quarta-feira, 14 de setembro de 2011

PRIMAVERA ESTÁ CHEGANDO!!!

MEC economiza R$ 866 milhões para construção de creches

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MEC economiza R$ 866 milhões para construção de creches: Brasília - O Ministério da Educação (MEC) economizou R$ 866 ...

“Escola deve ensinar alunos a enfrentar riscos”, diz pesquisador

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“Escola deve ensinar alunos a enfrentar riscos”, diz pesquisador:

Priscilla Borges, iG Brasília

Professor da Universidade de Harvard, Fernando Reimers teme que a escola atual prepare jovens para passado e não futuro

“Educar para quê?” A pergunta – apesar de básica, muitas vezes esquecida – deveria ser feita para nortear as decisões sobre o que deve ser ensinado em sala de aula. Essa é a opinião de Fernando Reimers, diretor do Programa de Política Educacional Internacional da Universidade de Harvard e professor da Educação Internacional da Fundação Ford.


“Para a vida”, responde de forma enfática o mesmo especialista em políticas educacionais que participou nesta quarta-feira, dia 14, de debate no Congresso Internacional “Educação: uma agenda urgente”, promovido pela organização Todos pela Educação, em Brasília. Isso significa “perceber que o contexto dos estudantes muda ao longo do tempo e rápido e que as metas mais importantes em educação são de longo prazo e difíceis de medir”, segundo ele.



O professor critica a falta de exposição dos estudantes a problemas reais e de estímulo para que eles usem a imaginação para criar alternativas para eles. O especialista, que participou de debate para discutir expectativas de aprendizagem, afirma que o ensino ainda prioriza o desenvolvimento de habilidades individuais em detrimento do trabalho em equipe, a capacidade de compreensão e não de expressão e transformação.



“Corremos o risco de preparar jovens para uma sociedade do passado e não de futuro. O mais importante que a escola pode ensinar às pessoas é enfrentar riscos. Nós só preparamos os alunos para o sucesso. Precisamos prepará-los para aprender com o fracasso e com os erros”, defende. Reimers acredita que a criatividade e a imaginação precisam estar no centro do processo de aprendizagem para que os jovens consigam lidar com as mudanças da sociedade.



Adepto da filosofia de menos teoria e mais prática, o pesquisador de Harvard falou a uma platéia de mais de 100 educadores brasileiros sobre a necessidade de diminuir a “contemplação” nas aulas. “A educação, em geral, contempla muito a realidade, fala e teoriza sobre ela, mas tem pouca ênfase pragmática. A capacidade de utilizar o conhecimento para criar e transformar a sociedade, como defendia Anísio Teixeira há quase 70 anos, deve ser uma premissa da escola”, diz.



De acordo com o professor, os estudantes precisam ser formados não só para aprender conteúdos, mas também desenvolver habilidades “cívicas e cidadãs”. “Eles precisam ser agentes de mudança da sociedade em que vivem, nacional e global. Para isso, uma educação baseada em projetos pode ser uma boa saída. Há muitas experiências sendo desenvolvidas por aí e é preciso criar um sistema para compartilhá-las”, pondera.



Avanços no Brasil


Estudioso da situação educacional brasileira, Reimers acredita que o País evoluiu nos últimos 15 anos. Ele atribui as mudanças à percepção de que a educação é um problema de toda a sociedade, às tentativas de avaliar resultados educacionais e a profissionalização da educação. Na opinião do professor, é preciso, agora, dar mais atenção à formação dos professores e desenvolver um currículo escolar de qualidade.



A definição dessas expectativas sobre o que deve ser ensinado nas salas de aulas do País, segundo Reimers, não deve ser feita a partir dos indicadores de qualidade apenas. “O Brasil fez um esforço para desenvolver instrumentos de avaliação de qualidade e construir uma cultura de transparência, mas é bom lembrar que há coisas mais fáceis de avaliar em sistemas do que outras. Esse tipo de prova nacional costuma olhar um baixo nível de habilidades cognitivas em algumas áreas e não todas. É preciso conhecer as limitações dos sistemas”, afirma.



Ele defende metas mais “ambiciosas” para a educação, em que as competências cognitivas sejam desenvolvidas nas crianças e adolescentes junto com habilidades científicas, tecnológicas e sociais. “Falta também uma concepção de que os alunos podem saber mais do que os professores em certos temas. É preciso criarmos uma rede onde os alunos possam ensinar a si mesmos e ensinar ao professor. Isso é parte da realidade contemporânea”, diz.

Idéias: Organização: mantenha tudo em seu lugar

FONTE:http://www.clubdoural.com.br
Organização: mantenha tudo em seu lugar: Às vezes, a gente acha que para organizar nossas coisas, precisamos comprar caixas e organizadores profissionais.



