quarta-feira, 3 de abril de 2013

INFORME-SE - Planejamento Familiar

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Planejamento Familiar:
Venha participar deste grupo, quinzenalmente  as 15:00h.
Venha conhecer os métodos contraceptivos  prevenção e conhecimento de doenças ligadas a família e seu planejamento!!!

ANIVERSÁRIO DA E. M. CORNÉLIO PENNA 55 anos de dedicação ao ensino

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Parabéns!!!
55 anos de dedicação ao ensino:
Foi comemorado, no dia 27 de março, o 55º aniversário da Escola Municipal Cornélio Pena (BE Irajá), fundada em 1958. A escolha do nome da escola é uma homenagem ao romancista, pintor, desenhista e jornalista Cornélio Penna. O escritor foi uma das figuras mais emblemáticas da segunda fase do modernismo no Brasil, e é considerado o criador do realismo psicológico brasileiro. O escritor faleceu no dia 12 de fevereiro de 1958, às vésperas da fundação da escola municipal.


Direção, equipe docente e todos os 320 estudantes da unidade escolar participaram das comemorações. O dia começou com diversas homenagens à instituição, realizadas pela turma 1201, que declamou o poema “A escola que eu quero”. Já as turmas 1501 e 1502 cantaram a música de Vinicius de Moraes, “A casa”, em ritmo de funk.



Os alunos ensaiaram a música durante a atividade “Música na Escola”, da trilha educativa “De tudo ao meu amor serei atento...”. A trilha, elaborada pela gestora de projeto do BE, tem como temática o planejamento da escola em torno do centenário do “poetinha” (forma como Vinícius era conhecido). A trilha educativa integra também a temática “Amor”, um dos eixos constituintes do Projeto Pedagógico Anual (PPA) da escola, trabalhado neste bimestre.


O projeto Bairro Educador parabeniza a escola Municipal Cornélio Pena pelos seus 55 anos e todo o trabalho e dedicação ao ensino em prol da formação de cidadãos.


Por Fernanda Souza

Medidas de higiene são fundamentais para evitar a gripe

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Medidas de higiene são fundamentais para evitar a gripe:

É importante que as pessoas tomem medidas higiênicas para evitar a contaminação. | Foto: Tetra Images/Corbis
A 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza começa no próximo dia 15 e vai até o dia 26 de abril. A meta do Ministério da Saúde é vacinar mais de 31 milhões de pessoas. Estão incluídos no grupo prioritário da vacinação doentes crônicos com problemas cardíacos, pulmonares, transplante de rim, obesidade, deficiência mental, entre outras doenças, e mulheres com até 45 dias após o parto. Também integram o grupo crianças de seis meses a dois anos, gestantes, pessoas com 60 anos ou mais, indígenas, presos e profissionais de saúde.
O secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, explica que além da vacina, é importante que as pessoas tomem medidas higiênicas para evitar a contaminação. “Além da vacina é importante lembrar das outras medidas. Primeiro as medidas individuais: lavar muitas vezes ao dia as mãos. Só essa medida ajuda muito a pessoa a não ter a Influenza porque a maioria da transmissão se dá quando a gente toca uma superfície contaminada, um corrimão, a maçaneta de uma porta, aquela barra do ônibus ou do metrô que a gente se segura quando está em transporte público, o botão do elevador, então tudo isso pode ser evitado se a gente lavar muitas vezes ao dia as mãos. Proteger a tosse e o espirro com lenço descartável e depois jogar fora, e evitar o contato com pessoas doentes”, explica.
Serão distribuídas 43 milhões de doses da vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no inverno passado. Além dos R$ 330 milhões gastos com a vacina, o governo federal vai enviar aos estados e municípios quase R$ 25 milhões para apoiar ações de mobilização e preparação de equipes de saúde. Estudos mostram que a vacinação pode reduzir em até 75% as mortes por complicações da influenza.
Ouça a matéria da Web Rádio Saúde
Fonte: Amanda Mendes / Web Rádio Saúde

