Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando'
20 de março • Início do outono
VARIAÇÃO: Arrume as folhas secas, soltas embaixo de uma folha de papel ofício. Passe o giz de cera deitado sobre a folha, o giz faz aparecer o 'raio x' das folhas. A técnica do desenho mágico é linda. Recorte as folhas e faça um móbile.
ÁRVORE DE OUTONO
VARIAÇÃO: Carimbe a mão dos seus alunos com tinta guache e recorte. Cole como se fosse as folhas secas. Use um rolo de papel higiênico como tronco da árvore ou o próprio punho da criança pintado com guache até a altura do cotovelo. Faz sujeira, mas o efeito é lindo.
MÓBILE DE TRONCOS
VARIAÇÃO: Use galhos secos para construir seu móbile, faça os passarinhos e folhas com dobraduras.
SUGESTÕES DE MÚSICAS:
“Vamos Cantar... Com Música a Acompanhar”
Volume VI - Estações do Ano
Quando chega o Outono
Voa andorinha
Parte para o Sul
Prá nova casinha
Voa, voa, voa, voa
Voa andorinha
Voa, voa, voa, voa
Prá nova casinha.
Quando chega o Outono
Solta-se a folhinha
Aparece o vento
Uma brisa fresquinha.
Vu, vu, vu, vu
Solta-se a folhinha
Vu, vu, vu, vu,
Uma brisa fresquinha.
Quando chega o Outono
Colhe-se na vinha
Arrefece o tempo.
Cai uma chuvinha.
Plim,plim,plim,plim
Colhe-se na vinha
Plim,plim,plim,plim
Cai uma chuvinha.
HORA DA HISTÓRIA
Steiner, dizia que contar e escutar uma história, é um alimento para a alma. A história quando adequada a faixa etária traz a tona as verdades, atuando sobre os sentimentos e a identidade da criança.
A última folhinha verde
Reescrita por Rosângela Alves
Aconteceu, a muito tempo atrás, no Hemisfério Norte...
O Rei estava de cama, muito doente...morrendo lentamente.
Porém, mais forte do que a doença que lhe consumia, era o profundo desanimo que lhe faltava a alma. O rei havia desistido de viver.
Sua filha vinha vê-lo todos os dias e tentava anima-lo, relembrando dos bons momentos da vida.
Mas em vão, ela não reagia.
O rei havia desistido e viver.
Passava os dias inteiros na cama, olhando para a janela à sua frente e observando uma grande árvore que ia lentamente perdendo suas folhas, porque o outono havia chegado.
Em uma manhã, quando a filha tentava animá-lo, o rei lhe disse:
__'Sabe, filha, quando aquela árvore perder a última de suas folhas, terá chegado a minha hora de morrer...'
__Que é isso pai? Que tolice! Por que amarrar o seu destino ao destino de uma árvore?
__Mas o rei não a ouviu, tão absorvido estava em sua melancolia.
A filha então compreendeu que existem momentos em que as palavras ficam muito pobres e não dão mais conta de acender uma luzinha no coração das pessoas.
Resolveu Agir.
Assim que o pai adormeceu, a moça entrou no quarto com um pincel e um potinho de tinta verde. Subiu em um banquinho e pintou no vidro da janela, bem no rumo da árvore que seu pai olhava, uma folhinha verde.
À medida em que o outono ia avançando e o inverno tomava seu lugar, as folhas da árvore desprenderam-se todas e saíram dançando ao vento...
O rei observava cuidadosamente todos os seus movimentos.
Observava, especialmente, uma certa folhinha verde muito teimosa e persistente, que não se movia do lugar e ficava agarrada a árvore, não importava o quão forte fosse o vento, quão inclente fosse a chuva.
Até que a neve chegou e cobriu a árvore com um manto branco.
Mas, de sua cama, o rei havia atado o fio da vida àquela folhinha verde e continuava olhando-a fixamente.
E foi assim, agarrando-se à folhinha verde que o rei atravessou o inverno de sua doença e o inverno de sua alma.
Então, quando a primavera chegou e muitas novas folhinhas cobriam a árvore e àquela pequena folha verde ficou perdida entre tantas outras, o rei encontrou seu ânimo, sua vontade de viver e ficou de pé. E voltou a vida.
Mais tarde, enquanto limpava a folhinha pintada na janela a filha pensou:
__'Espero que, algum dia, se o desânimo tomar conta do meu ser, alguém consiga oferecer uma folhinha verde, para que eu possa receber, através dela, a seiva da vida.'
ALIMENTOS DA ESTAÇÃO:
Cada estação oferece alimentos característicos. No outono, podemos contar com a fartura de abóbora, banana, goiaba, abacate, caqui e coco, entre outros é claro. As folhas caem das árvores para que as novas possam surgir e as temperaturas amenas trazem as frutas.
RECEITA DE BOLO DE CHUVA DE BANANA
INGREDIENTES:
1 unidade(s) de ovo
2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
1 xícara(s) (chá) de açúcar
1 colher(es) (sobremesa) de fermento químico em pó
quanto baste de leite
6 unidade(s) de banana prata
MODO DE PREPARO:
Amasse a banana, misture a farinha, açúcar, ovo e o fermento. Se a massa ficar dura, coloque um pouco de leite. Frite às colheradas em óleo quente e jogue açúcar com canela por cima.
IOGURTE DE CÔCO
Ingredientes
1 iogurte natural
800 ml de leite integral ou semi-desnatado
150 ml de leite de côco
100 gramas de côco ralado
6 colheres de açúcar ou adoçante
MODO DE PREPARO
Em um pote de vidro coloque o iogurte, o leite de côco, o côco e o açúcar ou adoçante e misture m bem. Por último adicione o leite à temperatura ambiente, volte a mexer até ficar uma mistura homogênea e distribua em potinhos. Coloque-os na geladeira.
Entenda sobre o outono:
"
Nenhum comentário:
Postar um comentário