi considerado ligeiramente mais importante do que Saúde, alcançando 13% e 12% da prioridade dos entrevistados, respectivamente.

O principal motivo que faria um jovem deixar de votar em um candidato é a presença dele na “Ficha Suja” ou em denúncias de corrupção. Esses fatores fariam com que 27% dos menores de 18 anos e 25% dos maiores desistissem dos votos. Mau desempenho em cargos anteriores (18% e 19%) e condenação por algum crime (16% e 17%) aparecem na sequência, nos dois grupos.

Em contrapartida, Competência, Confiança, Experiência e Identificação com os ideais são os fatores que mais influenciam os jovens na hora de escolher seus candidatos. Televisão, revistas e jornais sãos os principais meios pelos quais os entrevistados obtêm informações sobre os candidatos, de acordo com o levantamento.

Adolescentes

Ao todo, 55% dos adolescentes menores de 18 anos ouvidos pela pesquisa tinham título de eleitor e declararam ter intensão de votar nas eleições do último de domingo (3/10), mesmo sem serem obrigados. Deles, 25% já tinham decidido seus candidatos e 29% declararam que seus votos ainda poderiam mudar até 24 de setembro, quando a pesquisa foi encerrada.

Dos adolescentes que participaram da pesquisa, 57% eram do sexo feminino e 82% estudavam em escolas públicas. Já entre os maiores de 18 anos, 53% eram mulheres e 83% estudavam em instituições particulares.

Estatuto da Criança e do Adolescente

ABRINDO A SÉRIE CRIANÇA

DORMINDO COM AS ESTRELAS


O objetivo projeto é estimular no público infantil o interesse pela investigação científica, principalmente, na área da Astronomia. As crianças aprendem na prática o significado de acantonamento: um acampamento em local coberto! Elas vão dormir na instituição e participar de atividades como: observação do céu noturno – com a utilização de telescópios; visita aos experimentos interativos do Museu do Universo; observação do Sol em tempo real (caso as condições meteorológicas não permitam, as crianças assistem à Sessão de Cúpula); As turmas contam com a orientação de astrônomos e a supervisão, em tempo integral, de instrutores. Inscri

Na chegada às 18h, monitores recebem as crianças com uma dinâmica, onde as regras de convivência são estabelecidas e há o reconhecimento do local. A programação segue com a observação noturna do céu e a visita guiada nos experimentos interativos do Museu do Universo com gincana. Depois vem um gostoso jantar e a noite termina com uma recreação com teatro de sombra e fotografia. No dia seguinte, após o café da manhã, acontece uma gincana com o tema da preservação ambiental do planeta Terra. Após a projeção na Cúpula Carl Sagan, onde se experimenta a sensação de estar imerso no espaço, chega a hora da despedida.

Garantindo a segurança e bem estar do grupo, a sala do acantonamento é devidamente higienizada e tem forração antialérgica, há um plantão médico (clínica geral/pediatria) e seguro contra acidentes pessoais, assim como um cardápio elaborado por nutricionista, com a alimentação servida em utensílios descartáveis e o café da manhã em embalagem individual. Inscrições abertas!

Educacenso - Redes têm até 24 de outubro para complementar os dados

O Diário Oficial da União do dia 24 de setembro, publicou os dados parciais de matrícula enviados pelas redes de ensino ao Censo Escolar da Educação Básica de 2010, por meio do sistema Educacenso. A divulgação atende à obrigatoriedade legal do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) de liberar informações prévias aos gestores para subsidiar municípios e redes na finalização do processo de preenchimento do censo e correção de eventuais distorções. O prazo para consolidação do envio e correção vai até 24 de outubro. Findo o período, o banco de dados será fechado. A partir daí, serão divulgados os resultados consolidados do Censo de 2010. Os resultados parciais publicados abrangem apenas as matrículas públicas atendidas pelo Fundeb, que distribui recursos proporcionalmente, consideradas as diferentes etapas, modalidades e tipos de estabelecimento de ensino.

