quinta-feira, 7 de junho de 2012

SUGESTÕES - PAIS E FILHOS - jogos on line

PAIS E FILHOS - jogos on line: Ensine plural para seu filho(a) com este jogo on line:


Basta acessar o link abaixo e jogar:
http://www.escolagames.com.br/jogos/jogoPlural/

O site tem outras sugestões, confira abaixo do jogo.

Alunos da rede municipal aprendem sobre sustentabilidade no Green Nation Fest

 FONTE: PCRJ
Alunos da rede municipal aprendem sobre sustentabilidade no Green Nation Fest

IDÉIAS - Protetores mirins da natureza

 http://exploradormirim.blogspot.com/
Conta pra gente: que atitudes você põe em prática pra preservar o meio ambiente? Economizar água, guardar a embalagem de chiclete pra jogar na lixeira, fazer coleta seletiva, inventar coisas novas a partir de materiais que jogaria fora... estas são só algumas ideias bem simples de como você pode ajudar. O que  será que você pode fazer além disso?

Algumas pistas aparecem nos pequenos episódios da série Senha verde, lançada esta semana, que mostra o que crianças de cinco países da América Latina estão fazendo para conservar a natureza. O programa foi produzido pela TV Brasil em conjunto com um canal em cada um dos outros países - Argentina, na Colômbia, no Uruguai e Venezuela -, resultando em 13 episódios de quatro minutos, dos quais três são brasileiros: Aderley apresenta Caranguejo tem que crescer; Bruno apresenta Sons da mata; e Arthur apresenta Sabendo usar não vai faltar. A exibição da série está prevista para julho, mas ainda não há uma data certa, então vale a pena acompanhar as novidades pelo site da atração.

Confira no trailer abaixo o que vem por aí:


FIQUE SABENDO - O glúten pode engordar

 http://www.ecologiamedica.net/
O glúten pode engordar: O glúten é um tipo de proteína ou fração protéica presente nos seguintes alimentos: trigo, centeio, cevada (malte) e em menor quantidade na aveia. Muito se fala do glúten devido a sua ação maléfica na doença celíaca, na qual as prolaminas (fração tóxica para os celíacos – no caso do trigo é a gliadina; no centeio é a secalina; na cevada ou malte é a hordeína e na aveia a avenina) começam um processo inflamatório no intestino, destruindo as microvilosidades deste órgão, fazendo com que os nutrientes não sejam absorvidos adequadamente e causando uma desnutrição severa no celíaco.

Porém, na Nutrição Funcional, estudamos muito o potencial alergênico de certas proteínas, como o glúten, por exemplo. Proteínas de difícil digestão e com um potencial alergênico alto propiciam um aumento na produção de substancias inflamatórias no intestino, fazendo com que esse perca sua integridade, ou seja, suas células que deveriam ser juntinhas e só deixasse passar nutrientes em suas menores formas (glicose ou aminoácido ou ácidos graxos), deixa passar moléculas maiores e mal digeridas, fazendo com que o sistema imune reaja a essas moléculas, causando mais inflamação no corpo.

Voltando para a matéria. Uma pesquisadora de Belo Horizonte, fazendo um estudo com ratinhos ingerindo uma dieta igual em calorias, com a mesma quantidade de gordura, porém com um grupo consumindo uma dieta com glúten e outro grupo uma dieta isenta de glúten, foi observado que o grupo que consumiu glúten teve um aumento de peso 25% maior do que o grupo que não consumiu glúten. E ainda tem mais, os ratinhos que consumiram glúten tiveram um aumento na gordura abdominal ou visceral (perto dos órgãos), que é a gordura mais perigosa, pois altera o funcionamento adequado dos órgãos.

A pesquisadora continuará seus estudos para verificar como o glúten ocasiona isso, porém, tenho minha opinião sobre como isso acontece. Se ocorre tudo aquilo que descrevi acima, sobre o glúten aumentar a produção de moléculas inflamatórias no organismo, esse aumento da inflamação propicia uma maior deposição de gordura, como uma defesa natural do organismo, de sobrevivência.