MS lança cartilha inédita para diagnóstico precoce do autismo

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Foto: Divulgação
O Ministério da Saúde lança nesta terça-feira (02), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a Diretriz de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). A diretriz trará pela primeira vez uma tabela com indicadores do desenvolvimento infantil e sinais de alerta para que médicos do Sistema Único de Saúde possam fazer uma identificação precoce do autismo em crianças de até três anos.
“O tratamento precoce do TEA é muito importante no desenvolvimento da criança que possui autismo. Com isso é mais fácil encaminhá-la para os primeiros atendimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Além da tabela, o Ministério irá disponibilizar para os profissionais de saúde instrumentos de uso livre (sem obrigatoriedade do pagamento de direitos autorais) para o rastreamento/triagem de indicadores de desenvolvimento que possam diagnosticar o TEA.
Tratamento – Após o diagnóstico do paciente e a comunicação à família, inicia-se a fase do tratamento e da habilitação/reabilitação nos pontos de atenção da Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência. O autismo implica em alterações de linguagem e de sociabilidade que afetam diretamente – com maior ou menor intensidade – grande parte dos casos. O paciente também pode sofrer limitação de suas capacidades funcionais e nas interações sociais, o que demanda cuidados específicos e singulares de acompanhamento médico, habilitação e reabilitação ao longo das diferentes fases da vida.
“A forma de tratamento, respeitando a singularidade e a especificidade de cada paciente, é fundamental para êxito do cuidado à pessoa que sofre de autismo. Essas diretrizes estão trazendo essa possibilidade”, diz o Secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães.
É exatamente o grau de intensidade do transtorno que irá definir o tratamento dos pacientes. Aqueles com menor intensidade deverão ser tratados nos Centros Especializados de Reabilitação (CER) do SUS. Hoje existem no País 22 CER em construção, 23 em habilitação e 11 convênios de qualificação para que entidades que já funcionam, passem a funcionar como CER.
Já os pacientes com uma intensidade maior do transtorno serão encaminhados para centros específicos que serão habilitados pelo Ministério da Saúde em todo País.
Os investimentos fazem parte do plano Viver Sem Limite, que apenas ano passado investiu R$ 891 milhões na saúde da pessoa com deficiência. Até 2014 a previsão é que o programa tenha investido R$ 1,4 bilhão em três anos.
A diretriz é resultado do esforço conjunto da sociedade civil e do governo brasileiro. Coordenado pelo Ministério da Saúde, um grupo de pesquisadores e especialistas e várias entidades, elaborou o material, oferecendo orientações relativas ao cuidado à saúde das Pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo, no campo da habilitação/reabilitação na Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. A diretriz será distribuída em todo Sistema Único de Saúde.
Fonte: Zeca Moreira / Agência Saúde

FIQUE SABENDO - Site mostra situação dos direitos da infância nos municípios

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Divulgando 
Site mostra situação dos direitos da infância nos municípios: A MapaDCA é uma plataforma gratuita e de livre acesso que ajuda os Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) no levantamento de informações sobre a realidade de meninas e meninos nos municípios. Organizada em dez áreas temáticas (Convivência Familiar e Comunitária; Assistência Social; CMDCA; Conselho Tutelar; Cultura, Esporte e Lazer; Trabalho Infantil; Violência Sexual; Medidas Socioeducativas; Vida, Saúde e Alimentação; e Educação e Profissionalização), a plataforma pode ser um importante aliado à atuação de todos os … Continue lendo →

