terça-feira, 6 de dezembro de 2011

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO LANÇA CAMPANHA DE LEITURA NAS FÉRIAS

Campanha “Leitura nas férias”
As férias estão chegando...
Tempo de brincar,
descansar,
encontrar amigos
e
viver novas aventuras.
A Sala de Leitura tem um livro esperando por você.
Aproveite suas férias para ler um bom livro.

Leitura nas Férias:
Empréstimo de livros para alunos do 4º ao 8º anos do Ensino Fundamental nas Salas de Leitura e Bibliotecas Escolares Municipais.


O que é a Campanha “Leitura nas Férias”?
Por que é importante incentivar a participação dos alunos?
Como e onde conseguir um livro?
Como as escolas deverão se organizar?
Recado aos pais de alunos do 4º ao 8º anos.


Respostas:

O que é a Campanha?

A Campanha “Leitura nas férias” envolve um conjunto de ações com o objetivo de incentivar o hábito da leitura literária. Todas as escolas municipais participam desta campanha, de acordo com os segmentos atendidos e a faixa etária dos alunos, a saber:
a) Alunos do 3º ano: receberão o Kit de férias contendo diversos materiais, incluindo um livro de literatura;
b) Alunos do 9º ano: os alunos que concluem o Ensino Fundamental recebem um livro de literatura para seu acervo. Em 2011 os alunos receberão um kit com dois volumes da coleção Harry Potter (Harry Potter e a Pedra Filosofal e Harry Potter e a Câmara Secreta);
c) Alunos do 4º ao 8º anos: estes alunos serão convidados a retirar um livro, por empréstimo, na Sala de Leitura de sua escola ou na Biblioteca Escolar Municipal mais próxima, devolvendo o mesmo no início do ano letivo.

Por que é importante incentivar a participação dos alunos?

Não é preciso enumerar os benefícios de uma boa leitura e sua importância para a formação geral de crianças, jovens e adultos. No entanto, destacamos que a campanha “Leitura nas férias” tem como principal objetivo estimular nos alunos o hábito da leitura por prazer, contribuindo para que todos compreendam, entre outros aspectos, que:
a) a leitura de um livro pode ser uma excelente opção de lazer e de novas descobertas, ocupando de modo produtivo as horas vagas;
b) a Sala de Leitura e a Biblioteca Escolar Municipal são espaços de encontro com muitos livros e suas histórias, tendo sempre boas sugestões para novas leituras;
c) ler não é apenas uma tarefa escolar e bons livros podem ser grandes companheiros por toda a vida, nos ajudando a ver, pensar e a nos relacionar com o mundo.

Como e onde conseguir um livro?

Os livros poderão ser retirados por empréstimo nas Salas de Leitura ou Bibliotecas Escolares Municipais da Rede. Ao realizar o empréstimo é importante lembrar que:
a) o livro pertence ao acervo da escola ou Biblioteca Municipal sendo, portanto, fundamental ter cuidado para não danificá-lo, além de devolvê-lo no prazo combinado, de modo que possa ser emprestado a outros alunos depois;
b) no caso de mudança de escola em 2012, o livro deverá ser entregue, de preferência, na escola onde o aluno estudou em 2011. Caso isso não seja possível, o livro poderá ser entregue, no primeiro dia de aula de 2012, na nova escola, desde que seja uma escola da Rede Pública Municipal;
c) as Bibliotecas Escolares Municipais também estão envolvidas nesta campanha e poderão emprestar livros a alunos de qualquer escola da Rede Pública Municipal, independente da CRE onde estejam localizadas. Veja a seguir os endereços:
1 ª CRE
· Biblioteca Escolar Municipal de Paquetá - Joaquim Manoel de Macedo
Rua Adelaide Alambari, 41
2ª CRE
· Biblioteca Escolar Municipal de Copacabana - Carlos Drummond de Andrade/Max Feffer
Rua Sá Ferreira, 80
· Biblioteca Escolar Municipal da Glória - Pedro Nava
Rua da Glória, 214 - 2º andar
· Biblioteca Escolar Municipal do Grajaú - Clarice Lispector
Rua José Vicente, 55
· Biblioteca Escolar Municipal do Leblon - Vinicius de Moraes
Avenida Bartolomeu Mitre, 1297
· Biblioteca Escolar Municipal do Rio Comprido - Aluísio de Azevedo
Travessa Nestor Vitor, 64
3ª CRE
· Biblioteca Escolar Municipal do Méier - Biblioteca Infantil Carlos Alberto (Bica)
Rua Rio Grande do Sul, 83 A
· Biblioteca Escolar Municipal de Engenho Novo - Agripino Grieco
Rua 24 de Maio, 1305
4ª CRE
· Biblioteca Escolar Municipal do Dique - José Lins do Rego
Rua Tales de Carvalho, s/nº
· Biblioteca Escolar Municipal da Penha - Álvaro Moreyra
Rua Leopoldina Rego, 734
· Biblioteca Escolar Municipal de Olaria-Ramos - João Ribeiro
Rua Uranos, 1230
8ª CRE
· Biblioteca Escolar Municipal de Bangu - Cruz e Souza
Rua Silva Cardoso, 349
· Biblioteca Escolar Municipal Infantil do Jardim Sulacap - Lucia Benedetti
Praça Mário Saraiva, s/nº
10ª CRE
· Biblioteca Escolar Municipal Cidade das Crianças - Rachel de Queiroz
KM 1, BR-101- Rio Santos-Santa Cruz
· Biblioteca Escolar Municipal de Santa Cruz - Joaquim Nabuco
Rua das Palmeiras Imperiais, s/nº


