segunda-feira, 10 de junho de 2013

SAÚDE PRESENTE NA E. M. ANA MARIA RIBEIRO- Ação Escabiose e Pediculose PSE

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Ação Escabiose e Pediculose PSE:
Ação na Escola Municipal Ana Maria Ribeiro realizando busca ativa para escabiose e pediculose.


Trabalho de Higiene na escola, com orientações sobre os cuidados para manter os cabelos lindos e cabeça livre dos piolhos.
PSE - SAÚDE PRESENTE NA ESCOLA





FIQUE ALERTA - Endocrinologista alerta para riscos do uso de anabolizantes

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Fonte: Ron Chapple/Ron Chapple Stock/Corbis
A busca pelo corpo perfeito não pode colocar a saúde do indivíduo em risco. Alguns, em nome da beleza, exageram nos exercícios físicos, dietas sem indicações nutricionais e até apelam para o auxilio de anabolizantes e medicamentos para acelerar os efeitos tão desejados. Popularmente chamados de “bomba”, os anabolizantes podem ser tomados via oral (cápsula ou comprimidos) ou serem injetados diretamente no músculo. Essa prática ilegal e sem orientação médica pode trazer uma série de riscos à saúde. O endocrinologista do Hospital Federal de Bonsucesso, Miguel Madeira, aponta os principais problemas e consequências causados pelo uso indiscriminado de anabolizantes.

O que são anabolizantes?
“Os anabolizantes ou esteroides são substâncias derivadas da testosterona, hormônio produzido pelo homem e responsável por muitas das características que diferem o sexo masculino do feminino.”


Qual o efeito da testosterona e dos anabolizantes?
“A testosterona é responsável pela distribuição de pelos corporais nos homens, formação da barba, engrossamento da voz, maior densidade mineral dos ossos e, principalmente, pelo aumento do tamanho dos músculos, resistência e força física. Para ter um corpo definido e musculoso, muitos homens e mulheres tomam ou injetam anabolizantes com a expectativa de alcançar uma imagem corporal perfeita, prejudicando a saúde em todos os aspectos.”


Quais as consequências do uso abusivo de anabolizantes?
“O anabolizante utilizado de maneira aleatória e sem recomendação médica pode acarretar efeitos colaterais, como a elevação da pressão arterial, aumento do LDL. Pode ocasionar várias alterações cardíacas, como a hipertensão arterial, doença arterial coronariana e até infarto do miocárdio. Além disto, pode surgir acne, aumento de pelos, alterar os períodos menstruais, trombose, depressão, agressividade, acelera o processo de calvície e engrossa a voz, principalmente nas mulheres. Gera ainda uma série de lesões no fígado, como o desenvolvimento de tumores ou mesmo falência hepática grave.”


Afeta o desenvolvimento dos adolescentes?
“Nos jovens, aumenta o tecido mamário, atrofia dos testículos, com redução da produção de espermatozoides. Além disso, o uso de anabolizantes pode acarretar no fechamento precoce das cartilagens de crescimento prejudicando a estatura prevista para a faixa etária.”


Quais os efeitos dos medicamentos veterinários?
“No intuito de ter o corpo perfeito e musculoso, muitos apelam para os hormônios de crescimento veterinários, substâncias tóxicas, de uso exclusivo para cavalos, vacas e cachorros. Além disso, por ser um remédio ilegal, é comprado de forma clandestina e, na maioria das vezes, vem falsificado, um risco maior ainda para saúde do usuário.”


Em quais casos os médicos podem receitar o uso de anabolizantes?
“Esse tipo de medicamento pode ser utilizado com supervisão médica em determinadas situações. Normalmente, é recomendado para homens com deficiência na produção da testosterona, evento comum na terceira idade. Entretanto, pode ocorrer em qualquer fase da vida. Os sintomas mais comuns são cansaço excessivo, falta de disposição, diminuição dos pelos corporais, redução da frequência e da intensidade das ereções. Mesmo assim, seu uso é racionado pelo médico. A reposição adequada da testosterona é de apenas uma ampola por mês. Para ter uma ideia, as pessoas que fazem uso do hormônio como anabolizante usam em média de 5 a 6 aplicações por mês, gerando uma série de efeitos colaterais que podem levar ao óbito”, finaliza.

