segunda-feira, 4 de abril de 2011

PROFESSORES EMPREENDEDORES

PROFESSORES EMPREENDEDORES: "
Nelson Almeida - Agência Luz
Se você acompanha o Lounge Empreendedor, sabe da minha paixão pela mistura Empreendedorismo + Educação.
Já publiquei vários textos sobre o assunto e tenho absoluta certeza que esse é o caminho mais certeiro para uma transformação real na cultura do emprego no Brasil.
Pensando nisso, há 2 anos eu esperava viver as emoções e conquistas que o programa de Educação Empreendedora vem me trazendo em Mogi das Cruzes.
Estamos no meio de uma iniciativa pioneira ao capacitar, em um curto período e de forma simultânea, todos os professores da rede municipal de ensino.
Creio que trabalhar o ensino do empreendedorismo de forma transversal, levando aos alunos não apenas teoria, mas também a contextualização com a sua realidade é a possibilidade para gerar mudanças efetivas em seu comportamento no futuro e de causar influência direta em suas próprias famílias no presente. Quem nunca ouviu falar em crianças influenciando diretamente seus pais, avós, padrinhos ou vizinhos?
Com o programa Jovens Empreendedores Primeiro Passos, espero vê-las desenvolvendo seus sonhos e metas para que possam conquistar novo espaços no cenário nacional. E espero também que os professores tenham a oportunidade de desenvolver novas competências, não apenas enquanto durar a capacitação, mas em suas próprias vidas.

Esmeralda Rodrigues, 45 anos, é professora há mais de 20 e atualmente leciona em uma escola municipal do bairro Novo Horizonte, em Mogi das Cruzes. 
Esmeralda Rodrigues
Foto: Nelson Almeira / Luz
Ela começa a se preparar para um novo desafio profissional quando a partir do segundo semestre de 2011, levará a seus alunos, além do conteúdo tradicional, noções de comportamento e cultura empreendedora. Na visão da professora Esmeralda, que gostou do primeiro dia de curso, não se trata de ensinar à garotada como abrir um negócio altamente lucrativo ou a ganhar mais dinheiro do que trabalhando como empregado no setor público ou privado. “Pelo que percebi, o conteúdo que vamos trabalhar tem mais a ver com uma mudança de comportamento. O aluno não só aprenderia, desde cedo, que é possível planejar e desenvolver um empreendimento próprio, mas também a ganhar maior autonomia e controle sobre a própria vida. Um exemplo seria estimular o cultivo de verduras no quintal de casa, para consumo da família, utilizando tempo e espaço que provavelmente estavam ociosos”, afirma.
É isso mesmo, Esmeralda!!! Cidadãos mais autônomos no futuro! 


Maria Vitória Lopes
Foto: Nelson Ameida / Luz

Maria Vitória Lopes, 46 anos, professora nos bairros de Varinhas e Jardim Santos Dumont, vai mais adiante: “acho que poderemos levar às crianças uma orientação positiva, que, na contramão do consumismo desenfreado de hoje, mostre que é importante saber fazer reservas e gerenciar recursos. Penso que isso tem a ver com empreender de forma consciente, consumir de forma consciente e pensar em negócios que não sejam apenas lucrativos, mas sustentáveis”.
Uau, Vitória! Será lindo perceber nas crianças mogianas tamanha transformação.


Maria Geny
Foto: Nelson Almeida / Luz
 Para a secretária de Educação de Mogi das Cruzes, profª Maria Geny Borges Ávila Horle, a iniciativa vai além de uma iniciativa pontual, por isso vinha sendo discutida desde 2009 para que fosse implantada com responsabilidade. A cidade já tem, inclusive, um decreto municipal que prevê a aplicação do empreendedorismo em toda a rede de ensino fundamental municipalizada, o que abrange 77 escolas, 486 profissionais e um universo de 16,7 mil alunos do primeiro ao quinto ano e a mais 460 estudantes da EJA (Educação de Jovens e Adultos).

Tem como não dedicar o coração a uma causa como essa?

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Uma dica pra quem for a São Paulo - As pessoas de Fernando

As pessoas de Fernando: "

Exposição sobre o poeta português no Rio de Janeiro





Uma viagem sensorial pelo universo de Fernando Pessoa (1888 – 1935). Até o dia 22 de maio quem está no Rio de Janeiro poderá conferir a exposição “Fernando Pessoa – Plural como o Universo”. Cerca de 200 mil pessoas visitaram a mostra em São Paulo. Com instalações audiovisuais e interativas, a cenografia de Hélio Eichbauer explora a personalidade multifacetada do poeta de mais de 80 heterônimos.











Visite a exposição:




Vídeo Exclusivo Sílaba Tônica.


Logo na entrada, cabines interativas com texto e áudio dedicadas ao poeta e seus heterônimos mais conhecidos Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis e Bernardo Soares. Versos e projetações, páginas que viram com o movimento do braço, uma sala onde o jogo de espelhos multiplica “os eus” do visitante, além de dezenas de publicações para consulta.


O público terá ainda a oportunidade de ver documentos, fac-similes antigos e raridades como a primeira edição do livro Mensagem, único publicado por ele em vida, e os dois números da revista Orpheu, um marco do modernismo em Portugal, três exemplares da revista Athena; seis exemplares da Revista do Comércio e da Contabilidade; a série completa de A Revista, de 1931; algumas edições da revista Águia, onde Pessoa publicou seus primeiros artigos, e da revista Presença, sucessora da Orpheu.


A curadoria é do pesquisador americano Richard Zenith e do professor Carlos Felipe Moisés. “Nossa intenção é provocar o público, fazer com que as pessoas fiquem intrigadas, inquietas e voltem para perceber a exposição de outras formas”, diz Moisés.



Serviço

Período: 25/03/2011 até 22/5/2011

Visitação: de terça a domingo, das 12h às 19h (entrada franca)

Local: CENTRO CULTURAL CORREIOS: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro

Rio de Janeiro/RJ – Tel.: (21) 2253-1580


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Páscoa atividades - música

Páscoa atividades - música: "Vejam só que lindas essas atividades, utilizei a música do colelhinho 'Olhos Vermelhos'.

