Estimular a criança doente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.
As crianças doentes, em geral, têm menos apetite. Por isso, devem ser estimuladas a se alimentar, sem, no entanto, serem forçadas a comer.
Para garantir uma melhor nutrição e hidratação da criança doente, aconselha-se oferecer os alimentos de sua preferência, sob a forma que a criança melhor aceite, e aumentar a oferta de líquidos.
Para a criança com pouco apetite, oferecer um volume menor de alimentos por refeição e aumentar a freqüência de oferta de refeições ao dia.
Para que a criança doente alimente-se melhor, é importante sentar-se ao lado dela na hora da refeição e ser mais flexível com horários e regras.
No período de convalescença, o apetite da criança encontra-se aumentado. Por isso, recomenda-se aumentar a oferta de alimentos nesse período, acrescentando pelo menos mais uma refeição nas 24 horas.
Enquanto a criança come com sua própria colher, a pessoa responsável pela sua alimentação deve ir oferecendo-lhe alimentos com o uso de outra.
Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria / Ministério da Saúde / OPAS / OMS
Comentários
É perfeitamente aceitável que uma criança doente tenha menos fome que o habitual. O nosso corpo consegue se virar bem com essa falta de apetite transitória. Ninguém vai ficar desnutrido por causa disso!
O que fazer então? Em primeiro lugar, respeite o apetite da criança. Procure oferecer algo que ela goste mais. E dê bastante líquido.
Aos poucos, na medida em que a criança vai melhorando, o apetite retorna, e logo tudo voltará a ser como era antes.
Outros passos para uma alimentação saudável
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