quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Into amplia atendimento a vítimas de trauma ortopédico no Rio

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Into amplia atendimento a vítimas de trauma ortopédico no Rio:

Foto: Tetra Images / Corbis
Em convênio com a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into) amplia o atendimento em trauma ortopédico em toda a rede estadual de hospitais do Rio de Janeiro através do programa Trauma Referenciado. A iniciativa faz parte de um conjunto de medidas determinadas pelo Ministério da Saúde para reduzir o tempo de espera e aumentar o acesso de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS).
Com o programa, o Into recebeu 147 profissionais para trabalharem no Centro de Trauma Referenciado, contratados pela Secretaria de Estado de Saúde. Entre eles, estão médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e técnicos de radiologia. O aporte de pessoal permitiu dobrar o número de leitos de internação no trauma, que passou de 34 para 68. No mês de janeiro foram realizadas 215 cirurgias, a maioria vítimas de acidentes de trânsito com casos de fratura e politraumatismo. A previsão é de que a média mensal chegue a 300 cirurgias de trauma.
Em contrapartida, o Into intensifica a assistência especializada em trauma, oferecendo suporte aos centros de trauma do Estado para a realização de cirurgias ortopédicas de alta complexidade. Entre as Unidades de Saúde assistidas, destaca-se o atendimento referenciado a pacientes do Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, que concentra a demanda de toda a região da Baixada Fluminense.
O Coordenador do Centro de Trauma Referenciado, ortopedista Leonardo Rocha, destaca a importância da comunicação entre os órgãos gestores para a melhoria do atendimento à população do estado. “A rede de comunicação montada no Trauma Referenciado permitirá ao paciente ser atendido precocemente e, quando necessário, ser direcionado de forma rápida para receber o cuidado especializado. Com isso, poderemos, em muitos casos, evitar sequelas características das lesões mais graves”.
Fonte: Into

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