Na verdade, nada disso adianta se você não se organizar de verdade. Manter um ambiente organizado é fácil, basta criar o hábito de manter as coisas em seu devido lugar (essa sim é a parte difícil)!







Essa ideia de organização veio do site da Doural. Dá para improvisar algo assim com rolos vazios de papel toalha e papel higiênico (e dá para forrá-los com papel colorido deixando seu atelier bem estiloso).

Devemos buscar modelo de escola para intervir no mundo, diz diretora do MEC

http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Devemos buscar modelo de escola para intervir no mundo, diz diretora do MEC:





Para Jaqueline Moll é necessário rever avaliações e material didático





Brasília —“O modelo de educação consolidado nos últimos 30 anos não responde às demandas que estão sendo colocadas aos nossos jovens”, ressaltou a diretora de orientações curriculares para a Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Jaqueline Moll, nesta quarta-feira (14/9), durante sua participação no Congresso Internacional “Educação: uma Agenda Urgente”. O evento acontece em Brasília (DF), até sexta-feira (16/9)


Para ela, o desafio do Brasil de definir expectativas de aprendizagem exige um retorno ao passado. “Buscar conteúdos de Anísio Teixeira e Paulo Freire, pessoas que deixaram marcas e foram colocadas a margem em sua época. A concepção de uma escola para intervir no mundo ficou de fora.”


Diante de marcos legais já estabelecidos na educação, Jaqueline avalia que “há necessidade de construir uma nova base curricular, revendo as avaliações, a formação dos professores e os instrumentos usados no aprendizado, como livros, computadores e material didático”.

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*A repórter Desirèe Luíse acompanha o evento em Brasília, entre 13 e 15 de setembro.

O segredo dos inovadores

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O segredo dos inovadores:

Não é dinheiro, nem status, nem reconhecimento o que motiva, em primeiro lugar, os inovadores. Muito menos pressão. Mas o prazer da descoberta: a sensação de aprender e vencer desafios.


Está aí a condição essencial para as empresas conseguirem atrair e reter talentos para gerar inovação dos negócios, segundo um estudo, intitulado “O Princípio do Progresso”, que acaba de ser lançada pela editora da escola de negócios de Harvard (o detalhamento do estudo e um capítulo estão no www.catracalivre.com.br).


A forma como se chegou a essa conclusão foi inusual. Os pesquisadores conseguiram que centenas de empregados, todos envolvidos em processos de inovação em suas empresas, escrevessem diários sobre seus sentimentos nos trabalho. Daí saíram 64 mil comentários.


Com base nesse material viu-se que quanto mais as empresas geravam em seus funcionários a sensação de progresso individual, mesmo em pequenas coisas, mais fácil era ter equipes engajadas para inovar e não cair na aposentadoria mental.


Em poucas palavras, a empresa que inova é uma misto de escola com laboratório, onde se mantém sempre o prazer de aprender.


O que os pesquisadores de Harvard alertam é o seguinte: num mundo cada vez mais competitivo e veloz, quem não tiver um ambiente inovador –e, portanto, empregados engajados– está condenado.


Não é à toa que as grande empresas têm cada vez mais dificuldades de atrair talentos inovadores que, muitas vezes, preferem correr riscos e abrir seus próprios negócios.

Nos dias 15 e 16 vamos dançar na LONA CULTURAL DE ANCHIETA

Já está tudo pronto para a XXVlll mostra de Dança da 6a CRE!
A Criação Visual leva a minha assinatura e consultoria de: Regina Hornung, Iria Cristina Goulart, Nanda Couto, Denise Macieira e Eduardo Salabert.
Hoje foi a montagem e para tal, contamos com a assessoria de Luciana Lima, Eduardo Salabert e Rutt Rejala. Amanhã e 6ª Feira, é só Dançar! Lona Cultural de Anchieta. 15 e 16 de Setembro.

Jabim Nunes de Souza

Vejam as fotos da preparação da festa.
Entrem no link.
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=271724586184951&set=a.271723566185053.73969.100000422364480&type=1

Brasil aumenta em 121% gastos por aluno até ensino médio

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Brasil aumenta em 121% gastos por aluno até ensino médio:

Relatório divulgado nesta terça-feira pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) aponta que, entre 2000 e 2008, o Brasil foi o país que mais aumentou os gastos por aluno da educação primária até o segundo ciclo da educação secundária (ensino médio). O aumento, de 121%, é o maior entre os 30 países que disponibilizaram dados para a entidade.


No entanto, os 48% de aumento de gastos registrados na educação superior não foram suficientes para acompanhar o crescimento do número de alunos, que foi 57%. Com isso, o gasto por estudante nessa fase de ensino sofreu uma queda de 6%.


