segunda-feira, 6 de agosto de 2012

FIQUE ATENTO AOS ALISAMENTOS - Uso indevido de formol pode causar sérios problemas à saúde

Uso indevido de formol pode causar sérios problemas à saúde:

Aos desavisados frequentadores de salões de beleza, o que pode parecer uma solução milagrosa para colocar fim aos cabelos rebeldes, para a saúde é uma grande ameaça. Há cerca de dez anos, o formol, uma substância química que também serve para alisar os cabelos, começou a ser utilizado nos salões de beleza. Mas, desde 2009, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)proibiu a venda do formol puro em todo o País. O que mais preocupa as autoridades sanitárias é que, mesmo com todo o tipo de alerta já lançado em relação aos riscos, a procura por esse tipo de alisamento milagroso ainda é grande. O uso de alisantes clandestinos com concentrações elevadas de formol pode resultar em consequências severas à saúde.
O formol é permitido na legislação dos cosméticos apenas para conservar produtos e como agente endurecedor de unhas. Em ambos os casos o formol é adicionado durante o processo de fabricação, na indústria, e não depois, quando o produto já está pronto. A concentração da substância nos produtos de beleza varia entre 0,1% a 5%, dependendo da finalidade do produto. O uso indevido da substância pode causar irritações, coceira, queimadura, inchaço e ainda descamação e vermelhidão do couro cabeludo, ardência além de queda do cabelo.
Outras consequências são lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz devido ao contato direto com a pele ou o vapor. A exposição frequente ao formol pode causar também um amargor na boca, dores de barriga, enjoos, vômitos, desmaios, feridas na boca, nariz e olhos, e câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquis) e em casos extremos pode levar à morte.
A gerente-geral de Cosméticos da Anvisa, Josineire Sallum, faz um alerta aos consumidores: “Tem pessoas que não vão sentir nada por enquanto, mas daqui a uns dez, quinze anos vão começar a aparecer os problemas mais graves”.
Sallum ressalta que é crime adicionar formol ao produto já pronto para uso. Além disso, ela explica também que é importante observar o material que o cabeleireiro vai aplicar nos cabelos: “Primeira coisa que você tem de fazer é perguntar ao cabeleireiro o que ele vai usar no seu cabelo e ele tem a obrigação de não só dizer, mas como também mostrar o produto. Você pode se certificar disso, se o produto realmente está regularizado, pedir para abrir o produto porque quando abre o produto, o cheiro é muito característico porque é muito forte”, ressalta a gerente.
Para denúncias de venda ou uso indevido do formol, basta ligar na Central de Atendimento da Anvisa. O número é: 0800 642 9782 ou procurar a Vigilância Sanitária mais próxima.
Então fique alerta: não vale à pena colocar a saúde em risco por causa da vaidade. ;)
Saiba mais:
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Ilana Paiva / Blog da Saúde e Hortência Guedes / Web Rádio Saúde

Alimentação balanceada da mãe auxilia a amamentação

 http://www.blog.saude.gov.br/
Alimentação balanceada da mãe auxilia a amamentação:
Após a alegria da chegada do bebê, muitas mães começam a ficar preocupadas com o peso, especificamente, em perder os quilos a mais que ganharam durante a gravidez. Mas até que ponto isso é saudável? Até o momento em que a alimentação da mãe não prejudica a saúde do bebê. Isso porque o leite materno é o primeiro contato da criança com os alimentos.
A alimentação da mãe precisa ser balanceada. “Quanto mais variada for a alimentação da mãe, um aporte maior de nutrientes vai ser oferecida à criança. E quanto maior a variação, melhor, porque quando a criança for começar a comer aos seis meses, já vai ter um contato prévio dos alimentos que ela recebeu via leite materno”, explica a nutricionista da Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde Gisele Bortolini.
E qual seria o melhor cardápio sugerido para as mamães? Uma alimentação que inclui almoço e jantar, com arroz, feijão e carne; e lanches com frutas e verduras, excluindo todos os outros alimentos ricos em açúcar, gordura e sal. “Estes alimentos não são recomendados nem para um adulto normal, muito menos para uma gestante, porque se a mãe tiver uma alimentação que não é saudável, o bebê vai ser exposto precocemente a alimentos não saudáveis, favorecendo a preferência da criança por esses alimentos que a mãe come. É importante também que a mãe beba muita água”, destaca Gisele.

