sábado, 30 de julho de 2011

ALERTA!

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ALERTA!: "
Linha com cerol transforma brincadeira em armadilha!


Ventos fortes, céu limpo. O clima desta época é ideal para soltar pipas.O problema é que mesmo com muito alerta, tem gente que continua usando cerol.
Um descuido que pode transformar uma simples brincadeira em um risco.
O vento de inverno é convidativo para que as crianças soltem pipas nas ruas. A brincadeira é saudável, mas se a linha tiver cerol ela se torna perigosa e pode levar a conseqüências graves.
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ALERTA!
VAMOS DIVULGAR E SALVAR VIDAS, PROCURANDO SEMPRE ORIENTAR O NÃO USO DO CEROL, UMA PRÁTICA QUE PODE SER TRANSFORMADA NUMA ARMA MORTAL!
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No dia 30 de Julho de 1906 nasceu um dos grandes nomes de nossa Literatura: Mário Quintana

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No dia 30 de Julho de 1906 nasceu um dos grandes nomes de nossa Literatura: Mário Quintana: "


“Todos esses que aí estão, atravancando meu caminho,

eles passarão... eu passarinho”


Nascido em Alegrete, em 30 de julho de 1906, o poeta gaúcho Mário Quintana tornou-se um dos principais escritores brasileiros do século XX.
Seus primeiros textos foram publicados na revista Hyloea, do próprio colégio em que frequentava, o Colégio



Militar de Porto Alegre, onde estudou por cinco anos.



As principais características dos seus textos são a linguagem simples, clara, que fala de sentimentos e faz alusões ao cotidiano. Fala do amor, das tristezas, da infância, da morte, dentre outros.



Mais tarde foi convidado para trabalhar na Editora Globo, tornando-se empregado do jornal Correio do

Povo, no Rio Grande do Sul.



Em 1940 foi publicado “Rua dos Cataventos”, seu primeiro livro de poemas.



Em sua carreira desenvolveu trabalhos de tradução, tendo o primeiro feito com a obra Palavras e Sangue, de Giovanni Papini. Interpretou obras de autores renomeados como Marcel Proust, Honoré de Balzac, Graham Greene e Guy de Maupassant, tornando-se um dos responsáveis pelo acesso do povo brasileiro às obras da literatura internacional.



Quintana teve seus poemas publicados no jornal Correio do Povo, onde trabalhou por quarenta anos, sendo este o maior veículo de divulgação de sua obra poética. Suas obras passaram a integrar os volumes didáticos das escolas, sendo publicadas em vários exemplares de livros da língua portuguesa e de literatura.



Uma das primeiras premiações que recebeu foi com o conto A Sétima Personagem, num concurso agenciado pelo jornal de Porto Alegre, Diário de Notícias.



Ao completar sessenta anos de idade foi homenageado pelos amigos Paulo Mendes Campos e Rubem Braga, com uma obra de sua antologia poética, com sessenta poemas inéditos, que recebeu o prêmio Fernando Chinaglia como o melhor livro do ano.



Em 1980 ganhou o prêmio literário, máximo, da Academia Brasileira de Letras, o troféu Machado de Assis, que homenageia um conjunto de obras.



Dentre tantas obras, as de maior destaque são: Canções, 1945; O Aprendiz de Feiticeiro, 1950; Quintares, 1976; O Baú de Espantos, 1986; dentre outros.



Um de seus poemas mais conhecidos é o Poeminha do Contra, após a terceira tentativa em conquistar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. O poema diz: “Todos esses que aí estão, atravancando meu caminho, eles passarão... eu passarinho”.



Mário Quintana faleceu em Porto Alegre, em 5 de maio de 1994, aos 87 anos de idade.
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Doenças de inverno e os cuidados com a saúde

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Doenças de inverno e os cuidados com a saúde: "

O inverno é a época do ano que as doenças respiratórias aparecem com mais frequência.
O frio somado à baixa umidade do ar e a uma maior concentração dos poluentes é um prato cheio para o aparecimento dos espirros, tosses e sintomas desagradáveis.
Alguns hábitos no inverno, como a convivência por mais tempo em ambientes fechados, o frio e as mudanças súbitas de temperatura, são alguns dos fatores responsáveis por algumas doenças:
Gripe (Influenza), resfriado, sinusite, alergia, crises de rinite, bronquite e asma.
O aparecimento de tosse, coriza, obstrução nasal, expectoração, febre, mal-estar geral e falta de apetite são sintomas dessas doenças.