Como as escolas deverão se organizar?

Orientações às escolas para o empréstimo de livros:
a) todas as escolas deverão estimular o empréstimo de livros aos alunos, disponibilizando, inclusive, os endereços das Bibliotecas Escolares Municipais que integram a Rede;
b) recomenda-se divulgação especial aos pais e responsáveis nas reuniões da escola, tanto no sentido de reforçar a importância da ação junto aos seus filhos, como para orientá-los adequadamente quanto à devolução dos livros no início do ano letivo de 2012;
c) a leitura por prazer proposta nesta campanha não condicionará os professores à realização de nenhuma tarefa escolar atrelada a esta atividade. No entanto, espera-se, que no início do ano letivo de 2012, os alunos sejam estimulados a realizarem anotações em seu diário do leitor, assim como relatarem a experiência da leitura realizada (ou não) nas férias em rodas de conversas na sala de aula ou na sala de leitura, como forma de valorizar a ação;
d) quanto à devolução dos livros, propõe-se que os alunos possam realizá-la no retorno às aulas, em 2012, na Sala de Leitura da escola ou na Biblioteca Escolar Municipal na qual realizou o empréstimo. No caso de alunos que solicitarem transferência de unidade escolar, assim como aqueles encaminhados para outra unidade escolar (troca de segmento, inserção em projeto específico etc) a devolução deverá ocorrer, preferencialmente, na escola de origem. Caso não seja possível, o aluno poderá devolver o livro na nova escola onde estiver matriculado;
e) para atender à necessidade apontada no item d), solicita-se que cada escola providencie uma estratégia de recebimento de livros de outras unidades escolares, tais como a colocação de caixas específicas ou prateleira na Sala de Leitura para a devolução. Os livros recebidos deverão ser encaminhados à CRE, de acordo com planejamento prévio, para que sejam efetivamente devolvidos.

Recado aos pais de alunos do 4º ao 8º anos.

Senhores pais, mães e responsáveis,
O sucesso dessa campanha também depende de sua participação, incentivando seu (sua) filho (filha) a retirar, por empréstimo, um livro da Sala de Leitura da escola ou da Biblioteca Municipal, estimulando sua leitura durante as férias e auxiliando-o (a) no momento de devolver o livro, no início do ano letivo de 2012.
É fundamental incentivar a leitura em casa, mas também é muito importante que esta atividade seja realizada com prazer e não como castigo ou punição. Por isso, sugerimos que converse com ele (a) sobre o livro escolhido, organize um horário especial para esta atividade, no qual possa estar ao seu lado, compartilhando a leitura. Se possível, leia trechos do livro escolhido, revezando a leitura, isto poderá ser muito divertido.
Por fim, destacamos o importante momento da devolução do livro. A escola poderá orientá-los de modo adequado para esta operação. Trabalhando juntos podemos evitar que algum livro seja perdido, contribuindo para que outros alunos também possam a eles ter acesso no próximo ano.
Agradecemos desde já sua valiosa colaboração e temos a certeza de que, família e escola são poderosos aliados para fazer com que nossas crianças e jovens sejam, cada vez mais, cidadãos leitores.
Um abraço e boas leituras!
Claudia Costin
Secretária Municipal de Educação

ATIVIDADES NAS ESCOLAS DA 6ª CRE - CMS EPITÁCIO NA PAVUNA

Parabéns pelo trabalho!!