O estudo acrescenta que, em termos de porcentagem do Produto Interno Bruto (PIB), o Brasil é o que apresentou maior alta (1,8 ponto percentual) nos gastos com instituições educacionais, entre os 32 países que apresentaram dados, passando de 3,5% para 5,3%. Mesmo assim, o País ainda está situado em um patamar inferior à média da OCDE, que é 5,9%.


Na avaliação da OCDE, os números indicam que o Brasil tem priorizado a educação, “com significativas mudanças no financiamento público”, tendo por base a comparação entre o gasto público em educação e o total do gasto público. O maior aumento percentual em gastos no orçamento público foi com educação, que cresceu de 10,5%, em 2000, para 17,4%, em 2008. De acordo com a OCDE, esta é a terceira maior proporção registrada.


Entre os reflexos desse investimento, está o aumento do número de estudantes na educação secundária (ensino fundamental e ensino médio). Atualmente, mais de 90% dos alunos brasileiros passam pelo menos nove anos na educação formal – um ano de aumento entre 2000 e 2007.


O relatório informa ainda que 8,6% das pessoas entre 30 e 39 anos estão matriculadas em alguma instituição educacional – percentual que está acima da média da OCDE (6,2%). Entre os brasileiros com mais de 40 anos, o percentual é 2,5% – a média registrada nos países que participaram da pesquisa é 1,5%.


A pesquisa aponta também aumento no percentual de pessoas que completaram o ensino médio. “Em 2007, 63% das pessoas entre 25 e 64 anos não haviam completado o segundo ciclo da educação secundária e 27% haviam completado o mesmo nível educacional. Em três anos, a proporção de adultos que não completou o segundo ciclo da educação secundária caiu para 59% e a proporção dos que concluíram a educação secundária subiu para 30%”, informa o estudo. Apesar disso, o percentual de pessoas que concluíram o ensino médio está abaixo da média dos países da OCDE (44%).


(IG)

Projeto quer capacitar promotores de Justiça e defensores públicos para atuar pela qualidade da educação

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Projeto quer capacitar promotores de Justiça e defensores públicos para atuar pela qualidade da educação:

Brasília — Se, no início da década, as principais ações judiciais relacionadas à educação se resumiam à falta de vagas nas escolas, atualmente, o desafio do Judiciário é trabalhar na garantia de mais qualidade na oferta de ensino. O tema foi discutido hoje (13) no Congresso Internacional Educação: uma Agenda Urgente.


Projeto anunciado hoje, no evento, pretende qualificar os integrantes do Judiciário sobre os marcos legais da educação brasileira e levar à instância judicial o debate da garantia do direito à educação. A iniciativa é do movimento Todos pela Educação e da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (ABMP).


Em geral, quem atua quando o direito à educação de uma criança ou jovem é violado é o Ministério Público, que encaminha ao Judiciário ações cobrando o cumprimento desses e outros direitos. Por isso, a mobilização do Poder Judiciário pode ser uma ferramenta importante para cobrar dos governos a melhoria do ensino nas diferentes etapas, conforme observa a diretora executiva do Todos pela Educação, Priscilla Cruz.


“Quando pensamos nos atores responsáveis pela qualidade da educação, temos clareza, logo, de quem é o Poder Executivo – MEC e secretarias de Educação – e o Legislativo, que, neste momento, está discutindo o Plano Nacional de Educação no Congresso Nacional. Mas se pensa muito pouco no Judiciário e ele é igualmente importante na garantia do direito”, disse Priscilla.


A ABMP já havia trabalhado pela capacitação de 3 mil promotores de Justiça sobre o marco legal da educação, em 2001. Agora, a associação e o movimento Todos pela Educação trabalham para definir de que forma se dará a capacitação dos promotores de Justiça e defensores públicos. É possível que se usem tecnologias de educação a distância, além de publicações específicas que possam orientar o trabalho dos operadores do sistema de Justiça brasileiro.


Para Luiz Antônio Ferreira, promotor de Justiça de São Paulo e representante da ABMP, o importante é levar à discussão aos ministérios públicos. Uma das dificuldades, segundo ele, é definir parâmetros claros do que é a qualidade da educação para permitir uma ação mais precisa da Justiça. “A Justiça cada vez mais está sendo chamada para discutir os problemas da educação. Essa evolução implica em atuar na questão da qualidade da educação e essa discussão não existe hoje no Judiciário”, aponta.


O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) já organizou um livro com a principal jurisprudência da área educacional – desde a creche até o ensino superior – para orientar o trabalho dos promotores.


Do outro lado, gestores de pequenas cidades dizem, muitas vezes, estar de mãos atadas. A secretária de Educação de Santa Cruz do Capiberibe (PE), Maria do Socorro Maia, por exemplo, alega que os municípios são cobrados pelo Ministério Público, mas, quase não têm condições de atender às demandas apresentadas. “Todas as leis se efetivam é no município. É lá que tudo acontece. Mas, ao mesmo tempo em que a lei é criada, não chegam recursos para que ela seja implementada”, ponderou.


A diretora do Todos pela Educação reiterou que a intenção, ao capacitar integrantes do Judiciário, não é judicializar a educação, mas prevenir os litígios. “O litígio não beneficia ninguém. A intenção não é punir, mas responsabilizar”, disse Priscilla. O promotor Luiz Antônio Ferreira também afastou a possibilidade de litígio entre prefeituras e o Ministério Público. Ele disse que é importante que secretarias de Educação estaduais e municipais encarem o Ministério Público como parceiro.


(Agência Brasil)

Educação na Globonews e na CBN

http://www.lideresemgestaoescolar.org.br/ideiasemeducacao
Foram palestras e debates bem interessantes.
Passem por lá!
Educação na Globonews e na CBN:

Na semana passada, o canal de notícias Globo News levou ao ar um programa especial sobre educação, políticas educativas e formação das futuras gerações. Dentre os palestrantes e debatedores, estava Paula Louzano, consultora da Fundação Lemann e colaboradora deste blog.


Confira aqui as opiniões de Paula no programa e veja também o que disseram os outros participantes do programa.


Na rádio CBN, o debate sobre educação continua. Na série Desafios da Educação, produzida pela repórter Isabele Rangel, quatro reportagens aprofundadas abordam os temas: Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior e Professores.


As duas primeiras reportagens foram ao ar nesta segunda e terça e podem ser ouvidas no site da rádio.


As duas últimas serão apresentadas nesta 4a, dia 14, e 5a, dia 15 no Jornal da CBN, com reprise nos CBNs locais, no CBN Total, no CBN Madrugada e no Primeiras Notícias. A série completa ficará disponível aqui.


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CURTA NA ESCOLA

Achei um site muito legal com muitas opções de pequenos curtas para usar na escola e também de estímulo aos alunos e professores a criarem seus curtas.
Entrem no link abaixo.

Primeiro dia do Congresso Internacional Educação - Uma Agenda Urgente

http://programajornaleeducacao.blogspot.com/
Primeiro dia do Congresso Internacional Educação - Uma Agenda Urgente:
Maria do Rosário e Fernando Haddad

Por Cristiane Parente (Texto e Fotos)

Começou hoje, 13/09, em Brasília, o Congresso Internacional Educação – Uma Agenda Urgente, promovido pelo Movimento Todos pela Educação com os parceiros Instituto Gerdau, BID, Fundação Lemman, Fundação Itaú Social, Fundação Educar Dpaschoal, Instituto Natura, Instituto Unibanco e Itaú BBA. O evento prossegue até o dia 16.

Na abertura, que aconteceu no Hotel Brasília Palace, os destaques foram as falas do ministro da Educação, Fernando Haddad, e Maria do Rosário, da Secretaria Especial de Direitos Humanos. Haddad ressaltou alguns pontos positivos na educação brasileira e lembrou aqueles que precisam ser melhorados, como o fato de ainda haver 500 mil brasileiros fora da sala de aula; a maioria deles com deficiência.

Ele citou que o Brasil na última década assumiu a liderança no incremento em anos de estudo/escolaridade, segundo o Banco Mundial. E que foi o país que mais avançou do ponto de vista do financiamento da educação básica pública, em relação a todos os países da OCDE. “Ainda estamos longe da meta de investimento da OCDE, mas duplicamos o investimento por aluno da educação básica e mantivemos o investimento no aluno de educação superior”, falou.

Em relação ao Ensino Superior, Haddad comemorou o fato do Brasil ter passado de 300 mil brasileiros formando-se em nível superior, em 2000, para um milhão, hoje. E destacou o trabalho que o Ceará está fazendo para ter todas as crianças com 8 anos alfabetizadas.

Já Maria do Rosário destacou que a Educação é o Direito Humano que abre as portas e oferece as chaves para todos os demais direitos. Que não é possível pensar a afirmação dos direitos humanos sem uma sociedade ativa, presente na vida do Brasil e que os avanços da educação são frutos de vontade política, mas também da mobilização social. Para Maria do Rosário, os jovens que saem cedo da escola são os mesmos que estão marcados pela violência ou pela drogadição e exploração do trabalho infantil. Por fim, alertou: “Não há mais tempo. A agenda da educação de qualidade é a agenda atual”.

César Callegari foi moderador da sessão" Justiça pela qualidade da Educação"

Justiça pela Qualidade da Educação
A tarde começou, na sede do Consed, com uma grande mesa com 22 debatedores em torno da Justiça pela Qualidade da Educação, um tema e, ao mesmo tempo, um programa do Todos pela Educação, ABMP (Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude) e parceiros. A ideia era fazer uma roda de debates em torno de algumas perguntas como: Quais os principais desafios do sistema jurídico para assegurar a qualidade da educação?

A moderação coube a César Callegari, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE), presidente do Instituto Brasileiro de Sociologia Aplicada (IBSA), diretor de Operações do Serviço Social da Indústria (SESI) e membro do Conselho de Governança do Todos pela Educação.

Luis Ferreira, da ABMP, ressaltou o fato de não se poder pensar em um Brasil melhor sem pensar na educação e citou artigos da Constituição Federal, como o 1º e o 3º nos quais a Educação tem influência direta. Ele também destacou o papel dos magistrados na área da Infância e Adolescência, mas cobrou um consenso em torno do que é qualidade na educação, para que a lei possa ser aplicada. “O que é qualidade? Como integrar a justiça na busca por essa qualidade?” questionou.

A secretária Maria do Pilar Lacerda, da Secretaria de Educação Básica do MEC, afirmou que quando pensava no que é preciso para se ter justiça na Educação, partia do princípio de que vivemos numa sociedade radicalmente injusta, e que é preciso mudar essa realidade. “A discussão do Enem oculta essa injustiça. A injustiça das crianças que não dormem direito porque têm medo de rato no local em que vivem; das que não dormem porque têm fome; das que são exploradas sexualmente, abusadas, etc Essas são questões que estão ligadas ao sistema de justiça e têm impacto muito forte na não-aprendizagem”, afirmou Pilar, que ainda disse que pensar a justiça na educação é pensar que há injustiça na distribuição de renda, no salário do professor, nas condições de trabalho. “É pensar um país que naturalizou a desigualdade e a injustiça e que hipocritamente faz uma discussão como se todas as crianças e jovens tivessem as mesmas condições”.

Para finalizar, Pilar ressaltou que a qualidade da educação não se resolve apenas na escola, mas numa sociedade que torne essas desigualdades menores.

A presidente do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna, estava entre os debatedores, e destacou que a justiça tem um papel estratégico e pode fazer muito na garantia dos direitos e da educação. Porém, mais do que criar novas leis e trazer aperfeiçoamento, a grande contribuição do mundo da justiça é fazer valer os instrumentos legais que já existem no país, cuja execução possibilitariam fatores estratégicos para garantir a aprendizagem.

Ela citou a pesquisa Caminhos para Melhorar o Aprendizado, feita em parceira com o Todos pela Educação, que mostrou que o calendário escolar, a falta de professor, o tamanho da sala de aula, a falta do aluno, etc, são fatores que têm um enorme impacto na possibilidade da criança aprender. Garantir esses fatores da forma correta é garantir a aprendizagem.

O assessor parlamentar Ricardo Martins defendeu uma melhor definição, operacionalização do conceito de qualidade da educação. Para isso, é necessário fazer alguns questionamentos: O que queremos que nossas crianças aprendam? Quando queremos de fato que nossas crianças estejam alfabetizadas? O que elas devem ter aprendido numa determinada idade? “Padrões mínimos de qualidade devem ser definidos para que saibamos que tipo de investimento precisamos fazer. Isso supõe disponibilidade de recursos e também pensar nos mecanismos de distribuições desses recursos”, afirmou.

O professor e pesquisador da FGV, Oscar Vilhena, lembrou que nesses 20 anos houve uma enorme evolução no papel do judiciário na causa da educação. Ele ressaltou que devemos ficar de olho nos sucessos, mas também nos insucessos dessa relação Justiça e Educação e afirmou que as escolas de Direito poderiam dar uma contribuição: tentar mapear quais ações do Ministério Público e Judiciário efetivamente provocaram mudanças no sentido de qualificar a educação.

Segundo Célio Cunha, professor e pesquisador da UNB, há três grandes desafios na Educação: a gestão federativa, o desafio do financiamento (houve aumento, mas longe daquele ideal para o desenvolvimento pleno da criança e do adolescente) e o desafio do magistério (não podemos nos contentar com os baixos salários pagos aos professores). Para ele, é preciso garantir o que está na Constituição Federal em termos de qualidade e qualidade está ligada a cidadania, direitos.

Para Richard Pae Kim, da ABMP, as pessoas precisam primeiro conhecer o marco normativo da Educação brasileira, depois conhecer os indicadores da Educação e buscar a garantia dos direitos. “Temos sair do dever ser e partir para o ser. O brasileiro já aprendeu a fazer leis, agora é tirá-las do papel”, concluiu.

Para Francisco Cordão a Educação ainda não é prioridade para muitos de nós e de nossos políticos. Segundo ele, mais do que escolas sendo inauguradas, é preciso ter professores ensinando e alunos efetivamente aprendendo. “A maior prova de que não levamos a educação a sério neste país é uma taxa de analfabetismo de 9,6%. Carregamos uma enorme dívida social”, lamentou.

Por fim, André Lázaro, Professor da UERJ, destacou que nosso país ainda não incorporou os direitos humanos como agenda e a educação enquanto direito humano. Falou ainda que não é possível haver educação de qualidade com iniqüidade e lembrou do papel da juventude. “Nada disso será efetivo se não houver a participação da juventude, se a política, a justiça não estiver sendo debatida na escola”.

Coube à Diretora do Todos pela Educação, Priscila Cruz, encerrar a primeira mesa da tarde, que teve também as falas de representantes da Undime, Unesco, Unicef, PNUD, FAAP, Conselho Estadual de Educação de São Paulo, Ministério da Justiça, Universidade Católica de Brasília e Defensoria Pública de São Paulo, entre outros.

Regime de Colaboração
A segunda sessão da tarde, realizada em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e com a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime),  foi sobre Regime de Colaboração e contou com a presença da argentina Aída Aranjo, que mostrou exemplos de países federados no mundo e como organizam-se em termos de políticas educacionais e divisão de responsabilidades.  De 193 países na ONU, só 28 são federados, mas concentram 40% da população mundial.


Segundo Aída, o caso do Brasil, que possui instância federal, nacional e municipal de educação, é único. Ela também ressaltou que há muita diversidade entre as regiões que integram um país federado. No Brasil, por exemplo, a diferença entre o PIB de uma região mais rica em relação a uma mais pobre chega a ser de 5,5 vezes. Na Argentina chega a ser 8 vezes maior. Já no Canadá a diferença é de menos de 2 vezes. Isso opera muito fortemente nos sistemas compensatórios. "Quanto maior a diversidade entre as regiões, mais críticos o manejo dos sistemas compensatórios", disse.


Falaram ainda nessa sessão, Priscila Cruz, do Todos pela Educação; Fernando Abruccio, da FGV e Paulo Speller, do CNE, entre outro convidados.

O que é identidade e autonomia?

http://primeirainfancia.org.br/
O que é identidade e autonomia?:

Identidade


De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, identidade remete à ideia de distinção. Diz o documento: “é uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir, de pensar e da história pessoal”.


Construir a identidade implica conhecer os próprios gostos e preferências e dominar habilidades e limites, sempre levando em conta a cultura, a sociedade, o ambiente e as pessoas com quem se convive. Esse autoconhecimento começa no início da vida e segue até o seu fim, mas é fundamental que alguns conhecimentos sejam adquiridos ainda na creche.


Assim que nasce, o bebê permanece um bom tempo em fusão com a mãe. Isso significa que ele ainda não é capaz de reconhecer os próprios limites e os limites do outro. Por isso, o desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida está intimamente ligado a experiências de frustração – no jargão freudiano (leia mais sobre Sigmund Freud) – pelas quais terá de passar para compreender-se como um ser único em meio a outros seres igualmente singulares, ou seja, um ser com identidade própria.


O cerne da construção da identidade está nas pessoas com as quais a criança estabelece vínculos. A família é o primeiro canal de socialização. Em seguida, e tão importante quanto, está a escola.


 


Autonomia


A autonomia, segundo o mesmo referencial curricular é “a capacidade de se conduzir e de tomar decisões por si próprio, levando em conta regras, valores, a perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro”. Mais do que autocuidado – saber vestir-se, alimentar-se, escovar os dentes ou calçar os sapatos -, ter autonomia significa ter vontade própria e ser competente para atuar no mundo em que vive. É na creche que a criança conquista suas primeiras aprendizagens – adquire a linguagem, aprende a andar, forma o pensamento simbólico e se torna um ser sociável.


 


A especificidade do trabalho na creche


Na faixa de 0 a 3 anos, explorar o eixo identidade e autonomia envolve ajudar os pequenos a desenvolver o reconhecimento da própria imagem. O objetivo é que eles se identifiquem como seres únicos, com corpo, hábitos e preferências próprias. Ao mesmo tempo, é desejável que os bebês ganhem independência progressiva para tanto para realizar ações cotidianas, como brincar e se expressar por meio da linguagem, quanto para o cuidado com a higiene e a alimentação. O caminho privilegiado para conseguir esse desenvolvimento são as atividades de interação, que possibilitam a criação de vínculos afetivos e o aprendizado das regras para a vida em sociedade.


 


Imagem corporal


Espelho é elemento chave para a construção progressiva do “eu”


Um dos estágios mais importantes no desenvolvimento de qualquer pessoa é o que o psicanalista francês Jacques Lacan (1901-1981) denominou como estádio do espelho (“estádio”, no caso, é sinônimo de fase ou período). Até mais ou menos os seis meses de vida, o bebê sente-se como parte de um corpo fragmentado – completado por sua mãe. Na medida em que cresce, adquire maior mobilidade, sofre intervenções do ambiente e deixa de ser amamentado, o bebê começa a perceber-se como um ser distinto. Quando colocado em frente a um espelho, ele progressivamente reconhece a imagem refletida de seu corpo e é a partir dessa experiência que o “eu” começa a ser construído.


Espelhos, portanto, são elementos imprescindíveis para a construção da identidade e devem estar em todas as salas na creche. Eles ajudam as crianças a ter consciência dos limites do próprio corpo e a observar os próprios movimentos, diferenciando-se dos colegas e do ambiente. Mantenha-os baixos, na altura dos pequenos, e ofereça oportunidades para que eles façam caretas, dancem, comparem imagens e realizem desafios corporais em frente ao espelho.


Para os bebês também é possível imprimir cartazes com as fotos dos pequenos e colar no chão – já que eles engatinham – ou nos berços. Todas essas oportunidades de exploração vão ajudá-los a manter o contato com a própria imagem e a identificar a figura do outro.


Experiências que envolvam música e sensações também são bem-vindas, assim como as ações de cuidado com os bebês. Tomar banho, ser trocado ou mamar, por exemplo, são atividades essenciais para o reconhecimento de si e o estabelecimento de vínculos com o outro. À medida que percebe seu corpo separado do corpo do outro, a criança consegue organizar as próprias emoções e ampliar seu repertório e seus conhecimentos sobre o mundo que a cerca.


 


Fonte: Revista Nova Escola

Crianças versus acidentes domésticos #crianças

http://blogdati.com/
Repassando as dicas deste Blog sobre acidentes domésticos.
Crianças versus acidentes domésticos #crianças:

A rotina de uma casa com crianças é algo maravilhoso de se acompanhar, certo?! Qualquer pai ou mãe sabe das alegrias e satisfação em constatar o quanto seu filho é saudável e põe em prática dos exercícios diários descobrindo novidades e inventando sonhos a todo momento… No entanto, no mesmo reduto onde mais podemos confiar o bem estar dos filhos – nossa casa – também vivem pequenos e médios riscos aos quais as crianças ficam expostas, mesmo sem querer e, por isso, nos exigem tanto zelo, observações e planejamento.


Eu, claro – porque até nisso tenho muitas histórias pessoais pra contar – costumo sempre narrar para meu filho e para outras mães sobre a ocasião em que queimei boa parte do rosto com gordura quente ao tentar fritar “sozinha” um salaminho #aos5 ou ainda, a vez em que “ganhei” uma queimadura de terceiro grau em todo o antebraço esquerdo #aos10 por tentar ajudar minha mãe com o radiador do carro em ponto de ebulição, numa viagem qualquer… e que me rendeu 2 meses de visitas diárias a Santa Casa.


É óbvio que além de ser uma criança solícita e curiosa eu fui também teimosa e intrometida, mas convenhamos, muitas crianças o são e quando me ponho a refletir sobre os inúmeros sustos que meus irmãos e eu pregamos em nossos pais, só posso crer que eles tiveram “ajuda” de uma dúzia de anjos da guarda.



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A baby reaching for a pair of scissors on a table
A young girl eating a pill surrounded by medicines
Little girl in kitchen trying to catch a frying pan on stove, indoors
Steamy iron on ironing board



Enfim, ver os filhos correndo e pulando é ótimo, mas precisamos lembrar dos sustos que nós já vivemos na infância ou dos sustos compartilhados entre amigos, para equilibrar a autonomia que oferecemos à nossas crianças à medida que elas crescem e desejam tanto ser independentes quanto contribuir com a rotina da casa. É importante que participem, sintam-se motivados e estimulados sobre diversas tarefas, mas junto deve haver uma intensificação das medidas de segurança.


Hoje, temerosa como sou, mas ainda assim falível como qualquer humano – como qualquer mãe – estava observando minha cozinha e lavanderia e percebi que a cordinha do varal estava longa demais e ao acesso do pequeno. Olhei, imaginei coisas feias claro, dei uma mexida e o chamei para conversar a respeito e explicar que a mamãe alteraria àquilo, mas que ele precisava conhecer o perigo de mexer ali. Sempre explico a ele o que pode e se não, o porquê. Acho conveniente reforçar sempre, pois acidentes domésticos e/ou pequenos acidentes ao redor da residência e escola são muito mais frequentes do que se imagina e não custa nada estarmos sempre conscientes e de sobreaviso, não é?!


Para me “ajudar” com sugestões e cuidados, lancei mão de uma lista do canal Discovery kids Brasil (que li aqui) e a complementei. Mas caso você queira contribuir, toda lembrança de cuidado extra é válido!