Fonte: Érica Santos /Comunicação Interna do Ministério da Saúde

FIQUE SABENDO - Dermatologista esclarece mitos e verdades sobre a saúde da pele

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Foto: Judith Haeusler/cultura/Corbis
Quando o assunto é a saúde da pele há sempre uma série de dúvidas acerca do tema. Frequentemente os dermatologistas são questionados sobre assuntos que, na realidade, não passam de crendices populares. Mas, afinal o que de fato é mito ou verdade? Para esclarecer o assunto, a dermatologista Fernanda Aguiar Santos Vilela, especialista em dermatologia pela Sociedade Brasileira de Dermatologia e chefe do ambulatório de dermatologia do Hospital Federal Cardoso Fontes, vinculado ao Ministério da Saúde, responde.
Chocolate aumenta a oleosidade da pele? Verdade. “O chocolate precisa ser consumido com moderação. O excesso pode aumentar a oleosidade e irritabilidade da pele. Estudos mais recentes têm apontado no sentido de que alimentos à base de chocolate podem influenciar na acne vulgar.”
Cremes em excesso aumentam a oleosidade e acnes no rosto? Verdade. “Se o produto tiver óleo em sua formulação, poderá aumentar a oleosidade no rosto e agravar a acne. Assim como os cremes faciais em excesso podem causar ou piorar a indecência de acnes. Para evitar esses problemas é fundamental consultar um dermatologista. Ele vai avaliar o tipo de pele e orientar o veículo dermatológico de acordo com o seu tipo de pele, por exemplo, creme, gel, sérum ou loção oil free.”
A aplicação de óleos em excesso nos cabelos pode afetar a face? Verdade. “Sim, a aplicação de óleos e cremes em excesso nos cabelos pode causar e aumentar a incidência de acne na face. Geralmente, elas aparecem na testa, próximo ao couro cabeludo e até mesmo nas costas.”
A maquiagem fecha os poros, aumenta à oleosidade da pele? Verdade. “A maquiagem pode obstruir os poros e aumentar a oleosidade da pele e ocasionar o surgimento de espinhas e cravos. O recomendado é aplicar maquiagens adequadas ao seu tipo de pele e, após seu uso, removê-la juntamente com seus resíduos, lavando abundantemente com água e sabão.”
Os alimentos ricos em vitamina C melhoram a saúde da pele? Meia verdade. “Na verdade, o que influencia na saúde da pele é ter uma dieta equilibrada que inclua frutas, como a laranja, mamão, manga, que são benéficas para a pele. É importante observar que não se deve aplicar a laranja diretamente na pele. Essa ação associada à exposição solar pode causar uma série de lesões e manchas na pele.”
Salgadinhos, hambúrgueres, batatas fritas, maionese, ketchup e outros alimentos gordurosos aumentam a oleosidade da pele? Mito. “Não influencia diretamente na saúde da pele. Frituras e alimentados gordurosos não causam acne. Em compensação, pode ter outros problemas. Entretanto, estudos recentes têm sugerido que a acne tem sua incidência aumentada com a adoção de dietas ricas em alimentos processados, laticínios, açúcares e óleos refinados.”
Ter uma alimentação balanceada rica em nutrientes influencia na saúde da pele? Verdade. “A alimentação deve ser saudável e equilibrada. O excesso ou a deficiência de um nutriente pode causar danos à pele e à saúde de um indivíduo”.
A dermatologista orienta como ter uma pele saudável: “De uma forma geral, limpar a pele, hidratá-la e protegê-la adequadamente da radiação ultravioleta são importantes ferramentas na busca por uma pele saudável. Claro que, dependendo do tipo de pele e o objetivo do paciente, o dermatologista poderá incluir outros tipos de tratamento”, orienta a especialista.
  • Confira as dicas:

- Limpeza adequada da pele feita, em geral, com sabonete neutro ou indicado para um tipo de pele específico. Lembrando que a lavagem da pele também não deve ser excessiva.
- Usar um hidratante adequado a seu tipo de pele.
- Utilizar proteção contra os raios UV (ultravioleta). O uso de protetor solar adequado a seu tipo de pele deve ser regular em indivíduos acima de seis meses de idade.
- Utilizar medidas fotoprotetoras como uso de roupas, chapéus e óculos escuros adequados. – Não se expor ao sol excessivamente.
- Consultar um dermatologista regularmente.
- Manter uma alimentação saudável e equilibrada.

Fonte: Érica Santos / Comunicação Interna do Ministério da Saúde

HIGIENE - Após campanha de vacinação, Saúde faz material informativo contra gripe

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Após promover a 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, de 15 de abril a 10 de maio, o Ministério da Saúde elaborou um material informativo para profissionais da área e o público em geral sobre como se prevenir do vírus influenza, que causa a doença.
A ação está sendo divulgada em todo o país desde o dia 27 de maio, e vai até 15 de julho, em pleno inverno – quando os casos de gripe costumam aumentar. A transmissão ocorre de pessoa para pessoa, por meio de tosse, espirro ou contato com secreções respiratórias de indivíduos infectados.
As seis peças lançadas pelo governo incluem um manual de como evitar o vírus da gripe, com hábitos como lavar as mãos adequadamente, usar álcool em gel, cobrir o nariz e a boca ao tossir ou espirrar, não compartilhar objetos de uso pessoal, evitar ambientes fechados e com muita gente, não usar remédios sem orientação médica e procurar um profissional ou uma unidade de saúde se houver sintomas como febre, tosse, dor de garganta e dor no corpo.
Outro cartaz explica especificamente o passo a passo de como higienizar bem as mãos com água e sabão. O procedimento de 11 passos dura de 40 a 60 segundos e deve ser adotado sempre, especialmente após tossir ou espirrar, segundo o ministério.
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*Com informações do G1