Com essas atividades podemos:

- Desenvolver coordenação motora fina;
- Trabalhar cores;

Mas abaixo deixei o link das músicas classicas do coelhinho, onde vocês poderão desenvolver a psicomotricidade da criança.

Beijos!



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Silabário com 03 tipos de letras

Silabário com 03 tipos de letras: "




Fiz este silabário para o meu filho Lucas que agora com 07 anos está na transição das letras Caixa alta para a cursiva, achei que facilitou na leitura, pois esse quadro tem os três tipos de letras (caixa alta, cursiva e impressa). Imprimi e plastifiquei em tamanho maior. Este imagem que disponibilizo para vocês é do tamanho de uma filha de papel A4.

Uma dica que dou e dá certo é fazer a impressão do painel e colocar na sala de estudos do seu filho, eles confundem muito as letras e esse método simplifica a fixação e comparação das letras cursivas e caixa alta.



Mãe e pai, muita atenção nessa etapa de escrita do seu filho, ele precisa muito de sua ajuda. Não force nada!

O seu filho encontrará o seu tempo certo para se adaptar a uma nova escrita! Muita calma nessa hora!



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8 motivos para estudar astronomia

8 motivos para estudar astronomia: "No Mês Global da Astronomia, entenda por que olhar para as estrelas continua fundamental
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10 vantagens do período integral

10 vantagens do período integral: "O que você e sua família têm a ganhar ao escolher uma escola com atividades em tempo integral
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Músicas para baixar - Páscoa

Músicas para baixar - Páscoa: "




Músicas para baixar coelhinho da páscoa:
Clique no título para baixar (está em azul)








De olhos vermelhos

De pêlos branquinhos

De pulo bem leve

Eu sou o coelhinho.



Sou muito assustado

Porém sou guloso

Por uma cenoura

Já fico manhoso.



Eu pulo pra frente

Eu pulo pra trás

Dou mil cambalhotas

Sou forte demais.



Comi uma cenoura

Com casca e tudo.

Tão grande ela era...

Fiquei barrigudo!




Coelhinho da Páscoa

Que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim (2x)
Coelhinho da Páscoa

Que cor eles têm?
Azul, amarelo, vermelho também (2x)






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Peça de Teatro para Páscoa

Peça de Teatro para Páscoa: "
TEATRO

VIVINHO O COELHO QUE NÃO QUERIA SER DA PÁSCOA




( COMEÇA COM A MÃE DE AVENTAL, E TOUCA FAZENDO DOCES PARA A PÁSCOA NUM PANELÃO ENORME E CANTANDO: “COELHINHO DA PÁSCOA QUE TRAZES PRA MIM....’, CHEGA O PAPAI COELHO, ENTRANDO PELA PORTA LATERAL, ARRUMANDO O BIGODE E FALA:



PAI: Quando chega a época da Páscoa fico tão contente, tantos doces para distribuir para as crianças...

MÃE: Também fico muito contente em ver a carinha de felicidade das crianças! ( VIRA-SE PARA A PLATÉIA E PERGUNTA: - vocês ficam felizes em receber ovos e chocolates na Páscoa?)

PAI: Vou chamar nossos filhos: Vivinho, Pedrinho, Joãozinho, Joaninha, Florzinha... venham se não vão se atrasar para a escola.

(OS COELHINHOS ENTRAM PELA PORTA DA FRENTE DO AUDITÓRIO E PASSAM SALTITANDO PELO CORREDOR NO MEIO DAS CRIANÇAS ATÉ O PALCO)

VIVINHO: Estamos prontos, nosso lanche já está preparado?

MÃE: Sim, peguem aqui e vão logo para não se atrasar. Cuidado com o comportamento! Menino mal comportado não ganha presente de Páscoa.

(OS COELHINHOS SAEM CANTANDO COM AS MUCHILAS NAS COSTAS EM DIREÇÃO A ESCOLA) ENQUANTO ISSO FECHA-SE AS CURTINAS, AO ABRI-LAS OS COELHINHOS ESTÃO CHEGANDO NA ESCOLA E SÃO RECEBIDOS PELO PROFESSOR ALEGREMANTE)

PROFESSOR: Boa tarde crianças! Sentem-se temos algo importante para conversar, hoje.

FLORZINHA: ( LEVANTA-SE E VAI ATÉ A BEIRA DO PALCO) Vocês sabem o que ele quer conversar conosco?

PROFESSOR: Sente-se Vivinho! Bem, como estamos na época da Páscoa vamos falar de profissões. O que vocês pretendem ser quando crescerem?

PEDRINHO: Eu quero ser coelho da Páscoa como meu pai.

JOÃOZINHO: Ah! Eu quero ser como meu bisavô, entregar os presentes das crianças rapidamente.

JOANINHA E FLORZINHA: (FALAM JUNTAS) Eu quero ser doceira como mamãe.

PROFESSOR: ( CHEGANDO PERTO DE VIVINHO QUE ESTÁ CALADO E ENCOLHIDO NA CLASSE) E você Vivinho o que quer ser quando crescer? Com certeza um ótimo coelho de Páscoa também?

VIVINHO: Não! Eu não quero ser coelho da Páscoa... não quero! (FALA COM ÊNFASE)

PROFESSOR: (GAGUEJANDO) Co..mo? Você não quer ser coeee...lho de... (DESMAIA)

(OS ALUNOS SOCORREM O PROFESSOR ENQUANTO ABANAM ELE, UM DELES DIRIGE-SE À PLATÉIA)

FLORZINHA: Vocês viram o que este maluco pensa? Imaginem se não tivesse coelho para entregar os presentes de vocês?Vocês iam ficar sem ovos... chocolates.... presentes...Imaginem que Páscoa triste! ( VOLTA PARA SEU LUGAR)

PROFESSOR: (JÁ REFEITO DO SUSTO) Mas porque você não quer ser coelho da Páscoa também?É tradição da tua família há séculos!

VIVINHO: Ora! Por que é o coelho que tem que distribuir os ovos de Páscoa se nem ovos ele bota? (FALA COM A PLATÉIA) – Vocês não querem ovos de chocolate, presentes nesta Páscoa, não é mesmo?