Foto: Corbis Images
A nutricionista ressalta, ainda, que a mulher precisa perceber que está em um momento em que precisa produzir leite e que a melhor forma para manter uma boa quantidade de leite é tendo uma alimentação saudável. E alerta: “Não há nenhum alimento que estimula a produção do leite. É um mito dizer que canjica e cerveja preta ajudam a produzir mais leite. É importante que a mãe beba muita água e que a alimentação seja muito saudável, com ingestão de frutas, legumes e verduras, e as refeições principais sejam compostas de arroz, feijão, carne, verduras”.
Segundo a coordenadora de Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, Fernanda Monteiro, a mãe também tem que ficar atenta a alimentos como refrigerantes, chocolates, cafeínas e temperos fortes, porque isso pode resultar em cólicas no bebê. “Muitas vezes a mulher sai do hospital restrita a consumir inúmeros alimentos. É como se ela pudesse comer só frango e arroz. E não é essa a proposta. A orientação é que a mãe evite excesso de café e chocolate logo após ter ganhado o bebê. Não que ela não possa tomar um cafezinho de manhã com leite. Ela só não vai exagerar durante o dia tomando um copo grande, porque tudo o que a mulher consome vai passar por meio do seu leite para seu bebê.”, explica a coordenadora.
A Rede Cegonha oferece orientações sobre todos os cuidados necessários para a mulher e seu bebê. A mamãe que quiser sugestões sobre como se alimentar, basta procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS), que conta com equipes capacitadas para ajudá-la.
Mônica Plaza / Blog da Saúde

FIQUE SABENDO - Governo lança programa que promove a entrada de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

 http://portal.aprendiz.uol.com.br/
Interessante iniciativa.
Governo lança programa que promove a entrada de pessoas com deficiência no mercado de trabalho:
Por Carolina Sarres, da Agência Brasil
O Distrito Federal e os municípios brasileiros terão de  identificar pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), entre 16 e 45 anos, para participar do Programa BPC Trabalho, que visa a oferecer aos beneficiários acesso a trabalho, programas de aprendizagem e qualificação profissional.
O BPC Trabalho irá intermediar a oferta e a demanda de mão de obra de pessoas com deficiência, considerando as habilidades e os interesses dos trabalhadores e incentivando autônomos, empreendedores e cooperativas por meio do acesso a microcrédito.
Os programas de qualificação serão oferecidos pela rede federal de educação profissional e em entidades nacionais de aprendizagem, tais como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac).
O programa foi lançado por meio de portaria publicada hoje (3) no Diário Oficial da União pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), em parceria com os ministérios da Educação, do Trabalho e Emprego, e com a Secretaria de Direitos Humanos (SDH). O BPC Trabalho integra o Plano Nacional dos Direitos da Pessoal com Deficiência – Viver sem Limite, de novembro de 2011.
De acordo com a portaria, o DF e os municípios serão os responsáveis por executar o programa. Deverão buscar e orientar beneficiários potencialmente interessados em participar, designar servidores, fazer o registro de encaminhamentos no âmbito do programa e garantir o acesso às pessoas com deficiência a serviços e benefícios.
Os recursos do programa serão do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem).
Têm acesso ao BPC, para receber um salário mínimo (R$622), pessoas comprovadamente incapacitadas para a vida independente e o trabalho – mediante avaliação do serviço social e de perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) –  cuja renda mensal familiar per capita seja inferior a um quarto de salário mínimo (cerca de R$ 155).
Esse benefício é pago pela Previdência por meio do Sistema Único de Assistência Social (Suas), e suspenso caso a pessoa passe a ter renda maior.
Para a coordenadora da área de direitos da pessoa com deficiência do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), Priscilla Selares, apesar de a expectativa em relação ao programa ser positiva, a portaria é genérica e contraditória, pois menciona que para participar do programa a pessoa deve ter deficiência que incapacite para a vida independente e o trabalho.
De acordo com a Lei 8.742/93, que regulamenta o BPC, receberão o benefício aqueles que têm “impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas”.
“A contradição está em uma medida que visa a fomentar a oferta de trabalho, mas estabelece como pré-requisito a não condição de trabalhar e de ter uma vida independente”, disse Priscilla. Segundo ela, o Programa não contempla dificuldades importantes que pessoas com deficiência enfrentam para entrar no mercado de trabalho, como a própria suspensão do BPC caso haja aumento de renda derivada do trabalho.
“Hoje, independentemente da política, o que é mais importante é ter regulamentado de forma clara a questão da suspensão. Não adianta ter a política se a pessoa não se sente segura para abrir mão do benefício. Esse aspecto faltou ser abordada de forma mais clara. A grande preocupação é essa”, explicou a coordenadora do IBDD.