PSE NSEC 06 - COLÓQUIO 6ª CRE 2011

O que poderemos dizer de momentos maravilhosos que passamos, hoje, na Escola Municipal Grandjean de Montigny, quando realizamos o Colóquio 2011 entre a SAÚDE - EDUCAÇÃO - ASSISTÊNCIA SOCIAL, JUNTOS SOMOS MAIS, acho que foi isso que sentimos proximidade, compartilhamento, busca da excelência, comprometimento, alegria e muita motivação para 2012. Parabéns a todos as Escolas, Creches, EDIS, CMS, PSF, CRAS; que estão juntinhos sendo MAIS.

MÚSICA DE NATAL

Desenhos natal para imprimir e colorir

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Desenhos natal para imprimir e colorir:


Dezesseis lindas imagens de natal para imprimir e colorir!

Aproveitem... dezembro já chegou mais já está indo embora!

































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MOSTRA FINAL DA EXTENSIVIDADE - SME

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MOSTRA FINAL DA EXTENSIVIDADE - SME:




No dia 02/12/2011, no Clube do Servidor - Praça Ulisses Guimarães s/nº, foi realizada a I Mostra Pedagógica de Extensão Escolar. Nas palavras de nossa gerente da Extensividade, Denise Palha, "compartilhar experiências, especialmente, entre os alunos que participam de atividades no Espaços de Extensão é uma das ações que a mostra visa promover. Sem dúvida, a experiência e conhecimento dos professores é de grande importância para a qualidade que a atividade requer."

NÚCLEO DE ARTE - uma aventura apaixonante!

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NÚCLEO DE ARTE - uma aventura apaixonante!:









É impressionante como a Arte se expande além das paredes de uma sala de aula. É possível criar laços de afeto e carinho, amizades e lembranças eternas. O sorriso dos alunos reacende a esperança. A troca é imediata, o aprendizado é ímpar. Parafraseando o samba imortalizado: "Quem não gosta de Arte, bom sujeito não é...".
Nossa gratidão aos diretores das escolas que abrigaram as OFICINAS ITINERANTES: Antenor Nascentes, Alziro Zarur, Comandante Arnaldo Varella, Isaías Alves, Érico Veríssimo, Rose Klabin, Monte Castelo, Bélgica, Rubens Gomes... e aquelas que abriram suas portas para o projeto Hoje é dia de Arte, como a Gilberto Amado, Adão Pereira Nunes, Ana Maria Cristina Ribeiro, General Osório, Charles Anderson

Nosso reconhecimento também ao CIEP Zumbi dos Palmares, nossa casa nestes primeiros passos de existência. Agora, aguardamos 2012!

ALUNOS DA REDE MUNICIPAL SÃO PREMIADOS NO PROJETO REDAÇÃO – FOLHA DIRIGIDA 2011

Parabéns a todos e todas, principalmente a nossa aluna, Natalia Gomes dos Santos do GEC COELHO NETO premiada.

06/12/2011 » Autor: Juliana Magalhães

Alunos da rede municipal foram premiados no concurso Projeto Redação – Folha Dirigida 2011, realizado nesta terça-feira (dia 06), no auditório do Jockey Club Brasileiro, no Centro. O projeto, realizado há 11 anos, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação, premiou dez redações de alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, do Projeto Autonomia Carioca (Acelera 2 e Acelera 3) e do PEJA II. Os alunos do 1º ao 5º ano também participaram do projeto, criando desenhos para capa da coletânea entregue durante a premiação.
Como representante da Secretaria Municipal de Educação, o mestre em História da Ciência, José Luiz Goldfarb, falou sobre a importância do projeto em incentivar jovens a lerem e a escrevem cada vez mais. Ele ressaltou ainda que a premiação dos alunos da rede municipal marca um trabalho bem feito pela SME em 2011.

- A Secretaria Municipal de Educação está sempre inserida em premiações que promovam a produção literária. Como há uma série de incentivos à leitura e a escrita, durante todo o ano, é importante sentirmos numa premiação dessas, o resultado de todo um trabalho, para saber o nível de leitura e escrita desses jovens – afirmou Goldfarb.