Diagnóstico de autismo demora muito no Brasil

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Autismo 1_Juanmonino_iStock_Destaque 1 
“Muitos pediatras ainda não conseguem perceber os sinais de alerta quando se trata de autismo. Às vezes, os pais relatam algum comportamento que consideram estranho na criança numa determinada faixa etária, como, por exemplo, o atraso para falar, se comunicar. Mas daí o médico diz: ‘Espera mais um pouco, é normal’. E com isso o diagnóstico demora e só é feito quando a criança tem cerca de quatro, cinco anos de idade.”  No Dia Mundial de Conscientização do Autismo, comemorado hoje (2), Carla Gruber Gikovate, neurologista infantil pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), explica um pouco sobre esse distúrbio, mais comum no sexo masculino  – quatro homens para cada mulher – e que no Brasil ainda demora muito tempo para ser diagnosticado.
“Os profissionais de saúde deveriam receber um treinamento específico em relação ao distúrbio. Quando os pais levam as crianças ao pediatra para acompanhar o crescimento do bebê, ele já deveria ficar atento aos sinais e também às observações da mãe. Essa demora influencia posteriormente a evolução da criança”, completa a médica.
O autismo é definido por um conjunto de comportamentos que variam em grau e gravidade. Indivíduos com dificuldade de socialização, de comunicação, com certa tendência à repetição e a ser metódico podem apresentar autismo. A National Health Statistics Report, em seu último estudo, relata que nos Estados Unidos há uma criança afetada por alguma forma de autismo a cada 50. Já segundo a Cleveland Clinic, importante hospital e centro de pesquisa dos Estados Unidos, há uma criança com autismo para cada 88. O Brasil ainda não dispõe de estatísticas oficiais, mas a Lei Berenice Piana, sancionada recentemente e que garante que portadores do transtorno do espectro autista devem ser considerados deficientes para fins legais, também propõe a realização de um censo para saber o número de indivíduos autistas no país.
De acordo com a neurologista, as crianças que nascem com autismo já começam a demonstrar sinais aos nove meses. “Elas não mantêm  contato visual efetivo e não olham quando você chama. A partir dos 12 meses, por exemplo, elas também não apontam com o dedinho. No primeiro ano de vida, demonstram mais interesse nos objetos do que nas pessoas. Quando os pais fazem brincadeiras de esconder, sorrir, também não demonstram muita reação”, explica ela.
Não existe um exame para detectar o distúrbio, e seu diagnóstico é baseado no histórico do indivíduo. As causas, ainda de acordo com a especialista, são variadas e incluem fatores genéticos, infecções durante a gravidez da mãe e má-formação cerebral.
Em relação ao tratamento, também não há um modelo padrão, pois cada pessoa necessita de um  acompanhamento individual com profissionais como fonoaudiólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais. Algumas precisam tomar medicamentos, especialmente quando há comorbidades associadas.
Embora exista preconceito em relação ao autismo, muitos dos portadores, de acordo com a médica, conseguem se desenvolver e ser incluídos na sociedade. Para isso, ela reforça que o apoio da família é de extrema importância. “Um estudo populacional americano demonstrou que 30% dos autistas com certo nível intelectual e tratamento precoce se tornam independentes, 30% se tornam parcialmente dependentes e 40% são dependentes”, diz Carla Gikovate.



Dia Mundial da Saúde leva ações educativas e serviços ao Parque Madureira

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Dia Mundial da Saúde leva ações educativas e serviços ao Parque Madureira:

Comunicado SMSDC de 02/04/2013 (D.O. Rio nº 12 de 03/04/2013 – p. 104). 
A Secretaria Municipal de Saúde promove um grande evento para marcar o Dia Mundial da Saúde, comemorado no domingo, dia 7 de abril. As atividades serão realizadas no Parque Madureira (Rua Soares Caldeira, 115), das 9h às 13h. No local, haverá ações para toda a família, como caminhada, passeio ciclístico, alongamento, ginástica livre, dança, ginástica olímpica, capoeira, jongo, samba de roda, circuito psicomotor, ciranda, jogos infantis e artes marciais. Os participantes poderão fazer, também, sessões de auriculoterapia, reflexologia, shantala e shiatsu.
Em tendas montadas em quase toda a área do parque, os visitantes poderão participar de oficinas de temperos naturais, prato saudável e plantas medicinais, além de receber dicas para uma alimentação mais saudável. Profissionais vão tirar dúvidas e dar orientações de promoção da saúde, como a importância da prática regular de atividade física e os malefícios do fumo com grupos de apoio ao tabagismo.
(Publicado no Ecoando n.º 28 - 2013)

FIQUE SABENDO - Ministério da Saúde lança política para atendimento de autismo

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Ministério da Saúde lança política para atendimento de autismo:
 Ministério da Saúde lança política para atendimento de autismo
Cartilha foi lançada para ajudar a identificar o problema em crianças. Mais de 100 mil exemplares vão ser distribuídos pelo Brasil, diz pasta.

