No dia 1 de dezembro foi designado como Dia Mundial contra a AIDS para alertar as autoridades e as pessoas sobre esse problema.
A mortalidade por Aids no Estado de São Paulo atingiu o menor nível em 20 anos.É o que aponta o mais novo boletim epidemiológico sobre a epidemia produzido pela A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informa que a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo atingiu o menor nível em 20 anos
Em 2009 houve 7,8 óbitos por 100 mil habitantes em todo o Estado.Este índice só havia sido menor em 1989, época que a doença estava em pleno avanço, com 5,5 mortes por 100 mil habitantes.A pior taxa, de 22,9, foi registrada em 1995.No ano passado2009 ocorreram 3.230 mortes por Aids no Estado, contra 3.356 em 2008.O índice de mortalidade entre homens nesse período de um ano caiu de 11,1 óbitos por 100 mil habitantes para 10,5, enquanto o de mulheres passou de 5,4 para 5,2.
Esta redução se deve a uma série de fatores, em especial à introdução das novas terapiasantirretrovirais de resgate nos últimos dois anos e ao incentivo ao diagnóstico precoce de HIV por intermédio das campanhas de testagem gratuita.
O número de novos casos de HIV em 2009 foi de 4.727, contra 6.573 em 2008 e 6.378 em 2007.O dado de casos novos de 2009, entretanto, ainda é preliminar e poderá sofrer alterações.O levantamento da Secretaria apontou, ainda, aumento da transmissão de HIV/Aids entre homossexuais masculinos.Em 2009 foram 802 casos, contra 871 em 2008 e 776 no ano anterior.
Desde 1980, entre os 120.927 casos de Aids notificados em homens, 34.055, ou 28,2%, ocorreram em homens que fazem sexo com homens.Mas na última década a participação proporcional de casos registrados nesse grupo entre o total de casos em homens cresceu de 24,1% em 2000 para 35,3% no ano passado.
Luiz Alberto Simões Volpe soropositivo presidente de uma ONG, afirma em editorial da Folha de S.Paulo que o número de óbitos por problemas no coração, rins, diabetes e cânceres subiu 8% ao ano entre pessoas com HIV e menos de 3% entre soronegativos. Com relação aos problemas cardíacos, são 8% contra só 0,3%.Isso deve ser resultado da ação dos medicamentos e do próprio vírus mais que o simples envelhecimento.
Sabe se que 33% dos soropositivos são identificados como pacientes sob alto risco de acidentes cardiovasculares, 66% não estão tratando seus fatores. A estratégia brasileira de luta contra a Aids precisa mudar o seu enfoque
A mortalidade por Aids no Estado de São Paulo atingiu o menor nível em 20 anos.É o que aponta o mais novo boletim epidemiológico sobre a epidemia produzido pela A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo informa que a mortalidade por Aids no Estado de São Paulo atingiu o menor nível em 20 anos
Em 2009 houve 7,8 óbitos por 100 mil habitantes em todo o Estado.Este índice só havia sido menor em 1989, época que a doença estava em pleno avanço, com 5,5 mortes por 100 mil habitantes.A pior taxa, de 22,9, foi registrada em 1995.No ano passado2009 ocorreram 3.230 mortes por Aids no Estado, contra 3.356 em 2008.O índice de mortalidade entre homens nesse período de um ano caiu de 11,1 óbitos por 100 mil habitantes para 10,5, enquanto o de mulheres passou de 5,4 para 5,2.
Esta redução se deve a uma série de fatores, em especial à introdução das novas terapiasantirretrovirais de resgate nos últimos dois anos e ao incentivo ao diagnóstico precoce de HIV por intermédio das campanhas de testagem gratuita.
O número de novos casos de HIV em 2009 foi de 4.727, contra 6.573 em 2008 e 6.378 em 2007.O dado de casos novos de 2009, entretanto, ainda é preliminar e poderá sofrer alterações.O levantamento da Secretaria apontou, ainda, aumento da transmissão de HIV/Aids entre homossexuais masculinos.Em 2009 foram 802 casos, contra 871 em 2008 e 776 no ano anterior.
Desde 1980, entre os 120.927 casos de Aids notificados em homens, 34.055, ou 28,2%, ocorreram em homens que fazem sexo com homens.Mas na última década a participação proporcional de casos registrados nesse grupo entre o total de casos em homens cresceu de 24,1% em 2000 para 35,3% no ano passado.
Luiz Alberto Simões Volpe soropositivo presidente de uma ONG, afirma em editorial da Folha de S.Paulo que o número de óbitos por problemas no coração, rins, diabetes e cânceres subiu 8% ao ano entre pessoas com HIV e menos de 3% entre soronegativos. Com relação aos problemas cardíacos, são 8% contra só 0,3%.Isso deve ser resultado da ação dos medicamentos e do próprio vírus mais que o simples envelhecimento.
Sabe se que 33% dos soropositivos são identificados como pacientes sob alto risco de acidentes cardiovasculares, 66% não estão tratando seus fatores. A estratégia brasileira de luta contra a Aids precisa mudar o seu enfoque
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