sábado, 6 de outubro de 2012

Sistema Único de Saúde deve atender 40 mil pacientes com Alzheimer em 2012

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Sistema Único de Saúde deve atender 40 mil pacientes com Alzheimer em 2012:

Foto: Rubberball/Rubberball/Corbis
O Sistema Único de Saúde (SUS) já está distribuindo o medicamento Rivastigmina, indicado para o tratamento do mal de Alzheimer, doença que afeta gravemente a atenção, percepção, memória, raciocínio e fala. A Rivastigmina é oferecida à população gratuitamente desde 2002, mas a compra era feita pelos estados, com dinheiro repassado pelo Ministério da Saúde.
Para o diretor do departamento de assistência farmacêutica do Ministério da Saúde, José Miguel Nascimento, a distribuição do medicamento Rivastigmina, feita pelo Ministério, vai facilitar o acesso das pessoas ao tratamento de Alzheimer: ”O Ministério da Saúde, adquirindo e distribuindo para os estados, nós vamos atender todas as demandas dos estados. Nós temos estoques estratégicos que os estados podem solicitar a qualquer momento, então eventualmente algum paciente diagnosticado recentemente, ele pode muito rapidamente acessar o medicamento porque o Ministério repõe aos estados de maneira muito ágil.”
Além da rivastigmina, outros três tipos de remédio contra o mal de Alzheimer são oferecidos pelo SUS. O diretor do departamento de assistência farmacêutica do Ministério da Saúde, José Miguel Nascimento, conta que os remédios melhoram a vida dos pacientes, retardando o avanço da doença. Mas José Miguel explica que os médicos, cuidadores e demais profissionais de saúde precisam estar preparados para aplicar o tratamento de forma adequada. ”A principal preocupação é que os médicos e os cuidadores conheçam a doença, que é importante e precisa ser diagnosticada precocemente, tratada de forma correta, para que o medicamento possa fazer efeito dentro daquilo que está esperado.”
A rivastigmina e os outros três tipos de medicamentos para tratar o Alzheimer são oferecidos gratuitamente pelo SUS para todos os pacientes cadastrados na rede pública de saúde que forem diagnosticados com a doença. Com a distribuição dos remédios pelo Ministério da Saúde, a previsão do Governo Federal é atender cerca de 40 mil pacientes até o final deste ano.
Fonte: Débora Rocha / Web Rádio Saúde

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