FIQUE SABENDO - URTICÁRIA | Sintomas e tratamento

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A urticária é uma extensa reação da pele, com características de alergia, bastante comum, acometendo cerca de 20% das pessoas em algum momento da vida. A urticária pode ocorrer em adultos e crianças, sendo habitualmente desencadeada por infecções, medicamentos, alimentos, calor ou outros estímulos.

Neste artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre a urticária:
  • O que é urticária.
  • Causas da urticária.
  • Sintomas da urticária.
  • Tratamento da urticária.
Se você está à procura de outros artigos sobre alergia, não deixe de ler também:
- CHOQUE ANAFILÁTICO | Causas e sintomas
- ALERGIA ALIMENTAR | Alergia à comida
- ALERGIA À PENICILINA
- RINITE ALÉRGICA | Sintomas e tratamento

O que é urticária


A urticária não é necessariamente uma reação alérgica, apesar de ter características de alergia da pele. A urticária ocorre por uma ativação de células do sistema imunológico da pele, chamadas basófilos e mastócitos. Estas células são responsáveis pela liberação de inúmeros mediadores químicos, incluindo a histamina, uma substância que provoca vasodilatação, coceira, inchaço da pele e o temido angioedema (edema das mucosas, como boca, olhos e vias aéreas).

Apesar de estar muito relacionada a um processo alérgico, a libração de histamina pelos mastócitos pode ser provocada diretamente por um agente infeccioso, como uma bactéria ou vírus. A urticária pode ser um sintoma de uma infecção, como são a tosse, o espirro, a dor de garganta, etc. Em alguns casos, a urticária pode ocorrer secundariamente a estímulos físicos, como contato com calor, frio, sol, pressão sobre a pele, contato com água, exercício físico, etc. Este tipo de urticária é chamada urticária física, e também não é uma forma de alergia.

A urticária alérgica, por outro lado, ocorre quando um paciente alérgico a certos tipos de alimentos, medicamentos ou substâncias entra em contato com os mesmos. Nestes casos, a urticária é uma das manifestações da reação alérgica.

A urticária é uma dermatose bem comum, cerca de 20% da população apresenta pelo menos um episódio agudo da doença em sua vida. Cerca de 50% dos pacientes com urticária apresentam apenas lesões de pele, 10% apenas angioedema e 40% apresentam lesões de pele e angioedema juntos.

A urticária é chamada aguda quando dura menos de 6 semanas e crônica quando o processo persiste por mais de 6 semanas.

Causas da urticária


As possíveis causas de urticária são numerosas, mas nem sempre conseguimos identificar o agente desencadeador do processo. Nas urticárias agudas, a causa costuma ser de mais fácil identificação. Já os pacientes com urticária crônica, muitas vezes, não se consegue descobrir por que seus mastócitos da pele agem de forma tão agressiva.

Em crianças, mais de 80% dos casos de urticária não são de origem alérgica e ocorrem devido a uma infecção, seja ela viral, bacteriana ou parasitária. Entre as possíveis causas estão a gripe, resfriados, infecção urinária, faringite, mononucleose, infecção por coxsackievirus, HIV, infecção por micoplasma ou infestação por parasitas, como estrongiloides ou áscaris. A urticária pode surgir em qualquer momento do curso da infecção.