PARTICIPEM - Terminam hoje inscrições para curso de prevenção do uso de drogas

 http://www.viablog.org.br/
Terminam hoje inscrições para curso de prevenção do uso de drogas: Hoje é o último dia de inscrições para os professores da rede pública que queiram participar da quinta edição do Curso de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas. Parte do eixo Prevenção do plano Crack, é Possível Vencer, o curso é gratuito e deverá atender até 70 mil educadores.

Inscrições na Agência de Redes Para Juventude.







Estão abertas as inscrições para o novo ciclo da Agência de Redes para Juventude. Em 2012, jovens com idade entre 15 e 29 anos, moradores de qualquer comunidade com UPP implementada ou iniciada, podem se inscrever para experimentar a metodologia que transforma ideias em projetos de intervenção territorial.
Durante 4 meses, aos sábados, serão realizados estudos em arte, cultura digital e cidade. Os agenciados recebem bolsa mensal de cem reais. Ao final do ciclo de estímulos, você defende a sua ideia e concorre a dez mil reais em prêmios para realizar o seu projeto.
A metodologia da Agência está inventando um novo lugar para a juventude popular da cidade e foi premiada internacionalmente pela Fundação Calouste Gulbenkian, o que permitirá a chegada da Agência de Redes para Juventude ao Reino Unido. Trinta projetos de intervenção territorial desenvolvidos na Agência estão em ação em seis comunidades cariocas. Leia os perfis dos projetos no blog.
 Se liga nessa: bolsa de R$100 para expressar sua ideia usando arte, cultura digital e discutindo a cidade. Ao final do ciclo, concorra a R$10.000,00 para realizar seu projeto na sua comunidade. Tá esperando o quê? Inscreva-se agora na Agência. Já se inscreveu? Marque seus amigos nesta filipeta. Jovens com idade entre 15 e 29 anos, moradores de comunidades pacificadas, podem se inscrever até 20/8! www.agenciarj.org/inscricoes-2012

IDÉIAS - Mural ou painel ampliado para o Dia de combate ao fumo

 http://espacoeducar-liza.blogspot.com/
Mural ou painel ampliado para o Dia de combate ao fumo:   Uma excelente idéia de mural para o Dia de Combate ao fumo. Ampliei e estou postando as partes, basta unir, colar e montar. Uma frase boa para o painel: "Apague essa idéia!"
Siga a ordem da numeração das páginas abaixo na hora de colar.

IDÉIAS - Gibi contra a dengue!

 http://espacoeducar-liza.blogspot.com/
O legal desta proposta é que os alunos produzem o texto da cartilha.
Vejam!!!!
Gibi contra a dengue!

IDÉIAS - Atividades da Turma da Mônica contra a dengue!

 http://espacoeducar-liza.blogspot.com/
Atividades da Turma da Mônica contra a dengue!: Atividades sobre dengue com a Turma da Mônica

EQUIPE NASF VAI APRESENTAR TRABALHO DESENVOLVIDO NAS ESCOLAS DE COSTA BARROS EM CONGRESSO EM BRASÍLIA

Queremos parabenizar a Equipe do NASF SYLVIO FREDERICO BRAUNNER - COSTA BARROS que teve seu trabalho selecionado para apresentação no XXII Fórum Nacional de Ensino em Fisioterapia da ABENFISIO e III Congresso Nacional da Fisioterapia na Saúde Coletiva - CONAFISC, que
será realizado entre os dias 10 e 15 de Setembro de 2012 no Centro de Eventos e Treinamento – CET em Brasília - DF.
 O trabalho intitulado: OBESIDADE, FATORES POSTURAIS E PSICOLÓGICOS: RELATO DE
EXPERIÊNCIA DE ATIVIDADE DO NASF COM ESCOLARES DE UMA COMUNIDADE
CARENTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, é uma  produção científica reconhecida para apresentação em congresso, fruto do trabalho de parceria entre o PSE, a Nutrição, a Fisioterapia e a Psicologia do NASF Sylvio F. Brauner.
Esperamos que este seja o primeiro de muitos.

Parabéns Equipe PSE - NASF - SYLVIO F. BRAUNNER

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA - Alfabetização: MEC precisa definir parâmetros