Cardápios a Serem Praticados nas Unidades Escolares – Semana de 10 a 16/06/2013

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Aviso E/SUBG/CIN de 06/06/2013 (D.O. Rio nº 54 de 07/06/2013 – p. 52 a 58).
O Coordenador da Coordenadoria de Infraestrutura em atendimento ao Decreto nº 30.863 de 02/07/2009 divulga os cardápios do Programa de Alimentação Escolar a serem praticados na semana de 10 a 16/06/2013.
A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através do Programa de Alimentação Escolar (PAE), atende aos alunos matriculados na rede municipal de ensino, escolas e creches, com cardápios elaborados por nutricionistas, tendo o objetivo de garantir às crianças o acesso a uma alimentação saudável e adequada, que compreende o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura e que promovam a formação de hábitos alimentares saudáveis, levando em consideração o tempo de permanência do aluno na unidade e a faixa etária nas creches.
O planejamento dos cardápios é composto por quatro semanas (semana A, semana B, semana C e semana D) de acordo com o tipo de refeição a ser fornecida. Os cardápios são os mesmos para toda a rede municipal de ensino e a sua execução ocorre de forma alternada, ou seja, as Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) utilizam semanas diferentes, conforme anexos.
(Publicado no Ecoando n.º 30 - 2013)

IDEIAS PARA FESTA JUNINA

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Vem chegando o tempo das festinhas juninas, tenho algumas ideias para começar os preparativos. Quem se anima?











IDÉIAS - DIA DOS NAMORADOS - VIDEOTECA: namoro saudável

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Junho é o mês dos namorados e também o Mês de Prevenção das Violências no Namoro. A campanha busca promover a gentiliza e o cuidado e prevenir as violências, na perspectiva do namoro saudável. Contamos com a criatividade de todos os interessados na promoção da saúde para desenvolver atividades que abordem questões relacionadas ao namoro saudável e ajudem a difundir informações e promover reflexões sobre o tema.
Aqui você encontra vídeos que podem inspirar ações de promoção da saúde sobre o tema do namoro saudável. Fique à vontade! Este espaço está em constante atualização. Envie sua sugestão para elosdasaude@gmail.com e ajude a construir nossa videoteca sobre namoro saudável!
  • A vida é como ela é? As coisas são como elas são? 
    Produzido pelo RAP da Saúde, o curtametragem aborda o tema da violência no namoro a partir de diferentes pontos de vista.
  • O que é o Mês de Prevenção das Violências no Namoro?
    Assista à reportagem sobre a campanha, exibida em 2011 pelo  Canal Futura
     
  • Mês de Prevenção das Violências no Namoro (MultiRio, 2011)
  • Na sombra e Bem-me-quer
    Os vídeos podem ser ponto de partida para o debate sobre violências no namoro.
  • O paradigma do cuidado
    O filósofo e educador  colombiano Bernardo Toro propõe a reflexão sobre o cuidado. Para ele, “o cuidado hoje não é uma opção. Ou aprendemos a cuidar ou vamos perecer”. E para você, o que significa CUIDAR? Saiba mais sobre ‘o paradigma do cuidado’.
  • Depoimentos
    Na Cúpula dos Povos, durante a Rio+20, Eloy Savaget e William Ferreira contam porque violência e namoro não combinam.
Curta nossa página no Facebook e participe da mobilização pela promoção da gentileza no namoro! Envie suas sugestões: elosdasaude@gmail.com
Participe!