PROFESSOR: ( ACALMA A PLATÉIA) Calma, crianças! Vou contar uma linda história para vocês, sentem-se e escutem.

Tudo começou há muitos anos atrás quando menino Jesus era uma criança igual a vocês... perto da casa dele havia uma palmeira e nela um ninho de passarinho com três ovinhos. Todos os dias o menino Jesus ficava olhando feliz a avezinha.

Mas... numa bela manhã Jesus acordou ouvindo o passarinho piar aflito. Que seria? Pois é... a malvada raposa roubara os ovos do ninho.

O menino Jesus ficou triste e começou a chorar. Nisso passou um gato. Viu Jesus chorando e perguntou:

- Por que choras Jesus?

- A raposa roubou os ovos do passarinho!

- Miau...miau.. nada posso fazer – e lá se foi.

Abanando a cauda chegou um cachorro:

_ Au...Au...por que choras?

Jesus respondeu:

- Levaram os ovos do passarinho! Ajude-me a encontrá-los?

- Au..Au, que pena!

E foi embora. Então ... aos pulinhos apareceu um coelhinho, parou e perguntou curioso:

- Por que choras meu Jesus?

- Levaram os ovos o passarinho.

O coelho abaixou uma orelha ... pensou e disse:

-N ao chores mais, vou procurar os ovinhos!

E pulando desapareceu à procura da raposa:

- Raposa – disse o coelho – vim buscar os ovos do passarinho que você roubou.

- Ora essa! Meus filhos já comeram. E bateu com a porta na cara do coelho.

O coelho baixou as orelhas triste, mas logo teve uma brilhante ideia. Visitou três passarinhos e pediu um ovinho para cada um. Muito contente voltou à casa de Jesus, arrumou os ovinhos num cestinho e devolveu ao passarinho.

Jesus enxugou as lágrimas e disse:

- Só tu, coelhinho, tiveste pena de mim e do passarinho! Pois de agora em diante, como recompensa, levarás lindos ovos de chocolate às crianças boas e bem comportadas e fará isso todos os anos na época da Páscoa.

Por isso é que o coelho é o animal encarregado de entregar ovos às crianças do mundo inteiro.

(VIRA-SE PARA O COELHINHO E DIZ:)

-Viu que profissão mais bonita... (VIRA-SE PARA A PLATÉIA ) ...entregar ovos de chocolate a todas essa belas crianças?

(CHEGA A BEIRA DO PALCO E DIZ:)

PROFESSOR: Vamos pedir ao coelhinho Vivinho que mude de ideia e entregue os ovos e chocolate para vocês nessa Páscoa?

(ENTÃO INCENTIVA AS CRIANÇAS FAZEREM UM CORO DE VOZ PEDINDO AO COELHO)

- Entrega... entrega...entrega

( O PROFESSOR ACALMA AS CRIANÇAS E DIZ:)

PROFESSOR: Façam silêncio! O Vivinho que falar com vocês.

VIVINHO: Ok! Vocês me convenceram, comportem-se, estudem bastante... faça a parte de vocês, que eu prometo levar belos e gostosos ovos a todos nesta Páscoa. Tchau... até a Páscoa.

(FECHAM AS CORTINAS E OS COELHINHOS TODOS CANTAM BEM ALTO: coelhinho da páscoa que trazes pra mim...)



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CADERNO DE HORTA - FAZENDO HORTA

Caderno_horta

Atividades que estimulam a noção espacial

Atividades que estimulam a noção espacial: "

Primeiramente se faz necessário falar sobre essa função, pois como se sabe para vivermos em sociedade a estruturação espacial é essencial, é através dos espaços e das relações espaciais
que nos situamos no meio em que vivemos, em que estabelecemos relações entre os objetos, os quais observamos, comparamos, combinamos, vemos as diferenças e as igualdades entre eles.
As percepções sensoriais de visão, tato, audição, olfato e gustação, nos levam, a saber, as propriedades dos diversos objetos e nos permitem uma classificação e agrupamento destes, tendo assim uma maior organização do espaço. Se a criança não tem uma boa orientação espacial, muitas dificuldades podem surgir, como:

* Limitação de seu desenvolvimento mental e psicomotor;
* Dificuldade para manipular objetos ao seu redor;
* Prejuízos na noção do esquema corporal, dificultando o processo de interiorização e assimilação da lateralidade;
* Dificuldade de interiorização de diversos conceitos, entre outros prejuízos.

É importante saber que intimamente ligada à noção espacial está à noção temporal, pois uma pessoa só se movimenta em um espaço em um tempo determinado.
Cabe ressaltar que a estruturação espacial não nasce com o ser humano, ela é elaborada mentalmente a partir de experiências corporais em relação ao meio e consigo mesmo.
Por volta do terceiro mês de vida a imagem do corpo começa ser elaborada e entre o sexto e nono mês a criança tem as primeiras sensações entre seu corpo e o ambiente.
Aos três anos a criança começa uma vivência corporal e passa a explorar e manipular o espaço, como ela utiliza seu corpo como referência só irá perceber a posição dos objetos a sua volta se tiver uma boa imagem corporal e lateralidade bem definidas, as quais vão se estabelecer por volta de seis anos de idade.
Conforme a criança vai vivenciando situações corporais ela também consegue diferenciar os dois lados do corpo e assimilar conceitos de direita e esquerda, dentro e fora, em cima e em baixo, longe e perto, grosso e fino, grande, pequeno, estreito e largo, em pé e deitado, empurrar e puxar, estender e dobrar, subir e descer, circulo, quadrado e triângulo, cheio e vazio, pouco e muito, inteiro e metade, liso e áspero, entre outros.
Como vimos à noção espacial é essencial para a construção de conceitos muito utilizados em nosso cotidiano, bem com saber diferenciar na alfabetização o “p” do “q” o “b” do “d” o “n” do
“u” o “12” do “21” o “ou” do “on”, dessa forma o professor deve estimular essa noção ainda no pré e nas fases seguintes através do brincar, fazendo com que a criança tenha a oportunidade de explorar o meio e os objetos através do seu corpo primeiramente, só depois que esse conceito se interiorizar é que o professor deve treinar essa noção no papel.
É importante ressaltar que só após o aprendizado da criança em relação à orientação dos objetos, é que ela passará a organiza – los de acordo com suas orientações e não mais terá seu corpo como referência, desenvolvendo assim a memória espacial, que nada mais do que a capacidade de organização e representação do espaço mentalmente.
Por esses motivos fica aqui a proposta de dinâmicas que estimulam a noção espacial em qualquer fase da vida.