Imaginem a seguinte situação: um paciente na UTI, com uma inflamação aguda ou muito exacerbada, com grande quantidade de moléculas inflamatórias no organismo. Para sua sobrevivência o organismo libera hormônios para começar a deixar o metabolismo mais lento, para utilizar somente o necessário de calorias para sobrevivência e começa a estocar gordura para ter energia nesse estresse que está passando.

Pensemos agora numa situação menos aguda, mais dentro de nossa realidade. Se consumimos alimentos que aumentem a inflamação no nosso corpo (somados com a poluição, plástico, metais pesados, ar condicionado, bactérias, fungos, agrotóxicos, corantes, conservantes, adoçantes, etc. etc. etc.), porém em uma velocidade mais lenta, mais cronicamente, ao longo dos anos, vamos fazendo esse mesmo processo, porém menos acentuado, só que acumulativo, aumentando a quantidade de gordura corporal que, por sua vez (estudos hoje já demonstram que o tecido adiposo ou de gordura é um órgão endócrino, que produz hormônios e moléculas inflamatórias), produz mais moléculas inflamatórias, virando um ciclo vicioso, no qual a pessoa não consegue emagrecer, mesmo consumindo uma baixa quantidade de calorias.

Por isso, sempre digo, vamos priorizar a qualidade da alimentação. É necessário conhecer e reconhecer os alimentos que poderiam gerar mais inflamação no organismo. E também, o nosso intestino deve estar íntegro e saudável, diminuindo assim muitos processos inflamatórios.

O ideal é ter uma alimentação rica em alimentos antiinflamatórios, como: frutas, verduras, castanhas, cereais, peixes marinhos (óleo de peixe), azeite de oliva, chá verde e oliveira. Mais especificamente, frutas vermelhas, como uva, mirtilo, cramberry, etc. E evitar os alimentos que aumentam a inflamação, como: excesso de carne vermelha, doces e/ou carboidratos de alto índice glicêmico, ou seja, que aumentem muito rápido o açúcar no sangue, gordura saturada e excluir a gordura trans da alimentação.

Vejam bem, não quero ser radical. O importante é não consumir o glúten todos os dias, várias vezes ao dia. E sim ter uma alimentação variada, sem monotonia, com diferentes nutrientes para deixá-la cada vez mais rica em vitaminas, minerais e compostos bioativos, sendo assim anti-inflamatória.

Uma boa semana a todos!!!!!

Autora: Dra. Gabriela Calsing - Nutricionista Funcional

Texto originalmente publicado na Liga da saúde: http://ligadasaude.blogspot.com.br/2012/06/gluten-pode-engordar.html

FIQUE SABENDO - Depressão: A “falsa”epidemia do século XXI?

 http://www.ecologiamedica.net/
Depressão: A “falsa”epidemia do século XXI?: Imagine você passar anos sabendo que você está com depressão, vendo a vida passar como se somente os outros fossem convidados para a “festa da vida”. Os remédios ajudaram no início do quadro, mas agora, mesmo tomando os remédios em altas doses, você se sente cada vez pior, cansado(a), sem ânimo de fazer nada. Daí descobre que a causa do seu problema era uma doença física que não tinha sido diagnosticada.

O diagnóstico de depressão está cada vez mais presente, é difícil o dia que não recebo no consultório pacientes com esse diagnóstico, a maioria tomando os antidepressivos chamados inibidores seletivos de recaptação de serotonina . O sofrimento desses pacientes é patente, e o diagnóstico foi feito somente através dos sintomas, sem uma investigação clínica mais profunda.

É como se estivéssemos em uma epidemia contemporânea, e o que é pior, os remédios até ajudam no início do tratamento, mas com o passar do tempo, muitos pacientes continuam deprimidos, apesar da medicação. Mas será que todos estão com depressão de origem puramente psíquica?