Para preveni-las, algumas medidas simples podem ser tomadas:


Mantenha o ambiente limpo e arejado;
Beba bastante líquido;
Consuma alimentos ricos em vitamina C, como limão, laranja e acerola;
Faça exercícios físicos regularmente para aumentar a capacidade respiratória;
Mantenha as roupas de cama, especialmente cobertas e edredons limpos;
Quando possível, coloque as roupas para secar ao sol;
Evite lugares fechados, pouco arejados e com muitas pessoas;
Lave as mãos com frequência;
Evite fumar e conviver com fumantes;
Evite banhos com água muito quente, que provocam ressecamento da pele;
Previna-se. A vacinação anual evita complicações mais sérias.

Veja o que diz a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo para quem tem alergia: fiquem atentas a cobertores que soltam pelos. Substituí-los por mantas de tecido sintético ou algodão pode auxiliar na prevenção de rinites e outros quadros alérgicos.
As alergias também podem ser reduzidas lavando e secando ao sol, antes de usar, mantas, cobertores e blusas de lã, guardadas por muito tempo em armários. Pacientes com antecedentes como bronquite e rinite costumam ter crises nesta época. É importante procurar um médico e seguir suas recomendações.
Por fim, atenção ao sol no inverno. Mesmo com o frio é importante manter o cuidado utilizando protetores, especialmente quando o céu estiver limpo.
Como algumas doenças têm sintomas semelhantes é importante ressaltar que somente um médico poderá avaliar corretamente qual o tipo de tratamento adequado para cada uma.

Para saber mais:

- Com a chegada do inverno, a pele precisa de atenção especial

- Quando a chegada do inverno é sinônimo de dor nas articulações


FONTE: http://www.blogdasaude.com.br/saude-fisica/2011/05/23/doencas-de-inverno-e-os-cuidados-com-a-saude/
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Comerciante é preso acusado de vender cerol mais resistente e cortante em SP

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Comerciante é preso acusado de vender cerol mais resistente e cortante em SP: "

Material apreendido no comércio do acusado - Reprodução/TV Globo


SÃO PAULO - Um comerciante foi preso em flagrante nesta sexta-feira acusado de vender um material usado em indústrias e conhecido como 'linha chilena', uma espécie de cerol mais resistente e cortante. No comércio dele, na região do Campo Limpo, policiais civis da Divisão de Infrações contra o Consumidor, do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), ainda apreenderam pó de vidro e cola, produtos utilizados na fabricação do cerol para linhas de pipa. Se condenado, o acusado pode pegar até 5 anos de prisão.

Nesta quinta-feira, o soldado da Polícia Militar Ricardo Luís Cordeiro, de 25 anos, morreu após ser atingido no pescoço por uma linha de pipa com cerol. O caso aconteceu no bairro de Vila Granada, região da Penha, na Zona Leste de São Paulo, por volta das 18h30m.
De acordo com a Polícia Militar, o soldado passava pela Rua Barra do Jequitaí, quando a linha com o cortante enrolou em seu pescoço. Segundo moradores da região, é comum que garotos empinem pipas no terreno ao lado da rua.
O soldado, que estava de folga e a paisana, caiu da moto ao ser atingido pela linha e recebeu os primeiros socorros de uma mulher que passava de carro. Segundo testemunhas, ela era uma enfermeira ou médica, já que estava vestida de branco e tirou luvas cirúrgicas para atender a vítima.
O helicóptero Águia da Polícia Militar foi chamado e a vítima transportada para o Hospital Ermelino Matarazzo, mas não resistiu. A moto não tem a antena de proteção, que é obrigatória nesses veículos. O caso foi registrado no 24º Distrito Policial. A motocicleta e a linha com cerol foram apreendidas.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2011/07/29/comerciante-preso-acusado-de-vender-cerol-mais-resistente-cortante-em-sp-925006681.asp#ixzz1TbCUHqcq
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Cuidados ao soltar pipas

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Cuidados ao soltar pipas: "

ilustração de uma pipa




Na hora da brincadeira, a segurança deve vir em primeiro lugar.

As férias escolares vêm chegando e, com elas, as brincadeiras ganham as ruas. Carrinhos de rolimã, bolas, patinetes, bicicletas, patins, pipas e tantas outras opções para a criançada. Com um universo vasto de atrações, fica difícil pensar em perigos na hora de brincar. No entanto, é preciso ter cuidado quando a turma resolve soltar pipas.
O primeiro vilão é o cerol, aquela mistura de cola e vidro, que os garotos passam na linha para disputar a pipa do outro. Embora pareça divertido, inúmeros casos de morte são registrados por cortes da linha. Segundo dados da Associação Brasileira de Motociclistas, são mais de 100 acidentes por ano, sendo que 25% deles são fatais.


Não só os motoqueiros podem sofrer com um corte do cerol. Os animais também correm riscos, principalmente, aqueles que voam mais alto, como os urubus, gaviões e corujas. As aves de médio porte, como pombas e passarinhos, quando sofrem uma lesão, raramente conseguem sobreviver. Conforme divulgou o IBAMA, apenas 10% deles são encaminhados para a instituição.

O segundo vilão é a nossa falta de atenção. No momento de empinar a pipa, só olhamos para o alto. Com isso, corremos o risco de atropelamento, queda de lajes ou buracos. O local mais indicado é um terreno plano, sem muitos obstáculos. Se você for soltar pipa na rua, tome cuidado com ciclistas e motoqueiros.
Se a brincadeira não pode parar, você é que não vai querer machucar alguém. Pensando nisso, reunimos algumas dicas dos bombeiros para você não deixar de se divertir nas férias. Confira:
Risco de choque
ilustração de um atropelamento
Quem é viciado em pipa, deve deixar a brincadeira de lado nos dias de chuva. Se estiver relampiando, você corre o risco de levar uma descarga elétrica. Além disso, é importante ficar atento a antenas, fios eletrênicos ou cabos elétricos. Prefira lugares abertos, como campos ou parques.


Risco de atropelamento
ilustração de um choque

Tome cuidado com ruas e lugares movimentados, principalmente quando andar para trás. Pode ter algum buraco na pista. A atenção deve ser redobrada com os motociclistas e ciclistas, já que a linha pode sere perigosa para eles. Ao correr atrás da pipa, cuidado com o trânsito. Você pode ser atropelado.

Risco de corte com o cerol
ilustração de um corte
Nunca coloque cerol na linha. Ele pode te cortar e causar acidentes pelas ruas. Os motoqueiros, em geral, são as maiores vítimas do cerol. É importante ter cuidado também na escolha da linha e do material da pipa. Jamais opte pela linha metálica (fio de cobre ou bobinas) e o papel laminado.


Risco de cair
ilustração de uma queda
Evite soltar pipas nas lajes, telhados ou lugares sem proteção. Também não são indicados locais esburacados, com água e penhascos. Tome muito cuidado na hora de escolher onde brincar!


FONTE: http://www.acessa.com/infantil/arquivo/dicas/2007/06/26-dicas/
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Aos 103 anos, mulher começa a estudar no interior da Bahia

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Aos 103 anos, mulher começa a estudar no interior da Bahia: "

Thiago Guimarães, iG Bahia

Independente, lúcida e ainda dando tragos no seu cachimbo, Dona Beduína já aprendeu a escrever o primeiro nome

Foto: Thiago Guimarães/iG

A aluna mais aplicada do curso de alfabetização de adultos em São Sebastião do Passé (68 km de Salvador) não perde um dia de aula. Sob sol ou chuva, caminha 200 metros até a escola, quatro noites por semana. Enquanto conhece letras e números, divide lembranças raras: a morte do cangaceiro Lampião, Primeira Guerra Mundial, a “grande seca” de 1932 na Bahia.


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Maria Joviniana dos Santos tem 103 anos, como atestam 19 comprovantes de votação bem gastos que faz questão de mostrar. Nasceu em 15 de julho de 1908, no Brasil que vivia o quinto governo da República, somava 20 anos sem escravidão e apenas 600 carros - importados - pelas ruas.


Dona Beduína, como é conhecida, atendeu ao chamado de uma educadora de 33 anos que, em fevereiro deste ano, passou por sua rua recrutando alunos para um programa de alfabetização do governo estadual. “É ruim ver a palavra de Deus e não saber explicar, ver uma receita médica, não saber que dia é. Eu disse: não estou fazendo nada, vamos ver se aprendo alguma coisa”, diz a centenária.



É ruim ver a palavra de Deus e não saber explicar, ver uma receita médica, não saber que dia é. Eu disse: não estou fazendo nada, vamos ver se aprendo alguma coisa'



Com lucidez e energia notáveis, dona Beduína conta que teve poucas possibilidades de estudar - chegou a cursar o extinto Mobral, programa de alfabetização do regime militar, mas a experiência durou pouco. “Nunca me dediquei a estudar, e não tinha escola como tem hoje.”


A trajetória da baiana do Recôncavo acompanhou a de São Sebastião do Passé, embora tenha nascido antes da criação oficial do município, em 1926. Viveu de fazenda em fazenda com o pai, que era caseiro, ao sabor dos resultados nas roças de mandioca, principal cultivo local. A cultura declinou diante da pecuária, o pai foi ser carroceiro em Salvador e a menina ficou com a avó, parteira, em Lameirão do Passé, distrito a 18 km da sede da cidade.


Dos tempos com a avó, Joviniana conta das mangabas - fruto cultivado há séculos pelos povos do sertão brasileiro - que catavam e reuniam em latas para vender. Havia também o coco e o óleo da piaçava, espécie nativa baiana, e a água que a avó buscava longe para as casas mais abastadas, naqueles tempos sem encanamento. “Botava água para ganhar um litro de farinha, um pedaço de carne. Disso a gente ia vivendo.”


A memória também evoca fatos históricos, como a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e os tios que se jogavam em rios para fugir dos “carros forrados com lona verde” do recrutamento “porque não tinha esse negócio de ir para a guerra”. Canta “Salve a Princesa Isabel”, samba de 1948 de Paquito e Luis Soberano, e se lembra do jornal que estampava as cabeças cortadas do bando de Virgulino Ferreira da Silva, o cangaceiro Lampião, morto em 1938. “Ele era uma boa pessoa”, diz.


Aulas em família


Na sala da escola estadual Luís Eduardo Magalhães, dona Beduína já escreve o primeiro nome. “Ela conta muitos casos. Se deixar, acho que até dá aula, mas é bastante concentrada na hora da atividade”, diz a estudante de pedagogia Francisca Ferreira, professora da turma de 20 alunos de 22 a 103 anos, a maior parte entre 50 e 60 anos.



Desisti da irmandade porque não dorme com marido, não bebe cachaça, não fuma, não come carne'



Joviniana é um dos 351 alunos em São Sebastião do Passé do Topa (Todos pela Alfabetização), programa do governo Jaques Wagner (PT). A iniciativa reflete velhos problemas da educação do País – os professores do programa, todos voluntários, ainda não receberam em 2011 a ajuda de custo mensal de R$ 250. A Secretaria da Educação da Bahia informou que os repasses estão atrasados porque a prefeitura de São Sebastião do Passé não confirmou dados de presença dos docentes. A prefeitura disse estar providenciando as informações.


Para além das dificuldades, o exemplo da estudante centenária animou Maria da Silva dos Santos, 59 anos, que também passou a frequentar as aulas e caminha de mãos dadas com a amiga até a escola todos os dias. Outra colega é Maria Cecília dos Santos, 58 anos, uma das sete filhas de dona Beduína. Ao todo, a matriarca teve quatro maridos (o último morreu há cerca de dez anos) e 17 filhos, dos quais 14 estão vivos, espalhados por cidades do entorno de Salvador e em São Paulo. São 92 netos, e a família já perdeu a conta dos outros descendentes.


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Fumo e feijão


A Bahia é o Estado com mais brasileiros centenários – são 3.525 ao todo, segundo o censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) - entre eles, dona Canô, mãe do cantor e compositor Caetano Veloso. Dona Beduína diz que ajuda a compor a estatística com muito feijão. “Como feijão ao meio-dia, à noite. É meu café.”


Joviniana também dá seus tragos de cachimbo até hoje. “Solta o catarro da garganta e desentope o ouvido”, diz. Conta que já gostou de cachaça e “muita pimenta”, mas agora só de vez em quando.


Ela afirma que até pensou em fazer parte, quando jovem, de uma irmandade, associações religiosas de caráter comunitário. “Desisti da irmandade porque não dorme com marido, não bebe cachaça, não fuma, não come carne.”


Dona Beduína vive apenas com um neto de 26 anos. Uma filha mora ao lado, mas a centenária é independente. Serve café, conversa com a reportagem e se prepara para mais uma noite de aula – o curso de alfabetização, de 360 horas, vai até o final do ano. “A gente nessa idade ficar dentro de casa é muito ruim, a doença toma conta. Vamos para ver se ainda aprendo alguma coisa.”

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Encontro de Atualização sobre Atenção Básica

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Encontro de Atualização sobre Atenção Básica: "

A AMT-RJ realiza:
Encontro de Atualização sobre Atenção Básica
e a inserção do musicoterapeuta no modelo de cuidado à saúde priorizado pela política atual

Data: 06/08 (sábado),
Horário de início: 13h30
Término: 17:00
Local: Terra Mater
Rua: Barão de Guaratiba, 29 - Glória
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O inverso ao contrário: A Morte de Estamira

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O inverso ao contrário: A Morte de Estamira: "
'Tudo que é imaginário, tem, existe, é.' Assim dizia Estamira, que deu nome ao premiado documentário de Marcos Prado, lançado em 2005, e que morreu nesta quinta-feira (28/07) por falta de atendimento médico imediato para tratar uma infecção no braço no Hospital Miguel Couto, na Gávea.
Estamira, de 70 anos, estava internada desde a última terça-feira e morreu em consequência de uma septicemia (infecção generalizada).
A morte de Estamira nos faz pensar no momento que estamos vivendo.: na inceteza da vida, pois uma sociedade que ainda exclui usuários de saúde mental, não respeita seus idosos, e prende suas crianças, terá que fim?
Estamira tinha uma missão: 'revelar e cobrar a verdade dos homens'. Do lixo da civilização ela superava sua condição miserável e colocava em questão valores fundamentais, atualmente esquecidos por nossa sociedade. Saudades de Estamira! A vida de Estamira!
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