Dinâmica do Tubarão
Desenvolvimento: Dar um jornal para cada participante, pedindo que coloquem no chão e que imaginem que o jornal é um barco, tudo que estiver em volta será o mar. Avisar que quando o coordenador parar a música e gritar “olha o tubarão”, todos tem que subir no jornal.
Na medida em que as músicas vão tocando, o coordenador vai tirando aos poucos os jornais, para que as pessoas ao subir no “barco” tenham que ficar juntas, no final dependendo da quantidade de pessoas deixar só dois jornais.


Dinâmica do Nó
Desenvolvimento: Os participantes em pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se esqueçam de quem está a seu lado esquerdo e direito.
Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. Ao sinal do animador o grupo deve parar de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está. Então cada participante deverá dar a mão à pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver) mão direita para quem segurava a mão direita e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda. (como no início).
Com certeza, ficará um pouco difícil devido à distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas. Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a posição natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio. (O grupo deverá desamarrar o nó feito e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente). Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação. Enfim, partilha-se a experiência vivenciada.
(destacar as dificuldades).

Obs: Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.


Dinâmica do cabo de guerra cooperativo
Desenvolvimento: colocar dentro de uma sacola uma bala para cada participante, a qual terá em cada alça um barbante de dois metros ou mais amarrado, no centro do local que será realizada a brincadeira colocar um barbante em formato de circulo, no qual terá que cair todas as balas, em seguida dividir o grupo em dois e dar a seguinte orientação:
Como é uma brincadeira cooperativa os grupos devem ter forças iguais e fazer com que a sacola rasgue no meio do círculo, dessa forma eles só poderão pegar as balas que caírem dentro do círculo e as que caírem fora serão do professor, como as crianças estão acostumadas com a competição dificilmente vai seguir o comando, se cair bala fora o professor deve repartir só as que ficaram dentro do circulo e conversar com os alunos a respeito do que ocorreu, depois de um tempo aplicar a dinâmica novamente para ver se algo mudou.


Dinâmica da Jabuticaba e do Jacaré
Desenvolvimento: Contar a história da jabuticaba e do jacaré e dar o seguinte comando: cada vez que a palavra jabuticaba for falada pedir que sentem e quando falar jacaré que se levantem. A história é a seguinte: João ia à casa do seu tio Juca pegar jacas, mas bem no meio do caminho tinha um rio grande e que não tinha ponte e era preciso atravessar de canoa, porém nesse rio tinha muitos jacarés ferozes.
Diante disso João pensou: Como eu quero as jacas vou enfrentar os jacarés, João então chegou perto da beira do rio e viu muitos jacarés e pensou: pego as jacas ou enfrento os jacarés?
Decidiu enfrentar os jacarés, entrou na canoa e começou a remar contra os jacarés, remou, lutou, lutou, mas sempre sem se esquecer de suas jacas, depois de remar muito chegou à margem do rio.
João pensou: Ufa!!! Esses jacarés me cansaram, porém estou mais perto das minhas jacas.
João andou, andou e viu o pé de jaca, apanhou cinco jacas e lembrou que dali um tempo ia enfrentar os jacarés, mas voltou contente com as jacas até a margem do rio, ele colocou as jacas na canoa e começou a luta, salvar as jacas e bater nos jacarés, bater nos jacarés e salvar as jacas, até que ele jogou uma jaca para os jacarés e eles deixaram Manoel seguir em paz. Quando João chegou do outro lado do rio desceu da canoa e comeu todas as jabuticabas.


Tempestade
Desenvolvimento: Todos sentados em círculo e cada vez que o professor falar a palavra direita todos mudam pra cadeira da direita, quando o professor falar a palavra esquerda todos mudam pra cadeira da esquerda e quando a palavra for tempestade todos trocam de lugar.
O texto é o seguinte:
Vamos fazer uma viagem pelas águas de um lindo rio, chegando à margem a gente vai entrar em uma canoa, o dia está lindo, ao olhar o horizonte a gente sente o vento soprar levemente pra direita.
Nesse momento estamos muito contentes, olhamos ao redor, avistamos a cidade e observamos também as árvores que estão próximas da margem à esquerda.
Nesse momento estamos nos aproximando de uma grande pedra à direita, mas a gente se pergunta: Será que aquelas nuvens é sinal de tempestade? É melhor não pensar no pior.
Continuando a nossa viagem, iremos apreciar os lindos pássaros e outras árvores que estão bem longe, à direita.
A fome apertou e quando a gente levanta para lanchar, caímos a direita do barco, com isso a gente percebe que o sol começa a baixar e ficamos pensando : Será que é tempestade?
Mesmo assim continuamos a brincar.
Como tudo estava tranquilo, resolvemos pescar e jogar os anzóis, um jogou para a direita e o outro jogou para a esquerda. Depois de pescar, o sol desapareceu e o fim da tarde chegou de repente o rio começou a jogar a canoa para a esquerda, foi quando vimos um raio lá no horizonte e gritamos: Tempestade!!!
Ficamos preocupados e olhamos para a direita, olhamos para a esquerda, e falamos novamente: será que é tempestade?
Bem mais perto da margem ficamos aliviados por que íamos pegar a tempestade em terra firme.