Já as urticárias alérgicas costumam aparecer logo após o contato com a agente causador. O tempo varia entre poucos minutos até 1 ou 2 horas. As principais causas são:
  • Antibióticos, principalmente os da família da penicilina.
  • Aspirina e anti-inflamatórios.
  • Picadas de insetos, principalmente abelhas e vespas.
  • Contato com látex, como usar luvas descartáveis, soprar balões de festa ou usar camisinha.
  • Alimentos, como ovos, leite, frutos do mar, soja, corantes (mesmo os naturais), nozes e amendoim.
  • Contato com substâncias, incluindo plantas, pólen, saliva de animal, tinta, resinas, perfume, detergente...

Em casos mais raros, a urticária pode ser provocada por outras doenças, como:

Sintomas da urticária


As lesões de pele da urticária coçam muito, são avermelhadas, têm relevo, possuem tamanho e formas variadas, mas tendem a ser circulares. As lesões podem ter forma de anel, com o centro mais claro e as bordas elevadas e avermelhadas. A coceira pode ser tão intensa que impede o paciente de dormir. Em alguns casos, as manchas podem ser extensas e se aglutinarem, formando grandes placas por todo o corpo. Quando se pressiona a lesão com o dedo, ela tende a clarear, mas rapidamente assume a cor avermelhada novamente.

Lesões novas vão surgindo ao longo do dia, enquanto as mais antigas vão desaparecendo, criando um padrão transitório e migratório. Cada lesão individualmente costuma desaparecer em no máximo 24 a 36 horas. Às vezes, uma mesma lesão surge de manhã e já foi embora à noite. O local do corpo mais acometido pode variar ao longo dos dias. Por exemplo, no primeiro dia, o abdômen pode ser o local com mais lesões, no dia seguinte as costas e no terceiro dia os membros. Nos casos mais severos, o paciente pode ter inúmeras lesões por todo o corpo de uma só vez.

A urticária aguda dura poucos dias, em geral de 1 a 5, mas há casos que podem demorar um pouco mais para sumir. Se o quadro persistir por mais de 6 semanas, classificamos a urticária como crônica. Há casos de urticária crônica que duram anos. A urticária aguda pode melhorar, dar a impressão de estar curada e retornar subitamente.

fotos de urticária
Fotos de urticária

A maioria dos casos de urticária são benignos, mas reações alérgica mais severas podem ocorrer. O grande perigo é o desenvolvimento do angioedema e da anafilaxia (leia: CHOQUE ANAFILÁTICO | Causas e sintomas). O angioedema é o inchaço das mucosas e de camadas mais profundas da pele, apresentando-se habitualmente como inchaço dos lábios, olhos, língua, mãos, pés ou genitália. O edema nas vias respiratórias provoca rouquidão e pode obstruir a passagem do ar, causando dificuldades para respirar, constituindo-se uma emergência médica. O angioedema pode demorar até 72 horas para desaparecer.

Tratamento da urticária


O principal passo na urticária é evitar a exposição ao agente desencadeador da reação. Todavia, nem sempre isso é possível, como nos casos de urticárias provocadas por infecções virais.

Na grande maioria dos casos, a urticária é benigna e desaparece espontaneamente em horas ou dias. O tratamento, portanto, visa o alívio dos sintomas, nomeadamente, a coceira.

O principal remédio para tratar a urticária são os anti-histamínicos, conhecidos popularmente com antialérgicos. Estas drogas inibem a liberação da histamina, agindo diretamente na causa das lesões de pele. Os anti-histamínicos mais antigos, como hidroxizina e difenidramina provocam sonolência e podem ser úteis quando o paciente tem dificuldade de dormir. Porém, atualmente, os anti-histamínicos de 2ª geração são os mais usados, pois provocam menos efeitos colaterais e tem duração mais longa, podendo ser tomados apenas uma vez por dia. Entre os novos anti-histamínicos podemos destacar: loratadina (Claritin®), desloratadina (Clarinex®), fexofenadina (Allegra®), cetirizina (Zyrtec®) e levocetirizina (Zyxen®).