Vejamos alguns critérios diagnósticos da depressão, segundo o DSM-IV (O manual psiquiátrico utilizado para diagnosticar os problemas mentais): “Estado deprimido”, “Dificuldade de concentração”, “Insônia ou sonolência”, “Perda ou ganho significativo de peso” “Diminuição de energia, cansaço, fadiga”. O maior problema é que esses sintomas podem estar ligados a doenças físicas, E isso significa que o tratamento dessas doenças pode fazer toda a diferença no paciente “deprimido”.

Existem três doenças muito prevalentes que podem levar a sintomas muito semelhantes a uma depressão de origem psíquica:
- Hipotireoidismo.
- Resistência à Insulina.
- Deficiência de Vitamina B12.

O Hipotireoidismo é uma deficiência do funcionamento da glândula tireóide, que mesmo quando as alterações glandulares são mínimas (hipotireoidismo subclínico), mais de 50% dos pacientes apresentam depressão (ROMALDINI, João Hamilton; SGARBI, José Augusto and FARAH, Chady Satt. Subclinical thyroid disease: subclinical hypothyroidism and hyperthyroidism. Arq Bras Endocrinol Metab [online]. 2004, vol.48, n.1 [cited 2011-12-20], pp. 147-158 . http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302004000100016.). Felizmente a maioria dos médicos pedem exames da função tireoideana quando deparam-se com pacientes deprimidos, e essa condição é rapidamente diagnosticada, o que não acontece com as outras duas outras condições citas acima.

A resistência à insulina é outra das possíveis causas da depressão. Para entender a depressão nessa condição, vamos recordar o que acontece com o metabolismo dos carboidratos. Quando comemos os carboidratos, eles são digeridos em açúcares como a glicose. A glicose não pode ficar “sobrando” no sangue (precisa ir para as células ajudar na formação de energia, além de ser depositada nas células do fígado ou da gordura). A insulina, fabricada no pâncreas, é a principal responsável pela mobilização da glicose. A secreção de insulina é bem complexa, em “ondas” (Seino S, Shibasaki T, Minami K. Dynamics of insulin secretion and the clinical implications for obesity and diabetes. J Clin Invest. 2011 Jun 1;121(6):2118-25 ), e o consumo exagerado de carboidratos faz com que a insulina pare de funcionar, gerando a resistência à insulina, caracterizando a pré-diabetes (Roberts CK, Liu S. Effects of glycemic load on metabolic health and type 2 diabetes mellitus. J Diabetes Sci Technol. 2009 Jul 1;3(4):697-704 ). A resistência à insulina, junto com a obesidade e a hipertensão formam o que chamamos de “síndrome metabólica”, uma das maiores causas de doenças como infarto do miocárdio (ataque do coração) e acidente vascular cerebral (derrame). Mas, como nesses casos a glicose não gera energia, isso também gera cansaço, fraqueza, desânimo, sintomas idênticos ao da depressão. Vários trabalhos científicos relatam os sintomas depressivos em pacientes com síndrome metabólica (Akbaraly TN, Ancelin ML, Jaussent I, Ritchie C, Barberger-Gateau P, Dufouil C, Kivimaki M, Berr C, Ritchie K. Metabolic syndrome and onset of depressive symptoms in the elderly: findings from the three-city study. Diabetes Care. 2011 Apr;34(4):904-9.; Koponen H, Jokelainen J, Keinänen-Kiukaanniemi S, Kumpusalo E, Vanhala M. Metabolic syndrome predisposes to depressive symptoms: a population-based 7-year follow-up study. J Clin Psychiatry. 2008 Feb;69(2):178-82.; Kozumplik O, Uzun S. Metabolic syndrome in patients with depressive disorder–features of comorbidity. Psychiatr Danub. 2011 Mar;23(1):84-8.) O diagnóstico da resistência à insulina não é difícil, basta investigar os níveis de glicose e insulina após ingestão de glicose (curva glicêmica e insulinêmica). A hemoglobina glicada acima de 5,7% também indica uma situação de pré-diabetes. (American Diabetes Association Guidelines, 2009 ). Portanto, antes de iniciar um tratamento com antidepressivo vale a pena investigar se o cansaço e o desânimo não são conseqüência de resistência à insulina, ou mesmo de uma hipoglicemia. Essa condição é extremamente comum e prevalente no nosso meio.