Cuidados em casa



  • Mantenha fora do alcance das crianças produtos de limpeza, inseticidas, tintas, cosméticos e medicamentos. Lembre que muitos medicamentos tem o aspecto colorido e formato arredondado lembrando balinhas e confetes de chocolate. Além disso, crianças reparam em adultos fazendo uso de remédios e entendem que isso é habitual, simples, aparentemente sem perigo;

  • Use sempre as bocas de trás do fogão e não deixe para fora os cabos de panelas e frigideiras, pois elas viram pra fora e derramam o líquido/comida numa fração de segundos;

  • Controle todos os objetos que podem causar asfixia, como peças pequenas, sacos plásticos ou certos alimentos (azeitonas, nozes, uvas inteiras, doces duros, cenouras cruas ou salsicha). Nunca as deixe sozinhas na banheira ou piscina, mesmo quando houver um irmão ou irmã pouco mais velho junto;

  • Proteja janelas, escadas, terraços, sacadas e balcões com redes de segurança. Vale lembrar dos inúmeros casos de queda através de janelas e varandas no Brasil todo, nos últimos anos;

  • Mantenha fora de seu alcance facas, tesouras e outros objetos cortantes. Especificamente aqui em casa, eu retirei os talheres gerais e especialmente cepo de facas + utensílios perfuro-cortantes das gavetas e os acondicionei em caixas plásticas com tampa até os dois anos do meu filho, pois era a fase do engatinhar, abrir e fechar gavetas e ainda, descobrir a casa. Depois, voltei os objetos para o lugar fazendo ressalvas, alertando e ensinando sobre;

  • Coloque protetores nas tomadas e não deixe aparelhos elétricos ligados, especialmente secadores de cabelo na pia do banheiro;

  • Não deixe que brinquem com fósforos, isqueiros ou líquidos inflamáveis. Em dias de churrasco, nada de álcool próximo das churrasqueiras e muito menos na altura das crianças e/ou adolescentes que, neste caso, ousam muito para integrarem-se à roda dos adultos;

  • Prenda à parede os móveis nos quais elas podem subir.


Cuidados na rua



  • Até os sete ou oito anos, nem sempre as crianças conseguem entender os sinais de trânsito. Por isso, é importante explicar a elas o que devem fazer. Além disso, as crianças são grandes imitadoras e é imprescindível que você respeite todas as leis de trânsito, sem exceção. Dê sempre a mão à criança quando estiver na rua;

  • Atravesse a rua de forma segura pela faixa de pedestres e com luz verde;

  • Sempre afivele o cinto de segurança quando a criança entrar no carro;

  • Não levar crianças no banco dianteiro.



Observações no clube



  • A criança não deve realizar nenhuma atividade física imediatamente depois de comer.

  • Antes de praticar qualquer esporte, é fundamental fazer exercícios de aquecimento.

  • Também é importante que a criança use roupas adequadas para a estação, beba muito líquido e descanse quando se sentir cansada.

  • Quando estiver na piscina ou praticando esportes, certifique-se de que haja sempre um adulto supervisionando a atividade.



Conselhos úteis



  • É importante que você inspire confiança nos seus filhos. Se estiver brincando sozinho, em um ambiente seguro e sob seu olhar atento, ele permanecerá dentro de seus limites. Quando estiver longe deles, os confie a alguém de confiança;

  • Mostre à criança onde ela pode brincar e onde não pode, explicando também as razões. Usando uma linguagem simples, mas objetiva é possível mostrar até mesmo aos menores porque determinado lugar ou coisa é perigosa. Por exemplo, você pode brincar com ela no parque, mas não na rua.

  • É aconselhável ensinar-lhe a observar à sua volta e a conversar com você enquanto passeiam;

  • Quando estiver com outras crianças, preste atenção às conversas e provocações dos colegas, como por exemplo: “você ainda não sabe acender um fósforo?”. Seu filho pode querer fazer coisas para as quais não está preparado apenas pela pressão social da turminha;

  • Quando mudar o ambiente ao qual ele está acostumado (por exemplo, durante as férias ou quando visitar outra casa), ensine-o e o acompanhe para que encare com segurança o novo ambiente;

  • Uma criança está mais sujeita a cair quando está cansada, vale ficar bem atento portanto;

  • Deixe que a criança descubra quais são suas possibilidades. Impedi-la de aprender quais são seus limites muitas vezes pode provocar um acidente ou frustrações;

  • Aceitar os arranhões e ferimentos leves faz parte da aprendizagem e elas podem até vir a se orgulhar muito deles.



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O casamento de Dona Baratinha

http://moniqueiroz.blogspot.com/
Parabéns pelo trabalho!!
O casamento de Dona Baratinha:
        No mês de agosto o tema trabalhado foi a história da Dona Baratinha. Após conhecer a versão* da história em que Dona Baratinha fica noiva de um ratinho e não casa porque, no dia da festa, o noivo cai na panela de feijoada, a turma EI-12 cria um final mais feliz para a história. 
* Livro de Ana Maria Machado e Coleção Disquinho 


Confiram!


Para expor nosso texto coletivo confeccionamos um cartaz, que foi ilustrado pelas crianças com muito capricho!