Na cerimônia, um aluno de cada Coordenadoria Regional de Educação e o aluno autor do desenho da capa, receberam, além da coletânea do projeto, uma placa. O tema da redação proposta para o ano de 2011 foi “O livro que mais gostei”. Cada aluno inscrito no projeto contou com a orientação de um professor.

Para a gerente de Mídia da Secretaria Municipal de Educação, Simone Monteiro, premiar alunos que consigam trabalhar bem leitura e escrita é fundamental, porque os incentiva a querer escrever melhor.

- A importância desse tipo de ação está justamente no incentivo à escrita dos nossos alunos. A partir do momento, em que foi identificado o tema “O livro que mais gostei”, os alunos puderam aliar a leitura com a escrita espontânea. No final, tivemos um saldo muito positivo na rede municipal – concluiu Simone Monteiro.

No concurso, foram selecionadas 100 redações para comporem a coletânea de textos da Rede Municipal, que será entregue aos alunos no início de 2012. A avaliação do projeto foi feita por uma comissão formada nas unidades escolares, nas CREs e no Nível Central. O concurso está inserido no programa Rio, uma cidade de leitores, criado em 2009, pela Secretaria Municipal de Educação.

RIO, UMA CIDADE DE LEITORES

O concurso integra as ações do projeto Rio, uma cidade de leitores. Entre algumas das realizações estão: a Biblioteca do Professor, com a distribuição de livros de literatura para os professores da rede municipal; a Biblioteca da Primeira Infância, com salas de leitura específicas para crianças nos Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs), além da ampliação das salas de leitura em todas as escolas, onde voluntários e estagiários contratados pela Secretaria Municipal de Educação auxiliam os professores nas atividades.

LISTA DOS PREMIADOS NA CERIMÔNIA:

1º CRE (Escola Municipal Mario Claudio)
Aluna: Karina Amorim (6º ano)

2º CRE (Escola Municipal Reverendo Martin Luther King)
Aluna: Thainá França Martins (8º ano)

3º CRE (Escola Municipal Maranhão)
Aluna: Thainá Soares Nascimento (9º ano)

4º CRE (Escola Municipal Conde de Agrolongo)
Aluno: David da Silva Rodrigues (8º ano)

5º CRE (Escola Municipal Embaixador João Neves da Fontoura)
Aluna: Mayara Cristina Vieira da Silva (8º ano)

6º CRE (Escola Municipal Coelho Neto)
Aluna: Natalia Gomes dos Santos (8º ano)

7º CRE (Escola Municipal Pio X)
Aluna: Luiza Coelho Alves (6º ano)

8º CRE (Escola Municipal Jose Maria Bello)
Aluna: Evellyn Ponciano da Silva Azevedo (9º ano)

9º CRE (Escola Municipal Fernando Barata Ribeiro)
Aluna: Ana Lúcia Ferreira dos Santos (8º ano)

10º CRE (Escola Municipal Aldebarã)
Aluno: Alexandre Duarte da Silva Júnior (9º ano)

Desenho vencedor para a capa:
5º CRE (Escola Municipal Francisco Sertório Portinho)
Aluno: Joilson Procópio Roberto Júnior (5º ano)

Educomunicação ainda não é valorizada para combater evasão no ensino médio

http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Educomunicação ainda não é valorizada para combater evasão no ensino médio:

Apesar do avanço, na última década, do uso de linguagens de comunicação na educação, a chamada educomunicação ainda não é valorizada pela maioria das escolas e secretarias de ensino no país. A conclusão é de um debate do III Encontro Brasileiro de Educomunicação, realizado na Universidade de São Paulo (USP), na última semana.


Painel durante encontro discute a educomunicação na última década.


“Na educação formal é mais difícil a educomunicação estar presente. Já a não formal é mais flexível para abarcá-la. Gostaria que escolas e secretarias sentissem que ela é muito importante para combater a evasão. A entrada do aluno na escola é quase universalizada, mas a saída é o problema”, analisou o secretário-executivo da Rede Comunicação, Educação e Participação na Escola e na Comunidade (CEP), Alexandre Sayad.


Mais de quatro mil escolas do Mais Educação  – programa do governo federal de educação integral – escolheram o “trabalho de jovem com mídia” na hora de compor seus currículos optativos, no contraturno das aulas. “O número é pequeno para o tamanho da rede toda. Por outro lado, é um terço de todas as escolas que fazem parte desse programa. Ou seja, existe uma demanda por isso”, completa.


Sayad destacou que a falta de censo de pertencimento do jovem com a escola faz ele desistir de estudar. Cerca de 40% abandonam as salas por desinteresse, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Sem sentirem-se acolhidos, por que ele vai ficar sentado numa cadeira com o mundo todo lá fora?”, questionou Sayad.


Segundo Sayad, a educomunicação pode ressignificar a escola, tornando-a mais atrativa.


De acordo com o secretário da Rede CEP, a educomunicação pode ressignificar a escola, tornando-a mais adequada para o estudante. “Educomunicação diz respeito a apenas uma coisa: escuta. O que importa é a expressão do jovem e a relação dele com o educador.”


O Games for Change foi citado como exemplo de um projeto educomunicativo, já que jovens desenvolvem joguinhos com caráter social, caracterizando um processo pedagógico por meio da comunicação. O Festival Games for Change 2011 acontece de 8 a 11 de dezembro, em São Paulo (SP).


“A presença das tecnologias traz desafios para a comunicação. Esta ganhou hoje centralidade como meio, mas também como fim”, disse o diretor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP), Wilton de Souza. “A criança chega na escola já com muitas horas de comunicação. Ela tem um Facebook, por exemplo. Temos que alimentar a educação nessas condições.”


A proposta da educomunicação, além de alfabetizar com linguagens da comunicação, está baseada em valores de cidadania, acredita a professora de Licenciatura em Educomunicação da ECA/USP, Roseli Fígaro. “Quando se fala em expressão do jovem é o mesmo que concretizar valores democráticos”, afirmou.


Revista Viração é apresentada como exemplo de projeto educomunicacional.


A jovem participante da Revista Viração – periódico produzido por adolescentes, caracterizado como um projeto de educomunicação –, Taluane Teodoro, conta ser outra pessoa hoje, depois que entrou para a equipe de produção da revista. “Adquiri massa crítica. Posso ver a comunicação de outra forma agora”. Pelo computador, todo o mês, jovens de 22 estados definem pautas, chamadas de capa, títulos de matérias e editorial.


“O que fazemos não é dar voz ao jovem, porque ele já tem isso, mas sim espaço, que é aquilo que está faltando. Eles fazem a gestão da Revista Viração com a gente”, conta a jornalista do periódico, Lilian Romão.


Sayad concorda que faltam canais para expressão. “O que a educomunicação faz é abrir uma escuta. Se não estimularmos esse canal, não há meios de acontecer espontaneamente”, conclui.

Conheça dois pontos de vista sobre medicalização da educação

http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Conheça dois pontos de vista sobre medicalização da educação:

O Portal Aprendiz publica dois artigos sobre o tema medicalização da educação, com diferentes pontos de vista. O debate foi gerado a partir da publicação da matéria “Estudantes ou pacientes”, em 10 de outubro deste ano.


“Carta a uma mãe” é assinado pela professora titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP, Maria Aparecida Affonso Moysés e “Transtornos de aprendizagem precisam de políticas adequadas” é de autoria do Conselho Federal de Fonoaudiologia.


Carta a uma mãe
Não nego que há jovens com dificuldades de aprender ou agir segundo padrões sociais. Não te acuso de se desresponsabilizar por seu filho. Sei que quer o melhor.

Questionar doenças que só afetem aprendizagem e comportamento não é negar que há pessoas com dificuldades. Comprovar a doença exige um rigor científico ausente em estudos sobre dislexia e TDAH. Inventar testes para provar a doença é outra coisa. Melhorar com pílula não prova que estava doente.


Daí a crítica de muitos pesquisadores. Estranho: em vez do debate científico tentam desqualificar e agredir quem questiona.


Por que seu filho precisa ser doente para aprender? Não é esquisito uma doença que só atinge linguagem escrita ser diagnosticada por linguagem escrita? Aprender de outro modo é doença? Se o tratamento é pedagógico, por que é doença? Desculpe a intimidade: além do acesso a ensino, qual o benefício pra ele?


Sei de sua luta pra ele aprender! Vamos lutar pelo direito de todos, sem laudos.


Como soube que seu filho tem TDAH? 18 perguntas vagas. Parece não estar ouvindo quando se fala diretamente com ele (quem fala o que?); evita, não gosta ou se envolve contra a vontade em tarefas que exigem esforço mental prolongado (o que é isso?); distrai-se com estímulos externos (quais?). Padrões sociais viram neurológicos: Sai do lugar na sala de aula ou em outras situações em que espera que fique sentado.