Prof. Julio Groppa Aquino*, da USP, discute a questão da Violência nas Escolas

ENTREVISTA - JÚLIO GROUPA
*Professor Doutor do Departamento de Filosofia da Educação e Ciências da Educação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo

Na sua opinião, está aumentando a violência dentro das escolas nos últimos tempos?
Aquino: Dizer que não, é ir contra as evidências concretas. Dizer que sim é aderir imediatamente a essas evidências. É uma pergunta complicada porque eu tenderia a responder 'sim' e 'não'!
'Sim' do ponto de vista da visibilidade. Está aumentando a visibilidade dessas ocorrências violentas em escolas.
'Não' porque elas sempre existiram, de uma maneira ou de outra, e sempre foram administradas, de uma maneira ou de outra.
A questão é que hoje não acreditamos mais que essas questões possam ser administradas no interior da escola. Por isso essa explosão na mídia.

Você acha então que a violência é um fenômeno de mídia?
Vou levantar uma hipótese absolutamente arriscada e temerária: os surtos de violência escolar aparecem, em geral, em meados do primeiro semestre que, do ponto de vista das notícias, é um tempo 'morno'.
É muito curioso. Esse tema sempre volta a ser comentado em abril, maio, junho. Nos últimos tempos, tenho sido convidado a me posicionar com relação a isso.
Ou só acontecem conflitos violentos nas escolas em meados do primeiro semestre ou é quando esse tema ganha visibilidade na mídia. Paradoxalmente é um tempo morno na mídia.
A violência escolar parece que "apimenta", vende bem.
Se por um lado há sensacionalismo e uma irresponsabilidade dessa divulgação do pânico, por outro, é um sintoma social interessante de que "violência pode em qualquer lugar, menos na escola!".
Esse horror social em relação à violência nas escolas é um termômetro que mostra que "pode ter violência em todos os outros lugares - e nós vivemos em uma das sociedades mais truculentas do planeta -, mas na escola, não pode!"

Em se tratando da violência, a escola tornou-se uma espécie de lugar 'sagrado'?
De fato é um espaço sagrado. Sabemos que a escola é a ante-sala da democracia. Sem escola não tem democracia que se sustente.
Isso é uma coisa que todas as classes sociais sabem de uma maneira ou de outra: escola é passaporte para a cidadania, passaporte para uma vida digna.
Não tem saída sem escola. É por isso que a escola, de uma maneira ou de outra, é o lugar ainda onde há a maior esperança civil.
Todo mundo gosta de estar na escola, inclusive as crianças e os jovens. Eles adoram ir para a escola. Detestam é ir para a sala de aula. 99% das crianças e jovens adoram estar na escola. É um lugar que, de uma forma ou de outra, eles têm o espaço garantido.
O Estado só comparece na vida do cidadão de duas maneiras: escola ou polícia.
O direito a freqüentar escolas está garantido. Atendemos a quase toda população escolar. O problema é que garantimos o direito a freqüentar a escola, mas não ainda o direito à educação. Isso está em processo.
Você acha que a escola, hoje, pode administrar a questão da violência?
Não só pode como deve. As questões escolares são questões de educadores. O dia que abandonarmos os dilemas escolares em favor da polícia, do médico, do psicólogo, do advogado, a gente derrocou com isso a idéia da educação.
Porque onde houver educadores de fato, não precisa ter polícia, nem médico, nem psicólogo. Essa é uma idéia preciosa. A gente sempre acredita que a redenção da escola vem de fora, nunca de dentro.