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Adolescentes


FONTE - UNISEF

Adolescentes participam de projeto em Salvador, BA
© UNICEF/BRZ/Claudio Versiani
Os cerca de 21 milhões de adolescentes brasileiros representam para o País uma grande oportunidade de transformação nas relações, nas atitudes, na cultura, na educação, na vida e nas dinâmicas sociais. Mesmo sendo a adolescência um período curto, pois do ponto de vista jurídico dura apenas seis anos (12 a 18 anos incompletos), é uma fase de mudanças profundas e rápidas no ciclo de vida. Isso se revela nas mudanças biológicas, comportamentais, de aprendizagem, de socialização, de descobertas, de interação e de inúmeros processos que nos permitem valorizar a adolescência como um potencial imprescindível para a sociedade.
Ao mergulhar nesse imenso universo de adolescentes com um olhar mais atento e despretensioso, constata-se com clareza que a expressão adolescência, no modo singular, é insuficiente. Nesse caso, talvez a melhor forma de se expressar seja mesmo no plural: adolescentes e adolescências. Mais do que uma preocupação lingüística, trata-se de um olhar que considera a pluralidade da sociedade brasileira, suas contradições, sua cultura, suas disparidades, seus valores e suas regiões.
Entender esse complexo universo de adolescências ajudará a perceber que a adolescência é acima de tudo uma grande oportunidade. Oportunidade para o próprio adolescente que vive a fase de construção da autonomia, da identidade e aprendizagens que se aceleram e abrem múltiplas perspectivas e descobertas.
© UNICEF/BRZ/Versiani
A adolescência é também uma importante oportunidade para a família do adolescente. Enquanto na infância, os pais protegem as crianças, organizam suas vidas, determinam suas rotinas, na adolescência, inicia-se uma interlocução diferenciada. Se a família consegue abrir-se para um diálogo progressivo e um processo de permitir a participação dos filhos na vida e nas decisões da família, a adolescência consolida esse processo participativo e vai trazer para o contexto familiar novas relações, novas culturas e linguagens que vão ajudar os pais a revisarem suas próprias convicções e valores.
Para as políticas públicas, a adolescência também representa uma grande oportunidade. Seja em simples iniciativas de educação de pares para prevenir doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo, ou em movimentos culturais de contestação das injustiças e disparidades. Por certo, a percepção da adolescência como uma oportunidade não pode negligenciar as tensões e conflitos que surgem nesse processo. Entretanto, é preciso admitir que essas mesmas tensões não são produzidas exclusivamente pelos adolescentes e sim pelas contradições, injustiças, disparidades e decisões da própria sociedade. O que os adolescentes fazem é expressá-las de forma mais contundente e enfrentá-las sem o temor e o fatalismo que por vezes os adultos se impõem.
Pensar a adolescência como uma oportunidade implica tratar os adolescentes como sujeitos de sua própria história e não como objeto das expectativas dos adultos. Essa mudança de olhar que supera a visão de adolescente como objeto ou problema e se firma na visão de adolescente como sujeito e oportunidade é uma perspectiva importante para a ação do UNICEF no País. Não se trata de iludir-se com a idéia de que a voz do adolescente trará as soluções, mas sem dúvida o diálogo com a nova geração vai enriquecer o debate, diferenciar os olhares e produzir novas possibilidades de pensar a sociedade.
O UNICEF no Brasil trabalha com os adolescentes para:
• Promover a participação dos adolescentes nas decisões em suas família, comunidades e, inclusive, nos governos; 
• Ajudar na criação de redes de adolescentes para estimular a troca de experiências, o diálogo e a participação social;
• Mostrar à sociedade o grande potencial de transformação presente nos adolescentes brasileiros;
• Promover o advocacy para a participação e a inclusão da adolescência no centro do debate político-social, considerando as disparidades regionais e étnico-raciais e com ênfase no Semiárido brasileiro, na Amazônia Legal e nas comunidades populares dos grandes centros urbanos.


Educação integral


FONTE UNISEF

© João Ripper/Imagens Humanas
A escola é elemento essencial no processo de aprendizagem, mas, para se garantir o direito de aprender, é preciso que esteja associada a outros espaços. A educação vai muito além da sala de aula. Ruas, parques, centros de convivência comunitária, organizações sociais, ambiente familiar e outros espaços têm o potencial de se tornar lugares de aprendizagem, onde crianças brincam, experimentam e descobrem o mundo.

Cabe à escola o papel de unir o saber escolar ao saber popular e comunitário e, dessa forma, ajudar seus alunos a se tornarem mais conscientes, participativos e capazes de entender e melhorar a realidade de suas famílias e comunidades. 

Para que a educação integral seja efetiva, é preciso considerar dois pontos chaves: 

• Educação contextualizada – significa incorporar a todas as ações educativas, sejam as desenvolvidas na escola, sejam aquelas realizadas como ações complementares na comunidade, o reconhecimento da realidade e da diversidade regional e local, nas suas dimensões culturais, sociais e econômicas. 
• Atenção individualizada – significa reconhecer cada criança e adolescente como sujeito do processo de aprendizagem, reforçando e valorizando seus conhecimentos e suas possibilidades e apoiando-os no enfrentamento de seus desafios.

O UNICEF atua para levar a educação e o aprendizado para todos os espaços de convivência da criança e do adolescente. Assim, procura estimular que o lar e a comunidade ofereçam ambientes acolhedores e estimulantes, que favoreçam a aprendizagem e a criatividade.

Balanço da Mobilização contra a Dengue por regiões da cidade

Balanço da Mobilização contra a Dengue por regiões da cidade

Os dados apresentados refletem o resultado da mobilização popular em cada região

04/04/2011

Durante a grande mobilização popular com a Caminhada contra a Dengue pela Cidade do Rio realizada pela Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC), ontem, 2 de abril, foram mapeados 11.354 possíveis focos do Aedes aegypti, dos quais, 4.267 foram eliminados na hora. Abaixo segue o número de possíveis criadouros do mosquito encontrados e eliminados por regiões da cidade, divididas por dez coordenações de saúde. Os dados abaixo não representam o índice de infestação da cidade que é elaborado por técnicos em ações específicas e padronizadas. Mas refletem o resultado da mobilização popular em cada região.
Região do Centro, Rio Comprido, Mangueira e Paquetá
Focos destruídos: 109
Criadouros identificados: 474
Zona Sul
Focos destruídos: 232
Criadouros identificados: 215
Região da Tijuca e Vila Isabel
Focos destruídos: 277
Criadouros identificados: 742
Região da Penha e Ilha do Governador
Focos destruídos: 463
Criadouros identificados: 799
Região do Méier e Engenho de Dentro
Focos destruídos: 183
Criadouros identificados: 521
Região de Madureira, Pavuna, Irajá, Anchieta e Acari
Focos destruídos: 686
Criadouros identificados: 910
Região da Barra da Tijuca, Vargem Grande e Cidade de Deus
Focos destruídos: 251
Criadouros identificados: 471
Região de Bangu, Senador Camará e Realengo
Focos destruídos: 232
Criadouros identificados: 423
Região de Campo Grande e Guaratiba
Focos destruídos: 699
Criadouros identificados: 1.093
Região de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba
Focos destruídos: 1.043
Criadouros identificados: 1.378

* 153 focos ainda estão com dados relativos a região incompletos.

Prefeitura do Rio identifica mais de 11 mil criadouros do mosquito transmissor da dengue

Vamos ficar atentos e verificar onde estão estes criadouros, esta é a nossa terefa.
Ação contou com georreferenciamento que mapeou os focos em tempo real

02/04/2011

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) mapeou 11.354 possíveis focos do Aedes aegypti em grande mobilização popular com a Caminhada contra a Dengue pela Cidade do Rio na manhã deste sábado, dia 2 de abril. Mais de 311 grupos de caminhada, com cerca de sete mil participantes ao todo, saíram de 159 unidades municipais de saúde e percorreram cerca de 900 quilômetros no total, vistoriando ruas, imóveis e estabelecimentos de todas as regiões da cidade.

Os pontos identificados como criadouros do mosquito Aedes aegypti foram georreferenciados em tempo real e apresentados pelo secretário municipal de Saúde e Defesa Civil, Hans Dohmann, no Centro de Operações da Prefeitura.

- Este foi o maior mapeamento da história da cidade feito em uma única manhã. Mais de onze mil possíveis focos foram identificados em todas as regiões da cidade e mais de quatro mil resolvidos na hora. A maior parte deles estava em propriedades privadas - afirmou o secretário.

Dos focos encontrado, 4.267 foram eliminados na hora, o que representa cerca de 40% do total. Os demais, em sua maioria encontrados em propriedades privadas, entrarão na rotina diária dos agentes de vigilância em saúde. A atividade faz parte do Movimento Carioca por um Rio Livre da Dengue e pretendeu motivar cada cidadão a olhar a rua e o entorno de sua residência como um espaço coletivo que precisa ser cuidado o ano inteiro e não apenas no verão para evitar a proliferação do Aedes aegypti.

Hospital da Piedade promove campanha de doação de sangue

Hospital da Piedade promove campanha de doação de sangue: "O Hospital Municipal da Piedade realiza, nos dias 5 e 6 de abril, sua 17ª Campanha de Doação de Sangue."

SMTE oferece mais de quatro mil oportunidades de emprego



Há vagas para candidatos com ensino fundamental, médio e superior

04/04/2011

Foto: Banco de Imagem/Prefeitura do RioA Secretaria Municipal de Trabalho e Emprego está oferecendo 4.481 vagas de emprego. As vagas disponíveis nos Centros Públicos de Emprego, Trabalho e Renda são oportunidades para os trabalhadores que estão desempregados.

Há oportunidades para candidatos com ensino fundamental, médio e superior.

Requisitos e vagas:

Ensino fundamental incompleto: as vagas disponíveis são de ajudante de carga e descarga de mercadorias (26), ajudante de cozinha (96), atendente de lanchonete (471), auxiliar de limpeza (519), auxiliar de linha de produção (567), bombeiro (16), carpinteiro de formas de concreto (10), costureira em geral (50), costureiro na confecção em série (31), cozinheiro (28), empacotador (113), faxineiro (153), garçom (19), manobrista (7), marceneiro (9), mecânico de refrigeração (12), motorista de caminhão (61), motorista de ônibus urbano (30), operador de empilhadeira (3), operador de supermercados (180), padeiro (15), pedreiro (17), porteiro (58), repositor de mercadorias (145) e vigia (76). Para deficientes (auditiva total/física leve/visual parcial) são oferecidas as vagas de auxiliar de limpeza (30) e atendente de lanchonete (100).

Ensino fundamental completo: as vagas oferecidas são de açougueiro (15), atendente de balcão (43), auxiliar de estoque (55), barman (1), ciclista de carga (5), copeiro (12), cumim (2), estoquista (40), fiscal de loja (60), jardineiro (13), montador de móveis de madeira (12), motoboy (23), operador de caixa (128), repositor em supermercados (48), servente de obras (28) e vendedor de comércio varejista (172).

Ensino médio incompleto: as vagas estão destinadas para auxiliar de segurança (28), bike boy (6) e promotor de vendas (172). Para deficientes (física leve) estão destinadas as vagas de operador de telemarketing ativo/receptivo (65).

Ensino médio completo: estão disponíveis as vagas de auxiliar de administração (13), conferente de mercadoria (19), operador de telemarketing (508), recepcionista (14) e vendedor interno (144). Para deficientes (física leve) as vagas oferecidas são de recepcionista (10).

Ensino superior incompleto: estão disponíveis as vagas de administrador (2).

Ensino superior completo: a vaga oferecida é de nutricionista (1).

Os candidatos poderão fazer o cadastro pelo portal http://sigaeweb.mte.gov.br/trabalhador ou em horário comercial nos seguintes postos: Tijuca, Rua Camaragibe, 25; Jacarepaguá, Estrada do Guerenguê, 1630 – 2º andar; Méier, Rua Vinte e Quatro de Maio, 931; Ilha do Governador, Estrada do Dendê, 2080; e Campo Grande, Rua Barcelos Domingos, 162.

Para cadastrar-se são necessários os seguintes documentos: carteira de trabalho, Identidade, CPF, comprovante de residência, foto 3x4 e declaração de escolaridade.

Município faz mapeamento digital do subsolo da cidade


Projeto vai unificar os cadastros das principais empresas que produzem obras de infraestrutura na cidade em um sistema de informações

04/04/2011

O Instituto Pereira Passos (IPP) e a Secretaria Municipal de Conservação participam, nesta segunda-feira, às 14h, de encontro que inaugura o mapeamento digital integrado do subsolo da cidade, iniciando um projeto pioneiro no Brasil. O evento contará com representantes da CEG, Light, Cedae e Oi. O projeto vai unificar os cadastros das principais empresas que produzem obras de infraestrutura na cidade em um sistema de informações, a ser atualizado periodicamente.

A integração dos registros vai produzir uma ferramenta de gestão para permitir intervenções mais ágeis e eficazes, evitando que as obras de uma empresa danifiquem estruturas já existentes, reduzindo o risco para trabalhadores e cidadãos. Com base no cadastro, também será possível licenciar obras com maior rapidez e facilitar investimentos.

Com um orçamento de R$ 2 milhões, dividido entre as quatro prestadoras de serviços, o projeto executado pela empresa NIP do Brasil tem como inspiração o sistema implantado em Barcelona em 1990, dois anos antes dos Jogos Olímpicos. Em fevereiro, um grupo técnico visitou a cidade espanhola para conhecer a Acefat, sociedade formada pelo governo da cidade e as principais empresas de telefonia, água e luz de Barcelona.

- Pudemos ver no cotidiano o efeito positivo da gestão integrada sobre a qualidade de vida dos cidadãos. Observamos obras bem cuidadas, acabadas e sinalizadas. Sempre que era possível, as intervenções urbanas tinham pouco impacto sobre o ir e vir das pessoas – relata Luiz Roberto Arueira, gerente de Geoprocessamento do Instituto Pereira Passos.

Troca-troca de livros é atração na Biblioteca Escolar de Irajá



04/04/2011

Foto: Banco de Imagem/Prefeitura do RioAntiga atração para os leitores da Biblioteca Escolar Municipal João do Rio, em Irajá, o Troca-troca de livros está à disposição dos interessados, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, na Avenida Monsenhor Félix, 512.

Basta levar um livro em bom estado, para trocá-lo por outro disponível naquela biblioteca da Secretaria Municipal de Cultura, que mantém outras atividades abertas ao público, além da consulta e empréstimo de livros.

Obra do Museu de Arte na Praça Mauá fecha parcialmente duas vias a partir de amanhã



04/04/2011

A partir do primeiro minuto de amanhã, terça-feira, até meia-noite de 6 de fevereiro de 2012, na região da Praça Mauá, ficarão fechados ao tráfego o trecho da Rua Américo Rangel entre as avenidas Rodrigues Alves e Venezuela, e entre esta e a Rua Sacadura Cabral.

A interdição se estenderá a uma faixa de rolamento da Praça Mauá, junto às edificações de números 5 e 10, entre a Rua Sacadura Cabral e a Avenida Venezuela, no lado oposto à praça, mas deixando livres duas faixas de tráfego para acesso à Avenida Rodrigues Alves.

Em portaria de 31 de março, a Coordenadoria de Regulamentação e Infrações Viárias atendeu à solicitação da empresa encarregada da obra de construção do Museu de Arte do Rio de Janeiro.

Páscoa fofinha: Coelho saindo da toca

Páscoa fofinha: Coelho saindo da toca: "
Passei uma semana sem o Sr. Pudim por perto. Os três primeiros dias foram de farra gastronômica extrema (uma vez que ele é a minha consciência fora da minha cabeça). Eu e a Ramona nos esbaldamos! Vimos filmes até altas horas, matamos a caminhada e a natação, dormimos juntinhas na varanda... no quarto dia bateu a saudade. Tudo me lembrava o Sr. Pudim. As noites foram longas, a cama ficou grande... comer muito doce ficou sem graça... aí ontem ele chegou!!! Me arrumei todinha e fiquei esperando ele no portão de casa como uma mocinha do interior! Hahahaha... Casamento é muito bom, né? Eu bocó toda vida achava um saco pensar em casamento, falava sempre que eu nunca casaria até que meu coração resolveu bater por alguém e num onibus lotado, borbulhando a 40° em pleno verãozão do Rio de Janeiro escutei, há uns 6 anos e uns quebrados, um tímido quer casar comigo? Achei que estava delirando naquele calor absurdo mas sem pestanejar aceitei e oito meses depois estava casadíssima! Bom demais! Mudando de assunto...
As modelagens que eu escolhi para a páscoa são tão fáceis, tão fáceis que dificilmente alguém vai encontrar alguma pedra no caminho. Eu não sei se esse colehinho está atoladinho na toca ou se está saindo da toquinha mas o importante aqui para termos sucesso são três passinhos
1) A ganache tem que estar durinha e em temperatura ambiente para receber a decoração.
2) As modelagens feitas em pasta americana só podem ser aplicadas depois de secas.
3) Não tem três eu só o coloquei aqui pois gosto de número ímpar! Hahahahaha....
P.s. Para manusear a pasta americana sem dor de cabeça o ideal é estar com as unhas bem curtas e sem esmalte. Aliás cozinha e esmalte não são bons amigos! Usar esmalte na cozinha é ruim pois além de ser anti-higiênico (como saber se as unhas coloridas estão realmente limpas?), o esmalte também pode lascar e prejudicar o seu trabalho ou pior e se a pessoa que por ventura comer o produto com a lasca engasgar? Ou se tiver uma severa alergia? Balela?! Acontece! Acontece...
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Blog Educação lança promoção no twitter com o tema “Família na Escola”

Blog Educação lança promoção no twitter com o tema “Família na Escola”

Ainda sobre educação e cidadania

Ainda sobre educação e cidadania: "

Depois da publicação no jornal Destak da primeira das colunas sobre os 15 mitos da Educação publicados pela revista Nova Escola (veja abaixo) fui questionado por várias pessoas sobre o que indica que a ênfase à cidadania muitas vezes (não sempre) acaba levando ao abandono do ensino dos conteúdos. Vamos, então, a alguns esclarecimentos adicionais:

1) A linha do texto é a mesma da revista, apenas ampliei o debate.

2) Durante o tempo em que atuei no Todos Pela Educação, participei de muitos debates com a participação de educadores e ouvi de muito deles que o fundamental mesmo é preparar para a cidadania, os coneúdo vem em segundo lugar. Daí, por exemplo, a rejeição aos sistemas de avaliação, como o Prova Brasil, que, naturalmente, avalia os conhecimentos, as competências e habilidades.

3) Pesquisa CNT/Sensus mostra como a maioria dos professores pensa a esse respeito, ou pelo menos como pensavam em agosto de 2008, época do levantamento (veja acima).

4) Na leitura atenta do documento de referência da Conferência Nacional de Educação Básica, de 2008, fica evidente como se fala mais de conceitos vagos de cidadania do que do ensino de língua portuguesa e matemática, entre outros. Estre trecho é um exemplo:
'A gestão democrática como princípio da educação nacional, portanto, articula-se à luta pela qualidade da educação e se constitui nas diversas maneiras com que a comunidade local e escolar se organiza coletivamente para levar a termo um projeto político-pedagógico de qualidade e efetivar processos de participação, ao mesmo tempo em que objetiva contribuir para a formação de cidadãos críticos e compromissados com a transformação social'.
veja mais: http://conferencia.mec.gov.br/documentos/docreferencia.pdf)

5) Vale ainda ler o texto abaixo, de um trabalho de conclusão de curso de um estudante de pedagogia. Não há espaço para os conteúdo da dita 'educação para cidadania'?
Será possível encontrar objectivos para a educação para a cidadania? Parecem ser claros estes objectivos. Em primeiro lugar, visam a realização total e integral da pessoa. Visam a felicidade da pessoa que, para o ser, dá cumprimento à sua essência ontológica, valorizando os elementos constitutivos, concretamente a inteligência, a vontade, a consciência e a liberdade. A pessoa tem dons, capacidades naturais, valores e o estímulo ao seu rendimento é um dos papéis, o principal, da educação. Em segundo lugar, pretendem a inserção da pessoa na convivência e no diálogo, onde a igualdade seja valor teórico e prático fundamental, vivido e assumido sem complexos de nenhuma espécie. Educar para uma relação sadia, madura e positiva é um contributo essencial da educação. Importante, neste campo, a preparação para o acolhimento das diferenças, sejam naturais, ideológicas, raciais ou religiosas, vendo-as como enriquecimento pessoal e colectivo. Em terceiro lugar, exigem, como caminho para a relação na convivência, o respeito, a tolerância e, mais ainda, a amizade. Aceitar o outro como ele é, compreendê-lo nos seus defeitos, valorizar e aplaudir as suas qualidades são caminhos para a aproximação de todos, criando as bases de uma civilização do amor, de uma sociedade fraterna e pacifica, condições necessárias para o desenvolvimento na harmonia e na justiça. Em quarto lugar, reclamam a participação da pessoa na construção social como exigência, como possibilidade e como responsabilidade. Ser membro da 'cidade' a tempo inteiro exige uma participação responsável em tudo o que diz respeito à mesma cidade, tornando-se esta participação um direito e um dever. O bem estar colectivo, a felicidade das pessoas e a paz social (começando a experimentar tudo isto na escola) dizem respeito a todos e exige a colaboração e empenhamento de todos. Em quinto lugar, são objectivos da educação para a cidadania a solidariedade, a partilha, a atenção a todos e, especialmente, aos que têm mais dificuldades, seja em que campo for.

5) Por fim, quero repetir o último parágrafo da coluna, pois não sou um conteúdista radical:
'Também é mito que 'cabe à escola apenas ensinar conteúdos'. Essa é uma visão antiga e limitada. A escola tem seu papel na assimilação das regras de convívio social, por exemplo. É possível fazer isso sem abandonar os conteúdos essenciais. Basta competência e vontade.'
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Banida das escolas desde a ditadura, filosofia terá livros didáticos distribuídos nas públicas em 2012

04/04/2011 - 10h06


Amanda Cieglinski
Da Agência Brasil
Em Brasília
A filosofia vai voltar, na prática, para o conteúdo curricular dos alunos de ensino médio, depois de 47 anos fora dos currículos das escolas de educação básica no país. No ano que vem, as escolas da rede pública receberão pela primeira vez, desde a ditadura, livros didáticos da disciplina para orientar o trabalho dos professores. Foi o regime militar que baniu a filosofia das escolas.
Em 2008, uma lei trouxe de volta a filosofia e a sociologia como disciplinas obrigatórias para os estudantes do ensino médio. A professora Maria Lúcia Arruda Aranha ensinava filosofia em 1971 quando a matéria foi extinta pelo governo militar. Hoje, é uma das autoras dos livros que foram selecionados para serem distribuídos aos alunos da rede pública pelo PNLD (Programa Nacional do Livro Didático).
“Ela desapareceu [a filosofia nas escolas] na década de 70 e reapareceu como disciplina optativa em 1982. Mas, nesse meio tempo, eu continuava dando aula em escola particular. A gente ensinava, só que o nome da matéria não podia constar como filosofia”, lembra.
Ela avalia que o país “demorou demais” para incluir as duas disciplinas novamente entre as obrigatórias e ainda falta “muito chão” para que elas sejam ministradas da forma adequada. Ainda faltam professores formados na área já que, por muito tempo, não havia mercado de trabalho para os licenciados e a procura pelo curso era baixa. Em 2009, 8.264 universitários estavam matriculados em cursos superiores de filosofia – 78 vezes menos do que o total de alunos de direito.
Muitas vezes são profissionais formados em outras graduações como história ou geografia que assumem a tarefa. Os livros didáticos devem ajudar a orientar os docentes no ensino da filosofia. “O livro é muito importante porque dá uma ordenação do conteúdo e propõe como o professor pode trabalhar os principais conceitos, como o que é filosofia e a história da filosofia. Mesmo o aluno formado na área, às vezes, não está acostumado a dar aula para o ensino médio, não tem dimensão de como chegar ao aluno que nunca viu filosofia na vida”, explica.
A história da filosofia, as ideias dos principais pensadores como Platão, Kant e Descartes, servem de base para ensinar aos jovens conceitos básicos como ética, lógica e política. Mas Maria Lúcia ressalta que é muito importante conectar o conteúdo com a realidade do aluno para que ele “aprenda a filosofar”.
“O professor deve apresentar o texto dos filósofos fazendo conexões com a realidade daquele tempo em que o autor vive, mas também estimular o que se pensa sobre aquele assunto hoje. Isso desenvolve a capacidade de conceituação e a competência de argumentar de maneira crítica. Ele aprende a debater, mas também a ouvir”, compara.