50% dos disléxicos têm TDAH e tomam a droga que foca; ela provoca arritmia, parada cardíaca, drogadição… Leu a bula?


A maioria só não cabe em padrões que te convenceram serem biológicos. É cruel acabar com questionamentos e devaneios. Talvez seu filho sofra por isso.


Há poucos jovens com sérias dificuldades. Para ajudá-los, é preciso pesquisar causas e soluções, ainda desconhecidas; aprisionar em siglas não resolve o problema. Talvez seu filho sofra por isso.


Você já se perguntou se é refém de diagnósticos equivocados e terapias que não tratam?

Se quiser conversar, conte comigo.

Um abraço, Cida


Transtornos de aprendizagem precisam de políticas adequadas
Condições sócio-econômicas, familiares e de ensino dificultam a escolarização, mas não devem ser confundidas com os transtornos de aprendizagem.

O Ministério da Educação do Brasil (MEC) considera como Transtornos Funcionais Específicos quadros como a Dislexia, Discalculia e o Déficit de Atenção e Hiperatividade, também reconhecidos em sistemas de referência mundial: Classificação Internacional de Doenças (CID.10) e Manual Diagnóstico e Estatístico (DSM-IV).


As Diretrizes Curriculares para o curso de Fonoaudiologia prevêem a preparação do fonoaudiólogo para participar de equipes de diagnóstico e acompanhamento desses transtornos, sendo papel do CFFa zelar pela ética na atuação profissional.


Há legislação específica para pessoas com tais transtornos em mais de 170 países, com os mais variados sistemas políticos e educacionais. Países como Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, China e Finlândia possuem políticas que garantem apoio a estes alunos.


Se estes transtornos fossem tão somente decorrentes da qualidade da educação, ou do meio sociocultural, como poderiam ser reconhecidos por nações tão diferentes?


O CFFa, ao exigir diretrizes educacionais que atendam alunos com transtornos funcionais, reconhece a vulnerabilidade que atinge esse grupo de alto risco para o fracasso e o abandono escolar.


Defende, assim, a promoção e a integração social tendo em vista a tolerância, a igualdade e a justiça social. Neste sentido, recomendamos a leitura da obra “Aprendizagem Infantil: uma abordagem da neurociência, economia e psicologia cognitiva” (Academia Brasileira de Ciências).


Embora seja uma pequena porcentagem, enquanto houver alunos, neste país, impedidos de aprender por não serem atendidos em suas demandas específicas de aprendizagem, estaremos em falta profunda com a construção de uma sociedade digna e inclusiva.









Educação integral tem meta cortada no novo relatório do PNE

http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Educação integral tem meta cortada no novo relatório do PNE:

“Oferecer educação em tempo integral para 25% dos alunos das escolas públicas de educação básica”. A previsão está contida na meta 6 do relatório do Plano Nacional de Educação (PNE), que foi apresentado, nesta terça-feira (6/12), na Câmara dos Deputados. O relator da Comissão Especial que formulou o documento, Angelo Vanhoni (PT-PR), modificou o texto original enviado pelo Executivo, que previa 50% das escolas públicas em tempo integral até 2020.


Leia também:

MEC estuda ampliar para 60 mil a meta de escolas em tempo integral


De acordo com o Ministério da Educação, atualmente, são 32 mil escolas que fazem parte do Mais Educação – programa de educação integral do governo federal. O número corresponde a aproximadamente 16% das 197 mil escolas que compõe a rede de educação básica do país.


A Campanha Nacional pelo Direito à Educação acredita que a meta 6 poderia ser maior, como estava prevista no texto original. O coordenador do movimento, Daniel Cara, ressalta também que “não se trata apenas de aumentar matrículas, mas determinar quais os níveis de ensino que serão contemplados. Não é possível saber que porcentagem das escolas de ensino médio serão abarcadas”.


O texto do novo relatório abarca escolas do campo, de comunidades indígenas e quilombolas, além daquelas que atendem pessoas com deficiência.


Na terça-feira (6/12), um comitê se reuniu para analisar especificamente como se darão os trabalhos para atingir a meta 6. A diretora de Concepções e Orientações Curriculares para a Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Jaqueline Moll, responsável pelo Mais Educação, disse que a meta será alcançada.


Segundo ela, os avanços estão sendo realizados em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), já que as escolas do campo e de alunos que recebem benefício do programa Bolsa Família terão prioridade na hora do governo escolher onde implantar o turno integral.