A solução, então, passa pelo papel do professor?
A solução da questão da violência na vida, e não só nas escolas, reside em uma única coisa: no conhecimento, na possibilidade de as pessoas terem uma vida mediada pela experiência de nossos antepassados - e isso se chama conhecimento.
Se a escola não é o lugar do conhecimento, qual é este lugar?
Não só a questão da violência mas também como todas as questões inquietantes do mundo contemporâneo.
Vamos pegar a questão do uso e abuso de drogas ilícitas. Isso aponta para a escola. Vamos pegar os cuidados em relação ao sexo. Isso precisa ser ensinado. Aponta para a escola.
A questão da ecologia, do cuidado com o mundo, para que exista mundo para as próximas gerações. Isso aponta para escola. Isso que é o que se chama de temas transversais.
Esses temas devem e podem ser problematizados: a cultura da paz, do gosto pelo convívio, que é uma das premissas da idéia de democracia.
Aqui cabe uma ressalva: isso não passa pela escola. Isso é matéria de trabalho escolar.
A gente tem de fazer isso pela via do conhecimento. Colocar a matemática a serviço disso. Nossa tarefa fundamental é colocar a matemática, ciências, artes, humanidades a serviço disso.
Temos de ensinar as pessoas a serem melhores.
Se você não acreditar que a escola pode tornar as pessoas melhores, não seja educador. Pois, isso tudo está encarnado na figura do educador. Escolas são os seus profissionais. Ponto final.
E quando não há condições estruturais, como salas devidamente aparelhadas, segurança na escola, por exemplo? O professor tem condições de superar a falta dessas condições?
Um bom projeto pedagógico arregimenta o grupo em torno de um trabalho interessante. Não se trata de dizer que essas questões assombram só aos professores, ou melhor, aos profissionais de educação - englobando desde o secretário da Educação até o bedel da escola. É uma questão que tem a ver com todos.
Questões das condições de trabalho, sociais, culturais, econômicas e políticas têm lugar no cenário escolar.
Essas questões em torno da profissão, vamos chamar assim, não podem ser as responsáveis pela falência da profissão. Porque essas questões rondam todos os profissionais, de todas as profissões. Por que somente entre nós, da Educação, que essas questões se transformam em impossibilidade?
O que nos outros lugares é desafio, aqui é dificuldade, impossibilidade, obstáculo.
Isso exige da gente, dos profissionais da educação, uma outra visibilidade sobre a própria profissão mais interessante, mais plástica, mais aberta, mais esperançosa.
Não se trata de negar as condições, mas de problematizá-las.
Certa vez você disse que escola onde entra o conhecimento, não entra droga. É por aí?
Eu acho! Escola onde tem prazer de viver - e isso você vê na cara dos professores, dos alunos - é um lugar onde a idéia do conhecimento impera. Se imperam outras questões - violência, drogas, seja lá o que for - de alguma maneira, o bom da vida está abafado, nublado.
A gente só tem uma arma na mão. Deveríamos acreditar mais que o conhecimento salva o mundo, mas nós achamos que tudo conspira contra.
Aquilo que conspira a favor do mundo, de uma boa vida, é o que temos nas escolas a preço de banana. Está lá todo dia. É o nosso metier.
Esse é o ofício do professor: o gosto pelo conhecimento que é aquilo que engedra o gosto pela vida.
Veja duas pessoas ao final de suas vidas: uma com escolaridade e outra sem para ver o que aconteceu com elas, com o corpo delas.
Como vencer a resistência dos alunos?
Você acha que os alunos são resistentes? Os alunos são absolutamente porosos para o que quer que você faça.
Se der lavagem, eles comem lavagem. Se der um banquete, eles comerão um banquete.
A gente deveria parar de pensar nos alunos e pensar mais na gente. Não tomar o aluno como problema.
Não acredito que haja resistência de nenhuma ordem por parte dos alunos. Qualquer um que for a uma escola e perguntar ao aluno mais bandido qual é a imagem de professor que ele tem, ele vai falar de um cara que goste de estar lá, fazendo o que está fazendo, que o trate com respeito.
Porque escola é um lugar bom! Tão bom que eles não saem de lá.
Você já afirmou que a violência é um problema de ética...
É claro. Sem dúvida nenhuma. Ninguém é violento de véspera. Ninguém nasce violento. A violência em geral é uma resposta a um conjunto de humilhações, silenciosas, que ocorrem todos os dias.
Agora tem um senão. Não se pode confundir violência com indisciplina, nem com incivilidade. São três âmbitos diferentes.
A indisciplina, em geral, é um protesto.
A incivilidade tem a ver com a idéia de rebeldia, de uma recusa, de uma descortesia, quando se rompem as regras de cortesias clássicas. Isso não é violência.
Violência tem a ver com danifinicação, com depredação quer da integridade física, quer da integridade moral do outro.
A violência simbólica, a da danificação moral do outro, é uma coisa que está solta nas escolas. Sempre desconfiamos que o outro não seja capaz ou digno de estar lá, que faça parte de fato do espaço escolar.
Temos um dilema terrível que é o seguinte: escolas públicas que entendem seu trabalho como esmola, como donativo para pobre, e escolas privadas que entendem seu trabalho como negócio para rico. Nem uma, nem outra é escola. Escola é um bem público sempre. Público na acepção mais bonita do termo.
É um direito das novas gerações. Sem ela, não há vida. Não há possibilidade de participação na cidade contemporânea, por isso a história da cidadania. Alguém sem uma boa escolaridade não participa, de fato, do mundo contemporâneo. Ou participa pela metade.
E como ensinar cidadania na sala de aula?
Como ensinar? Sendo. Fazendo. Sendo em ato. Tratando o outro como ele merece ser tratado, com respeito e com dignidade. Tratar o outro com dignidade é ser professor.
Então, que diretores dirijam, que coordenadores coordenem e que professores profecem para que os alunos estudem. É só isso que a gente tem de fazer acontecer.
Esta é a tarefa política fundamental de qualquer educador: fazer com que as escolas funcionem na sua carga máxima, a todo vapor.

Você tem uma mensagem para passar aos professores da rede?
Acho que a pior das violências é aquela onde você se violenta, violenta a si mesmo. Acho que cada profissional da educação desse País precisaria repensar se gosta de estar fazendo aquilo. Porque isso é condição sine qua non. É o grau zero da profissão sem a qual não tem saída.
Essa é a primeira questão porque se eu estiver me violentando sendo profissional da educação, hoje, é melhor fazer outra coisa.
Num segundo momento, é perguntar se você está disposto a dialogar com as crianças e com os jovens porque eu creio, penso e julgo que elas estão dispostas.
O que constitui a vida dessas pessoas é essa disposição para o diálogo com o mais velho, com as velhas gerações. Será que nós estamos?
Olhar com desesperança para as novas gerações é romper a idéia basal, o pacto mínimo, de qualquer educação, de qualquer povo, em qualquer tempo: que é cuidar sem trégua. Cuidar, cuidar, cuidar dos mais novos. Eu acho que a violência é um aviso que isso não está acontecendo.

Marcelo Tamada - CENTRO DE REFERÊNCIA DE EDUCAÇÃO - MÁRIO COVAS - SP

12 dicas para refinar suas buscas no Google -

Há quem diga que existem duas eras na internet: “Antes do Google” (AG) e “Depois do Google” (DG). Isso porque, apesar de já existirem concorrentes quando o site foi lançado, o fruto de Sergey Brin e Larry Page cresceu de tal forma que se tornou sinônimo de busca na web, uma ferramenta complexa, com vários recursos interessantes. Alguns são óbvios, mas outros continuam desconhecidos do grande público. Na semana em que o Google completou doze anos, separamos doze dicas para você aproveitar melhor seus recursos. Confira.


1. Aspas
Esse é um dos truques mais velhos – e clássicos – da história das buscas. Procurando algo sobre um termo exato? Coloque-o entre aspas (exemplo: “campeonato brasileiro de futebol”). O Google vai fazer o máximo para encontrar exatamente o que você está procurando. Caso não encontre, vai indicar as palavras em ordem aleatória mesmo. Nunca é demais relembrar essa dica.

2. Operadores matemáticos
Dentro de uma busca, utilize o sinal matemático de subtração ( – ) para excluir um dos termos a serem rastreados. Isso vai ajudá-lo a refinar sua pesquisa. Por exemplo, o termo “Steve Jobs – Ballmer” vai retornar resultados relativos ao CEO da Apple (Steve Jobs), mas vai ignorar qualquer referência a “Ballmer”, de Steve Ballmer, atual presidente da Microsoft.

3. Coringa
O asterisco ( * ) funciona como um coringa em matéria de busca. Ele pode ser utilizado no meio de uma frase. Experimente a seguinte busca (sem as aspas): “Ainda que eu falasse a * eu nada seria”. A técnica é especialmente útil quando não lembramos parte do termo a ser buscado.

4. Procura em sites
Quer procurar algo em um site específico? Basta inserir na linha de busca o termo “site:”, seguido do endereço desejado. Experimente digitar (sem as aspas): “site:veja.abril.com.br”. O sistema vai procurar todas as referências dentro do mesmo domínio.

5. Definições
O operador “define:” funciona como uma espécie de dicionário, procurando os significados dos termos indicados pelo usuário em diversas páginas da web. Tente realizar a busca “define: azul”, por exemplo. Como resultado, você receberá informações sobre a cor.

6. Documentos específicos
Se você procura especificamente um arquivo PDF, uma apresentação em PowerPoint ou até uma planilha em Excel, pode dizer isso ao Google, por meio do comando “filetype: “, indicando a seguir o tipo de arquivo desejado. Por exemplo: “direito autoral filetype:pdf”

7. Calculadora
Precisa fazer um cálculo rápido? Tente digitar a expressão no campo de busca do Google. O sistema vai retornar uma página com o resultado. O cálculo “2*5+2-9/3″ vai resultar em “(2*5) + 2 – (9/3) = 9″.

8. Reconhecimento facial
Esse recurso não é 100% garantido, mas pode ser bem interessante. Se você estiver procurando o rosto de alguma pessoa, experimente colocar o nome e o comando “&imgtype=face”. O sistema vai preferir resultados de busca que trazem retratos. Infelizmente, o bom funcionamento do recurso ainda fica devendo nos rastreamentos em português. Mas experimente fazer duas buscas, ambas com o termo “paris”, uma utilizando o comando “&imgtype=face” e outra não. A diferença é evidente.

9. Filmes
Eis um recurso utilíssimo nas horas de lazer. Digite “filmes:” juntamente com o nome do filme em cartaz a que você pretende assistir. O Google vai devolver uma lista completa de cinemas e horários em que a obra pode ser vista. Digite “filmes: resident evil” no campo de busca e comprove.

10. Moedas
Euros, dólares, libras… Como calcular o valor dessas moedas em relação ao real? Simples, pergunte ao Google. O site possui um sistema de conversão de moedas. Basta digitar “dólares em reais” para ter o valor de 1 dólar convertido para a nossa moeda. Para obter valores específicos, basta entrar com o número, por exemplo: “50 dólares em reais”. O mesmo funciona para medidas.

11. Medidas, distâncias e afins
Assim como no caso das moedas, o Google oferece um conversor de distâncias e medidas. A sintaxe é praticamente a mesma: “metro para quilômetro”.

12. Horários
É fácil descobrir o fuso-horário em diversas cidades do planeta. Basta entrar com a frase “what time is it” e completar com o local desejado. Experimente com Brasília e Califórnia, por exemplo.

Bônus: resposta para a vida, o universo e tudo mais
Se você digitar o termo “answer to life, the universe, and everything” (“resposta para a vida, o universo e tudo mais”), o Google vai responder com o número “42″. Uma homenagem ao livro Guia do Mochileiro das Galáxias, de Douglas Adams. Curioso? Use o Google para matar a charada!

Você conhece mais alguma dica útil para buscas?

(Por James Della Valle)
VEJA.com

América Latina define plano para melhorar educação

Documento prevê metas gerais e 27 específicas.
Ministros se comprometeram a investir 10% do orçamento em educação.

Agencia Estado - G1
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Pela primeira vez na história, 22 países latino-americanos assinaram um pacto em favor da qualidade na educação. O documento Metas 2021 foi firmado no mês passado, em Buenos Aires, por ministros e representantes de ministérios da Educação e será ratificado na cúpula de chefes de Estado em dezembro, na Argentina.
O documento foi costurado durante dois anos pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e prevê nove metas gerais e 27 específicas, além da dotação de recursos e de um processo permanente de avaliação, que será coordenado pelo México. Segundo o presidente da OEI, Alvaro Marchesi, os ministros se comprometeram a investir cerca de 10% do total de seu orçamento anual para alcançar as metas conjuntas, o que totalizará US$ 104 bilhões.

O acordo definiu a criação do Fundo Solidário de Coesão, que deve chegar US$ 5 bilhões, destinado a apoiar os países mais carentes. Alimentado por doações voluntárias de governos, empresas e organizações não-governamentais (ONGs), o fundo nasce com duas contribuições importantes. O presidente do BBVA, Henrique Iglesias, anunciou US$ 520 milhões. Uma quantia semelhante será doada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".