Em casos severos, a dose necessária dos anti-histamínicos de 2ª geração para controlar os sintomas pode ser duas ou três maior que a recomendada na bula. Não se deve usar doses elevadas de anti-histamínicos de primeira geração, pois os mesmos causam muitos efeitos colaterais indesejados.

Se o caso for grave e o paciente não estiver respondendo a elevadas doses de anti-histamínicos, o uso de corticoides, como a prednisona ou prednisolona, pode ser indicado por alguns dias (leia: PREDNISONA E CORTICOIDES | efeitos colaterais).

Se o paciente tiver sinais de angioedema, ele deve ser atendido em uma emergência médica e medicações por via venosa ou intramuscular podem ser necessárias. Uma injeção de adrenalina pode ser usada para reverter quadros de anafilaxia e obstrução respiratória.

II FÓRUM DE TUBERCULOSE NA CAP 3.3

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no dia 25 de março de 2013, foi realizado no Auditório do CMS Alice Toledo Tibiriçá o II Fórum de Tuberculose na CAP 3.3.
Neste dia contamos com a presença de 57 profissionais de saúde.
Agradecemos a presença de todos palestrantes e convidados 

                                                      II Fórum de Tuberculose na CAP 3.3
CMS Alice Toledo Tibiriçá - Rua Buriti , S/N - Irajá
Dia: 25/03/2013
Programação:
08:30 às 09:30h – Sala de Situação de TB ( Enfª Darleia Ramos Da Rin - DAPS CAP 3.3)  
09:30 às 10:00h – Testagem HIV no paciente TB  X  Prova tuberculínica no paciente HIV ( Dr Paulo Roberto Nascimento dos Santos - Infectologista CAP 3.3) 
10:00 às 10:40h – TDO X Cura X Multirresistência ( Drª Mônica Flores Rick - Pneumologista CMS A A Peixoto)
10:40 às 11:00h – Intervalo 
11:00 às 11:30h – Incorporação de Tecnologia: Xpert – MTB/RIF ( Dr Jorge Pio - Pneumologista SMS RJ) 
11:30 às 12:00h – Avanços da Informação no Controle da Tuberculose: GAL ( Dr Jorge Pio - Pneumologista SMS RJ) 
12:00 às 12:30h – Busca Ativa, por que fazer? ( ACS João Rangel -CMS Edma Valadão)
12:30 – Encerramento 










VOCÊ SABE COMO FAZER O SEU PASSE LIVRE (RIO CARD)?

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Muito boa informação!!!
VOCÊ SABE COMO FAZER O SEU PASSE LIVRE (RIO CARD)?:
Para fazer é só seguir o passo a passo..


Condição para Concessão, Alteração e Revalidação do Rio Card para pessoas com deficiência ou doença crônica, com base no Decreto n° 32.842 do Prefeito do Rio de Janeiro.

Terão direito do beneficio, moradores do Município do Rio de Janeiro, portadores de deficiência ou doença crônica, com renda familiar mensal inferior a 3 salários mínimos.

1° Passo -  Realizar o CAD ÚNICO no CRAS - Centro de Referencia de Assistência Social mais próximo da residencia, levando os documentos originais de todos os membros da família. Adultos: Identidade, CPF, titulo de eleitor, carteira de trabalho, comprovante de residencia e comprovante de renda. Crianças e adolescentes: Certidão de nascimento e Declaração escolar. Apos o cadastro, aguardar a emissão do numero do NIS (Numero de Identificação Social).

Obs.: O cadastro deverá ser feito pelo responsável da família.

2° Passo - O paciente deverá comparecer a Clinica da Família ou Centro Municipal de Saúde levando o numero do NIS, laudo medico (fornecido pelo medico da unidade de saúde em que realiza o tratamento) e documento originais (identidade, CPF e Comprovante de Residencia).

3° Passo - Entrar em contato com a Central Rio Card através do telefone 4003-3737 ou pelo site www.riocard.com para saber o resultado do requerimento, agendar foto e retirar o cartão.