AGENDA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE: 10 a 16 de Junho

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NAMORO SAUDÁVEL
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Promovido em junho, o Mês de Prevenção das Violências no Namoro é uma iniciativa para a valorização do cuidado e da gentileza nas relações amorosas, na perspectiva de que namoro saudável é namoro sem violência: quem ama cuida, confia, respeita e conversa. A mobilização envolve unidades de saúde, escolas e outros parceiros da promoção da saúde em atividades que buscam proporcionar reflexões sobre o tema. Esta semana, a Rede de Adolescentes e Jovens Promotores da Saúde (Rap da Saúde) investe em diversas ações relacionadas à prevenção das violências no namoro. Na tarde desta segunda-feira, dia 10, integrantes polo Maré levam o debate para a Escola Municipal Tenente General Napion, onde a integração entre saúde e educação acontece na prática. Na terça-feira, a roda de conversa “Pegação, ficar e namoro!”, promovida pelo polo Acari, promete movimentar a Clinica da Família Otto Alves de Carvalho, em Rio das Pedras, a partir das 14h. No Centro Municipal de Saúde Professor Masao Goto, em Sulacap, a programação acontece no dia 12 de junho, a partir das 14h. Quatro esquetes sobre namoro saudável serão apresentadas por jovens surdos e ouvintes durante o momento da sala de espera. Ao final, da sessão, o público será convidado a participar de uma roda de conversa sobre as situações encenadas. E todos receberão o kit da gentileza, com o laço verde, símbolo da campanha do Mês de Prevenção das Violências no Namoro. Consulte nossa biblioteca sobre namoro saudável e acesse materiais educativos e informativos que podem inspirar ações. Conheça também alguns vídeos que abordam a temática. E participe da mobilização! Envie a programação de sua instituição para elosdasaude@gmail.com.

MADUREIRA: PREVENÇÃO DAS DST
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A mobilização em torno do namoro saudável chega também a Madureira, com a Campanha de Prevenção às DST/Aids e Promoção da Saúde, que a Secretaria Municipal de Saúde e o Grupo Pela Vidda promovem no Madureira Shopping, de quarta-feira a sábado (12 a 15 de junho). De 16h às 20h, profissionais de saúde e voluntários do Grupo Pela Vidda e do Fórum de ONG/Aids do Rio de Janeiro estarão concentrados em um estande educativo, distribuindo materiais informativos, kits com preservativo e gel lubrificante e, claro, conversando e tirando dúvidas. Quem passar por ali terá a oportunidade de fazer a testagem rápida de HIV e sífilis e medir o nível de monóxido de carbono no pulmão – uma das consequências do tabagismo. E quem estiver interessado em parar de fumar, encontrará todo o apoio no estande, junto aos profissionais do Programa Municipal de Controle do Tabagismo.
VACINAÇÃO CONTRA PARALISIA INFANTIL
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Teve início no último sábado, 8 de junho, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, promovida pelo Ministério da Saúde. A mobilização para imunização de crianças de seis meses a cinco anos de idade segue até 21 de junho, em todo o Brasil. No Rio de Janeiro, 215 unidades de saúde oferecem a vacina, que protege contra a poliomielite – uma doença infectocontagiosa aguda transmitida por vírus, que pode provocar a paralisia infantil ou até mesmo levar à morte.  Não existe tratamento para a poliomielite e a única forma de prevenir a doença é a imunização. A vacina é extremamente segura e protege contra os três sorotipos do poliovírus. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95% e não há contraindicações. A vacina é recomendada mesmo para as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Ao levar seus filhos ao posto de saúde, os pais devem ter em mãos a carteira de vacinação, para que o profissional de saúde possa conhecer o histórico da criança e seguir o esquema sequencial da vacina. O documento deve ser apresentado mesmo que não esteja atualizado. Faça sua parte! Ajude a manter o Brasil livre da poliomielite!

DIREITOS HUMANOS
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Têm início esta semana o ciclo de pré-conferências preparatórias para a Conferência Municipal de Direitos Humanos – Por um Rio de Direitos, que será realizada de 06 a 08 de dezembro no Rio de Janeiro, sob coordenação da Secretária Municipal de Saúde e da Coordenadoria de Direitos Humanos. A Conferência dará origem ao Plano Nacional dos Direitos Humanos, que adotará um conjunto de estratégias, medidas e mecanismo para corrigir desigualdades e os efeitos diretos e indiretos de práticas discriminatórias. O compromisso é fortalecer propostas já aprovadas nas diversas conferências municipais temáticas, como a Conferência Municipal das Políticas para as Mulheres, Crianças e Adolescentes e a Conferência Regional LGBT. Enquanto a data não chega, cinco pré-conferências serão realizadas ao longo do ano, com a proposta de ampliar a discussão sobre o assunto no município. A primeira delas, envolvendo as áreas programáticas 5.1, 5.2 e 5.3, na Zona Oeste, acontece na próxima terça-feira, 11 de junho, de 13h às 17h, na Fundação Educacional Unificada Campograndense, em Campo Grande.

CIA NÓS DA DANÇA NA PAVUNA
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A Cia Nós da Dança apresenta na próxima quinta-feira, 13 de junho, o espetáculo Autorretrato – montagem que está em circulação por toda a cidade do Rio de janeiro e agora chega à Pavuna. O espetáculo constrói a autoimagem da companhia, a partir de sonhos, projeções e perspectivas de seus integrantes. A próxima apresentação acontece de 14h30 às 15h50, na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra, localizada na Praça Enio s/nº, ao lado da Escola Telêmaco.  Ingressos a R$1,00! O projeto foi contemplado pelo Fundo de Apoio à Dança – FADA 2012 e tem patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e da Secretaria Municipal de Cultura. Não perca!

I Conferência Municipal de Direitos Humanos do Rio de Janeiro: Pré-Conferências

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I Conferência Municipal de Direitos Humanos do Rio de Janeiro: Pré-Conferências:

FIQUE SABENDO - HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO

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HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO: Hipotireoidismo é o nome da doença provocada pelo funcionamento deficiente da glândula tireoide, responsável pela produção de hormônios que controlam o nosso metabolismo. O hipotireoidismo subclínico, foco deste artigo, é uma forma branda de hipotireoidismo, geralmente sem sintomas, mas já detectável através de exames laboratoriais.

Neste texto vamos abordar os seguintes pontos sobre o hipotireoidismo subclínico:
  • Funcionamento da tireoide normal.
  • O que é hipotireoidismo subclínico.
  • Diagnóstico do hipotireoidismo subclínico.
  • Sintomas do hipotireoidismo subclínico.
  • Progressão do hipotireoidismo subclínico para hipotireoidismo franco.
  • Consequências do hipotireoidismo subclínico.
  • Tratamento do hipotireoidismo subclínico. 
  • Hipotireoidismo subclínico na gravidez
Neste artigo abordaremos somente o hipotireoidismo subclínico. Para mais informações sobre o hipotireoidismo clínico, leia:
- DOENÇAS E SINTOMAS DA TIREOIDE
- SINTOMAS DO HIPOTIREOIDISMO
- TSH E T4 LIVRE | Exames da tireoide
- HIPOTIREOIDISMO | Tireoidite de Hashimoto

Funcionamento da tireoide normal


TSH - Funcionamento da tireóide
Funcionamento da tireoide
A tireoide é um órgão localizado na base do pescoço, que tem como função produzir os hormônios responsáveis por controlar a velocidade do nosso metabolismo. Os hormônios da tireoide são chamados de triiodotironina (T3) e tiroxina (T4). Um aumento da concentração sanguínea desses hormônios acelera nosso metabolismo; já uma redução causa efeito contrário, letificando-o.

Hipotireoidismo é a doença provocada pela falta de T3 e T4, enquanto que hipertireoidismo é a doença provocada pelo seu excesso.

O funcionamento da tireoide e, consequentemente, a produção de T3 e T4 são controlados por outro hormônio, chamado TSH, produzido na glândula hipófise do cérebro. Portanto, de forma bem simplificada, quando o organismo precisa acelerar seu metabolismo, o cérebro aumenta a liberação de TSH, que por sua vez estimula a tireoide a produzir T3 e T4. Por outro lado, se o corpo precisa desacelerar o metabolismo, a liberação de TSH cai e a tireoide passa a produzir menos T3 e T4. A liberação de TSH é feita de forma bem controlada, de forma a manter a tireoide produzindo somente a quantidade de T3 e T4 necessárias, sem provocar excesso ou carência destes hormônios.

A compreensão deste mecanismo é essencial para se entender o que é o hipotireoidismo subclínico. Se você achou essa explicação muito confusa e precisa de mais informações, sugiro a leitura do texto: TSH E T4 LIVRE | Exames da tireoide

O que é hipotireoidismo subclínico


No hipotireoidismo clássico o paciente costuma ter níveis baixos de T3 e T4 e níveis elevados de TSH. Isso ocorre porque os pacientes possuem uma glândula tireoide doente, incapaz de produzir mais hormônios, mesmo que estimulada por níveis elevados de TSH. Por mais que a hipófise aumente a liberação de TSH, a tireoide mostra-se incapaz de responder a este hormônio.

O hipotireoidismo subclínico é uma espécie de "pré-hipotireoidismo", uma fase anterior ao surgimento do hipotireoidismo franco. A tireoide está doente, mas ainda é capaz de produzir hormônios tireoidianos se estimulada por níveis elevados de TSH. Então, temos uma situação onde o paciente apresenta níveis de TSH acima do normal, mas seus níveis de T4 e T3 ainda estão normais (na prática clínica, só precisamos dosar os níveis sanguíneos de T4 livre, como explicarei mais à frente).

Em boa parte destes pacientes a doença é progressiva, sendo, com o passar do tempo, necessários níveis cada vez maiores de TSH para que a tireoide se mantenha funcionando adequadamente. A doença progride até o ponto onde a glândula está tão doente que já não é mais capaz de produzir quantidades mínimas de hormônios, mesmo quando estimulada por níveis bem elevados de TSH. Neste momento, o paciente já não apresenta mais hipotireoidismo subclínico, mas sim hipotireoidismo franco.

Cerca de 5 a 10% da população é portadora de hipotireoidismo subclínico, boa parte dela desconhece tal situação. O hipotireoidismo subclínico é mais comum em mulheres do que em homens. A incidência também é maior em brancos e em idosos. As causas são basicamente as mesmas do hipotireoidismo franco, sendo a tireoidite de Hashimoto a principal.

Diagnóstico do hipotireoidismo subclínico


O hipotireoidismo subclínico é um diagnóstico laboratorial, pois, uma vez que o paciente ainda tenha níveis normais de hormônios da tireoide, ele não apresenta nenhum (ou quase nenhum) sintoma.

Como já dito acima, o paciente com hipotireoidismo subclínico possui níveis normais de T4 livre e níveis elevados de TSH, em geral entre 5 e 10 mU/L (alguns locais usam 4,5 e 15 mU/L como limites). Habitualmente, quando o TSH já está muito acima de 10 mU/L, o paciente já não tem mais hipotireoidismo subclínico, pois o T4 livre costuma estar baixo e o paciente já apresenta sintomas de hipotireoidismo. Portanto, o hipotireoidismo subclínico geralmente apresenta TSH elevado, mas nunca muito superior a 10 ou 15 mU/L.

Sintomas do hipotireoidismo subclínico


É importante salientar que para ser considerado hipotireoidismo subclínico, o paciente não pode ter sintomas francos de hipotireoidismo. No hipotireoidismo subclínico, os níveis de T4 livre são normais e o paciente apresenta, quando muito, apenas sintomas brandos e inespecíficos, como um leve cansaço, uma discreta falta de vontade para realizar tarefas ou uma pequena intolerância ao frio. Todos estes sintomas são comuns e podem ocorrer a qualquer um determinados momentos da vida, principalmente em períodos de estresse, excesso de trabalho, início de viroses, etc. Portanto, no hipotireoidismo subclínico não há sintomas clínicos relevantes que ajudem no diagnóstico. O diagnóstico só pode ser feito com exames laboratoriais.

Progressão do hipotireoidismo subclínico para hipotireoidismo franco


Uma grande parte dos pacientes com hipotireoidismo subclínico, eventualmente, irão desenvolver hipotireoidismo franco. Estudos mostram que após 10 a 20 anos até 55% dos paciente com hipotireoidismo subclínico já terão evoluído para a forma completa da doença.

O risco de progressão está relacionado com a concentração inicial de TSH (pacientes com valores mais elevados de TSH, entre 12 e 15 mU/L possuem maior risco) e a presença de anticorpos contra a tireoide, como o anti-TPO. A doença de base também tem elevada influência no risco de evolução para hipotiroidismo franco. Os pacientes com doença autoimune da tiroide, como tireoidite de Hashimoto, ou que tenham recebido radioiodoterapia ou radioterapia em altas doses tendem a evoluir para hipotireoidismo.

A recuperação espontânea também tem sido descrita em pacientes com hipotireoidismo subclínico, embora a frequência real desse fenômeno ainda não esteja totalmente esclarecida. Há pacientes com critérios para hipotireoidismo subclínico que, após alguns anos, apresentam normalização dos exames laboratoriais sem que nenhum tratamento tenha sido estabelecido. Em geral, são pacientes com TSH persistentemente menor que 10 mU/L e com pesquisa negativa para anticorpos contra a tireoide.

Como boa parte dos pacientes com hipotireoidismo subclínico é assintomática, muitos deles podem desenvolver o problema, não tomar conhecimento, e após alguns anos curar-se espontaneamente, novamente sem tomar ciência da situação. Estes casos, obviamente, não viram estatísticas, o que dificulta a determinação da real incidência da cura espontânea do hipotireoidismo subclínico.

Consequências do hipotireoidismo subclínico


Apesar de não provocar sintomas e de, em alguns casos, desaparecer espontaneamente, o hipotireoidismo subclínico não parece ser um problema totalmente inócuo. Há vários estudos que sugerem uma relação entre hipotireoidismo subclínico e um maior risco de doenças cardiovasculares, como angina e infartos, principalmente nos pacientes com TSH maior que 10 mU/L (leia: SINTOMAS DO INFARTO). Pacientes com hipotireoidismo subclínico também costumam apresentar níveis de colesterol mais elevados que a população geral (leia: COLESTEROL HDL | COLESTEROL LDL | TRIGLICERÍDEOS).

Além dos problemas cardiovasculares, os pacientes com hipotireoidismo subclínico, principalmente aqueles com TSH mais elevado, apresentam também maior risco de esteatose hepática (leia: GORDURA NO FÍGADO | Esteatose hepática).

Tratamento do hipotireoidismo subclínico


A maior dúvida que nos deparamos ao diagnosticar um hipotireoidismo subclínico é quanto à necessidade ou não de iniciar tratamento com levotiroxina, a forma sintética do hormônio T4.

Atualmente, nenhum trabalho mostrou benefícios relevantes do uso de levotiroxina nos pacientes assintomáticos com TSH entre 4,5 e 10 mU/L. O tratamento do hipotireoidismo subclínico nestes casos é bem controverso. Os que defendem o uso da levotiroxina argumentam que não há dados que demonstrem haver danos com a reposição do hormônio, além da possibilidade de melhora de sintomas não previamente reconhecidos, como cansaço e alterações discretas do humor. O consenso atual, porém, recomenda apenas a monitorização dos níveis de TSH a cada 6 a 12 meses neste grupo de pacientes, a não ser que o paciente tenha sintomas que possam ser facilmente atribuídos ao hipotireoidismo.

Em algumas situações, a decisão de não tratar não é tão simples. Isso inclui os pacientes com colesterol elevado, alto risco de doenças cardiovasculares ou com anticorpos positivos contra a tireoide. Mulheres que querem engravidar e não conseguem também podem apresentar melhora da fertilidade se tratadas com levotiroxina.

Nos pacientes com hipotireoidismo subclínico e TSH acima de 10 mU/L a controvérsia é bem menor. A maiorias das sociedades internacionais de endocrinologia recomendam o uso de levotiroxina nestes casos, pois o tratamento ajuda a prevenir a progressão para hipotireoidismo franco.

A dose da levotiroxina deve ser sempre a menor possível capaz de manter o TSH entre os valores de 0,5 e 2,5 mU/L nos pacientes jovens e 3 a 5 mU/L nos pacientes idosos.

Hipotireoidismo subclínico na gravidez


Durante a gravidez, a fisiologia dos hormônios da tireoide altera-se completamente, fazendo com que os valores normais de TSH sejam diferentes neste grupo. Durante o primeiro trimestre de gravidez, hipotiroidismo subclínico é definido como valores de T4 livre normais associados a um TSH acima de 2,5 mU/L. No segundo e no terceiro trimestre consideramos hipotiroidismo subclínico valores de TSH acima de 3 mU/L.

Como os hormônios tireoidianos são essenciais para o desenvolvimento neurológico do feto, o consenso atual é tratar todas as gestantes que tenham critérios para hipotireoidismo subclínico.

ATENÇÃO - CAMPANHA DA VACINAÇÃO CONTRA POLIOMELITE!

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CAMPANHA DA VACINAÇÃO CONTRA POLIOMELITE!:
De 8 a 21 de junho leve as crianças de 6 meses a menores de 5 anos para vacinar, essas não podem faltar na Campanha de vacinação contra a Poliomelite (paralisia infantil).

É importante que os pais se conscientizem levando seus filhos aos postos de saúde vamos deixar o Brasil imune à poliomielite! 

A vacina é a forma mas eficaz de prevenir a enfermidade.







FIQUE SABENDO - Vacine seu filho contra a poliomielite (paralisia infantil)

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Esclarecendo...
Vacine seu filho contra a poliomielite (paralisia infantil):
O Ministério da Saúde lançou nesta última terça-feira (04 de junho) a 34ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, em Brasília.
Realizada em parceria com as secretarias estaduais e municipais de Saúde, a meta é vacinar 12,2 milhões de crianças entre 6 meses e menores de 5 anos (95% da população alvo de 12,9 milhões de crianças no país). A ação começa no próximo sábado (08 de junho), com o Dia D de mobilização nacional, e vai até 21 de junho.

O que é poliomielite (paralisia infantil)

A poliomielite é uma doença viral, causada por poliovírus e subdivide-se em três sorotipos (1, 2 e 3). É altamente contagiosa, e afeta principalmente crianças menores de 5 anos de idade. O vírus é transmitido através de alimentos e água contaminados e se multiplica no intestino, podendo invadir o sistema nervoso. Muitas pessoas infectadas não apresentam sintomas da doença (febre, fadiga, cefaleia, vômitos, rigidez no pescoço e dores nos membros), mas excretam o vírus em suas fezes, portanto, podem transmitir a infecção para outras pessoas.
Falta de higiene e de saneamento na moradia, além da concentração de muitas crianças em um mesmo local, favorecem a transmissão. O período de incubação (tempo que demora entre o contágio e o desenvolvimento da doença) é geralmente de 7 a 12 dias, podendo variar de 2 a 30 dias. A transmissão também pode ocorrer durante o período de incubação.
O último caso registrado da doença no Brasil foi em 1989, na Paraíba. As ações do Programa Nacional de Imunizações estão voltadas à manutenção do país livre do poliovirus selvagem. Desde 1994, o país mantém o certificado emitido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de erradicação da poliomielite.
Apesar de não haver registro de casos de pólio no país, os profissionais de saúde estão em alerta sobre a necessidade de notificação e investigação de todo caso suspeito de pessoas procedentes de países com circulação da doença. De acordo com a OMS, entre os anos de 2011 e 2012, 16 países registraram casos da doença. A maioria é decorrente de importações do poliovírus selvagem de países endêmicos (Afeganistão, Nigéria e Paquistão) ou de países que restabeleceram a transmissão (Angola, Chade, República do Congo).
Em 2012, foram registrados 223 casos, sendo que 217 (97,3%) foram nos países endêmicos e 6 (2,7%) nos não endêmicos. É uma redução de 36,9% no número de casos de poliomielite no mundo, quando comparado ao mesmo período de 2011 (604 casos). No ano de 2013, até o dia 22 de maio, foram registrados 32 casos, sendo 8 no Paquistão, 22 na Nigéria e 2 no Afeganistão.

O vírus da paralisia infantil ainda circula em muitos países

“Em muitos países, o vírus da paralisia infantil ainda circula, por isso é importante mantermos as nossas crianças protegidas do vírus. A ações do Programa Nacional de Imunizações, com a ampliação da oferta de vacinas, têm demonstrado a capacidade do Sistema Único de Saúde (SUS) de atingir os grupos alvos dos calendários de vacinação. Isso só reforça o nosso papel de liderar no mundo inteiro a campanha para erradicação da poliomielite”, ressaltou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembrando que o PNI completa 40 anos em 2013.
No ano passado, foram vacinadas mais de 14 milhões de crianças, o que representou 99% do público alvo. Desde 2012, o Brasil passou a realizar somente uma etapa exclusiva da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, no mês de junho.

Mudanças em relação a 2012

No ano passado, todas as crianças até cinco anos incompletos participavam da campanha. Neste ano, o público alvo a ser vacinado na campanha é a partir dos 6 meses, com a vacina oral (VOP), as chamadas gotinhas. Isso porque as crianças menores de 6 meses já estão sendo vacinadas com a injetável (VIP) nos postos de vacinação. É importante reforçar que os pais não esqueçam de levar a caderneta de vacinação dos filhos para que o profissional de saúde possa avaliar a situação vacinal da criança, considerando o esquema sequencial.
“Além da proteção contra a pólio, a campanha contribui para atualização do calendário de vacinação. Caso esteja faltando alguma vacina, os pais podem programar junto com o posto de saúde a melhor data para a criança tomar as doses que estão faltando”, explicou o ministro.
De acordo com o cronograma do calendário básico de vacinação, a criança recebe as duas primeiras doses – aos dois e aos quatro meses – do esquema com a vacina inativada poliomielite (a VIP), de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses) e o reforço (aos 15 meses) continuam com a vacina oral (a VOP).

E a criança que nunca tomou nenhuma dose injetável, pode tomar as gotinhas?

Se a criança menor de cinco anos nunca tiver tomado nenhuma dose injetável, não tomará as gotinhas neste momento. Deverá iniciar o esquema vacinal com a injetável. Por esse motivo, o Ministério da Saúde recomenda que os estados e municípios disponibilizem também a injetável nas suas unidades básicas de saúde, embora nesta campanha sejam utilizadas as duas gotinhas. O objetivo é evitar que crianças que estejam com o esquema vacinal contra a poliomielite atrasado percam a oportunidade de vacinação.
Se a criança for vacinar em um posto temporário, que não pode oferecer a injetável, a orientação é que seja encaminhada para uma unidade de saúde, onde será vacinada posteriormente.

Tipos de vacina contra paralisia infantil

Vacina oral
Vale lembrar que não existe tratamento para a poliomielite, somente a prevenção, por meio da vacinação. A vacina protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%. Ela é recomendada mesmo para as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarréia.
A vacina é extremamente segura e não há contraindicações, sendo raríssimas as reações associadas à administração da mesma. Em alguns casos, como, por exemplo, em crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, recomenda-se que os pais consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
Vacina injetável
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, reforçou que, com a introdução da VIP no calendário básico de vacinação da criança no segundo semestre de 2012, o Brasil já está se preparando para utilizar apenas a vacina inativada (injetável) quando ocorrer a erradicação da doença no mundo, atendendo a recomendação da OMS.
Segundo Barbosa, a VIP é segura e, de acordo com os estudos, não há possibilidade de uma criança vir a ter poliomielite caso apresente o esquema vacinal completo e em dia contra a doença. ”A vacina injetável é mais segura exatamente no período em que a criança poderia apresentar algum risco de evento adverso por causa da vacina oral”.
Fonte: Pediatria Brasil / Portal da Saúde
Última atualização: 06/06/2013.
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