 http://oglobo.globo.com/
Alfabetização: MEC precisa definir parâmetros:
SÃO PAULO - Um mês após ter sido criado pelo Ministério da Educação, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa já recebeu a adesão de 19 estados e 3.300 municípios brasileiros. O programa prevê que os governos assumam o compromisso de alfabetizar as crianças até os 8 anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental (antiga 2ª série). Especialistas, porém, afirmam que falta definir melhor o nível de conhecimento esperado dos alunos em cada um dos três primeiros anos do ensino fundamental. E temem que, sem esta definição, alunos de escolas públicas sejam prejudicados.
Tabulações feitas pelo GLOBO nos dados do Censo do IBGE mostram que, entre as crianças mais ricas, de famílias com renda per capita superior a R$ 1.020, a imensa maioria (83%) já está alfabetizada aos 6 anos. Entre as mais pobres (renda per capita inferior a R$ 128), são menos da metade (42%). Aos 10 anos, o analfabetismo entre as mais ricas é residual (1%), mas ainda é significativo entre as mais pobres, chegando a 14%. No total da população dessa idade, o analfabetismo atinge 6%.
De acordo com o ex-secretário executivo do MEC e presidente da organização não governamental Instituto Alfa e Beto, João Batista Oliveira, crianças de 6 anos já são capazes de entender o código alfabético e compreender como as letras transcrevem os sons da língua. Mas, para ele, o MEC precisa definir melhor o que entende como alfabetização, e isto não está explicitado no texto do pacto:
— Alfabetizar é aprender como funciona o alfabeto. Não são necessários mais que alguns meses para aprender isso. Nas escolas particulares, a alfabetização ocorre aos 6 anos. O MEC não define o que é alfabetizar.
Compreensão de texto e matemática
A professora do Programa de Pós-graduação em Distúrbios de Desenvolvimento da Universidade Mackenzie Alessandra Seabra teme que os professores responsáveis por alfabetizar as crianças fiquem perdidos sobre o que se espera dos alunos de 8 anos.
— Os professores podem pensar que apenas para dominar o código alfabético as crianças podem levar três anos. Ou seja, o professor pode ficar três anos fazendo o que poderia fazer em um ano — afirma.
O secretário de Educação Básica do MEC, Antônio César Callegari, concorda que é possível fazer com que os alunos, aos 6 anos, sejam capazes de compreender o código alfabético. Mas diz que o objetivo do ministério é que, aos 8 anos, eles saibam mais do que isso, que consigam entender e construir textos e resolver questões matemáticas.
De acordo com Callegari, as definições sobre o que se espera das crianças em cada etapa dos três primeiros anos do ensino fundamental em relação à alfabetização estarão expressas de forma clara em um programa, que está sendo finalizado pelo governo, de formação continuada para os 315 mil professores alfabetizadores.
— Esse programa de formação continuada dos 315 mil professores alfabetizadores no Brasil contém os objetivos e direitos de aprendizagem durante o ciclo de alfabetização, esclarecendo quais são as habilidades, os conteúdos e direitos que qualquer criança tem que ter concretizado durante o ciclo de alfabetização. Estamos organizando quais são os objetivos intermediários ao final de cada uma das etapas dos três primeiros anos do ensino fundamental — afirma Callegari.
Assim como o MEC, a ONG Todos pela Educação tem como meta lutar para que todas as crianças estejam plenamente alfabetizadas aos 8 anos, sejam capazes de interpretar um texto, compreender o contexto dele e tenham noções mínimas de matemática. Exame aplicado pela ONG em 2011 em escolas públicas e privadas concluiu que apenas 56% das crianças que terminaram o 3º ano do ensino fundamental compreenderam o que era esperado em leitura; e 43%, em matemática.
— Se a criança não consolida a alfabetização na idade certa, ela compromete o seu desempenho nos anos seguintes — afirma a coordenadora-geral da ONG, Andrea Bergamaschi.
Presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undimes), Cleuza Repulho lembra que cada criança tem um ritmo próprio e diz que apressar a escolaridade, fazendo com que os alunos pulem etapas, não é aconselhável.
— Uma criança pode ser alfabetizada antes (dos 8 anos), mas não queremos forçá-la a ter o mesmo ritmo. O aluno pode até entender o código alfabético aos 5 anos, mas o que não pode é ultrapassar os 8 anos sem estar alfabetizado — afirma Cleuza.
Preparo de professor é criticado
O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa prevê que sejam feitas três avaliações para analisar se os estudantes sabem de fato ler e escrever: no início e no final do 2º ano do ensino fundamental, além de uma no final do 3º ano. E estão previstos ainda a formação continuada de professores alfabetizadores e o apoio do MEC com material didático.
A maneira como as universidades e os cursos preparam os professores que vão ensinar as crianças a ler e escrever é alvo de críticas de especialistas.
— A formação de professores está muito distante do que é necessário. Tem muito professor que chega com um conteúdo grande em sala, mas não sabe como gerir uma sala de aula, não está preparado para a prática — afirma Andrea Bergamaschi.

PARTICIPE - Semana Cultural da Diversidade de 07 a 11/08

 http://saudementalrj.blogspot.com/
Semana Cultural da Diversidade de 07 a 11/08: