domingo, 9 de dezembro de 2012

DICAS DE NATAL - Guirlandas com a foto dos alunos, sugestão de ornamentação de natal do polo municipal luz do saber

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Guirlandas com a foto dos alunos, sugestão de ornamentação de natal do polo municipal luz do saber: Clique sobre a imagem abaixo para ver a postagem completa!!


Você realmente sabe qual o destino certo para o seu lixo?

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Você realmente sabe qual o destino certo para o seu lixo?:
Dados divulgados em setembro deste ano pelo Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre) apontam que 27 milhões de brasileiros, em 766 municípios, contam com a coleta seletiva. Se sua cidade ainda não tem o serviço, separe o lixo mesmo assim – catadores de rua, cooperativas, associações de moradores e ONGs podem cuidar para que os resíduos sejam eliminados da forma certa.
Uma prática que vigora desde agosto de 2010, com a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), é a logística reversa: ela define que as empresas são responsáveis por recolher seus produtos após o descarte pelo consumidor. Isso significa que a mesma marca que vende um eletrônico deve recebê-lo de volta ou indicar o que fazer com ele. A regra vale para fabricantes de pilhas, baterias, pneus, lâmpadas fluorescentes, eletrônicos e seus componentes. Abaixo, damos todos os detalhes para você fazer sua parte com consciência.
Para começar falaremos do que deve ser depositado como reciclável e o que deve ir para o lixo comum. Apesar de parecer simples, há itens que geram dúvidas.
RECICLÁVEL X NÃO RECICLÁVEL 
Para o processo de reciclagem acontecer, não é necessário lavar nada antes. No entanto, é higiênico retirar o excesso de resíduos do recipiente, principalmente se ele ficar armazenado por algum tempo. “Embalagens sujas de leite, açúcar ou doces podem atrair ratos e baratas. Por isso, sugerimos que as peças fiquem na pia durante a lavagem da louça”, indica Ana Maria Domingues Luz, presidente do Instituto Gea. “Mas nada de usar água limpa exclusivamente para isso!”, ela completa. Tem material que é fácil separar, mas há outros nada óbvios. Na dúvida, consulte esta lista.
METAL 
Recicláveis: folha de flandres (é o aço revestido de estanho das latas de óleo, sardinha, creme de leite etc.), latas de aerossol (verifique, antes, se estão vazias), latas de bebidas, papel-alumínio limpo, tampas de garrafa.
Lixo comum: clipes, esponjas de aço, grampos, tachinhas.
PAPEL 
Recicláveis: caixas de papelão, cartazes, cartolinas, embalagens longa vida, envelopes, jornais, papéis de escritório. Antes de dispensar livros e revistas, procure doá-los a bibliotecas ou escolas, ou leve-os a sebos.
Lixo comum: caixa de pizza com resíduos, celofane, extrato de banco, etiquetas adesivas, fotografias, guardanapo, notas fiscais, papel-carbono, papel de fax, papel higiênico, papéis plastificados, papel vegetal.
PLÁSTICO
Recicláveis:
 canos, copos, embalagens, frascos de produtos de limpeza e higiene pessoal, garrafas PET, potes, sacos, sacolas, tubos.
Lixo comum: cabos de panela, embalagens metalizadas de alimentos (como as de salgadinho), espuma sintética, fraldas descartáveis.
VIDRO
Inteiro ou em cacos, os produtos – recicláveis ou não – devem ser enrolados em jornal ou papelão para evitar acidentes.
Recicláveis: copos, garrafas, frascos em geral, potes alimentícios.
Lixo comum: boxe de banheiro, cerâmicas, cristais, espelhos, lâmpadas incandescentes, lentes de óculos, louças refratárias, porcelanas, vidros de janela.
Com Informações do Planeta Sustentável

Ministério da Saúde muda sistema de marcação de consultas do INTO

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Ministério da Saúde muda sistema de marcação de consultas do INTO:

Ministro Alexandre Padilha fala sobre novo sistema de marcação de consultas do Into.
A partir de hoje (6), o sistema para marcação de consultas no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) passa a ser informatizado. Os pacientes que moram na capital fluminense podem procurar qualquer Unidade Básica de Saúde (UBS) para efetuar a marcação da consulta. Já os que vivem em outros municípios devem buscar a UBS onde são acompanhados para agendar a consulta.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou estas mudanças na manhã desta quinta-feira (06), depois de uma reunião realizada com o secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro, Sérgio Côrtes, e o secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Hans Dohmann. “O sistema utilizado antes para marcação de consultas é arcaico e pouco eficiente. O Ministério da Saúde não quer que as pessoas se exponham às filas”, destacou o ministro. Em 2011, o Rio implantou um esquema de marcação de consultas informatizado (SISREG) nas Unidades Básicas de Saúde e integrará o Into a partir de agora.
Além de modificar a lógica de acesso de novos pacientes aos serviços especializados, com agendamento direto em qualquer UBS, o Ministério da Saúde, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, criou um sistema de busca ativa dos pacientes que já passaram pela consulta de triagem no Into. Serão 50 atendentes que vão telefonar para os pacientes e agendarão o próximo atendimento no hospital federal, sem a necessidade de que qualquer paciente vá diretamente ao Into. “Em cada caso será definido qual o melhor hospital para garantir o atendimento necessário àquele paciente”, explica Padilha.
Mais cirurgias - Outro anúncio importante feito pelo ministro da Saúde refere-se à ampliação da capacidade de atendimento no Into e em outros hospitais estaduais do Rio de Janeiro. O objetivo é reduzir o tempo de espera dos pacientes por consultas e cirurgias ortopédicas.
O funcionamento do Instituto foi estendido aos finais de semana. No próximo sábado (08), serão cinco centros cirúrgicos em funcionamento e, no sábado seguinte (15) passam a ser dez em funcionamento. Somada à ampliação que ocorrerá no quadro de médicos do instituto, a medida vai garantir o incremento de 5.600 cirurgias por ano.
Outra ação importante é a parceria firmada com o estado do Rio de Janeiro para a realização de 500 cirurgias ortopédicas por mês. Cem delas no Hospital Estadual de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu, outras 150 no Hospital São Francisco de Assis e mais 250 no Hospital Ulysses Guimarães.
Balanço – De janeiro a novembro deste ano o Into realizou quase sete mil cirurgias – 22% a mais do que no mesmo período de 2011. Também foram feitas 180 mil consultas – 74% a mais do que em 2010, quando foram contabilizadas 103.399 consultas.
Além do instituto federal, os hospitais estaduais realizaram 16.700 cirurgias ortopédicas no estado do Rio – 5% maior do que em 2011 e quase sete vezes maior do que a quantidade de procedimentos deste tipo realizados em 2006 (2.520).
Tempo de espera – Para reduzir o tempo de espera nas filas do Sistema Único de Saúde (SUS) e ampliar o número de cirurgias de ortopedia, entre outros procedimentos, o estado do Rio de Janeiro recebeu R$ 33,5 milhões, 259% a mais que em 2011, quando foram liberados R$ 9,3 milhões. A estratégia faz parte da Política Nacional de acesso aos Procedimentos Cirúrgicos Eletivos.
Do total do recurso de 2012 (R$ 33,5 milhões) para realização das cirurgias, R$ 16,7 milhões são especificamente para cirurgias ortopédicas, tratamento de varizes, atendimento nas áreas de urologia e otorrinolaringologia, incluindo retirada de amígdalas. Outros R$ 16,7 milhões atenderão as demandas apresentadas pelos gestores estaduais, conforme a necessidade do estado.
Até o final do ano devem ser realizadas 31 mil cirurgias ortopédicas no Rio de Janeiro. No primeiro semestre de 2012, foram feitas 15.686 intervenções através do SUS. Em 2011 este número foi de 30.594, 222% a mais que em 2010, ano que registrou 9.506 cirurgias. Os investimentos também cresceram: R$ 8,4 milhões e R$ 5,9 milhões, respectivamente.
Assista ao vídeo do anúncio das medidas para aperfeiçoar o atendimento no Into:

Blog da Saúde, com informações da Agência Saúde

Pais devem ficar atentos a doenças respiratórias em crianças

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Chiados no peito, falta de ar e aumento de cansaço são alguns dos sintomas das doenças respiratórias em crianças. | Foto: KidStock/Blend Images/Corbis
A bronquiolite é uma doença que se caracteriza por uma inflamação nos bronquíolos e que, geralmente, é causada por uma infecção viral. Geralmente, ela afeta crianças de até dois anos de idade, sendo que a maioria dos casos ocorre entre três e seis meses de idade. Segundo a pneumopediatra Maria Isabel Athaide, do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), vinculado ao Ministério da Saúde, a bronquiolite é uma doença sazonal e mais frequente nos meses de outono e inverno (entre maio a setembro). “No inverno é uma das principais causas de hospitalização em crianças. Com o surgimento dos sintomas, nós avaliamos o caso e se for necessário, a criança passa por uma terapia de suporte com oxigênio, hidratação e eventualmente é utilizado antibiótico por conta da gravidade”, destaca.
Ao contrário da bronquiolite, a pneumonia apresenta vírus diferentes e pode ser ocasionada por causas virais e bacterianas. A pneumonia viral normalmente começa como um resfriado e vai piorando aos poucos. A criança pode ter febre acima de 38,5 graus, tosse que não melhora, além de respiração rápida e curta. O início da pneumonia bacteriana tem um começo mais repentino. Os sintomas aparecem de uma hora para outra: febre alta, acima de 39 graus, respiração curta e ofegante e tosse. A perda de apetite e a falta de energia também são sintomas recorrentes.
O tratamento vai depender do tipo de pneumonia, do estado geral da criança e da idade dela. Ele pode ser feito com a utilização de antibióticos. Caso a criança esteja fraca, pode ficar internada em observação recebendo líquidos na veia e poderá respirar com a ajuda de uma mascara de oxigênio. Independente do tratamento é importante destacar que o tabagismo durante a gravidez e período pós-parto é um fator de risco que aumenta a chance do desenvolvimento de doenças, como asma, pneumonia e otites. “A prevenção mais efetiva de doenças respiratórias em gravidez é evitar tabagismo. As mães que fumam durante a gravidez podem ter os filhos com maior predisposição de adquirir doenças respiratórias”, reforça a pneumopediatra.
Ela conclui que o aleitamento materno efetivamente é o único fator de proteção contra a bronquiolite. “O leite materno carrega fatores de imunidade que a mãe passa para o filho. Comprovadamente, os bebês que são amamentados têm menos chance de desenvolver a doença”, finaliza Maria Isabel Athaide.
Palivizumabe - Nesta segunda-feira (03), uma portaria publicada pelo Diário Oficial da União incorporou o palivizumabe na lista de medicamentos que devem ser fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), usado na prevenção do vírus sincicial respiratório (VSR) em bebês prematuros e crianças de até 2 anos com doença pulmonar crônica ou doença cardíaca congênita.
“O Palivizumabe é uma alternativa de prevenção contra doenças pulmonares especificamente pelo vírus sincicial respiratório de bronquiolite em crianças que apresentam um alto risco ao desenvolver esta doença, prematuras e determinas cardiopatias. A importância do medicamento é que ele pode reduzir a taxa de internação em geral e em alguns grupos diminuir também a mortalidade na infância”, explica a neuropediatra do GHC.
Rede Cegonha – A estratégia Rede Cegonha acompanha o crescimento e desenvolvimento da criança de 0 a 24 meses de idade. Há a orientação sobre todos os cuidados necessários para a mulher e seu bebê, promoção e incentivo ao aleitamento materno e acompanhamento do calendário de vacinação. Além disso, as mamães podem ter acesso a informações e disponibilização de métodos de planejamento familiar e a consultas e atividades educativas. Para ter acesso à Rede Cegonha, basta a gestante procurar uma Unidade Básica de Saúde (UBS).
Gabriella Vieira / Blog da Saúde