Portanto o hipotireoidismo e o pré-diabetes podem levar aos mesmos sintomas da depressão psíquica. E sem um diagnóstico correto, é possível que uma parte dos pacientes considerados portadores de depressão psíquica estejam com um problema clínico. E tem ainda um outro problema, muito comum, e se não diagnosticado pode levar a conseqüências graves: A deficiência de vitamina B12.

A vitamina B12 é produzida por bactérias e chega ao organismo humano através do consumo de carne de animais que entraram em contato com essas bactérias. A vitamina B12 é absorvida no intestino delgado com a ajuda de uma proteína do estômago conhecida como fator intrínseco e pelo ácido do estômago. Portanto os vegetarianos, aqueles que não tem o estômago (p. ex. cirurgia bariátrica) ou que utilizam remédios que inibem o ácido do estômago, além dos idosos cujo estômago pode estar com atrofia, são mais propensos a essa deficiência. Há algumas pessoas também que possuem deficiência na absorção da vitamina B12. Os sintomas vão desde fraqueza e desânimo até lesões cerebrais irreversíveis, com diminuição na capa de mielina das células do sistema nervoso. O ácido fólico, ou vitamina B9, também costuma estar diminuído nestes casos piorando ainda mais a situação.

O pior é que não é fácil diagnosticar a deficiência de vitamina B12, já que os níveis podem estar quase “normais”, mas a vitamina celular está baixa. E aqui no Brasil não se dosa a holotranscobalamina, que é a vitamina B12 que funciona nas células. Portanto o que devemos fazer é dosar a vitamina B12 total (que pode estar falsamente normal), a homocisteína (que aumenta quando temos deficiência de vitamina B12 e ácido fólico) e o ácido metilmalônico, que aumenta na deficiência de B12. Mesmo em deficiências pequenas ou níveis normais mas na faixa inferior, aconselho suplementar a vitamina B12, devido aos riscos de não fazê-lo. E como muitas vezes a absorção está comprometida, a reposição deve ser feita com a vitamina B12 injetável ou, como prefiro, por via sublingual. Já vi pacientes com deficiência de vitamina B12 que ficaram durante anos sendo tratados como depressivos e melhoraram rapidamente com a reposição. (Quadros EV. Advances in the understanding of cobalamin assimilation and metabolism. Br J Haematol. 2010 Jan;148(2):195-204.; Hanna S, Lachover L, Rajarethinam RP. Vitamin b(12) deficiency and depression in the elderly: review and case report. Prim Care Companion J Clin Psychiatry. 2009;11(5):269-70. Herrmann W, Obeid R. Causes and early diagnosis of vitamin B12 deficiency. Dtsch Arztebl Int. 2008 Oct;105(40):680-5; Carmel R. Biomarkers of cobalamin (vitamin B-12) status in the epidemiologic setting: a critical overview of context, applications, and performance characteristics of cobalamin, methylmalonic acid, and holotranscobalamin II. Am J Clin Nutr. 2011 Jul;94(1):348S-358S. )

Concluindo, a “epidemia” de depressão pode esconder vários outros problemas, muitos gerados pelo estilo de vida contemporâneo. A alimentação rica em carboidratos de alto índice glicêmico e baixa quantidade de nutrientes (conhecida como junk food), aliada ao abuso de medicamentos para diminuir a acidez do estômago, estão ajudando a criar o que parece ser essa “epidemia”. E o tratamento desses pacientes com antidepressivos somente mascara o problema, adiando o tratamento da doença de base. A falta do tratamento adequado pode levar ao diabetes (e todas as suas conseqüências) ou lesões cerebrais irreversíveis.