A ideia é que o tempo de permanência dos alunos na escola, ou sob sua responsabilidade, passe a ser igual ou superior a sete horas diárias durante todo o ano letivo. “Horas a mais na escola tem impacto no aprendizado”, relembra o membro do Movimento Todos pela Educação, Mozart Neves Ramos.


Daniel Cara lembrou que o financiamento como uma questão importante. Não existe parcela específica prevista no PNE para a educação integral. Hoje, é investido cerca de R$ 2,5 mil por ano por aluno em escolas sem tempo integral, considerando que o aluno passa em média 3,7 horas em sala de aula, segundo a Fundação Getúlio Vargas.


Setores do governo já divulgaram previsões de aumentar em R$ 370 o investimento por aluno por ano, para realização de atividades no contraturno. A Campanha Nacional aponta que os R$ 2,5 mil atuais deveriam praticamente dobrar, pensando na qualidade do ensino.


“Temos que focar não só na oferta de tempo integral, mas em qual educação integral queremos. Uma que leve o aluno a se sentir parte da cidade, levando-o a uma boa inserção comunitária. Há necessidade de um projeto pedagógico e de dinheiro para isso”, afirma Cara. Segundo ele, as estratégias da meta chegam a contemplar a concepção pedagógica.


Para Mozart Neves Ramos, será preciso enfrentar a falta de professores. “Hoje, no tempo parcial, temos dificuldades para arrumar profissionais de física, química, biologia e espanhol. Há desafios também com relação ao espaço escolar.”


O PNE prevê “ampliação e reestruturação das escolas públicas, por meio da instalação de quadras poliesportivas, laboratórios, inclusive de informática, espaços para atividades culturais, bibliotecas, auditórios, cozinhas, refeitórios, banheiros e outros equipamentos”.


Veja a íntegra da meta 6


Meta 6: Oferecer educação em tempo integral para vinte e cinco por cento dos alunos das escolas públicas de educação básica.

Estratégias:

6.1) Promover, com o apoio da União, a oferta de educação básica pública em tempo integral, por meio de atividades de acompanhamento pedagógico e multidisciplinares, inclusive culturais e esportivas, de forma que o tempo de permanência dos alunos na escola, ou sob sua responsabilidade, passe a ser igual ou superior a sete horas diárias durante todo o ano letivo.


6.2) Institucionalizar e manter, em regime de colaboração, programa nacional de ampliação e reestruturação das escolas públicas, por meio da instalação de quadras poliesportivas, laboratórios, inclusive de informática, espaços para atividades culturais, bibliotecas, auditórios, cozinhas, refeitórios, banheiros e outros equipamentos, bem como de produção de material didático e de formação de recursos humanos para a educação em tempo integral.


6.3) Fomentar a articulação da escola com os diferentes espaços educativos, culturais e esportivos, e equipamentos públicos como centros comunitários, bibliotecas, praças, parques, museus, teatros, cinemas e planetários.


6.4) Estimular a oferta de atividades voltadas à ampliação da jornada escolar de alunos matriculados nas escolas da rede pública de educação básica por parte das entidades privadas de serviço social vinculadas ao sistema sindical, de forma concomitante e em articulação com a rede pública de ensino.


6.5) Orientar, na forma do art. 13, § 1º, inciso I, da Lei no 12.101, de 27 de novembro de 2009, a aplicação em gratuidade em atividades de ampliação da jornada escolar de alunos matriculados nas escolas da rede pública de educação básica, de forma concomitante e em articulação com a rede pública de ensino.


6.6) Atender às escolas do campo, de comunidades indígenas e quilombolas, na oferta de educação em tempo integral, com base em consulta prévia e informada, considerando-se as peculiaridades locais.


6.7) Garantir a educação em tempo integral para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, na faixa etária de quatro a dezessete anos, assegurando atendimento educacional especializado complementar e suplementar ofertado em salas de recursos multifuncionais da própria escola ou em instituições especializadas.


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Informativo CIEDS Bairro Educador!

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Informativo CIEDS Bairro Educador!:

MOMENTO FELICIDADE - Formatura do quinto ano,muita emoção!

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Formatura do quinto ano,muita emoção!:







Final de ano, mais duas turmas concluem uma etapa e participam do ritual de formatura, saudades e esperança em um futuro melhor para todos...momentos para guardar na memória!