Fonte: http://saudeblog.wordpress.com/2011/12/20/depressao-a-falsaepidemia-do-seculo-xxi/

FIQUE SABENDO -A asma e a alergia vão à escola

 http://blogdalergia.blogspot.com/
A asma e a alergia vão à escola:
2 a 3 alunos tem asma ou alergia em cada sala de aula.
Como lidar com este fato?

Estudos evidenciam que a asma e as alergias são cada vez mais frequentes entre escolares. Como um dos pilares do manejo de tratamento das alergias é o controle ambiental, nada mais justo que os cuidados se estendam ao ambiente escolar.

Alergia, em especial a rinite alérgica e a asma, têm em comum um fenômeno conhecido como "atopia" , ou seja, as pessoas atópicas têm uma predisposição do seu sistema imunológico para reagir de forma diferenciada na presença de determinados fatores (chamados alérgenos) presentes no meio ambiente e que são inofensivos para os outros. Por exemplo, os brônquios podem inflamar e estreitar (broncoespasmo), resultando em  crises de asma com falta de ar, chiados e tosse ou ainda a mucosa nasal pode inflamar causando crises de rinite alérgica, com espirros, coriza e congestão nasal ao contato com ácaros, mofo (fungos) e outros alérgenos. Por isso, é muito importante colocar em prática medidas de prevenção não apenas em casa mas também nas escolas, onde os alunos permanecem muitas horas no decorrer de cada dia. 


Medidas simples que podem combater fatores que podem atuar como irritantes
ou como alérgenos, provocando crises de alergia respiratória


1. Substituir o quadro negro tradicional pelo quadro branco, eliminando o uso de giz e apagadores. O pó de giz pode ocasionar um efeito irritante na mucosa respiratória, agravando ou provocando crises.

2. Salas de aula devem ser arejadas, bem ventiladas. A limpeza deve ser diária, com pano umedecido, evitando uso de vassouras. 

3. Caso seja necessário utilizar produtos com cheiro ativo ou realizar obras, pinturas, etc.  tomar cuidado para que os serviços sejam realizados na ausência dos alunos.

4. Combater focos de umidade e mofo.

Plano de Ação

No caso da asma, outro ponto fundamental no tratamento é que o paciente receba a medicação prescrita por seu médico. Infelizmente o uso das medicações inaladas para resgate de crises é proibido em algumas escolas, impedindo ou atrasando o atendimento correto e contribuindo para agravar a asma.  O aluno asmático deve receber do seu médico especialista um plano de ação, ou seja, uma orientação por escrito do "passo a passo" a tomar em caso de sintomas. Mas, o ideal é que o corpo docente receba instruções sobre a asma do aluno, da sua condição para prática de exercícios, bem como sobre a forma adequada de uso dos aerossóis e dos medidores de pico de fluxo expiratório que permitem avaliar a de forma objetiva cada crise e julgar a sua gravidade. A colaboração da escola é essencial para que os alunos portadores de asma possam ter uma vida normal.

Este texto foi adaptado de uma matéria publicada na Argentina, no Jornal La Nacion. Recomendamos a visita ao site da Fundación para el Estudio del Asma y otras Enfermedades Alérgicas (Fundaler)

Prefeitura inscreve para o Programa de Bolsas de Estudos de Mestrado e Doutorado



06/06/2012

Professores do Rio há pelo menos cinco anos, com estágio probatório e em exercício efetivo na Secretaria Municipal de Educação, podem se inscrever no Programa Anual de Bolsas de Estudos de Mestrado e Doutorado, gerenciado pela Escola de Formação do Professor Carioca - Paulo Freire. Conforme decreto do prefeito Eduardo Paes, divulgado em 31 de maio, o valor da bolsa é de R$ 1.300,00 mensais para despesas relativas à dedicação aos estudos.

Os interessados devem ter curso de graduaçãona área de Educação no nível de Mestrado ou Doutorado na disciplina correspondente ao cargo efetivo ou na área de Educação compatível entre o curso pleiteado e sua prática pedagógica naquela Secretaria.